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oe _ iy ; oe ss esc ely:| Su a fj ert Se roTe Stale ws ty Coordenagio editorial (Gens lle Bencowie auipe de produto: jem Cavalko dor Santos © Sueli Geraldo Persia Capa: ‘Alevandre Lr Rocks —_, [Sana Ind pre este Conrado Silva De Marco Elementos de Actistica Arquiteténica 2 edigto 1 reimpressto DEDALUS - Acervo - FAU ge ve PVCS SSCS CCS eee eee Es v @divrara Nobel 8.4. Timpresso no Brat Printed in Breil 19a E probide a reprodusio NNenhums parte dessa obra poderé ser reproduzi sem a permisito or escrito dos editors, siavés de quaisquer meios © eran {oxoeSria, fxorific, ftomecinic,Tampouso pacert se: copiade ‘ou treserit, nem mesmo transmits ateves de mcs elOnieos sages, Os infatoes serio punidos Aezeribro de 1973, amigos 122130, Livraria Nobel S.A Rua de Bales, $59 CEP 02910 Fregvesia do 0 Sto Paulo, SP Indice Introduséo Objetives. Os problemas da Acisica Arquitetnica. Uma possivel tielodlega. Curse emi-prognmdo, q I. Aspectos fisicos do som Movimento scisrio, Onda Sonera Inensdade do som, Opersies. 7 2, Aspectos psico-fsioldgicos do som Representgto tcldimensional,Fisolsia do aparetho ausve, Problemasprice-scinticot, s 3. Propagagio do som ‘Aconda no ar. Transgaes por mlos diferentes. Reflexio. Dien ‘ho. Intennidade de vom reverberate. Transminioe lament Operagses 2 4. Comportamento da som nos recintos ‘Moos nrmais de essonancia no recat, Reverberasfo do som. Tempo de reveberagi. Absorgio do som. Materiis poroso. Phas vibrntes, Resronsfores, Contras expesiais Opera: es Coeficiente de absorgo. peas 5. © muido Defiaigio de euido. Medigio do mid. Fontes de ruido. Fontes ‘de rldoe exteriores, Fontes de ruios interiores, Cites 4 alo. Nives sdmissiveis aos locals cesdensais OW no. PUSS e Seer e eee EEL PV ever eveveveee Limite aperires do nlvel de wide de fundo ou do rio ambiente, Limites superiores do nivel de rsidos particulars, Operasées. ° 6, Isolamento sonoro — Aspectos téenicos Princpis deislamento sonore. bolamento contra rido aco IMolameno conira ido de impacto, Citra de eslament sire hubitagdes. Deaths eonstrtives. Fechamentor mivels, Pot janes, Paredes, Enteiso., 7. Projeto de isolamento acdstico Procedimento gral. Casox paricolares: mora, escola, hospi tals, teatroe, estidios de pravasio, radio © TV, esctiros, Distnsas apoximades para uso de janes. Cato espesiis. #1 8. Projeto de auditério — Caso geral CGenerligades. rocesso de uabalho. [solamento contra rss. Problemas de forma Célelo de reverberagio, Estado em mode. Jos. Operas. 3 9, Projeto de auditério — Casos particula: ‘Airis para vor: carncteristcas da vr falada, Exposes. deforma. BepecifieagSes de materials dervestiney.AUStoros ata misca: caracierstias dos diferentes tpos de mic, specificagses geris Espcitiasbes deforma. Auditros de uso milupo. Cinemas 103 10. Auditérios a0 ar livre Exempos hsircos, Propagaslo do som ao ar ve, Etelto do eno. fete da varingfo de femperstura, Absorsio do som no. Supertces absorvents, Projet de suditris a0 alive. Elbora- 20 do programa, Definigo estido da localiapio, Projeto Sroiternic, iB Bibliogratia 3 Introdusao ve og . Sees eees Sevseses Pues evevevess Odjetivos O ensin de Actin nas Escolas de Arquteurs do Brasil é bastante Aeficario, Com