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Agradecimentos Aealizagio dese ios fo possvel grat cobras eempenho de um grande niimero de pes- soa, Paricularmente gown de agradecer insets (order labia): Casa de Satie e Mater- nidade Sio Jost Lida, Clinics Santa Mara ~ Bambina Emeygencas, ones Indistoa ¢ Comercio Lid, Livrrin¢ Editors Rubio, Radiologa Biavol, Sevio de Radilogia do Hospital Bara D'Or, Serviga de Radiologs do Hospital Quint D'Or, Servigo de Radiologis do Hospital Universiiio Anta Pero «ao colsbordoresordem alfabétics)Aletsndro Severo Alves de Mel, Aesandee {Clemensno da Siva, Ale Cores da Sits, André Luiz Coxe Lima, Antnio Fivio Moura Sant, Anténio Mendes Biasol, Adindo Fauzino Lopes Filho, Armando Gongalves da Cun, Carlos [Alberto Carvalho Campos, Calo de Souza Manso, Carlos Roberto dos Santos, Crisiane Bisa Cyprino, Daniel Biol, Deborah Bisoli, Edson Gomes Pereira ds Siva, Fabio Noro, Fivia Ara- ‘eto dos Santen, Guilherme Baptista Vill, Jerson Alexandre Gomes, Joo Luie Marchoa Jinir, Johnn do Carmo Menegi, Jose Ricardo da Sika Cosa, sian Bustos Gomes, Leandro Lopes Fet~ ‘andes Aver, Leonardo Braun Azevedo d Sv, Leonardo Quaresta, Luiz Cast Mendes Bis, Luiz Carlos Ribeiro de Almeida, Luis Pesnandes Carls, Marcos Anni Galvio Teizeira de Araio, “Matis daSilva Sobreit Mauro Conti Filho, Ricardo Andre Pinheiro, Rosine Luiz de Menezes ‘Rodligues, Ruth Nunes de Vasconcelos, Sesto Pesirs, Soria Chiid, Wanderley Gomes Pere 1d Silva, Wilton Olvera do Carmo. CCabe uma refréncia especial a Editors Rubio porter acredtado nest ve, desde projet sua concluso,e aos senhores Marcelo June (ota) « Marco Auséio Ribeiro (eatamento de iu fem) na pradugdoe elaboracio da orografi etre, esencas em ulivo que se detém em (ande parte nas image, ‘aes finalizar um agradecimento especial minha espns Lucien 20s meus fils Deborah eDa- el minha fia anigos peo incentivo dobre combpreeniio pel minha ausncianet pevioda, Anténio Mendes Biasoli iinior UD PRP ERR CECT UC SSH OOo S07 ese set0e 7000000009725 7500) Apresentagao Aids me lembro muita bem ds difculdades que tive, quando era aprende técnica raoligca no primeiro ano da Residéncia Medica de Radiologia, para encontat material bibliogitic de apoio ura estado da dnc, Por ess mesmasdfculdades pasavam os alunos dos cuss de Técnico de [Radiologia eos TeenGlogos. Quando queriamosextidar ica dus Raiagdes 6 encontivamos I= ‘rote que at nogdesxavan merpulbada enum mar de equagdes fSrmulat. Consegulmo che- {ir20 fal do vr com mais divides do que quand iniciivamer leurs, Quando desjvamer um liao de petea sé encontrivares ou encclopéiat ou entio spose simpiicads demas ‘Nests obra, que enh o pase de apretenar, podemos encontrar a soles par mis deta {cules do pamdo. Neste eabalbo, que dive privilgi de acompanha dende os seu primeiros pasos, o Dr. Bile consegue ofita de concisa rics «era nas doses exatas, Undo expe ‘nc acamula ao longo de maitoranosde vids profimionl fzendo, onentando eesinandoté hick radiogrifca, cle soe Mentifier com precio aqulo que of iniiantes querer e precsam sprender ‘Naprimeirapae, que trata a sc, olitoé pico ea0 mesmo temp abrangente Senda eco némico ms baer matemticas, texto se forma levee Tit fics as ageadivele aio akuno ‘itso fndamentor importantes. Esta bae de Fisica € ewencal para 2 tsnsmutacie de um mero "Sperndar de botdes" par um verdadeio operador de equpamentos "Ns parte que ata de Rashoproteso lo deinidasasregas¢ o coneetos que vo cars consi. ade que net rosso oinites entre os Benefits méficon eos dno Escorsfo mui tenes ane pts of pacientes quanto pars os proisionae, 'Notcaptls de anatomise de éenica livro tema vide deseramplo,porém concito, con pleco, porém ddiico, Nes momentos em que se precisa de uma explicaio encontramos um ext, ¢ ‘aqueles onde esperamos por demoastaci, achumos uma figura ou Um esquem eluidativo, Fislizndo, pademos der que osutorconseguis realizar. com grande biantsmo esinplici- {ade proera de jnea em uma muna obra a caactertiesdeuum compendio, que & feo pale, tefetie formar, eapraticidae de um mana, que &concebid para se tera lado do equipamenta¢ rempre 4 mio do opersdor. Fabio Noro Médico aio de Rede abs D'Or ORD JOOCOCOOOOO0OO00000000000000000000000000000000500) Prefacio “0 homem sonha ¢ eno nasce ob" (Femando Pesos). 0 Dr. Antinio Mendes Bao Je. eu amigo de tanos anos, sonhou e acaba de nos brid com su obta sobre tena radogrtcn, “Trabalho feito com aseriedade, dediago ergo, quecaricerizum autor na sun atvidade dt ‘ura e que o toma respetida ei noso meio. Eselivo &completoe veio para supri um histo do qu aliteratura ado, ect em noso liom, ji hi muito era catente Abords de manets bem didi, dos posicionamento aio. tfc, capituls sobre adologa adonologica a proteio radcgcs a clara esata ea dos ‘Bios X vias questde prticatsobre equipamietos inns com quai nos deparamos com ‘cia no exercicio da nom atvidade sta obra, destinad pincipalmente ao médias radiologists, tecnlogos tcnicos em raion Jogi, vem somar-se literatura mundial disponivel espeit dese importante método de digs ‘co por imagem, que quando bem executado ofereceinformagSesimporeantes pao tratamento de pacientes, Ricardo Andrade Pinheiro Médico eiolopsa dh Rede Labs D'Or (I) (Chee do sesigo de railogn do Hospital Bare D'Or (RI 1900000000000000000000000000000000000900900900000 Sumario Apresentagao Profa ‘capitulo Introdugao HISTORIA DOS RAIDS x ‘QUE Sk OSRAIOS x capita Equipamento Gerador de Raios X NOGOES DE ELETRIGDADE PARTE GERADORA DO EQLIFAMENTO DE RAIOS X ceapiture Sistema Emissor de Raios X INTRODUGAO. ‘carooIo ‘ANd010 [ACUPULA ICARCAGA) ccapitle Formacao dos Raios X INTRODUGAO. RADIAGAO DE FRENAMENTO (BREMSSTRAMLUNG OU BREAKING RADIATION RADIAGAO CARACTERISTICA FEXEDE RADIAGAO. capitan Formagao da Imagem Radiografica 23 INTRODUGAG 2 PRINCIPIOS GEOMETRICOS DA FORMAGAO DA IMAGEM n INTERAGAO DO FEIKE DE RADIAGAO COM 0 OJETO. 28 [ATENUAGKO DO FEDKE DE RADIAGAD 2 [RIMAGE RADIOGRARICA 2 capitulo 6 Documentacao da Imagem Ra ‘OFILME RADIOGRAFICO ECRANS (TELA INTENSIICADORAS) Hass! ASSOCIAGAO FILME ECRAN REFORCADOR PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRAFICO DMAGEM RADIOGRAFICA DIGITAL (© APARELHO DE RAIOS XE A IMAGEM RADIOGRAFICA DIGITAL 0 capitiio? Qualidade da Imagem Radiografica 51 INTRODUGAO st Dez DA Imacem RADIOGRAFICA —} 3 CONTRASTE DA IMAGEM RADIOGRAFICA 5 GRADE ANTINFUSORA 3 TECNICA DO ESPAGO DE AR AIA GAP) 58 FLTRAGAO DO FERE DE RADAGAO 7 ruiDo RADIOGRAFICO 7 capitis Protecao Radiolégica 61 ITRODUCAO 1 UNDADES DE MEDIDA DE RADIAGAO 6 EFEITOS BIOLOGICOS DAS RADIAGOES IONZANTES e LUMITES DE Dose EQUIVALENTE o DOSiMETROS 6 CCONCEITOS BASICOS EM RADIOPROTECAO 7 PLANEJANENTO DE UM SERVIGO OE RADIOLOGIA ry Nocées Basicas de Anatomia 73 inrraDucAo 7 POSIGAO ANATOMICA n PLANOS E UNAS n TERMOS DF POSICIONAMENTO E RELAGAO ” ‘TERMOS RELACIONADOS A MOVIMENTOS % SISTEMAS D0 CORPO HUMANO * ‘sso nm CCARTILAGENS 8 apr 70" Exame Radiografico 89 INTRODUGAD 9 FATORES DE EXPOSIGAD RADIOGRAFICA 29 TECNICAS ESPECIA'S. 9 INCIDENGIA OU PROJEGAO 99 IDENTIFICAGKO DAS RADIOGRAFIAS 00 [EXAME