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OBJETIVO
Definição: Investigação
1
Análise
Acidente
Evento imprevisto
e indesejável,
instantâneo ou
não, que resultou
em dano à
pessoa (inclui a
doença do
trabalho e a
doença
profissional), ao
patrimônio
(próprio ou de
terceiros) ou
impacto ao meio
ambiente
Incidente
Evento
imprevisto e
indesejável
que poderia
ter resultado
em dano à
pessoa, ao
patrimônio
(próprio ou
de terceiros)
ou impacto
ao meio
ambiente.
2
Desvio
Qualquer ação ou
condição, que tem
potencial para conduzir,
direta ou indiretamente,
a danos a pessoas, ao
patrimônio (próprio ou
de terceiros), ou
impacto ao meio
ambiente, que se
encontra desconforme
com as normas de
trabalho,
procedimentos,
requisitos legais ou
normativos, requisitos
do sistema de gestão ou
boas práticas.
ACIDENTE GRAVE
“Desastre Ambiental” – Impacto externo
ACIDENTE LEVE
Impacto Ambiental contido na
Unidade, Vazamento controlado
ACIDENTES MATERIAIS
Pequeno Vazamento ou Emissão
Acidente Fatal
Incidente
Desvios
AÇÕES
A ÇÕES
SISTÊMICA S
Identificado o
desvio
Análise do
Risco
(Reflexão)
É crítico ? S
Comunicação
Controle ou
N Ação imediata
S
Correção
N É Sistêmico?
Pontual
Investigação e
Análise
3
Por que investigar?
• Para identificar
deficiências no
gerenciamento de
SMS:
– Identificando e
bloqueando situações
sistêmicas que poderiam
causar perdas, antes que
estas ocorram ou
reocorram.
• Para demonstrar o
compromisso com
SMS:
– Aumentando a
confiança dos
empregados e
contratados no local
de trabalho.
4
A responsabilidade formal da
investigação e análise é da
LIDERANÇA da área em que ocorreu
o evento (acidente ou incidente) ou
foi encontrado o desvio crítico ou
sistêmico.
Responsabilidades da Gerência
Responsabilidades da Gerência
5
Níveis de Envolvimento da Gerência
6
Acidente com a Challenger
Foguete de combustível
sólido SRB-esquerdo
Foguete de combustível
sólido SRB-direito
Ônibus espacial
Challenger
Deck de vôo
superior
Deck inferior
Hidrogênio
líquido Oxigênio
líquido
A temperatura
ambiente no dia
do lançamento
era de 2,2ºC. Nos
lançamentos
anteriores, a mais
baixa foi de
10,6ºC.
7
q No lançamento já havia sinais
(então não percebidos) de
problemas no anel (o-ring).
CHALLENGER EXPLODIU
Por quê?
Por quê?
SRB SOLTOU E GIROU
8
SUPORTE ATINGIDO POR CHAMA
1 QUE ESCAPOU DO SRB
Por quê?
GASES QUENTES ESCAPARAM
ATRAVÉS DO O-RING
CONDIÇOES
ATO DECISÃO DE LANÇAR
DADE
DEUS COM BAIXA TEMPERATURA
NATUREZA
REDUÇÃO DE
REDUÇÃO DE
ORÇAMENTO PRESSÃO COM O
ORÇAMENTO CRONOGRAMA
JÁ EXISTIA UMA A direção da Northon não
O.S. P/AVALIAR deu a devida prioridade à
DE LANÇAMENTO
A QUESTÃO opinião do Técnico
A síndrome da Challenger
A SÍNDROME DA CHALLENGER:
9
Aprendizado com a CHALLENGER
Antes do acidente
• As comunicações se perderam -
descentralização
• As prioridades mudaram – do atendimento aos
objetivos da missão, para a obtenção de fundos,
vendas de programas para o Congresso e
cumprimento de cronogramas a qualquer custo;
• Os valores mudaram – de “não prosseguir a
menos que provem que é seguro”, para
“prosseguir a menos que provem que é
inseguro”;
Antes do Acidente
• Erros não eram amplamente divulgados –
aprendizados perdidos;
• Desconfiança entre os chefes e os astronautas –
temor em falar sobre segurança;
• Após 19 anos de sucesso - senso de
invulnerabilidade (complacência e arrogância).
