Prensa
Informativo da Delegacia de Foz do Iguaçu do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná
Assembléia decide
comissão eleitoral
Eleição da Delegacia será realizada em 11 de outubro;
A gosto começa decisivo para processo eleitoral inicia-se no dia 8, com a escolha da
os jornalistas de Foz do Iguaçu, comissão eleitoral que coordenará o pleito
com a realização da primeira as-
sembléia geral extraordinária
dos últimos dois anos. Se antes
já era importante a participação
dos profissionais nas reuniões
mensais da Delegacia, agora a
presença de todos é im-
prescendível para decidir o fu-
turo da entidade.
São sete pautas colocadas
em discussão. Todas terão refle-
xos imediatos na vida de cada
profissional, além de atingir as
esferas municipal, estadual e
nacional da classe.
A primeira e mais importan-
te é o anúncio do dia de eleição
para os novos integrantes da
Delegacia, marcada para 11 de
outubro. A data ainda pode es-
tar distante, mas o processo elei-
toral inicia-se na terça-feira, 8,
com a escolha da comissão elei-
toral que coordenará o pleito.
Serão apresentados na reu-
nião os critérios estatutários
para quem desejar concorrer às
vagas de coordenador, delega-
do e tesoureiro. Também serão
definidos os prazos para a ins-
crição da (s) chapa (s), dos lo-
cais de votação, das condições
para exercer o voto e apuração
no dia da eleição.
Todas as decisões irão refle-
tir no trabalho dos próximos três
anos da Delegacia. Portanto a
opinião de cada um é fundamen-
tal para o prosseguimento do
trabalho em Foz do Iguaçu.
ano I
número 5
Agosto/2000
8 DE AGOSTO
Terça-feira
A assembléia geral
extraordinária será realizada
no SISMUFI (Sindicato dos
Servidores Municipais de
Foz do Iguaçu), situado à Rua
Tarobá, 249. O encontro está
Avaliação - Para ampliar as Estado - Também constam
marcado para às 20h30min.
abordagens sobre assuntos lo- no edital da assembléia dois
Devido ao número de assuntos a
cais, a Delegacia colocou em assuntos de abrangência es-
discussão o seu próprio traba- tadual. A estratégia e metas serem abordados, é importante
lho, como havia sido solicitado da campanha salarial de 2000 que o horário seja respeitado.
na reunião de maio passado. e apresentação, por parte dos Vale lembrar que a
Essa pauta está dividida em sindicalizados, de propostas convocação é destinada a
mais um tema: a prestação de de trabalho para diretoria es- repórteres, editores, pauteiros,
contas de maio e junho. tadual.
apresentadores, repórteres
Imprensa e eleições municipais fotográficos, diagramadores,
ilustradores, repórteres
A Justiça Eleitoral tem atuado de maneira “enérgica” para
cinematográficos,
evitar os abusos dos candidatos a prefeito e vereador. Na primei-
ra semana de campanha, os jornais locais viram-se obrigados a principalmente àqueles
que estiveram ausentes
limitar o espaço para releases das coligações. E mais, os direitos
obtidos pelos candidatos “silenciaram” a opinião da imprensa. O às últimas reuniões.
leitor eleitor ganha com isso? A empresa perde? E o tão propa-
gado formador de opinião?
Congresso Nacional dos Jornalistas Espaço
Outro importante assunto é cional e internacional, em que
Prensa está aberto a artigos
o Congresso Nacional dos Jor- se discutirá a entrada do capi-
emitidos com responsabilidade.