RADIOGRAFICO 03 capitulo rt Cabeca 1 INTROOUGAO m PLANOS E LINHAS DA CABEGA m NOgOES DE ANATOMIA OSTEOARTICULAR DO CRANIO. m3 EESTUDO RADIOGRAFICO D0 CRANIO ca [NOGOES DE ANATOMIA OSTEOARTICULAR DA FACE 143 .ESTUDO RADIOGRAFICO DOS OSSOS NASAIS 181 [ESTUDO RADIOGRAFICO DAS OMITAS E DOS CANAIS OFTICOS, 150 .ESTUDO RADIOGRAFICO DAS MAXLAS 160 ESTUDO RADIOGRAFICO DOS ANCOS 2GOMATICOS 160 ESTUDO RADIOGRAFICO DOS ZIGOMATICOS IMALARES) 106 EESTUDO RADIOGRAFICO DA MANOIALLA 160 [ESTUDO RADIOGRAFICO DAS ARTICULAGOES TEMPOROMANDIBULARES m ESTUDO RADIOGRAFICO OS SEIOS DA FACE 174 Pescoco 183 [NOGOES DE ANATOMIA DO FESCOCO 183 .ESTUDO RADIOGRAFICO DO FESCOGO 15 [ESTUDO RADIOGRAFICO DA PARTE NASAL DA FARINGE (CAVUMI 187 [ESTUDO RADIOGRAFICO DA LARINGE 192 | oapitieta: Coluna vertebral 195 [NOGOES DE ANATOMA OSTEOARTICULAR 196 [ESTUDO RADIOGRAFICO DA COLUNA CERVICAL 201 {cOLUNA TORACICA DORSAL} ‘COLUNA LoMBOSSACRA sacnocécaix COLUNA VERTEBRAL -PANORAMICA capita Esqueleto Torécico e Membros Sup. TNOGOES DE ANATOMIA OSTEOARTICULAR Lnrias 00 ToRAX REGRAS GERAIS PARA 0 ESTUDO RADIOGRAFICO DO ESQUELETO TORACICO E ‘00S MEMEROS SUPERIORES ESTUDO RADIOGRAFICO DO 1# DEDO DA MAO (POLEGAR) STUDO RADIOGRARICO DOS 28,38, @€ = DEDOS OA MAO ESTUDO RADIOGRAICO DA MAO ESTUDO RADIOGRAFICO 00 CARPO [PUNHO} ESTUDO RADIOGRAFICO D0 ANTEBRAGO ESTUDO AADIOGRAFICO DO cOTOvELO ESTUDO RADIOGRAFICO DO BRACO STUDO RADIOGRAFICO DO OMBRO E OA ESCAPLLA STUDO RADIOGRAFICO DA ARTICULACAO ACROMIOCLAVICULAR STUDO RADIOGRAFICO Da cLavicuLa STUDO RADIOGRAFICO DO ESTERNO ESTUDO RADIOGRAFICO DAS ARTICULAGOES ESTERNOCLAVICULARES, STUDO RADIOGRAFICO DAS COSTELAS ESTUDO RADIOGRAFICO DA IDADE OSSEA capitate 15 Pelve Ossea (Bacia) e Membros Inferiores [NOGOES DE ANATOMIA OSTEOARTICULAR IREGRAS GERAIS PARA O ESTUDO RADIOGRAFICO DA PELVE OSSEA BACIA) TEOOS MEMBROS INFERIORES. STUDO RADIOGRAFICO DOS DEDOS DO PE (rODODACTILS) ESTUDO RADIOGRAFICO DO PE ESTUDO RADIOGRAFICO DO CALCANEO STUDO RADIOGRAFICO DA ARTICULAGAO TALOCRURAL (TORNOZELO) STUDD RADIOGRAFICO DA PERNA ESTUDO RADIOGRAFICO DA ARTICULACAO DO JOELHO ESTUDO RADIOGRAFICO DA COXA ESTUDO RADIOGRAICO DA ARTICULAGAG DO QUADRL [COXOFEMORAL} FSTUDO RADIOGRAFICO DA PELVE OSSEA (BACIA) ESTUOO RADIOGRAFICO DAS ARTICULAGOES SACROIIACAS ESTUOO RADIOGRAFICO DAS MEDIDAS DOS MENGROS INFERIORES capitate 16 Torax cule NOGOES DE ANATOMIA DO TORAX ESTUDO RADIOGRAFICO DOS PULMOES 233 228 20 26 2 6 ne 321 ea 28 v6 387 {ESTUDO RADIOGRAFICO 00 CORAGAD E 00S VASOS OA BASE ESTUDO RADIOGRAFICO 00 MEDIASTINO (capieuio 7 Abdome NOGES DE ANATOMA PLANOS € LINHAS DAS CAVIDADES ABDOMINAL E PELVICA AEGRAS GERAIS PARA O ESTUDO RADIOGRAFICO 00 ABDOME ROTINA RADIOGRAFICA PARA O ABDOME AGUDO ‘capitate 78 Exames Contrastados ESTUOO RADIOLOGICO 00 SISTEMA DIGESTORI (TUBO DIGESTIVO) ESTUDO RADIOLGGICO 00 INTESTINO DELGADO ESTUDO RADIOLOGICO 00 INTESTINO GROSSO ESTUDO RADIOLOGICO DA VESICULA BILIAR E DAS VAS BILIARES. ESTUDO RADIOLOGICO DO SISTEMA URINARIO HISTEROSSALPANGOGRAFIA SULOGRAFLA coupes Mamografi NOGOES DE ANATOMIA DAS MAMAS REGRAS GERAIS PARA O ESTUDO RADIOGRAFICO OAS MAMAS IMAMOGRAFIA) ‘capttuto 20 Radiologia Odontolégica [NOGOES OF ANATOMIA PLANOS LINHAS DA FACE PARA RADIOLOGIA ODONTOLGICA CAPARELHO DE RAIOS x ODONTOLAGICO FILME RADIOGRAFICO PARA RADIOLOGIA CLONTOLOGICA FILMES RADIOGRAFICOS EXTRABUCAIS PROCESSAMENTO DO FiLME RADIOGRAFICO [IMAGEN RADIOGRAFICA DIGITAL RADIOGRAFIAPERIAPICAL RADIOGRAFA INTERPROXIMAL (/TEWING) RADIOGRAFIA OCLUSAL INCIDENCIAS RADIOGRARCAS EXTRABUCAIS [METODOS DE LOCALIZAGAO RADIOGRAFICA Arex Portaria MS/SVS n* 453, de 01 de junho de 1998 indice 401 a0 au 22 439 465 495 ©000000000000000000000000000000000000000000000 Introdugao HISTORIA DOS RAIOS X Wilhelm Conrad Rénigen (Fg. 1.1) mates em 27 de mayo de 1845, mciade alemi de Lennep awa Rems- held), onde aualnente se enconea 0 museu de Rt ‘en. Faleceu em Murich (Aleman) em 10 de Fevereiro 1 1923,tendosid ented ma cade alr de Geen, Em de novembro de 1895, 0 profesor de Bsica teériea, Doutor Wilken Conrad Rntgen, descobrin ‘rrsios X,em Wersburg (Mlemanhs), fit ocorido a prot de experince com at ampolas de itor" Jo- una Wilhelm Hier ic lento) e Crookes (Wi tam Crookes — fee © quimico ingly) Em 22 de desembro de 1895, Réntgen fez 3 pri- smciaradiogratis da hits da mo exquerda de Ana Bertha Ludwig Roaigen, aa mulher (Fig. 1.2), © das pr peblicow na revi Stsungs Bore, da Soci tide Foico-Médica de Warsburg, © clebre artigo "Sobre um nowo po de mio ~ Comnieasio preva Poseriormente otros dois tabalhos relerenter sot ‘aos X foram publcados por ele umsinds em 1896, co nhecido como “2 Comunicasao",c out em 1897, ‘conecido como “3# Comunicagio” Réagen fer apenas dass spretentacber sobre sma escoberea. A primeira em 12 de janeiro de 1896, 3, corte impel de Beli, par imperader alemdo Gui- Terme Ie, a segunda (nis conferénia iene), na Sociedade Fisico-Médica de Wirburg,em23 de anei- rode 1896, Nesaconferéncia, fora rdiografia da mo do anatomist Albert von Keeler entgen Anatueza dos ios Xf defini apena em 19 quando da pulias0 dos esbalhos de Max von Laue, ‘Wales Fedrich Pas! Knipping Osinstamentosrenidos por Rangen e pelo pr- eins eletrorraiologiss (operadores de esos X) sultara erm uma cadets entsora de raion X de baino Fendimento (I 2m), onde uma radigraia de m0 necesitiva de vision minutos de exponigia ea de ‘rio, ceea de uma hor, A adaptgio da descoberts {de Rigen para fins médicos fi eta pelos eletorr Ahologisas © engeshciro. ‘Técnicas Madiogrétices viAsoL! Figura 1 raciograa (ro esque de Sana Bare Aontgen) No Bras, o médica Francisco Peis dis Neves inicio ans experénciae com ot raios X'no inci de 195, no gabineee de Fisca da Faculdade Nocona de “Medicina tual Faculdade de Medicina da Univenidade Federal do Ido de anivo- UFR) Em 22dedezemiro date mesmo an, fo elzada 3 primes adiografa & ‘secvigo dmc cine, na cidade do Rio de Jani, 2 vlinao ds primeiros contates atic eve inicio sinda em 1896, © bismutoe, porteiorment, 0 ‘ino foram stizador como contra no tubo cget- vo, Poucos anos depot catteres metiicos ii de fndo serve coma opscifcadores dt vist uiti, Em 1912-1913, © médico radiologist. alemfo Gusti Bucky insodusivo diafagma econseriua gi simen de poss linen de ome, dro ds Ting. Apis afxaio, ome maiogrifico deve seravado em gua content ata que stjam removids todos os tagos remanesentes dos produtesquinicesutizados. ‘Apia alvagem, o filme radiogefico deve ser seco. No rset nr a seagem dere rf on {clive de poets ou em na secadors Cuidados com a processadora automitica e com os tanques de processamento manual ener Em ambosos ipos de processamento,asolugSes qui- imc devem ser reposas peiodicamente com solu- (Bex nova, pois acorre uma redugio no volume dot Tespectvortanquesastociads &perda de atvidade dis solugees ‘Areduciono volume ocore devo a creamen- to pelo fle radiogettico de pequenas quatidades de solu quimica de um tngue para oso, darane © Frocenment O volume cineado por fine pom tma relagio izes com ¥ ea do Slime procennd, tormando se consideive po procesamento de ¥S- rs pelicula, Nas