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ÁGORA 157
Jul/Ago 2010
Agenda
Setembro:
Inscrições para os Ateliês
2 de Setembro:
Feira do Vende Tudo
29 de Agosto e 26 de
Setembro:
Feira das Velharias
Apoios recebidos
Angariação de Fundos
E m Julho e Agosto o Centro Comunitário recebeu donativos de diversas empre-
sas, a quem agradece:
- A Dorel e a Bebéconfort: carrinhos de bebé, “aranhas” e cadeiras de alimenta-
ção;
- A FLima: produtos alimentares e de higiene;
- A Mind’Sup: leite de crescimento;
- A Ramazzotti: embalagens de bolachas;
2
Cá em casa
Agenda 2011!
E
stamos já a preparar a
nova agenda para 2011, desta
vez sobre o tema do Volun-
tariado!
2011 foi instituido como o
Ano Europeu das Actividades
de Voluntariado que Promo- $JHQGD
vam uma Cidadania Activa, e
luntariado pretende projectar Esperamos assim no final de Se-
o Centro Comunitário não pode-
a nível europeu as actividades tembro poder ter já à venda a
ria ficar alheio a este facto. &HQWUR
de voluntariado que serão de- Agenda de 2011, cujo lucro irá
O Centro tem também uma
longa tradição de voluntariado, &RPXQLWiULR
senvolvidas no próximo ano em reverter para a construção do
sendo esta também uma forma
Portugal.
GH&DUFDYHORV
Estas actividades promovem a
novo edifício do Centro, que in-
tegrará uma creche com ca-
de homenagear todos os que
participação cívica e ajudam a pacidade para 60 crianças.
deram e dão o seu tempo pelas
desenvolver um sentimento de Contamos com a sua Con-
nossas causas.
pertença e dedicação dos ci- tribuição! o
A implementação do Ano Eu-
dadãos em relação à sociedade
ropeu das Actividades de Vo-
em que estão inseridos.
de férias.
Ainda assim, para não
haver repetições o pro-
grama foi ligeiramente
modificado.
Os seniores visitaram lo-
cais como a Serra da Es-
trela, a Guarda, Linhares
da Beira, Belmonte, Oli-
veira do Hospital, Tran-
coso... Passaram também
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Fundadores visitam o Centro
mos saber o seu historial. A casa
era de dois irmãos. Um era ad-
vogado e estava cá em Lisboa,
e o outro tinha fugido para o
Brasil depois de falir. Metade da
casa era do tribunal e a outra
metade era do advogado que cá
estava. E ele só podia negociar a
metade dele.
Começámos as negociações e
ele pedia 3 mil contos. Nós só
tínhamos mil… mas o Pe. Aleixo
era um homem que dizia as-
sim: “o dinheiro depois arran-
ja-se. Vamos lá negociar com o
homem!” Lá conseguimos que
ele baixasse um bocadinho e
Da esquerda para a direita: João Vasconcelos, Victor Coimbra, Luísa Vasconcelos, Mª Julieta fizemos negócio.
Conceição, Mª Salomé Villa de Freitas, António Villa de Freitas, Jorge Saco e Vanda Cruz. Faltava a outra parte do tri-
bunal. O João Vasconcelos
A lguns dos fundadores do
Centro Comunitário, membros
pessoas, tomávamos um chá e
conversávamos. E foi assim que
começou. Uma vez por semana
trabalhava na Câmara de
Falências e tinha o processo
na mão. No fim de nós ser-
dos casais vicentinos, vieram no salão paroquial.” (Maria Sa-
mos donos da primeira metade
visitar-nos em Junho. João e Luí- lomé Villa de Freitas)
o João Vasconcelos é que nos
sa Vasconcelos, Maria Salomé e “Mas entretanto o Pe. Aleixo
ajudou a negociar o resto com o
António Villa de Freitas e Jorge tinha uma outra visão: dar à co-
tribunal.” (Jorge Saco)
Saco, Maria Julieta Conceição munidade o que ela necessitava
Negócios à parte, a compra foi
(filha do casal Zanda e Joaquim), para crescer. Isto sem impor
conseguida finalmente. O resto
Vanda Cruz e Victor Coimbra, vi- nada. E encarregou os casais vi-
do dinheiro que era preciso foi
eram ao Centro para matar sau- centinos de tratar de um assun-
arranjado através da Gulben-
dades. to só: não era dar esmola. Era
kian que também apoiava
atacar o problema da terceira
obras sociais.