DEPOIS:
10
Evento acidental – providências iniciais
• Desvios Sistêmicos;
• Incidentes Sistêmicos.
11
Classes das Ocorrências – Classe 2
12
Notas
Responsabilidade da Contratada
13
Membros da comissão de investigação
Cronologia do Evento
• Sempre que possível deve ser proposta uma seqüência dos
fatos/dados coletados que possa descrever
cronologicamente todas as etapas que antecederam o
evento, o evento em si e as etapas posteriores.
• Havendo discordância entre as evidências e a cronologia do
evento, novas e mais profundas investigações devem ser
feitas até que haja coerência entre as evidências e a
cronologia.
• Nos eventos mais graves é recomendável, quando possível,
realizar sua reconstituição, com registro fotográfico e/ou
filme, levando em conta todos os dados coletados.
• Há diversas técnicas para montagem da Cronologia do
Evento, devendo-se escolher a mais apropriada para o tipo
de evento ocorrido.
14
Processo de análise do evento
• O processo de análise deve determinar as causas
(imediatas e básicas) do acidente, ou incidente, pois isto
é essencial para o desenvolvimento efetivo de
recomendações para prevenir ocorrência similar ou de
mesma natureza.
• Há diversas técnicas estruturadas para determinação
das causas e a Comissão, através do membro
tecnicamente qualificado deve escolher a mais
adequada, de acordo com a magnitude do evento em
análise.
• A técnica da "Árvore dos Por Quês" deve ser utilizada
preferencialmente na análise de causas. Todavia, podem
ser utilizadas outras técnicas que forem julgadas mais
adequadas para a análise de cada evento.
CAUSAS)
Perda da
estabilidade/sustentação
Falta de concepção de Uso de mão de obra Para remover o teto Içamento do teto com Não havia procedimento
risco não capacitada munck para desmontagem
15
Exemplo
de Árvore
dos Por
Quês
aplicada a
atendimen
to médico
em Postos
de Saúde
Fatos anteriores,
Descrever o informações das testemunhas,
evento/desvio Coletar dados da ocorrência,
informações conseqüências,
sobre o evento pessoas envolvidas….
/ desvio
Implementar
Auditar / Acompanhar
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Árvore dos Por Quês
• Características:
– Permite atingir o nível mais fundamental das
causas
– Permite a associação das causas
– Determina as causas-raiz que deram origem ao
evento
– Direciona a criação de uma seqüência lógica de
causas e hipóteses
– Exige disciplina no seguimento da metodologia
– Requer do grupo habilidade de criar hipóteses
Humanas (atitude,
comportamento..)
“acusação”
17
Determinação das Causas Básicas . . .
• PERGUNTA-CHAVE:
O Sistema
O que é o sistema?
Produção Auditorias
Invest. desvios Técnico
Manutenção
Treinamento
O SISTEMA
Vendas
Almoxarifado
Procedimentos
Objetivos
Políticas Compras
18
EVENTO
Causa
Hipótese intermediária Hipótese Hipótese
Área de
sistema/Administrativa
Observação
Observação
A HIPÓTESE
19
Permaneça no domínio físico, tanto quanto factível, e pergunte a
cada passo:
“Qual é o próximo evento físico que deve acontecer para que a
condição anterior ocorra?”;
Causa intermediária
Ou
O que é necessário
para?