procesadorasantomitics, es reposiio (te- forgo) automitica, no procesamento manual et eve ser fea, sempre que necessro. -Assolugbesquimicas (eveldor, neerrapore fxadoe) ‘tsponsivels pelo procesaenta do flme radiogfico fdr satuadas (perdem atvidade) em fan do ten poedanimero de rages, Para evita perdi acentinds ‘hisuvidede das oles guimiess, que carta ws edugio na quali ds imagem forma no ime r= PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRAFICO Aiogitco, a soles devem ser trocads perioia- mente por slugdes uovs. © fador strato devia pratsuspensa nas ho te deve dese ge ap te Feiada por unfpeoco de lene 92500008 [Nas procesdorss sutomitics, sak dos tangues sv rlvaoscom cs fied mate ‘0 ¢ bio em pe ‘Sia Co tne penedidade de it vee meta fa cen pnt ds ges eb ae anges da procesiara con substio dato cde quis por wing navi. (Os tangues do processmento manual devem sot cevariador elmpor com uma perodidade deers 2 fei meses, com sus rolagBes quia abet por rolagdes nova Deve serenade com rgoros senso ve nto ‘on tanques de revelagdo manual como oaths da proce tudor tntomidca nie podem rr mudedos de posite, revelador & skamente seve, vendo ficlmente contaminado pel fxador. Para evar contaminagio, fem enum hipstese pode haver woos dos nds Procesadora automitics e dor tangues no pracess- ‘neato manual Na procesadorasutomitc, 2 slugBesdevemser colocade com euidado antes doe rack para evita ce pingoseconseqiente coneminago, Deve sempre e- firs sepuine onde: primeleamente,encher tanque delavagem con pm, colocando sepuiomapecire tak; depots cher mgue de Exec (com wha fo fear), coloanda seguir 0 rexpectiva rack; «por fikimo,enchera angie de revelago coms lucie do revelader), colacando s seguir o respective rack (Os racks deve ser coloeadon nos tne lenta- mente, pata eve o tarsbordsmento da ole, processamento manual eu Jo automtico deve sr to- tment evasiad es solu quimica deve ser jogs for. Feto io, otangue de eveag30, nos des tipor de rocessamento ¢ 0 repectivo mack no procesamento Sutomitico devem set ads, No procesento at tomitico, 0 tanque do revelador deve se preeachido com Agus, a miguin deve ser colocids em funcions- a mento porsprosiadamente cinco minutos para alin= etn dat mangucis da bomba de reczeulag edo le tuo, Em regu, o anque deve ser esvaziada © linpo ‘om gun, ApGr a lnvagem, & colo uma now ol (o quimice. Principais problemas que podem ocorrer no processamento de filmes radiogréficos Una sadigsaia com una revelagio deiciente pode spresentr uma redagio do contaste, observada aavés ds pais neges do ime que Beat semiansparntes ees) Be rere 1 A oluo quimica do revelador est oxida ou 1 A temperstara da olugfo guimics do reveldor 1 A solo quimica do revelador et uid; 1 Emprocesadors com velocidade vaivel,ocor- ‘ea pords dr relago terpertera/velocidade; 0 1 Ocore regia do tempo de revelagSo, quer sea por rede no volume de rolayao gia no tn ‘gue de procesumento automo, ou por educa ‘do tempo de eveligio no procesamento manta (Una adiogafia super-teveoda presenta um aumento do véu de base, ou sj, as pastes branes do filme fea ‘lads einzenesdy “ Pode odorrer quando: 1 A temperatura da solugho quimic do evelador a 1 Asolugl qulmica do teveador est concentra 1 Em procesadors com velocidad varie, ocor- ea pera da elagio tempertra/velocidade; 08 1 Ocorre aumento do temp de revlagio no pro- Cesamento mana. O aumento do véu de base, em us rdiograi,éob- servado staves da fla de contrat, os}, 38 pe Fbranci dole fea acinzentadas, Documentagao da Imagem Radiogrétice Figura 6.1 aciogratie Sovtu de Pade acrter quando: '=A temperatura da solugio quimica do revebdor al 1 Asolugio quimica do revelador esi concentras; ‘= corre aumento do temp de revelagio no pro essamento manual; 1 Asolugfoquimica do reveador ei consminas 1 Ocore expoigia do ime 3 radia ‘= core exposgio exceiva do Glin 3 samina- ode egurang: 1A iluminasio de seguangs €inadequads Uns radiografis com uma sage deficiente pode presenta uma tanspardnca neuen, ou Sj 28 putes ranspientes presents los (ebrangu fads), Pode, eambém, maar decor em posco tempo, Ficando marrom Em ambos or tipor de procesment, ome rdio- sgifico demora 2 seca, sendo que no procesamento utomitico pode ser obserado que o filmes sido {a procesador, Pode ocrter quando: 1 Asolugio do fuador est satura; 1 Asolugfoquimica st dius; on ‘= corte rusia do tempo de fsagio, quer seis porredugie do volume de solagioquinica no tan- ‘que de procesamento automo, ox por resis do vempo de fsazio no procesamento manual Documentacdo da Imagem Radiogratica ‘corre por ita de linhamento ou corrosi di gins as procesudoras automiticas, ou por fla de euidado no munuseio das colgaduas dutante o procesamenta rmanal (Fg. 6-1) Figua6ta ff adiogafa Pode ocarrer devo i presen de impureza (odo, st- ei), no unque de lavagem (Fig. 6.19) Figura 6.19 Pode ocorrerdevido i deiiéncia ou mesmo fla de igen da radiograi ‘A adiogalia presenta um odor cascerisico. IMAGEM RADIOGRAFICA DIGITAL Introdugao A imagem radiogsiticndighal€aquela gerd no for ‘mato digital (dado), podendo ser enviads 4 um mon tor ou impress, Tem se tornado uma reid, devido soavanco tcnolgicossociado eedagio de cases de agus pé-requdos importants, como monitoes de ‘im resco, mquinat (compatadores ~ servidor) Ge seo desempento,e mai recentemente eden de ttanminio de dados de ala velocidad ‘Apér perogae dk igernracgedcn digi cha mento ¢ grivag) por milo de stem format dos, Arualente os principe PACS (Piaure Archiving and Commins Shon) Sistema de comunicagioearuivamento Ae agen = RIS (Rodology Infomation Syst Informagdes ologies Sinema de 1 HIS (Hopital joan Sym) ~ Sistema den femagieshowpiedares # DICOM 3.0 ~ protocolo padtio atl) de co ‘nunicgHo da imagem digs (© PACS, responsivel pelo atmazenamentoe di trbuigio clewOnica dis imagens digits, sntgrise ‘com as modaldades geradors de imagens digas, © RIS co HIS, proporcionando oeifego de imagens a seciada i infoenagies, Fatores de exposicéo na imagem radiogrifica digital A imagem radiogefia digital pode ser grads coun f= tres de exporigi (kV e AG) ent uma faa masa pla do ques utlizada pata fle radiogrsco,devido B utiliagdo de algoriunos de procesamento digital (econhecimento de dados de exporigso), que com Pentima exposiclo quando necessiio, redindo Isto o ndmero de repeicdes por sbexposigio ou superexposigio 0 10 000000000000000000000000000000000000900000009000 tices winsoLt ‘é O APARELHO DE RAIOS XEA IMAGEM RADIOGRAFICA DIGITAL imagem raiogifis digital obsda pela conversio do feixe de adage (apes inerao com obec) em sins cléwicos. Es convesio pode ser fea por detectores acopados ao apart de taos X em spaebos digas, fu plo escanemento de um ran de fsoro de sr enameneo llado com apurlics Convencion. imagem rdiogrific digital gerade nese tipo de pa relho no reqer chase denominads radingsfa di sal 2D), ‘Usa uma tecnologia de itu iret instaninea da sguisigo imagem radiogrfica, através de detectres CCD (Cage Covple Devi) on detectors digi de fine! plano. Esesdetzctores de ets istntine {Ho cottbinados com diferente ipas de converte, que convertem