A visita integrou um almoço no idade.
Faltava agora meter mãos à
Centro que juntou velhos amigos O Pe. Aleixo soube que a Cáritas
obra e preparar a casa para
e companheiros de sonhos. Pelo Alemã estava a dar um dinheiro
o objectivo a que se pro-
caminho contaram como foi cri- – nessa altura mil contos – e o
punham. Coube ao grupo de ca-
ar um Centro Comunitário. A es- objectivo inicial era arranjar
tória fica, tanto quanto possível, um barracão pré-fabricado
nas suas próprias palavras. para reunir a terceira idade. Casais Vicentinos:
“Os idosos de Carcavelos re- A Junta de Freguesia facilitou- - Luisa e João Vasconcelos
uniam-se no jardim de Car- nos o terreno. Quando está- - Mª Salomé e António Villa de
cavelos. O nosso Pe. Aleixo, que vamos para fazer isso aparece Freitas
era um homem de uma visão um senhor, o Ilídio Tomás, que - Mary e Victor Coimbra
extraordinária, começou a pen- viu que estava aqui uma casa - Zanda e Joaquim Conceição
sar que era uma pena eles não abandonada e ocupada desde - Mª Odete e Jorge Saco
terem uma local fixo para se o 25 de Abril por uma série de - Mª Licínia e José Pedro Cabral
juntar. E nós fomos desafiados casais. Naquela altura faziam- - Mª Olímpia e Vasco Albuquerque
pelo Pe. Aleixo a começar a or- -se ocupações selvagens de - Luísa e Ilídio Tomás
ganizar uns encontros no salão habitações deste género. - Vanda e Abílio Cruz
paroquial. Reuníamos aquelas Para conseguirmos a casa fo-
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sais vicentinos leiloar as peças e muitos filhos e uma casa muito Luísa França. Só mais tarde é
mobílias que não eram precisas grande, eu já sabia como ori- que este cargo passou para a
e tratar de adaptar a vivenda. entar uma casa como esta. Eu actual directora, Conceição Fer-
E assim se começou a ter espaço disse-lhe que não era a pessoa nando.
para poder “atacar o problema indicada e além disso não tinha “E depois o Centro foi crescen-
dos idosos”. Também outros preparação técnica, mas naque- do. Depois começaram as crian-
grupos da paróquia passaram a la altura inicial aceitei e comecei ças, os ATL...”
reunir-se no novo espaço. a admitir pessoal e a orientar as
“Admitiu-se algum pessoal coisas. Depois a coisa foi cres- Para os que ainda não conhecem
naquela altura. Uma das primei- cendo. Entretanto casou-se a bem a história do Centro podem
ras a entrar foi a Abaris. Eu fui a minha filha e eu tive de sair”. consultar a cronologia em www.
primeira directora. O Pe. Aleixo (Maria Salomé Villa de Freitas). centrocomunitario.net/histo-
achou que, como eu tinha Na direcção seguiu-se a técnica rial.htm o
Destaques IM Magazine
Ampliar as vozes do
Mundo
O “Global Voices” é uma alavanca para o jornalismo
cidadão e marca uma forte e respeitada posição, propon-
do-se a «agregar, seleccionar e amplificar a conversação
global online – iluminando locais e pessoas que os média
convencionais geralmente ignoram». Texto: Sara Mor-
eira
Mulheres na Ciência
“A percentagem de mulheres portuguesas com
uma profissão científica chega ao dobro da média
europeia. São mulheres, em particular as mais novas,
quem mais inova em Portugal.” Texto: Carlos Fiolhais
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participantes.
Ateliês Formador:
Robalo
Fernanda
Público-alvo: maiores de
Teatro
Objectivo: Desenvolver a expres-
sividade corporal, vocal, emocio-
2010-2011 15 anos
Horário: às 4ªs, das 10h às
13h00
nal, mental e espiritual no con-
texto da comunicação humana.
Potenciar a interpretação teatral
Preço: 14€ a partir do trabalho de grupo e
Duração: Outubro a Junho do potencial pessoal.