excesio de conadse Faculdade cn bons especie Bintan dita cursos de alo nivel, n maior parte dels simplesmente sescomhece a ensiéncn d Acta, ov se mita aplicagiodevelhas regias sem jusiicago, sequer conceit Por cuto lado, apesar da grande quatidade de livtos editados em Aiterentes paises, no existe enhum texto em porugués que ests sido com 2 realdade actin de hoje eae, no mesmo tempo, procure um enfoque pitico do uso desta cincis pelo arauieto, Or objetvor deste texio fo modettoe: pretende-e um enfogue simples, porém complexivo, dos fendmenos sonorosesuaincidéaci 0 proieto arauiteténico, dirdo 20 estudente de Arguitetura. A Tngaager 4 propostalente diets e 9 enfogue conceal, 00 ger acompanhado de seu equcionamentomtemstico. AOS eioes ile: ‘ssados em se profundar nos eferents temas de curso, repartame- nos Bibiografin indica no fim eo leo, Os problemas da Actstica Arquitetinica Dentro gama de atvdades nas quaisa Acistca tem inidéncs, a Acistica Argutetéica ocupase de cuss ireas especticas 2a. Defesa contra 0 ldo: Sous indesejveisdevem sr elinados oo nti amortcios. It se eer tant ntamissio de rides albcios 0 lca, seas dos iferentesfechamentos, quant aguelesprodi- os no proprio inten. b, Controle de sont no recito: noe loss onde & importante uma comunicaio sonora — als de ela, teatos, auitvios — aecesie sede una distribu bomogénes do som que preserve qualiade © imelgibidade de comnicapio, evtando efeitos acisticos comuns (coos, ressoniness,reverheragi excesia. ve POF e es ee esse seeY ‘Além destasduas res, o som ince nas constragBes sca forma de vibrapées — sons de muito bana freqiéacia —, pt vdiidos por ‘maguinaris. O seu amorecimento conta um camps especiico da ‘Avisicn, 0 ual fica fora do contexte do curs, ra resolver este e outros problemas, que se apreseniam ma vida profisional do arguieto,¢ precise conhecsr os pineiiosbisicas que Aeterminam ot fendmenceacitiose as formas como eles inerferem, ro homem, tanto as formas de emisséo do som, «propagasio no# ‘nels matedals eo comportameato ened barre, come o riot de inerterncia com as eamunieagba sonora, sempre sbjevas ¢ de ‘it generalizagao. Dever tambim set levadat.em conta trope: Ades acstica dos mater, forma ¢tamanho dot locale, diponicto dos diferentes elementos, et F fundamental que se pense na Acitica logo 0 inisiodo_projeto; stendovse 4 prolemstica do som e sun incdincia noe diferentes Dares, projetarse- de forma coereneeecondmics.Aintervensio do cio, depois de relzada a construsio, além de alo permit Selusses ti eicazes como as que te obtém 0 momento do pre, sncarece consderavelmente © ergamento ds conse, Uma possivel inetodologia 0 estimulo pare escrever ese Lexo nce no tempo em gue o autor permaneceu no Departamento de Arts e Urbanismo da Universidade ‘de Brasia, quando fot realizadn ume expeiénia de curso seni programado, devido& grande quantdade de alunos que deveviam fazt- be. © curso teico era completado através de assiténca dteta sot Wabalhos do stelé onde se realizaa aeplicapio praca dos onbeci rmentos numa sre de projets, parte indspensvel para a essimacho da Imatéria, Ness fae, o tera servn ainda como fone de consulta part, of esudants. Avexamot a cominusplo a proposta metodolégice.empregade ‘esse tempo, Obviamente, nto