Verificar ou Por quê? Verificar
Causa
Causa
Hipótese
básica Hipótese
#1
Intermediária #2
Cuidados especiais
Lâmpada sem
energia
Lâmpada
não acende
Lâmpada
queimada
Sobrecarga
instantânea
Lâmpada
queimada
Fadiga da
lâmpada
20
Cuidados especiais
Lâmpada
Lâmpada queimada
não acende
Lâmpada não
queimada
Sobrecarga
Lâmpada instantânea
queimada Sem
sobrecarga
instantânea
LÂMPADA NÃO
ACENDE
Por quê?
Verificar
LÂMPADA
LÂMPADA QUEIMADA
QUEIMADA FALTA DE
Verificar ENERGIA
Por quê?
Verificar
FADIGA
FADIGA
SOBRECARGA FIM DA
INSTANTÂNEA VIDA ÚTIL
Por quê?
Verificar
TEMPERATURA DE MATERIAL
TEMPERATURA DE TRABALHO
TRABALHO ELEVADA ELEVADA INADEQUAD
O
Por quê?
Mecânico
Mecânico deixou cair Caiu da
deixou cair
plataforma
Estava Escorregou
Escorregoudadamão
mão
Testar cada nível
no bolso
OU Verificar
Luva
Luva com
com graxa
graxa
Sem luva Chave com graxa
Graxade
Graxa deserviço
serviçoanterior
anterior Graxa deste serviço
21
Descrição do evento
EVENTO:
.
• Empregado com 15 anos de serviço na empresa foi atingido na
face por uma mangueira de vapor, que se desprendeu na
conexão da válvula de abertura.
FATOS:
• Não foi instalada a abraçadeira de fixação.
• O empregado já tinha feito essa tarefa antes.
• A mangueira, adequada para vapor, apresentava danos na ponta
de conexão.
• Validade da inspeção da mangueira estava vencida.
• O empregado foi atendido imediatamente na enfermaria, sendo
constatados apenas pequenos arranhões na boca.
• O empregado usava óculos de segurança e capacete, os quais
caíram quando a mangueira o atingiu.
• Havia urgência na execução do serviço.
Dados adicionais
1 2 3
empregado
empregado
empregado empregado Abrindo a válvula
Empregado empregad
abrindo
Abrindo a
a o
fazendo passando
outro pelo local
válvula
válvula utilizando
serviço a
mangueira
Área Física
22
Mal
conectada
1
Conexão
Conexão
mal
Conexão
errada Tomada de
feita
mal feita conexão
lisa
Não seguiu o
Não seguiu
procedimento
procedimento
Não foi
treinado
Urgência
Urgência
Urgência
Falta de
abraçadeira
no estoque
Área Humana
Houve
excesso
3 de pressão Inadequada
2 para o
Serviço
Falha
Pico de
redutora de
pressão
pressão
na linha
de vapor
Usou
Especificação Pegou Usou
mangueira
mangueira
errada mangueir
errada a
Danificada
danificada
Usou
4 mangueira
Danificada
Não inspecionou
Não inspecionou Achou estar
Achou que
antes
antes de
de usar inspecionada
já estava
usar
inspecionada
Falta de
Falta de Falta de
Atenção
Atenção treinamento Programa de
inspeção falho
23
Conclusões
Área Física
Liberação da pressão quando da abertura da
válvula.
Conclusões
Área Humana
q Houve uma falha de disciplina operacional do empregado, que
não atentou para o estado da mangueira;
Conclusões
Área Sistêmica/Administrativa
24
Cada hipótese deve ser verificada através de:
Teste e Experimentação
Análise e Medição
Observação / Entrevista
As pessoas tendem a:
Presumir: “Já vimos esse problema antes. Deve ter a mesma causa.”