nalistas. A 29º edição do even- tal estrangeiro nas empresas
to será realizada em Salvador jornalísticas, a crise neoliberal, Os textos, de até 35 linhas de 70
(BA), de 6 a 10 de setembro. A a legislação da imprensa e a toques, devem ser entregues em
programação do Congresso ba- democratização dos meios de disquete para os representantes da
seia-se em dois grandes eixos. comunicação.O segundo ponto Delegacia ou via e-mail:
O primeiro é a conjuntura na- é a organização sindical. sindijorfoz@zipmail.com.br
2
Mídia,
mentira
e ditadura
Há uma investida furiosa da imprensa
grande contra o MST. José Arbex Jr. junta
as peças dessa “ofensiva mediática”
O governo FHC está, visivelmente, “en-
durecendo” suas posições contra os movi-
mentos sociais - particularmente, neste mo-
mento, contra o MST - e para isso conta com
o apoio quase que irrestrito da mídia. O “en-
durecimento” é facilmente detectável. Basta
lembrar alguns episódios nos últimos meses
como a violentíssima repressão aos índios,
negros, estudantes e populares que se ma-
nifestaram na região de Porto Seguro, em
22 de abril; o assassinato do lavrador sem-
terra Antônio Tavares Pereira, por um solda-
do da PM, em Curitiba, em 3 de maio; a aus-
tera repressão contra os professores, servi-
dores públicos e estudantes em plena ave-
nida Paulista, São Paulo, em 20 de maio; e,
no plano institucional, a reativação Serviço
Nacional de Informações e de uma delega-
cia da Polícia Federal especializada em for-
mar agentes contra movimentos sociais.
O apoio da mídia a essa “linha dura” pre-
cisa ser analisado de forma um pouco mais
meticulosa.
Não vamos nos deter à óbvia
“demonização” do MST pela Rede Globo e
pelo jornal O Estado de S. Paulo. E vamos
comentar, apenas de passagem, a edição
1.648 da revista Veja (10 de maio), cuja man-
chete era “A tática baderna”. Nem mesmo à
época da ditadura se viu “reportagem” com
tamanho acúmulo de informações
falsificadas, “entrevistas” desmentidas por
fontes (como o professor da USP José de
Souza Martins) e “fatos” distorcidos, tudo
contra o MST.....
...O nosso grande problema, aqui, é des-
montar as narrativas mais “inteligentes”,
aquelas que procuram justificar, com argu-
mentos “racionais”, o uso de métodos ditato-
riais por um governo supostamente demo-
crático. Nesse sentido, a Folha de S. Paulo
vem apresentando a mais eficiente e feroz
“engenharia do consenso”.
Trechos de “Mídia, mentira e ditadura”, publicado
pela Caros Amigos, edição 39. O texto na íntegra
pode ser adquirido na Delegacia.
Movimento discute
MORATÓRIA
A CNBB, em parceria com diversas
entidades, prepara para a Semana da Pátria,
de 2 a 7 de setembro, o Plebiscito Nacional
sobre a dívida externa. A participação dos
jornalistas de Foz do Iguaçu no movimento,
que promete colher o voto de milhões de
brasileiros, foi questionada na última
reunião da Delegacia. Prensa apresenta
dados sobre o assunto, cuja importância
ultrapassa os patamares cooperativos.
Algumas informações sobre
“A vida acima da dívida”
“A dívida externa brasileira aumentou
de 148 bilhões de dólares, no final de 1994,
para mais de 235 bilhões de dólares no
final de 1998. Neste mesmo período, o
Brasil pagou aproximadamente 126
bilhões de credores, sob a forma de
amortização do principal e juros da dívida.
Isto significa que transferimos aos
nossos credores, ao longo do primeiro
mandato do atual presidente da República,
algo como 233 bilhões de reais”, descreve
o jornal produzido para o movimento.
“O QUE TERIA SIDO POSSÍVEL
FAZER COM TODO ESSE
DINHEIRO:
BÔNUS - Com o dinheiro gasto com a
dívida externa entre 1995 e 1998, teria sido
possível pagar um bônus de R$ 1.474,00
para cada brasileiro, ou um bônus de 45
mil reais para cada família brasileira que
vive com até um salário mínimo.
EMPREGOS - Se o governo tivesse
investido na geração de empregos tudo o
que foi enviado para os credores da dívida
externa durante o primeiro mandato do
atual presidente, teria sido possível criar
504 mil empregos diretos em montadoras
de automóveis. Com o mesmo montante
poderiam ter sido gerados 10 milhões e 500
mil empregos diretos em indústria têxteis;
ou ainda criar 15 milhões e 750 mil
empregos diretos na construção civil.