dies ou indirtamente o fixe de adiagio fm carga lia, 9 Observagse: CO (Charge Coupled Device) & sensor respansivel pela captura ds imagens. €or ‘ado porumamatr de ftosiodor qe scarestm fleviamene 90 receber uz. = Detectores de conversso direts Converem Airetamene os ftons de raios X em carga le <2, por meio de um fotocondator de rao X (ele ee eel = Detectoresde converssoindirets Convert Pritneinmenteo: fons de raios X em hu eaves ‘de um cinalador, es seguir sla &convertida em Carga elaciat mediante forodetctoret (icone ‘mori ntegrade com fotodiodos ov CCD), Para gerar uma imagem raiogsfica digi com apare~ Tho convencionalé usd un sistema basado em Geran de xforo de amazenamento, ea imagem dg ger 4 € denominada tadiograiacompurdoriad (RC). (0 observagse: Fosfor de armazanamento soree- onde ooreitingefostoro que cpt erate. ‘amor dadoranalégiens de imagem eons i Documentagéo da Imagem Radiogratica Esse shtema & wim alerativa para a agisigfo de iemagensraiogrtcn digits utiizando aparlhor de taios X convencionais (alo digas). Nele um chasi ‘qwipado com um éctan de artazenamento de Esoro Esa em substiuigo 20 chas convencional ime ratiogfc). ‘Asmagem latente conde no eran de for, a8 cexposico asmaios X,€dgtalzade através de nea ‘eament alae dgitlzagio) Eimporsnte saber sie 2 imagem tent presente no ran de fsforo se degra- ¢4acom tempo, poranto ember ca poss ser mantida por a 28 horas, o se escancamento (igtalizgio) fleve se feito cm até | hor pi a expos, (Os écras de armzenamento de Safa so man tas eat cassis de tama paseo e poder sr ids, spaeidos (eraes) ¢relizads indies ves, Ese ster (Scron de foro de rmazament) rmantim o memo tempo de aquigfo da imagem de tum Gime radiogriic, pois imager tent gerd no ‘eran de Baloo éprisumaente process (esanee fdigitsinds) «depois distri (Os deans de fonforo devem se impos ap 500 cexporgSes, cada 30 dias, ou quando srgirem anc- fatos.Enecessieio muito cuidado a0 limpi-tos, pos slo bem menos rsistentesabrasdo do que os tans Incensifiadores convencionis (faiogrtcos/adis- pico. Bibiogratia DON LF Tn la nt (SHESIY, DS CHESNEY 0 ute rans ARMSTRONG, JR: ASHWORTH GA le ce SCHARF seat ei i tl sb So Eb Eos 2© 0000000 0000000000000 000000000000000900000000000 Qualidade da Imagem Radiografica INTRODUGAO, A qualidade da imagem radiogrfica se vee 3 regio dor principios ics que regen a forage com aape- ‘encin devia sagem ‘A qukdade dhageitica da imagem lev en c= ewig o tipo de informagao que ne pretende ober da Sagem. Une imagem riogrfcs de boa qualidade deve renieo miximo de conte «nities, priman- to, sempre, 1 maior protyio radiolgiea powsvel do NITIDEZ DA IMAGEM RADIOGRAFICA [Anitides pode ser definids come a elimiagto men- sve dor desher dein imagem, oS ma boa ‘aulzagio dor contoros de ama rio snatnca, ‘cfs desindessle uma imagem, am deno~ ‘nina fon, coresponde + uma imagetn com contr ‘or poaco defini (oer). Pode rr dvi em dois grupos esttica (geome eginimca (cine, FE detemninad, tsicamente, pelos fitorespeoméicos «ha fonnario ds imagem radogiia, ts como amanho ‘k eos ditncafoco-Sie (Giseincia foco-antepro), ‘dcneia objeto-Slime (Utncia objto-anepare) & ‘oneato flme-écran, if abordadosanterionmente (ap tuo 5) Fig 7.1), Figura 7.1 Fala denier seca, provocade por uma dance ‘o conto fle ran fa denier dinimica€obtda pela redo do tempo Se exporgio Fig 72). CONTRASTE DA IMAGEM RADIOGRAFICA O conuaste podeser definida como a dferencaente densiades Gpticas maxi (pet) e minima franco) ds imagem radiogrifen,podendo ser infuenclado pelo nivel de exponigioe pels idiagfoexpalhada ‘indies, movimento 23 Como foi wnt anteriormente, as intsragdes do tipo ‘5eeléericat ele em in maior contate dai gem raiogrifica do que as interagies da ipo Comp ton. Para reduzr o nimero de interapSes Compron, sumentando 2s do tip fotoelétias, deveteredsir 2 enengiatoal do fexe de radio (redugio do kV), om conseqiente aumento da iatensidade do fixe (aumento do mAs). Isso deve ser feito com enti, pois acareta aumento di “dosexpele” (dose det ‘iagfo ma pele) no paciente (yer Capital 8). “Também denominads radio secundiis, comeapon de radagho gerada em fumgio dis ineragies Comp ton, que edazema contrast ds ingen adigrificn 'A imagem radiante, que comesponde ao fie de radio aposssirdo objeto eantesdeatingiroaneparo (Glme adiogriico), possi una grande proporgio de radio espalnds Gecundiis) que atinge 0 anteparo (Gime rdiogic) por igual, alerando mais a eas, amas elas da iagem, ‘A naiao epathads (econdira) € nto maior aa 1 Maior for 6 volume do compe staves 1 Menor for 3 densidad dy tsa iain 82 Qualidade da Imagem Radiogrstica 1 Maioe for 3 energia do fete de radiagio (ato EY). Aamentrpicmente de inensidade partir "= Maior o tamanho do campo irda, A radio espalhaa Secundi) deve ver eliminad ‘ou edz ao mixime postive, pa evar pera i lida da imagem aig se pode ser oto median ‘ealimitago do campo ada, cm trap de ri deansdifisora ou pela eica do paso de a (a) LIMITADORES DE CAMPO. Stoo diaragmas(iscars), cones cindos cli rmadoresajostiveis que postem a fango de ia © ‘campo inaiado,eviandoaiadielo de sonatinites oexame. Asim, €reduid,conseguentemente, 3 11- ‘iio explhads(ecunds. Eomalssimples dos iitadores de campo. consit- do poruma otha dechursbo (Ps) com ui oifciocen- tel O aman ea fonna dee oii so ix ede terminam o amano e3 forma do campo de radia GGeralmentesfo empregadon em aparlhoe destinador 20 sudo de vegies erpeciias do compo (Fig. 7.3), iqua 7.3 Esquomas de aga iscoras) em visa spsrior . aoe a eee ves Sreeglots neo cpalads eccnhoeke “Também denomminado cold laminoso, 0 ma co- sum dos imadres de campo, Prodan mip de i= ‘aiiado quadedo ou rtngulr de tanhosjutive Qualidade da Imager Radiogrética Figua 74 __ otro coe deur cone ) Ene colimalr possi unt localizador luminos, compost porns Himpada eum espe raliotraspa- rene (Be. 75) consid por dois grupos de Kminas de chu bo (Pb) de aproxinadamente Sm de exper (endo ‘adn grape formado por dois pares dea limina que fazer um ngulo de” entre sto mveise poser juste independence (Fg. 7.) 