Formador: Natacha Marjanovic
Canto e Técnica Vocal Ginástica Geriátri- Público-alvo: maiores de 15 anos
Objectivo: Desenvolver uma abor- ca Horário: às 3ªs, das 20h15 -
dagem descontraída ao canto e à Objectivo: Promover e desen- 21h45
técnica vocal, interpretando can- volver a prática da actividade físi- Preço: 27€
ções, promovendo a comunicação ca junto das pessoas com mais Duração: Outubro a Junho
em público e corrigindo possíveis de 65 anos de idade.
anomalias vocais. Formador: Emanuel Pereira Teatro para
Formador: Pedro Pires Público-alvo: idade igual ou supe- crianças
Público-alvo: maiores de 12 anos rior a 65 anos Objectivo: Ensinar as crianças de
Horário: 5ªs a partir das 17h30 Horário: às 3ªs e 6ªs das 9h às forma lúdica e divertida a tomar
(em três turnos seguidos) 10h consciência do próprio corpo,
Preço: 2 alunos - 35€ / 1 aluno - 50€ Preço: por capitação dominar a linguagem ges-
Duração: a partir de Outubro Duração: Outubro a Julho tual, improvisar, criar-se
no imaginário. Colocação
Pintura e Artes Guitarra Clássica de voz, entre outros exer-
Decorativas Objectivo: Chegar à música cícios.
Objectivo: Ensinar técnicas de pin-
através da aprendizagem da Gui- Formador: Natacha Mar-
tura e de artes decorativas, estimu-
tarra Clássica, tendo como base janovic
lando a criatividade dos formandos
a matéria do curso universal de Público-alvo: dos 6 aos 14 anos
e ajudando-os conceber e realizar os
guitarra clássica (escuela razona- Horário: às 3ªs das 17h30 às
trabalhos a que se propõem.
da de la guitarra de Emilio Pujol). 18h30 ou das 18h40 às 19h40
Formador: Manuela Vasconcelos
Formador: Paulo Villa de Freitas Preço: 27€
Público-alvo: maiores de 12 anos
Público-alvo: maiores de 6 anos Duração: Outubro a Junho
Horário: às 5ªs, das 10h às 13h
Horário: às 2ªs e 4ªs a partir das
Preço: 37€
18h30 Informática
Duração: Outubro a Junho
Preço: 2 alunos 42€ / 1 aluno Módulos: Windows, Word,
78€ Excel, Power Point, Access,
Guitarra Duração: Outubro a Junho Internet.
Objectivo: Aprendizagem da gui- Formador: Rui Silva
tarra com aquisição de três níveis Azulejaria Público-alvo: maiores de 11
diferentes de conhecimentos. Objectivo: Compreender a azule- anos
Formador: Pedro Pires e Tânia jaria no seu contexto histórico Horário: todos os dias úteis - 9h-
Ramalho e social e utilizá-la como instru- 11h / 11h-13h / 19h30 - 21h30
Público-alvo: maiores de 8 anos mento de expressão artística Preço: Windows - 12h-55€; Word
Horário: às 3ªs e 5ªs a partir das individual. Utilizar correctamente - 20h-80€; Excel - 20h-80€; Pow-
17h00 os instrumentos e matérias ade- er Point - 20h-85€; Access - 20h-
Preço: 3 alunos - 26€ / 2 alunos - quados a cada um dos conteúdos 90€; Internet - 20h-95€.
42€ / 1 aluno - 78€ a desenvolver. Duração: Durante todo o ano
Duração: Outubro a Junho Formador: Elsa Figueiredo
Público-alvo: maiores de 12 anos
Tapeçaria Horário: Sexta-feira 10h00 às
Objectivo: Aprendizagem da téc- 12h30 Preço: 30€ (sem material
nica dos pontos de Arraiolos e incluído) Taxa de inscrição: 26€
promover o convívio entre os Duração: Outubro a Junho
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Porta Aberta 2010 - Testemunhos
sempre têm Este acaba por ser simbólico.
acesso (ping- A qualidade, essa, é efectiva,
-pong, base- real e comprova-se muito facil-
bol, etc.) e mente”. Fernando Ferreira, pai
dão também da Laura.
valor aos tra-
balhos manu- “Um dia mais tarde, quando
ais”. Rita os miúdos se tornarem adoles-
Mourão, mãe centes, se for do interesse deles,
do Vicente. passam eles próprios para o
lado de lá, ou seja, passam a ser
[Na Porta monitores (o que lhes dará cer-
A no após ano as filas repe-
tem-se à porta do Centro no
Aberta] "as férias são sinónimo
de muitas brincadeiras, de no-
tamente uma ocupação e uma
perspectiva de vida diferente)”.
início de Junho. A explicação? vos amigos, novas experiências, Fátima Salgueiro, mãe do Ber-
Inscrições para a Porta Aberta. novas partilhas. O tempo é ocu- nardo.