25
Sugestões para o coordenador da Comissão de Investigação
26
FATOS
Croqui – Inertização
Estocagem de
H2O para
Hidrocarboneto
Geração reposição
de gases
inertes Sala de Caixa de
(N2 e inertização selagem
CO2)
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Inspeção posterior revelou que:
Ignição ou energia
Comburente (O2 ) Combustível na sala
na sala
Condição usual
Condição usual
da sala
da sala 1
Serviços
OutraOutra
fonte de Causa física
com fonte de
ignição
geração ignição
de calor
Ex: solda,
impacto, raio,
eletricidade
estática etc. Outro
Curto- contato
Curto-circuito
(iluminação)
circuito elétrico 2
(ventilador)
Foi instalada
Foi instalada recentemente sem Já existia e não
recentemente sem
avaliação derisco
risco era adequada
avaliação de
Falha no
Falha no gestão de
gerenciamento de
mudanças
mudanças
Causa sistêmica/Administrativa
28
Combustível na
1 sala
Retorno de
Retorno vapores
de vapores
de HC do
Vazamento Vazamento tanque
HC de
do estocagem
tanque
em uma de Aspiração
de estocagem
linha de combustíve de
combustív l vapores
el (recipiente externos
) à sala
Falha
Falha na FalhaSelagem
de selagem
Ventilador Falha nas dadalinha
linhade
selagemnão
Ventilador
está válvulas de
do mecânico
possuía selo inertização
Parado de
ventilador inertiz
retenção
Falha
Falta de
Condição no
Normal de
Característica 3 H2 O no
tubo de
mecânica do tanque
Operação selage
ventilador de
selagem
m 5
Causa física Causa física 4
Falha nas
Falha nas
válvulasde
válvulas
de
3 retenção
retenção
Falta /
falha de
Instalação Especificação
Especificaçã
Manutençã
inadequad Especificação
o
o Especificação inadequada
/Inspeção
a inadequada
inadequada
inadequada
Causa sistêmica/administrativa
Falta de
Falha no tubo de selagem
H2O no
5
4 tanque
Falha no
Furo no
Furo Falha acoplament
em acoplamento
Reposição no tubo de
do tubo
o dodetubo
selagem
Insuficient tanqu selagem
e de acima do de selagem
e água
nível H2 O
Falha
Falha na
na Treinamento
Treinamento
Falha
Falha na
na Avaliação
Avaliação
Avaliaçãode
de Treinamento
insuficiente/
insuficiente/
Manutenção
Manutenção Risco
Risco
de Risco
do
do insuficiente/falho
falho para
falho para aa
preventiva
preventiva do
projeto
projeto
projeto paramontagem
a montagem
montagem
Causas sistêmicas/administrativas
29
Conclusões – Causas Básicas
Área Física
Área de Sistema/Administrativa
DESVIO
Por quê?
Por quê?
Por quê?
Causas básicas }
De Sistema/ Por quê?
Adminstrativas
CAUSAS BÁSICAS
Fatores diversos – 4%
Falhas no sistema existente – 96%
30
Processo de investigação e análise de acidentes,
incidentes e desvios
5. Determinar as causas.
31
Avaliação, aprovação e implementação das
ações corretivas e preventivas
Alerta de SMS
32
Alerta de SMS
Exemplo de causas
Exemplo de causas
Exemplos de causas:
• Um rolamento da bomba de água de
combate a incêndio quebrou, causando a
paralisação da bomba d’água durante o
combate ao Incêndio (imediata);
• Os rolamentos das bombas não estão
incluídos no programa de manutenção
preventiva ou preditiva da Unidade de
Negócio (básica).
• Um padrão de operação para tarefas não
rotineiras não está incluído no programa de
treinamento dos operadores (básica).
33
Exemplos de análise das causas
Um empregado escorregou numa poça de água no piso e sofreu uma luxação no tornozelo.
- Por que ele não utilizou o protetor Porque não tinha conhecimento dos riscos
auricular? e seus agravos à saúde.
- Por que não tinha conhecimento dos Porque não recebeu treinamento.
riscos e agravos à saúde?
34
GUIA PARA DETERMINAÇÃO DOS
ELEMENTOS DE GESTÃO DE SMS QUE
PRECISAM SER MELHORADOS
35
• adoção de práticas e tecnologias que assegurem
padrões de excelência em SMS aos novos
empreendimentos.
