Professional Documents
Culture Documents
1
Lacan, ,J., "Joyce, o sintoma", Outros escritos, RJ, JZE, 2003, p.565.
'Moliner, M., Diccionario de uso dei espaiiol, Madrid, Gredos, 1998, v.l, p.40.
"Miller, J.-A., "O real no sculo XXI", Opo Lacaniana, SP, Elia, n.63, p.12, 2012.
Em contrapartida, a essa desprogramao natural, o pro
grama humano inclui duas caractersticas particulares: por um
lado, a matria da qual cada um constitudo suscetvel de se afe
tar pelas puras palavras sem significao lalngua, que o corpo en
contra ao acaso, produzindo efeitos que tm forma de afetos. Assim,
em primeiro lugar, os humanos so organismos falados, e, por isso,
sua causalidade contingente.
Mas, a partir desse encontro casual, so capazes de produzir
sentido, tranando essas palavras, articulando-as entre si, tor
nando-se, ento, corpos falantes recortados pela linguagem.
'' Lacan, J., O Seminrio, Livro 20, Mais, ainda, RJ, JZE, 1985, p.61.
Lacan, op. cit., p.63.
'Lacan, J., "Confrence Yale University, 25.11.1975", Scilicet, Paris, Seuil, n.6/7, p.41, 1976.