EDUCAÇÃO - Trabalhando duro, um
professor da escola pública de ensino
fundamental ganha, no início da carreira, em
média 300 reais por mês. Com o que restou
na dívida externa, entre 1995 e 1998, o Brasil
poderia direcionar seus gastos em educação,
possibilitando a construção de seis milhões
de escolas ou de 948 mil postos de saúde”.
“O mundo está assistindo a
taxas de crescimento
econômico fantástico nos
países que desafiaram o FMI,
Clinton, países ricos e as
imposições neoliberais”
Em um dos seus últimos trabalhos na
Caros Amigos, o jornalista econômico
Aloysio Biondi, destacou que “o mundo está
assistindo a taxas de crescimento econômico
fantástico nos países que desafiaram o FMI,
Clinton, países ricos e as imposições
neoliberais de abertura de mercado às
multinacionais e suas importações, e a livre
circulação dos capitais especulativos. No
primeiro trimestre do ano, a Malásia, que
estabeleceu controles sobre os capitais,
cresceu 11,7 por cento. A Coréia do Sul,
que reduziu rapidamente as taxas de juros
após a crise de 1997, cresceu fantásticos
12,5 por cento. A Rússia, que decretou
moratória em agosto, cresceu 8%. Ah, sim:
e a China continua a crescer no ritmo de 8
por cento ao ano”.

Antes de tudo,
um cidadão
“...o argumento da imparcialidade ou de ser apartidário
também é questionável. A categoria tem um dever para com
a cidade. Considerada formadora de opinião, precisa
aproveitar a chance para ampliar sua opinião...”
Alexandre Palmar
E m julho, os candidatos à Prefeitura e a
Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu
foram liberados para fazer propaganda elei-
toral. Até outubro, eles irão mostrar suas
posições sobre o desempenho do governo
municipal. Quando oportuno, irão aprovei-
tar a campanha para tecer críticas sobre os
governos estadual e federal.
E os quase cem comunicadores da ci-
dade podem mostrar suas posições neste
período de transição política, mesmo não
sendo candidatos a nada? A primeira res-
posta quase sempre é negativa, mas a
questão é complexa, afinal, como descre-
vem os livros de comunicação, o jornalis-
ta é um agente de transformação social.
Pré-levantamento feito pela Delega-
cia apurou certa resistência a participa-
ção do jornalista no processo eleitoral. A
preocupação é justificável. Os limites
editorais impostos pelos donos dos veí-
culos de comunicação e assessorias ini-
bem uma postura partidária pública. Os
profissionais de televisão e rádio têm ou-
tra barreira: é desaconselhável aliar a ima-
gem e a voz aos candidatos.
Nesse contexto, é preciso lembrar que
há 15 anos, já com o fim da ditadura mili-
tar, profissionais da mídia não hesitavam
em levantar bandeiras ideológicas. As
épocas são diferentes..., dirão os mais re-
sistentes. Sim, são períodos distintos, sus-
tenta a visão simplista do assunto, a qual
ensina que jornalista deve ser ético (logo
imparcial), elaborar boas matérias e pon-
to final.
Por outro lado, o argumento da impar-
cialidade ou de ser apartidário também é
questionável. A categoria tem um dever
para com a cidade. Considerada forma-
dora de opinião, precisa aproveitar a
chance para ampliar sua opinião, indepen-
dente de ser de esquerda, direita, centro-
esquerda, centro-direita, nacionalista .ou
neoliberal.
Observatório da Imprensa
Ebulição - O comunicador tem a obriga-
ção de, pelo menos, contribuir com a dis-
cussão sobre o funcionamento da políti-
ca. Deve aproveitar a ebulição eleitoral
para repassar à população as informações
colhidas diariamente a fim de elucidar o
porquê de tanto trampolim de siglas, das
cifras milionárias ou das estranhas uniões
de então ex-adversários.
Todos os dias, profissionais, privi-
legiados, divulgam seus pontos de vis-
ta implicítos no material divulgado por
pelo menos 23 veículos de comunica-
ção. Alguns executam esse trabalho cla-
ramente como assessores profissionais.
Cabe a cada um encontrar um mecanis-
mo para contribuir. Basta usar as alter-
nativas para driblar os manuais de re-
dação e colaborar com a conscien-
tização política dos eleitores.