• implementação de mecanismos que assegurem a
conformidade dos novos empreendimentos com
as especificações do projeto e das
Novos
recomendações da revisão de risco de processo.
Empreendimentos
• condução, aprofundamento e/ou documentação
da Revisão de Segurança de
Condicionamento/Pré-Operação
• atendimento das recomendações da Revisão de
Segurança de Condicionamento/Pré-Operação
antes ou imediatamente após a partida.
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• levantamento das necessidades e na
implantação de programa de capacitação,
educação e conscientização em SMS.
• treinamento operacional e de manutenção da Capacitação,
força de trabalho (inclui o treinamento inicial e Educação e
de retorno à operação) Conscientização
• garantia de que somente pessoas devidamente
treinadas possam efetuar as operações
• excelência em “Disciplina Operacional”.
• implementação de mecanismos que assegurem
o registro, atualização e recuperação de Gestão de
informações de SMS, com envolvimento da Informações
força de trabalho.
37
• escolha dos materiais, produção, embalagem e
distribuição dos produtos.
Gestão de
• divulgação das informações adequadas e
Produto
atualizadas dos produtos.
Elaboração do Relatório
Desenvolvimento do Relatório I
1- INFORMAÇÕES GERAIS
U.O.: GERÊNCIA SETORIAL: LOCAL:
EVENTO:
38
Desenvolvimento do Relatório I
3- DADOS DO ACIDENTE
DATA, DIA DA SEMANA E HORA DO ACIDENTE:
DATA DE INÍCIO DA INVESTIGAÇÃO:
DESCRIÇÃO DO EVENTO (o que, onde e como aconteceu):
Desenvolvimento do Relatório I
FONTE DA LESÃO:
Desenvolvimento do Relatório I
Assinalar com esferográfica a sede da lesão por meio de um X ou de um traço que a delimite, quando for
extensa.
39
Desenvolvimento do Relatório I
4- RESULTADO
VALOR ESTIMADO DAS PERDAS (Incluindo HHER):
Desenvolvimento do Relatório I
APRENDIZADO:
Neste campo deve ser fornecido um título sucinto e elucidativo para o evento.
DESCRIÇÃO DO EVENTO
Neste campo, insira uma breve descrição do acidente ou incidente com alto potencial.
Documento a
ser preenchido
após o AÇÕES OU PROVIDÊNCIAS IMEDIATAS:
acidente, até Cite todas as ações imediatas que foram tomadas após a ocorrência do evento.
24 horas, a fim
de alertar a
toda a força de Inserir foto do ocorrido Inserir foto do ocorrido
trabalho
quanto ao
desvio
ocorrido e sua
abrangência Inserir foto do ocorrido Inserir foto do ocorrido
40
ALERTA DE SMS UO - Nº/ano:
Neste campo deve ser fornecido um título sucinto e elucidativo para o evento
DESCRIÇÃO DO EVENTO
Neste campo, insira uma breve descrição do acidente ou incidente com alto potencial
CAUSAS IMEDIATAS:
Cite as causas imediatas mais relevantes
CAUSAS BÁSICAS
Documento Descreva as causas básicas que permitiram
que o acidente ocorresse.
a ser Inserir foto do ocorrido
preenchido
após a
análise do
PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES:
acidente
Quais as ações corretivas e preventivas
tomadas para eliminar as causas básicas e
evitar que acidentes similares ou de mesma Inserir foto do ocorrido
natureza venha a ocorrer.
Data emissão:
IMPORTANTE: Este relatório deve conter somente os pontos relevantes (aprendizados) que
possam ser úteis para outras Unidades, isto é, o que foi aprendido com o acidente ou incidente
e que se for corrigido preventivamente evitará a ocorrência de evento similar. Se necessário
para o entendimento, inclua fotos do acidente.
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