0 primeiro grupo de l- ‘minas, denominado grupo primi, fea stud bem prdximo ane da cpl (areaga}, enquanto que 0 Segundo grupo, denominsdo grupo secondo, cas undo mats aalso (abaixo da Hnpad). (© locaizdor luminose, quando bem reguado com 0 celimador, permite una leaiagio exats da fre ser raids ‘A asociagio do color ajustivel com cone ou cilindro prod, quando pouivel urna ager de me- Thor quid, , “GRADE ANTIDIFUSORA A grade antdifison, criaa pelo,Dr_Gustax Bucky, consist mum conjunto de fis liminas de chumbo ‘eparadas por uni ater adieransparente mai eve (papel, fra de carbono ec), eujs howd (supeiore lnfrig) so paaels (ig 7-7) . [No pom movimento, Bto que produ oincoavenien- te de projets no me raogico a ienagem das ins Himinse de chumbo como Sint inka radopses(bean- f55). Geralmene é wad em examer de pacientes _camados (eames no leita), on no ato peratrio (ee tro ciingco) (© sistema de gride mével, também conhecido como Power-Bucky, i deseavolvido pelo De, Halls E-Pot igura75 Figura 7.6 Esquoma de ‘humo de um ‘olmader ‘stv om Figura 7.7 ume onde 53 ter ¢ consis na movimento lateral da grade, “apa- ‘Bdo" da imagem radogrtica a pojego darlin de ‘humbo no fle rdigrifico,O movimento da grade Aeveseriniciado antes da emis do fie de rag © tenuinr aps a emis dos aioe X, Ousea tempo de tmovimentagio da grade deve ser superior mo tempo de exposcio pura eviaro ndmene conhecde como ‘grade prada”. que coresponde vsulzago da pro- Jeqlo das Limina de chombo no flue rdiogrifico, Devido 3 absorsfo de deteninads quantidae de radiago dl (pamina) pla gre, toma-se necesito umentara enegia (RV) do ie datos X, para man ‘eruma mesma densdade Optica no filme radiogific, Caracteristicas técnicas da grade CComesponde a rasfo entre a alors das Liminss de humbo ea dstinciaentee ess Fg, 78), representa pel ral 1 Razlo da grade 4 = Distinca entre 8 limina de chum = Altura das mings de chumbo ‘Aranio de uma grade pode sr express ds seguin- F243 our= 133 ‘aus do de gelmentesi waliados coms de de usio = 1, ¢examesreizados na esa com igade de ao 10:1 Rants alan so eh em exames fom tens (EV) mat clevads, como nox sidan, ue gesalmeste utiliza grades com rao 81 ou G1 CComresponde a0 nimero de Liminas de chmbo por ‘A quinidade de eadiagSo primis Gil sbvowvida pe geideasmena coma feqiéncia (0) a disinia enero foco emisiordetadiagio eo plano dd grade Pig. 7.9). Existem quatro tinct focas lien Oem: Siem, 15cm €150een. 5 Qualidade da Imagem Radiogrética Figura 7.8 quem mostra. sto de una grade Adisincia focal deve er espeitad. Existe uma to- leriniaazovelao tment d stn acl, mas no pata reduclo. Ou sea wa grade com dint ocl Ae I,5mpodeseruslizads com 2a, mas com Im Fator de seletividade da grade (E) Asletividade ou quad da grade coresponde caps cidide de ciminar 3 maior parte da rdagio epalhada ‘secundira),comervandoofeixe primo deradiacio, E determinads pelo Sngulo limite (mniximo) dos raios X que podem staves tm interval entre dus Figua 7.9 Esqutms msvando eatin oc de uma grade ualidade de Imagem Radiogratica CGhADE ANTIOWFUSORA Figura7.10 Esqueme masvand mo iminas de chumbo, sendo ee ing sepresentado por" Fig 7.10). Um fie de adc com angus (0 ruperior "1" nfo atravesh a grade. Aeletividade possi uma reac dren coma azo. Quanto maior Faso (f), menor asldvidade (E) (O ftor de sletiviade (E)coresponde rato en- tee permeabilidade ds ratialo primi P) edo = Aigo secundiia (5), que pode ser taduaido pela c= sine xml Onde: = Futor de seletvidade P= Proporo desaos primi rans (4 ne) S ~ Proporgio don exis secundirios tantidos (40 filme) Localizacao (montagem) de uma grade ‘A gride poi dois ado, um anterior eum poseror,¢ feslocaiads sempre entre Sine radiogifcn eo po lente (Fg. 7.11. ‘Olado anerorda grade 0 que fica direcionsdo 0 tubo de aiosX eposil um ago mediana central indi Figura 7.128 uma gade alg Figura 7.11 LocalagSo de ume ade ano a die de Kina de char centr. vent ‘mente, posi ums posto negro stuada no cena da tate (ig, 7.123. A movimento da grade (grade marl) deve leegopenendialr d imins de chmbo Fg, 7.12). 1 eixo central do exe de ago deve pasar por um plano de simeers correspondente lint medians ental da grade, Ou sj, 0 rio centtal deve incidt Perpeniicelarmente acento de focalizao da grade So foo édeslcadolteralmente em relago ao centro ‘Em tubo muscular que possi santo de conduxiro alimento da fringe 2 estbmago, Pode ser vidio em tedsparescuma ceria (pequens),uma oricics (maior) 2 ma abdominal (pequen). ) uma ciara, stuadaenteo exigo eo intestino dl- do, que possi fancio de digest eniies emis fndor Nogaes Bésicas de Anatomia Figura 9.2 desire Pode se divi cm és pares and, compo. p= Ieeca eduascnevatuas (maior e menor Fundo £ 2 pate superior diatada do estdmago, que cst rlcionada com a cpus diaiagmsticaesquerda Nels dencontraa 0 clea (nglo sofas) ) Carpe Fst situado entre ofando eo sno pléico. Parte plléiea Dividids cm: anto pilérco (reife Alagads), que cond a canal prio (ai entre), ) ue por si ver possi na sa extemiad dial wna ‘regio esinctérica denominads por, CCurvatura maior Covresponde 3 marges convesa (ani Tongs) do endag. Ccurvaturamenor ConeipondesmargemeBacava do sstbmago Eumeabo que mede,aprosimadamente, de62 7m, munca oextomago (plo) 30 intestino gov ete). Poss a fang de absorco de gua enoientes, fl ‘ido em es pares: duodeno, jeune elo, Duodene Ea princzae menor parte do imestine del so. Poon a forma de um "Ce oe localizado em Contato com cabecs do pincreae, Fe dividido em gus 19 pares Parte superior (18 porgio) Locaizaem cont ‘nuagio ao plor. Poss a forma de una “cham de ‘veh, denominaéa ampola duodenal! (ulbo duo- ea Parte descondente (24 porgao} Once desemibo- ‘am 0 duets colédoco pancrestico Parte horizontal (34 porse) Posi a form de am "U", rte ascendente (34 porgso) Une 20 juno sa ewura duodenojjunal (ngulo de Tree). elma © jejina comega a fers dvodenojejunal terminndo no flo. Sua maior parte et stiada no ‘quadrant superior equerdo do abdomse. too. Comosanojeune (dtl termina a jane ew ‘cal Escsituad nasa maior pare no quadrant Fesiorereita do abdome. Psu um diimero maior do qe oinetino delgado E ividido em cec, apendice, no colon sseendent, ttaneveso descendent esigmbide, ret canal anal, coco E aprimeia parte do mtetino growo, ssid no ‘gundant inferior dicito, E contin com o colo a Cendentc, exe communica como fleo através da papa Sea (eile leoceel Apéndice vormiforme Denosinado apenss de apén- dice comeiponde s um diventiulo cago do intestine (Comunicire com o ceco Cola scandent E a segunds pre do inten gro so. Teminico no coco terminando na fleur diets Jo ‘colo. Fits loeaiado a0 longo do lado dria daputede sdominal postero. Colotraneverso fs terccirs parte do intenino groso. CCruzsoabdome da fesura diets atéa flexure esgueeda do colo, ‘Golo descendente Tem ongci na fevurs esquends do coo, terminand no cole sigméide, com o gual € ‘conto. se localizado no lado exquerdo do abome Colosigméide Poss forma de um “S* Une o cole descendent a to Foto 6 canal anal © rota & continuo como colo sg- mde sua exeremidade proximal, como caal anal ‘sua eatemidade dal, Ocalan ermina modus (Os és acessrios da digest soar glint st- Ivars, gad, vesicular pincres © figado ext localiza ma sa maior pare no ipa dso diet, infor 20 dana. Pra vis fangs ecb, também amazon ghcogénioescrtte ‘bile pasado gad pars or dactoshepitico (fi reitoeesquerdo) que unem para formar oduco he- Ditco comum, que se une a0 eto cio pars rat ‘0 duct calédoce. ‘Avesculalin ex leainh na hipaa diri- (0. Concens bile aravs da avon de gua eas enwiando-a 20 duodeno (pare descendent) stavs de contagSes daa prede pos ctor citcaeoledaco. Posi format longa est side traneveslmen- te ates do esdmago ente © duodena (& diria) © 0 bago @exquerda, Ee dvi em quatro pares cabega (em contato com 0 duodeno}, clo, corpo. cad em contto camo bag). ‘© ducto panei principal (duct de Wir) ent ini ma ands do pnts, eminando ma cae. Une 0 dct coco para formas a smpolaheptopancei- Sia, que se abre pute descendent do den Sistema respiratério CComposto pels via adress mari (bocl fringe arin sesraquiaervorebronguis: ol Rio ni: Ela Man ¢ UTE, Rs