Outros jornalistas cumprem tal tare-
fa de forma diferente. Participam, a qua-
tro paredes ou publicamente, de debates,
conferências, fóruns organizados pela so-
ciedade civil. Compreendem que o
comunicador não deve limitar-se a ape-
nas digitar o número do candidato na
urna eletrônica. A preocupação com o
rumo da cidade transformaram-nos, an-
tes de tudo, em cidadãos.
3
HOMENAGEM
O que todo jornalista
deveria ser
ALOYSIO BIONDI (1936-2000)
Janio de Freitas
“A grande contribuição de Aloysio Biondi para o
jornalismo só agora vai se mostrar, na plenitude, com a
sua falta. A imensa contribuição de Aloysio Biondi para
o país só será percebida na plenitude quando, e se,
houver estudos históricos abrangentes, de meados de
60 para cá, das relações entre imprensa e poder, entre
a propaganda oficialesca e a realidade econômica, entre
governo e negócios.
Biondi não frequentava ministérios, bancos,
gabinetes estatais, rodas de grandes empresários. E,
no entanto, jamais um jornalista soube de modo tão
completo quanto ele, e duvido que algum dia outro
venha a saber, o sentido real, os pormenores e as
consequências das decisões econômicas e monetárias,
como dos grandes negócios envolvendo interesses
governamentais ou sociais.
O dia-a-dia de Aloysio Biondi era uma ourivesaria
sem fim, pinçando e estabelecendo a conexão,
surpreendente e verdadeira, dos maiores e dos
mínimos dados presentes nas seções de economia,
nos boletins de serviços governamentais, nas
estatísticas e nos balanços, de que era admirável
analista. Sua memória incomum guardava tudo, mas
seus leitores também podiam guardar: Biondi nunca
sonegou uma informação que lhe parecesse devida ao
leitor, nunca deformou para que não desagradasse o
empresário influente, o poder governamental ou
objetivos não-jornalísticos do seu empregador, se fosse
o caso.
Não é à toa que Aloysio Biondi foi um tanto maldito,
apesar do seu êxito como editor, como colunista, como
articulista e repórter. Simples, tranquilo, bem-humorado,
passou a vida de redação em redação. Em cada uma,
formou, com a competência didática e a fraternidade
incomuns, uma legião de jornalistas. Nos últimos
tempos, essa sua qualidade foi descoberta pela
renovada Faculdade Cásper Líbero de Jornalismo, que
o incluiu no seu corpo docente e, neste ano, lhe
outorgou o reconhecimento de Notório Saber.
A quantidade de farsas e negociatas que Aloysio
Biondi desnudou não tem conta. Seu livrinho recente
sobre as privatizações é e será sempre um trabalho de
consulta obrigatória a respeito do período atual. Mas
não sei quem foi mais excepcional, entre o jornalista e
a pessoa Aloysio Biondi, se é que um dos dois foi mais
excepcional do que o outro.
A coragem e a altivez com que Biondi aceitou as
muitas adversidades são, em minha memória, um caso
único. Sua vida foi de dificuldades contínuas, mas
ninguém poderia ser mais generoso do que Aloysio
Biondi. Nem de caráter mais límpido.
Cedo ao lugar-comum, nada pode agora ser mais
verdadeiro e eloquente: Aloysio Biondi, uma perda
irreparável.”
• Folha de S. Paulo
4

Delegacia define data Sindicato

para provisionamento
Oportunidade para a conquista do registro temporário está esgotando-se;
os interessados devem providenciar os comprovantes necessários
U ma votação democrática, ocorrida 22 de
junho, no Sismufi, entre uma parcela dos
jornalistas sindicalizados de Foz do Iguaçu,
decidiu pela concessão de novos registros
profissionais provisórios - o provisio-
namento - para aqueles que atuam em
desacordo com o Decreto-Lei Nº972, de
1969, que regulamenta a profissão de
jornalista no Brasil.
Para que o provisionamento seja
concedido é necessário observar-se os
pontos estipulados no Decreto, que
estipulam critérios para a concessão do
registro. São eles: prova de nacionalidade
brasileira; prova de não estar denunciado
ou condenado pela prática de crime
comum; declaração fornecida pela
empresa jornalística, informando a função
exercida e o salário correspondente ao
piso salarial da categoria no Paraná
(R$1.031,59).