Não há nenhum segredo nem pado de uma forma divertida e
nenhuma receita expecial para pedagógica, sobretudo porque “Gosto dos monitores. Acho
que as actividades de verão re- é um espaço feito por pessoas que têm uma boa relação
sultem tão bem, mas certo é com uma sensibilidade ex- com as crianças e gosto das
que as crianças querem sempre traordinária, para crianças, e ideias que têm para passar
regressar. onde as crianças são tratadas os dias. Adoro saber que
O ÁGORA foi falar com os al- como crianças. Existe um aper- ele vai feliz, que às quartas-
guns dos pais das crianças, que feiçoar de talentos, é estimu- -feiras é dia de mangueirada ,
tentaram explicar porque esco- lada a criatividade, é incutida que vem todo sujo porque brin-
lheram as actividades da Porta a responsabilidade e a autono- cou muito...” Marta Torres, mãe
Aberta: mia, ao mesmo tempo que não do Tomás Cardoso.
se descura o espírito de equipa,
“O meu filho frequenta um colé- entreajuda e companheirismo”. “Os valores que são transmi-
gio onde os meninos são “pro- Rita Pereira, mãe da Marta. tidos às crianças [marcam
tegidos” das inúmeras dificul- a diferença]. Sem que elas
dades que a realidade impõe. [O mais positivo da Porta dêem por isso, no meio das
Conhecer outras crianças com Aberta é] “a diversidade das brincadeiras e das canções,
vivências diferentes é impor- actividades e o sentido de liber- estão a ajudar-nos a trans-
tante para o seu crescimento. dade/responsabilidade sobre mitir valores importantes em
O contacto com outras reali- as crianças. isto ao ponto de que nós lá em casa acredita-
dades, por vezes tão compli- a minha filha ficar triste pelo mos”. Ana Margarida Torgal,
cadas faz com que valorizem o pouco tempo que aí passou. Um mãe da Leonor.
que realmente é importante”. agradecimento muito reconhe-
Fátima Ferreira, mãe do Tomás cido à simpatia, simplicidade e “A Porta Aberta é, uma «janela»
Almeida. dedicação dos monitores e res- para a brincadeira de antiga-
tante pessoal”. Jorge Choupina, mente: aquela que era feita na
“Os meios são reduzidos e por pai da Alexandra. rua, onde se jogava à apanha-
isso dão largas à imaginação. da, ao futebol humano, onde se
Proporcionam contacto com [O que marca a diferença entre faziam corridas, onde não faz
jogos e desportos a que nem o Centro e outras instituições parte a PSP, a Nintendo...”. José
é] “a relação qualidade/preço. Sequeira, pai do Leandroo
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Vidas com história
Testemunho Jogadores Anónimos
outra haviam trilhado o mesmo
caminho.
Ensinaram-me a perceber as se-
melhanças existentes nos nossos
percursos de vida e a não levar
em conta as diferenças: tanto é
jogador conpulsivo aquele que
jogou durante um ano como
aquele que jogou durante uma
década; tanto faz ter gasto um
cêntimo como um milhão de eu-
ros. O fundamental da questão é
que nenhum foi capaz de parar
de apostar. Foi então que per-
cebi a frase que ouvira tantas
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Agenda Cultural
The Karate Kid - estreia a 2 de Setembro
Género: Acção/Aventura M12 | Realização: Harald Zwart | In-
terpretação: Jackie Chan, Jaden Smith, Taraji P. Henson | Argu-
A Nossa Carmen
Até 26 de Setembro
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Voluntariado na Primeira Pessoa
Cristina Moura nos com idades entre 6 e os
16 anos. A maioria, explica,
tária acaba por revelar: “princi-
palmente numa delas, notei uma
“tem dificuldades de apren- mudança até na postura. Um dia
dizagem”, pelo que, apesar das foi ela a dizer-me: faz-me per-
idades, frequentam entre a se- guntas, põe-me à prova”.