PADS, fe i dats mane Ses, 2 inden: as Caan Rang, oe ell, 200. Sines! Etors Gms Koop sa a DO02O0000O0000000000000000000000000000000000000000 Capitulo 10 Exame Radiografico inTRopucAO (© cxame radiolgico obedece a um protocol par sizado com o objetivo de sumentr s acurici ding ésica. Para ito €impertivo que ej viliaados orretmente of ftorer de exposiio radiogsfin ©0 poricionsmento da regio anatimica determinada Pars cadsincidénci,aociador covets dentiicagio ‘a radiogafia, Uma adiografia que no obedega a e- ses eittos pode induzir a evo diagnéstico. FATORES DE EXPOSICAO RADIOGRAFICA Os Stores de exposico radiogrfica,conjuntamente denominadoseenicaradiogrficn, so um grape de f= ‘ores contoladorpelo operdor(técnco, een6logo 0 sédico), que ii determina ecaactersticas do fixe deradiagio, Sio les omiliampere, otempodeespos {0,0 quilovole es distncafoco- fe, Eepresentado pelasigha“mA"-Determina sintensi- dade do feixe de radio, que & proporconal 3 in- tensidade do uxo de elétrons no interior do tubo de ‘aioe X. ‘A varagio ds milamperagem no poss nen feito na energa do fixe de radingio. Teorcamente tls feta apenas axa de prod dos ios X (quant dds), «bo a energa doe fons. repreenado pela sgl“ ecoresponde a0 tempo de snradingio, Em radologia diagnonics, € medio fs fundos ou fago de segundos. Erepreentdo pea sig “mA%" econesponde ao produ to domilampere edo tempo de exposiio. Determinaa ‘quantcade tout de xosX prado em um deter ido tempo, £responsivl pelos contaues fares E determinado pela frmuls: mAs = mA. s, onde: mAs ~ Milmpere-segundo mA Miliampere $= Segundo (Cempo) E represenado pla sigh“ (qualdide) do feixe de radiagio, ‘© qulovole (LV) pode sr abide pela seguite fr aula: RV = 2e + K onde: determina a energa kV = Quilowolesgem ser wird na naiogrfi €e= Espen de reo anatmica a ser adiogrfid no {tet doit central, expr em cetinetos E bt «dicomo ailio de um epesémeto inrumento i= lzado com est finalidade) (Fg. 10.1). 1K Constante do parelho de ies Xparaaincidéncia (ego anahmics) a ser eealzada Toonless Radiogréfiess :acous Se ~ A medida cores da espera cl rego anatdmica puro cileulo do gulovole (kV) ser tiado deve ser realizada na trajetcia do aio cena. Desa maneit, ra um atetmo poscionsmento » reito anaténica, tn incidéncta com ro central angulide pos ua éspesiua maior (maior kV) de ste com oto ental perpendicular. 'Ofeixe de nos X ¢ denominado “duro” quando ford lea energa ato kV), “mole” quand for de ba xa ener (bsto KV) Erepreseaado pela sigh “dc coresponde dstiacia foco-amepaco (ime rdiogific) Relagées entre os fatores de exposigao radiogratica Osfitores de exposiio radiogtifia (kV. mAse d) po sem uma relao itrntcs, ie pode se express por meio de formu, mA, ‘mA, = Milismpers inci ‘mA, = Miliampere final 0 Exame Radiogrético Tempo incl f= Tempo final ‘Variaee do iA com o tempo constante mA, xs, mA, = ms, = Milisnpere segundo inci mAs, = Milipere segundo ial 4, = Diseincafovo-anteparo (Ble raiogrtce) iii 4 snes fovo-anepato (ime radiogsfico) fal Variago do mAs com a distineia xa ms, 1d, @ Variagao da distincia com 0 mAs fixo mAs, id ay mA TECNICAS ESPECIAIS Autotomogratia "ccna liz o principio d fila de iid din «2 (fu diniico, ated pela movimentagio dae ‘ura antics dante exporicioraiogrifica Como ‘movimento den deteninad eis, ela se apa da imagem raiogiice, aparecendo co tier 3 imager di esrutura fi, sem movimento (Fig. 102 Pats aedizag do exameradhogrific com es técnica, deve ter tilizda um tempo de expos Tonge. Exame Radiogrético ioura 102 medina Ampligrafia ou radiografia ampliada £ posve produrc ams imagem adiogrifia volun bjeto-ilme (dF) (distancia objeto-anteparo), ou da redugio di dstinci fco-objeto (FOO), ‘ara uma determinads discs foco-flme (AFF) (Siac Rosestepee) as Sere ater olf do lime (ou aproximiclo do fac). Para e ober unt imagem com uma amplinga de dust vents, o objeto deve ser colocado na metide da distinciafaco-flmne (FoF) (Gstncisfoco-anepao) (Fig. 103), Bas tendea deve sr aad cor Soc ino oi ‘dncia oeo-objeto(4Fo0) minima de Ie, pars reduzie & penumbra flow geomérice) «produzi inagens a= plas aids, com bors deals, Alta quilovoltagom A técnica da ala quilovoltagem sada em regidesans- ‘micas que apretentam ua grande vatagio de dens- ade, como:ne cao do trax que post densidade que 'Na ala qulovolagem (ios duos), elementos de némere atbatico clevado otc) bsorvem mtenoeradi- fo que em tence convencinis (roe seid, tats Wuct sbeeyso Ge teeta oe cco bainondmero aemico (partes moles) permanece nv ‘vel Esa absoreiodilerenciada do fee de radiaglo naalaqulovolagem (to KV} que determina a redu- {do contasteracogrfc, ‘Eemieas especiais Figura 1 ape (punto! Tomografia ‘A tomognaia, tmbém chamadsplanigrais, ow extat- zfs, cama tenicn expecta que mostra, em deta, Imagens de estrtureanatdmicas de wm plano prede- rerminadono corp humane, spagindo os deals fora dese plano, Iso € abtido por meio de movimentos ‘coordenados,em dieyesopontas dato esos X,¢ {bo filme radogritico (anteparo, dante a expongio radiogsitn, ( tipo de eomograia&detrminado em fungio do tipo de movimento de conjunto tubo de aiosX fe raio~ sfco (Fig. 10.4), podend ser os seguintes ‘Linear (ais comm) = Circular 1 Eliptco sim forma de “8” = Simscidal = Epial 1 Hipocicoda SGeométrieo A forma da imagem no muda se a die tinea faco-flme(€FoF) (tina foco-antepara) © tjeto-flme (OF) (Sssinca objeto-antepara) per Cinemétice A odo deslocamento do foco corres onde um deslocamenta d imagem em sentido iver to. Uma tanslagio coajunta e sncrona do tubo de tnios Xe do filme radiograico(aeparo}, mantendo a movimento asco 0 ws 7 oo O Le) Esquoma dos pos de omograta uma imobilidde ela d imagem do plano seleco nado com flmeraiogeficoantepare), persitind a ‘obtengio de imagens sitar das extauriedee plano (ig 105). (© plano de corte & uma camada onde, teoricamente, todos os pontosdevens ser visor com precio. As es ‘mura suas fra do plano de conte projet no filme tadiogeica (antepara) em pontoy diferentes, pugindo su imagem Ese apagameta& propor nal & compleridade do movimento do conjnto tubo Ae aos X flme radogriic antepao) fiero, também denominado ponto piv, cor- respond a0 centro ds cama selecioads £ obido seas da medida ds dstnca (em centimetres) dt perfcie da mesa (ici a medi ~ Oe) at 0 cena 4s repifoanatdmica a ser examinada (oma slecon tad), aps © posicionamento do paciente na mess de 92 Exame Radiogratico Figura 10.5, _Esquerna do funconament de um con tomogics (© conhecimento da localizgio dos got ee tues interas do corpo human (anatom), € muito important para a reaiagio dese tpo de exame ‘Una negra pitica para a determinagio do fiero faivel do core tomogriico) no tax © no abdome consist em divi espesura da regio a ser examina da em spares igus, denominads as, Feito io, ¢ descorda com a anatomia da regio, éderminade a fina que se localiza a eratar a ser examina, Par exemplar ena repr, pode ser ct 21 smografa em atero-posterior (AP) dosnt com o pa ‘lente em decibicedonal ma mess de exams, mee se a espestura do abome ma topogratia dos ins, Amedida fncontrad &ento dividida em ts