A apresentação de diploma de nível
superior ou certificado de conclusão de 2º
grau, além de uma declaração emitida pela
Delegacia atestando que não há jornalista
diplomadodisponível para contratação
também são requisitos obrigatórios. Ainda
foi definida como critério para a emissão do
registro temporário a comprovação de quatro
anos de trabalho no município.
Para dar entrada ao pedido de
provisionamento, que será válido somente
até a formatura da 1ª turma de Jornalismo
da UDC, os interessados devem procurar a
Delegacia munidos de comprovantes dos
critérios citados acima.
Colaboração - No dia 23, a Delegacia
reuniu os profissionais em desacordo com
a lei para comunicar-lhes sobre as decisões
tomadas no dia anterior. Após uma intensa
discussão se chegou a um denominador
comum, pelo qual a Delegacia se
comprometeu a colaborar na busca do
pagamento do piso salarial aos preten-
dentes do registro provisório.
Entretanto, passados quase dois meses
da reunião, ninguém entregou os
comprovantes obrigatórios ao envio do
provisionamento. Assim a Delegacia
estipulada o prazo de 20 dias, a contar a
partir de terça-feira, 8, para que os
interessados repassem os documentos
necessários.
tem nova
diretoria
Em Foz do Iguaçu foi obtido o
segundo maior quorum do Paraná;
número de votantes foi inferior
somente ao de Curitiba
Em junho, a chapa Extra Pauta/Sangue
Novo/Novos Desafios assumiu em Curitiba
a diretoria do Sindicato dos Jornalistas do
Paraná, após a eleição estadual realizada
nos dias 29 e 30 de maio.
Profissionais de oito cidades foram às
urnas, garantindo um total de 373 votos
favoráveis à chapa, 22 brancos e seis
nulos. Em Foz do Iguaçu foi obtido o
segundo maior quorum do Paraná, com 30
votos, sendo 29 válidos e um nulo.
Composta por 39 profissionais do
Estado, a diretoria assume o compromisso
de promover ações sindicais, políticas e
solidárias, assim como primar pela boa
formação e aprimoramento
profissional no Paraná.
Conforme estabelece o estatuto do
Sindicato, a eleição para as delegacias
deve ocorrer em até 120 dias. A data
escolhida pelos integrantes da atual
Delegacia de Foz do Iguaçu é dia 11 de
outubro, no Sismufi.

P restação de contas - maio e junho

MOVIMENTO DATA VALOR MOVIMENTO DATA SALDO
Despesas reunião maio 19/5 R$ 20,4 Saldo 30/4 R$ 186,57
Tarifa conta ativa 25/5 R$ 3 Repasse maio 17/5 R$ 185,58
CPMF 26/5 R$ 0,07 Repasse junho 13/6 R$ 221,66
Cadeados urnas 29/5 R$ 9 Sub-total 30/6 R$ 593,81
CPMF 2/6 R$ 0,44 Despesas maio/junho 30/6 R$ 172,23
Prensa edição nº 4 6/6 R$ 20,4 CAIXA 30/6 R$ 421,58
CPMF 9/6 R$ 0,07
Tarifa conta ativa
CPMF
26/6
30/6
R$ 3
R$ 0,34
Prensa
É um informativo mensal da Delegacia de Foz do Iguaçu
Comb. de 9/99 a 6/2000 30/6 R$ 30 do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná.
Produção: Alexandre Palmar e Douglas Furiatti
Correios 30/6 R$ 14,22 Jornalista responsável: Douglas Furiatti - MTB 3642
Telefone de 3 a 4/2000 30/6 R$ 39,09 Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do veículo.
É proibida a reprodução parcial dos textos
Telefone de 5 a 6/2000 30/6 R$ 32,7 Rua Rio de Janeiro, 457 - Maracanã - Telefones: 9977-4700/572-5701
TOTAL 30/6 R$ 172,23 E-mail: sindijorfoz@zipmail.com.br - 85852-050 - Foz do Iguaçu - PR