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EXCELENTSSIMOS SENHORES PROCURADORES DE JUSTIA, MEMBROS DO
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO
NORTE.
ARQUIVAMENTO
I RELATRIO.
o breve relatrio.
1
II FUNDAMENTAO
2
III CONCLUSO
3
conselho superior do ministrio pblico
PROCESSO N 2629/2013-CSMP
ASSUNTO: PROMOO DE ARQUIVAMENTO
INTERESSADA: PROMOTORIA DE JUSTIA DA COMARCA DE SO RAFAEL
RELATORA: CONSELHEIRA TEREZA CRISTINA CABRAL DE VASCONCELOS
GURGEL
I - RELATRIO
II VOTO
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Vislumbramos, assim, que no caso em apreo, no foram constatadas
quaisquer irregularidades, fazendo-se mister a promoo de arquivamento, como
preceitua o art. 31 da Resoluo 002/2008-CPJ. Neste aspecto, assevera Hugo Nigro
Mazzilli1:
O inqurito civil pode ser arquivado seja porque a investigao dos fatos
demonstrou inexistirem os pressupostos fticos ou jurdicos que sirvam de base
ou justa causa para a propositura da ao civil pblica, seja ainda porque a
investigao demonstrou que, embora tivessem existido tais pressupostos, ficou
prejudicado o ajuizamento da ao. Esta ltima hiptese pode ocorrer quando
deixe de existir o interesse de agir, como pelo desaparecimento do objeto da
ao ou pelo cumprimento espontneo da obrigao (em virtude do
ressarcimento integral do dano, da restaurao do status quo ante, da obteno
do satisfatrio compromisso de ajustamento, ou em virtude de atendimento
espontneo do investigado s recomendaes feitas pelo Ministrio Pblico aos
rgos e entidades interessadas).
Pelos motivos expostos, assente com disposto nos artigos 74, caput, da Lei
Complementar Estadual n. 141/1996, com as altera es dadas pela Lei Complementar
Estadual n. 309/2005, artigo 9, da Lei 7.347/1985 e artigo 31, da Resoluo 002/2008-CPJ,
voto pela HOMOLOGAO da promoo de arquivamento
como voto.
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MAZZILLI, Hugo Nigro. O Inqurito Civil. Saraiva, 2000, p. 258/259
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