partes gua Sea ‘medida encontrada for I8cm, sero ts fisas de bem, Sendo amis prGsuma da superficie dames de 6c ‘medians de 6 12em, enh alstada de 12 + TB Como ons esto oclzados porteriormente no ab dome, etario dentro da fea ponerio, mae proxi ‘k supertcie da mes Fig. 10.85), ‘A scletivdade de wma tomografa& deverminada pela ‘penta do corte, serio maior quanto mas i for Exame Radiogratico Figura 10.6 Soar dos in (com contrat) coe Nap, dings es graps dees Zonegrata Sio cores com epee aca de Lom (Grpesos) com Snguloe de come de aproximadamente Tit, Eses comes permicen oti estrutira anaté- Cortes de eepestura medians Sio cores com cies surana bisa de 23mm, com Sngalon de come etre 10 ‘Cortes finos Podem chepar a 2mm de espssua com Sngulos de corte entre 30'€ 50 A ar ennai ot eed deve ‘aro mais préximo pontvel do fe rciogriico (amteparo) (principio geometric da formagzo da ingen) 1 O paciente strane anatémica) deve permane: fer imével drante reaiagio do exame 1 excolha da epensra do corte dependeri da ‘Sarutua anatmicn a serexaminads, Como exen- plo podem ser citados: 0 rins so, gealmente, omogafades com cores espesos (ronograi) cevolugio de frum oscesintese geralente slo ‘omograudoscom corte de espesura medians, 2 coteha interna com owes Bn A estuturaanatbiica ser examina deve er Copograids (localiza) precissmente. Se neces 0, sts da realzago dtmogratia deve se fits tama raliograta no plano froma (defen) e sms no plano sgl (Je perl) ds epi anatdmica er romografd “TECNICAS ESPECIAIS 1 Ein umexame dewmogatia gerlmentesto te toscottes apenas no plazo Foal corona), ou nos anos ronal (coronal) « gal. Dependende de atologia a ser analida também podem er Ftor cortes em outros plans (ei bli ete) ‘A cxcolba da tc 1 tempo de exposicio depende do ingulo de Comte dt velocidade do aparelho; ‘= Ocexame deve ser feito com o face gromo, Ape- {ar do foe in prods inigens mais dss ate comendaeio pars ulizgio do foro gros reside to ftoda preervasio do abode nies X (fo fino ‘ei o tubo, com fregdencn 1 rao ciculo do quilovol (kV) deve ser medida $F espestrs de oda repo anatmica onde et lo- Colea 9 estrtura ser examinads 1.0 millampere-segundo (mAs) deve ser to alto quanto mais fino ecomplexo fr o conte, devido 3 reduce de contaste £imporante estar qu a tomografia, se compa rads i rudhografia convencionsl, provoct uma expo- siglo maior do pacinte& radigio, Quanto maior © Angulo e mais complex a eajtona do conte, maior a cexposico radia. Abrougrafi ‘Consist bascamente em uma forograin de tamanho redusido 7Omm), de wma eadioscopin do trax. ss iavengto foi muito ueliads no final dos anos 30 eae docads sepuintes, em fing da epidemia de tubereulou. Esti em desaoatualmente devia gran dle quanidade de adagio neces para sua reali ‘lo, 0 que, comeqlentemente, expe opiciente a una (qutidade maior de radii Radioscopia Consist na visualizacio dtc de etrturs interas do paciente, ou Sj, € uma imagem dinimica (© principio do fancionamento dt radioxcopia onsite na conversio do fixe de rang (que a7 ‘ena o paciente) em luz wnve, em uma tela vores ‘Aradorcopiapode se reali de dus mans: Técnicas Radiagraticas w1Asou! so cecere Aravés da obvervago dren da ela fluorescent (rn). Newe eto, € mato impor tante a adaptagio davis ao ecuto. A radioncopia realiada dei manera ext em deauso devo & rade quatidade de adie wtlizada para vist Teaco da imagem adioscpies No claro Auués de intensicador de imagem, {que aumento brio da sagem da tla Bre ‘eat (Geran em cerca de 4000 ves, Osinensii= dors de imagem tian uma quanta de ‘hago mito pequena se comparados i radioscopia onvencionsl eo wtlindos com cruitos dete eri, © intesifcador de imagens € um recipient lerado a icuo que poe, bisicemente, um fotoraodo e das camadit de material Guorescente ‘O fexe de raiapio que emerge do paciente &con- veri em luz ma primeitacamada de material ores ‘cent, denomtinada sora de entrada. A luz emda por ex camidsinterage com o frocatodo, fzendo om que est bere eletrone. Estes elev sfo onto Acelerdos por una tena de aproximadamente 25 Qqllovolts (kV), esto Focados na segunda camada de ‘acral orescence, denominadafsforo de sida, que produz uma imagem Buorecente de tamanho menor do quea imagem orginal A imagem da segunda cam “4 de mater duorescente posi un bilo de maior Intensidade se comparadn 3. primeira camade, © pode ser observada por um cre fechado de televise (= Figura 10.7, Exame Rediogratica ‘emiicador com monitor, fotografi ou Hina l= neflorogeaa) (Fig 10.7), POSICIONAMENTO Correspondeiposigio do pacent, ou rio ana «3 do corpo, treo a0 fle raliogrfico (antes ro) par aobtenglo de determinads inedéneia Plan (Sonal (coronal) paralelo 20 filme radiogico (enteparo), coma regio anterior mus prs det, Plano frontal (coronal puulsto ao filme raiogrfco (antepar}, coma eile powerior mai préxima dest, Pano gil pall ao fle adiogrfco (ntsc) cdeote de lads), com odo iit mais primo dee ees Plano sig prllo ao line radigrticofnteparo)(ps- cae delado), com olde equ masta deste ED Plano sia parlelo 20 fle rdiogrfco(antepro ‘m pedi (de ldo), com a regio nteraa {ou medial) mas proxies deste ‘elon peo Tocnlees Radiograticas ©) ‘ioumamso EAE Plano sgl paalelo 40 fle raiogifce(antepao) em perl (de Ido}, com a regio externa (ou lateral) si rosin deste Paciente deiado sobrea regio posterior, comets mais proxima do filme Paciente deitado sobre a tego antetio, com esta mas préxima do ie. CELT Pacente deitado sobre o ldo dreto, com este mais proxina do Sime ure 10.143 Poscionarent em debits ners nts Prciente deitado sobre o lado esqurdo, com ese mit prénien do Slime, Plano foneal (coronal) enconta-ie obliquado em rel loa0 filme rdiogific ancepara), coma rei ats- ‘or dzeea mais prima deste Plano font coronal) enconrs-se oblique em rla- loao flmeradiogrfic antepara), com regio ate For esquerda mss pronima dee Figura 10.14 Posconsmonts am deci ltl equerde Exame Radiogratico Posicionamento Figura 10.15, Figura 10.16 ‘moblava smoblve serio arta mero toA0) ‘squerda (AE, Ce AE Co CREA Plano onal (corona) enconts-sebliquadeemich- Plano frontal (coronal) enconta-s obliquado em rela- {l0ao filme radiogrifico(aneparo, coma regito pos- goa filme riogrtico(antepao), coma regio pos- tenor dicta mals préxina dese Tevioresquerda mats proxima dest, Figura 10.17 pesteior cite (oro) fequerda (OPE) 7 “Teonleas Rediog piasout Exame Radiogrético o19 f (Odd Pano fontl (coronal) enconti-ie abliguado em r- lay2020 lime adingrii anteparo). Regio do cor yo t ter examinado em posgas obiqua com 4 pane Anterior interna (ou miei) mie pros 20 fie (antepar) cn CAGED Plano Fontl (coronal) enconti-teobliguado em re 23020 fle raiogrifca (anteparo). Regio do cr poaser examinadsen posigio bligus coma parte at~ terireacea (os latecl mas proxi ao line ante Paro). Plano font (coronal) encontm-se obliquado em re lagio ao filme radiogeticg(antepaze). Rito do cor- oa ver examsinado em posi obliqua com a pate Posterior interna (os medial) mais proxini a0 fle fantepso}, CEE Plino fron (corona) encontn-se obliquada em 1e- lagio.o filme radiogrticn antepare)- Regio do cor- po a