gunda classe e o quinto ano do Melhorias que a motivam, em-
ensino básico. O objectivo é aju- bora não sejam a principal razão
dar nos trabalhos de casa, tirar para abraçar o voluntariado. Para
dúvidas e preparar para os tes- Cristina Moura, ser voluntário
tes. Um tempo demasiado curto, faz parte de uma “lógica social”:
mas muito valorizado. “há qualquer coisa que devemos
“O mais engraçado é que quan- fazer para tornar as coisas mel-
do chegaram as férias as cri- hores (...) Todos devíamos con-
anças preferiam que o Apoio tribuir (...) e a partir do mo-
Escolar continuasse”, refere mento em que estamos a dar,
Cristina Moura, enquanto acres- fazemos com que da outra parte
centa que as crianças e os jovens haja a mesma reacção, de dar
raramente faltam aos encontros também”. E assim o mundo fun-
de sábado de manhã. Como se cionaria muito melhor.
explica que gostem de estudar Depois de ter entrado no
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Economia Doméstica - Dicas
Despesas de que não damos conta
1. Máquina de Lavar Roupa 2. Máquina de Lavar Loiça - utilizar a máqui-
na, com carga completa, em vez de lavar a loiça à
Se lavar a roupa preferencial-
mente a 30 ou 40 graus poderá mão reduz o consumo em 30% (o que equivale a
reduzir o consumo em 40 a 50%. 43 garrafões de 5 litros). Se precisar de passar al-
Isto significa que numa lavagem guma loiça por água, encha o lava loiça em vez de
a 60 graus gasta 0.13€ enquan- utilizar a torneira. Esta opção reduz o consumo
to que a 40 gasta 0,07€. em 34%. Numa lavagem com a máquina gasta-se
cerca de 0,13€ enquanto que a lavar à mão, com
água a correr os custos sobem para 0,54€.
3. Microondas: utilize o mi-
croondas para cozinhar pequenas
refeições, reduzindo em 70% o con-
4. Frigorífico: se utilizar um frigorifico combi-
nado de classe energética B o seu consumo en-
sumo. Um forno eléctrico classe ergético é de 42,07€ ao ano. Gasta quatro vezes
energética A gasta cerca de 0,90€ por utilização, en- mais do que se utilizar o mesmo frigorifico de
quanto que o microondas gasta apenas 0,40€. classe energética A. Este consome apenas 9,50€
por ano.
7. Televisor e LCD: com uma utilização diária de 3h30, o custo anual de um televisor plasma é de
66€. Já um LCD pesa em 28€ nas despesas anuais com o mesmo tempo de utilização.
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Receitas em Conta
Dicas para “Re-cozinhar” comida
Empada de Frango com Alho Francês
Ingredientes: Preparação:
Para a Massa Misturar todos os ingredientes da
- 1 chávena de farinha (+/- 200 g) massa até ficar elástica e moldável.
- 1 colher de chá de fermento em pó Dividir a massa ao meio, estende-la com a ajuda de um rolo da mas-
- 1 ovo sa e forrar uma tarteira.
- 50 ml de óleo (ou azeite) Refogar ligeiramente o alho francês num fio de azeite, e adicionar-
- 50 ml de leite -lhe as azeitonas.
- uma colher de café de sal fino Dispor por cima da massa o frango desfiado, pôr por cima o alho
- orégãos para polvilhar
francês e as azeitonas, polvilhar com orégãos e regar com o ovo
Para o recheio
ligeiramente batido com as natas.
- 1 chávena de frango desfiado (guisado
ou assado)
Colocar por cima a outra metade da massa previamente estendida,
- 1 alho francês pequeno cortado em cortar os excedentes de massa, rematá-la, fazer um furo por cima
rodelas para o recheio respirar e enfeitar com as sobras de massa.
- 50 ml de natas Pincelar com natas (leite ou gema
- 1 ovo ligeiramente batido com as natas de ovo dissolvida num pouco de
- 15 azeitonas verdes sem caroço e corta- leite), polvilhar com mais orégãos
das às rodelas e levar ao forno quente a 200º
- sal, pimenta e orégãos q.b. durante cerca de 20 minutos ou
- azeite até a massa estar cozida e doura-
da. Servir com uma salada.o
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ccpc@netcabo.pt
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