serexaminado em porgde obigua con 2 parte posterior externa (ou Iatral) mai proxi a0 ime lantepae} Poxgfo de deedbite dora cons o plano do corpo inci nao deforma ques eer gue nas bia que op Figure 10.21 (0) Posconsmento de uma mio posterior exer (ore uma poigdo especifis para a demonstrat dos ii es plmonaes em a nperposgio da clavicle da lobo mio do pulmo, Patino da poset posterior do sérax, open frum lndese orga da clans om bar afatandoo compo cencotnda seni pice dot at no bucky vere Exame Radiogrétice INcIBENCIA OU PAOJECAO Figura 1 Posonsmanto em Trendlanburg Figura 10.28 Pesisionamento em epieofordtica INCIDENCIA OU PROJECAO: Incidéncia correspond 3 relao entre 0 poscions- mento do paciente © a incidéncia do rao. cenal (KC) do fixe derasiagio, Descrevea direio do Fixe fe rus X. Inciddnciae de rotina Corresponden a0 nimero mi imo de inedincias neceinss pars 0 estudo de uma eterminad regio anatimien do corpo hum, Incidénciae complementares SSo sncidincas que podem sr acreentads i incidéncins de otina pars ‘elrecer uma hipose dagndaicn, Incidéncias panorimloas Sio incidéncias que reul- tam em rdiograta da totlidade da eit anaes ey cine local Sio ineidéncias comple entaes que result em radiograis de parte de a Icgoaatinica doco qs pea ranecsins, produzem uma inagemt com mais detabe antero-posterior (AP) Com 0 paciens na posgio posterior aio central (RC) inci paleo a6 plano ‘gil, entrando pela regio anterior Peéstoro-antarir (PA) Com 0 paciente ns posicho anterior, © rio central (RC) ineidepatllo 20 plano ‘git, entando pla regio posterior Perf médio-itera PD) Como pacienteposcions comma regio em per ter (extern), 0 raio cen tral (UC inci parselo ao plan onal coronal) en- trando pele lado exguerdo Obliquas péstero-anteriores Com 0 pacenteposi- ciomdoem obliges anterior, oxaio cena (RKC) snide tbligua ao pln saga e 20 plano onal (corona, tntando pea regio posterior. Obliquas antero-posteriores Com o paiente posi ‘iomadoem obliqus posterior, oro cental (RC) nc de oblique x0 plano sta a0 plane frontal corona, tnttand pea regio ateror [Axil © rio conta (RC) incde perpendicularaopla- ta tanveral (horizontal. Tangneia! © rio cena (RC) tangencia a eeatars aver examina Aor horizontals O rai central (RC) & paseo 20 plan dochio.Sio uizidos ma posgio de deci ter (Grito ou esquerd),resulund nas incidéncias cy Exame Radiogratico Figura 10.250 Face atarior de Soll | BOCA ABeRta | (aarancls\ Figura 10.256 Face posterior de um numersdor fem decbio lea (ireto 09 exquerda) entero Poststior ou péstero-anteror. CCotiica E exmhém denon eral ow superior © rio central (RC) incde obiguamente no sentido cebiico (ou seperia) do corp, Poditia f tanibéoxdenonminads caida ou ifetior. © tio cental (RC) ineide obliguamente no sentido podilico (ou iaferioe do corpo IDENTIFICACAO DAS RADIOGRAFIAS Adentiticaro devers ear impretscleyivel na adi af, sem superpor erature porns do exame ‘adiogstico. Pode ser feta endo un sumerador als numérico, ou cimarssidenticadors. Deve set vias aidentifcao exer (com cant) ou com et ‘quer coladsdietamente na radiogai ‘© mumeradoralf numérico mais comm eit de uumabse deaclieo ou alumni, coma ets emime= orem chumbo. Poss dis fies ~ uma anterog, que ‘quando voltads pars o opeador(énico,eendlogo 0 miédico) peanite a lei dot dadosncl contdos, ¢ tama posterior ~ e quatro bordss~uinasoperio, ua inferior © das eras (Fig 10.253 e 10.230), ‘As cimarasidentificadoras fotografi 0 daos o paciente, escrits (ou impress) em wm pega de papel, no filme radiogefico,sravés de un chats ‘om janela, Possum vantagem de se poder colocat tum grande nimero de dador na idenciicagio © a grande desyantagem de, em alg csos, nfo permi- fir correto postionatento da emifeayaena i= diogrifia devo i posigio fixa da janela no hast (ig. 1026) 100 © filme inera-oa, devo a0 seu diminato tama- ho, nd poss idensicago impress, ‘A idenieagSo de wma adiogsfa deve conte no mi- imo, os sents dados ‘= Nome ou lgotipe da iniuigs onde fi rel- ‘ado a exame; = Dat (dia/ms/an) ca clini do exame; Inicinis do pacientes 1 Nimero de registro do exame no Servgo de Ra- Aiotogi Nos cxames de enretaras pares do corpo (mos, és, Joelhos ete), deve ser acescentda obigatori mente 3 idenicaso sera “D", quando a estatra ‘caiminad for do ad deta, quad a estutar xa Iminada for do lado esque, a lets "E” ‘Uma numero sequen ono tempo devem ser screscentados 3 identifica not exameseriados, Figura 10.26 chara leertieadore Exame Radiogratico [Now exams reslzadot no leita, devem ver acet- centdas alocalizao do pacientes hora d elizagio do exame, Exemplar quaro 11 23:30h = QU 23 30, ‘fermari 34 115308 = E3A 1130 ee ‘A idenificapo deve exar sempre posicionada ma a= ogra em corespondéaca como lad dieito do paces Figueas 10.27, 10.278, 10.27b¢ 10.27 Felelonamanta do numerador no corpo humane IDENTIFICACKO DAS RADIOGRARIAS. Uma raiogmfa 20 ser analnds deve ear com + iemifieagiolegiveleporcionda de manta que cor responds 20 paente em porgioanatmics de Frente puro observador,ousea, identiiario da radiografia ‘eve sane ear legiele& equendn do observa, ‘coma borda superior em covrespondacia com ext mide superior de eegio a ser eadiogrlads, exceto paras extemidades (nfo carpose pes). Para tl, 0 Iumeridor deve ser colacado no chai oedecendo 20 ‘eam pocionamento do pciente. (Fg 10.27, 10.27, 10.276 ¢ 10.27%) 101 | Tecnicas Radiogrétiens s1nsou! © posiconamento da identifiagio na radiogratis deve fobedecer sepuint rege 1=Com o pucionte na posieée péstero-antarior {A} O numendor deve ter ponicona com a2 Face aneror em contta cou chat a fae poste rior do mumerador caval pars o pacientes = Com 0 paciente na posigto Antero-post (AP) O numerdordeveserporicionada coma sin ce ponteriorem contto coma chs (aiceante- tio ca volads para pacient) 1 Com opaciontoemperfileaquer (PE) Omi Imerador deve xe poricioad ent comespondncia ‘coma regio anterior do corpo esa fie anterior semeontato como has (fie posterior fc wala ao pacinte), segundo a mis oriemtacio do Poscionamento em péstero-tteio (PA), 1 Com o pacionte om perfil drete (PD) 0 n- merador deve ser posiconado em correspondncia ‘oma repo poster do compo, es ice anterior em contac como chas fic posterior Fie wolts- (ka parao paciente), segundo mesma orenagio ‘do poscionamento em Sntero-posterio (AP) 1 Mas obliques posterires (© nunicrador deve Serposcionado no chs de mania semeliante 20 posiionamento em Sntero-posterie (AP), {Nas obliques anterlores O numeradordevesee Policionado no chast de maneir vemelhante 20 Poscionamentodntero-posterior (AP). Asradiografias dat extremidades (nios/carpos ¢ és) constinuem excepJo a esa regrae dever et Po Sicionada para andlise com or dedos volados para cima, e © numerador posicionad do ldo dicito da repiio anatémies em erudo, con sstaborda inferior ‘cm comtespondénca com a extremidade distal dessa reali. Para que aidenicaio este viivel na adogzat, ‘onforme os padebes determinads (no ldo tito do paciente (pogo anatdmica),legivel «4 eaqerds do sbserador) 0 mumeradar deve se colocado no cha

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