queremes dizer comist ue esta sea ‘melhor mania e empresa tena; cads professor saber organist © uteri conforme sua prépria experitncia ou objtvoseduceionis. OVvvvvvvvvvvvees | Curso. semi-programado En cua semana srk estudads uma unidade, Das duas horas sem sas a primes Sera empresa par scarcer dvidas, ou dsenvol- ‘ver algum posto especie éaundade, em formadeseminéio ou aula sudioisual ea ima sci uiizada para responder um teste simples Sobre 2 prépria unidade (© aluno que passar so primero teste de uma unidade deerminads, poderiimediatamente se encaminnar & segint; quem no pis, ‘oders fazer um novo teste dh mesma vnidade,spés Uma seman Caso aprovado, teri a posstblidade de realizar 0 test posterior de imediato. Se nlo assay, tert, ainda, por tes veres no cI, a possbildade de realizar um teste oral individu). O aluno obter sprovacio depois de tr felt os testes de todas as undades sz 1 — Aspectos fisicos do som > > > > > > > > > > iz 1.1 — Movimento Osciatério | Fisica define © som como uma pertrbaséo que se propaga nos con mates © €capaz de ser detectda pelo ouvido humana. A Derurbagio & geracn por um corpo gle Vibra, ansestinde sas vibrages no meio que © rode (11). At moéshae deste eaten sltemadsmente, compresses (fig LL.B) ¢ rrelages (ig. 1.0) FIG.L.1 — VIBRAGOES NUMA SUPERFICIE ‘compuninnoomovinesto do cap, Eta vats de peso iy onic is maa vido mee ete le age te compra ert qe paen oa ig ns oles do mei, én, now detbcan, Basco one ae Sins ponies de elvis © eau se poms € 6 nee onc Nese moveeno podem ding vis cements Cada nol Us repte seu movimento onc de form eles eee oe tengo deteminado, cama prods (F), pt compl saa ‘teahaca cm gue ee ins eden swede oe one ek ok waren Go pres i phew) A freqadnia mecese em ciclos por segundo (6/3) 0a Hert (He). 0 movimento de cada molécula pode-se deserever grtieamente, clo. ‘ano cm absisaso tempo eem ordenadasodeslocamentodaposizio de equirio. O valor maximo atingdo no period se cham ampide fig, 12) 0 expesto & outa forms de indicaro mesmo movimento slate, mostrando a amplitude em Fungo da frequenca, Pres son vibrattios mais complexos podem ser dessitos de manera anil (fig 1. ‘Fourier mostrou que tods Tango perédiea (ou quae pve) pve ser express como uma soma de nimeros sito (ou nits de fangs ‘enoidis,cujosperfodos so iuais a muitipor do periodo da fare pridica 1.2 — Onda sonora {Até agora tos falado do movimento ds moléuls. Voltemos ti. 1 gar verifat movimento de oc. A os desea com Unt ‘elosidade gue independe da freiacia¢ da amplitude da osclasso Depend, porém, das caracteristicas do meio: da pressdo, da umiade «especialmente, da temperatura, O seu valor aprimade ¢ de 348 vs para 22 °C.'A sus vriagto com a temperatts pode sr indica C= B34 + 9607 m/s. POCCC ECO CCH EEE UOC eres ee UEE EEE ENS | apeairo 2 ensians Jric..2 — DESCRICAO GRAFICA DE DIFERENTES ONDAS| SONORAS ‘imaginarmos a fone sonora como pontual¢ 6 melo de propagasto| somo horogénc, as onda emias rer eres sonsintica que se Alario velocidad do som. Obserando esas onde una dita sufleentemente afasteds do fonte, podemor aseumir, para enfornos equeos, que as onda so plana. CChamaremos frente de onda ao conjunto de pontos onde bi, num ‘etermimado instante, » mesma fase de rrelagio ou compresio do ‘meio. Rao sonoro € Uma nhs fares perpendicular 4s frente de nds “Huggers langu a earls de que n propsgasio do som. cada mlécula ‘em consi uma nova fom sonora second, deemiesa também ‘fic, sendo que devid & contaposio tas moléolsvzinhas, poder propagarse na dresao do rio sonoro. Comprimento de onda (x) €a distinc entre duns fretes de onda onsecutivas, ou Sia,» Witincia percorida pela onda no periodo Cam: POCO CCC CCU CSU ee SOU CUE EEEUUUE (A & a distnciaente 06 pontos f 82, na fig. 11.0) ‘As freaiénias do som que interessam na arquiteturs esto cons num Ambit entre 2920 000s, apronimadamentc, ois eses valores variam de pessoa n pessoa. Ax freqlénclis inferior 20 e's ¢ supriores 220000 so, respectivamente th graves ow to agus, ‘ge oouvid humane no pais spercebe coma smn. As primeias 0 chamadas de infasons as seundes,slirason. Se considerarmos 2 Yelocdade do som de 345 ms, os valores limites correspondentes para os comprimentor de Onda serio 17.25m © 0.0172, 41.3 ~ Intensiade do som Um corpo ge wr rasmie ener. ‘onda sonore. Quanto mais long estamos da font, ¢ intuitive que ‘menor ser a quantidade de energla sonora que vats receber, Define: 2 itensidade sonora num pono e uma ego detrminada como a ‘quantdade de energatrnsporada pela ond sonora por unidade de Supeficie normal diego dt onda, = (wom 5 © mbito das inensidades sonora, bs qusis 0 ouvido responde, é rite ampl. Por exempio, para 100 cis linia’ de endiidede (os ‘tia, 0 som mas fraco que uma pessoa média pode apenas ouvit) est sluado nos 10-12vatin, enquanto a itenidade nu qual © wide ‘omega a doer é.aproximadamente, um milo de vezes sel da fdem de 1 watlime Sendo o ambito to ample, resutarie muito dif tabalnar com tis lnidades. E por isso que, aprovetand o fat assnalado por Webere Feolner, de que para ober incremenios igus de ses sonora preciamos inrementos exponencis da exctagio (cfr, a iferaga fea pereepgdes do incrementa de | cm, na varias de 34 3em ta variagio de 20 21cm), fot definida uma nova unidade:o rie! Sonora de intensisade Sst 101g gm | ‘onde NI nivel sonoro de intentidade, expresso em decibels, 1. intensidade do som em questi (vatvin) lg intensdade de referéncia 1012 vate TABELA |.1 — RELACAO DE INTENSIDADE COM NiVEL SONORO Town ee _ [et [es] NSB) 7 oy 2 = TABELA }.2 — RELACAO DE ALGUNS VALORES DE NiVEIS SONOROS £8 0 cin readings rene | ‘As vezes,nolugar do nivel sonore de ntensiade, costumn se defini 0 ive sonora de presto: NSP: 20 g—Z ca onde, srt ovlor ds pest de refertsia = 2 x 10-440, 1.4 — Operactes ‘Veriiar, «parr da eqagio de defngdo do NSI, que: 1 Acuma mukipiespto de intensidade pelo fator 10, coresponde um scrisio de 10 dB no su nivel sonar. 2. A-ums muliplicagzo por 100, um acrscimo de 20 48 3. Se I= 21: NSI"= NST + 3-48 4. Se NSI-= £0 4B e NSI'= 70 dB, eno NSC +1)= $04 4B ‘4 apronimadamente 80 dB, ja qu as fraps de deste slo despre: ses. Daman Annnanannnanannnnnnananannaee See 2 OSS ee ; eee ee ee ee ee 2.1 — Representagio tridimensional do som Sendo ts as dimens6es do som: freqiéacia de onda, itesidade ds perurbap (ou 0 seu nel e tempo, o som pode ser represeniado ‘um sistema tridimensional de coordenadas oriogonsis. ara seu estuo dealado, ser posivelseprsr qualquer dos panos Gefndos pels eixos. Por exemplo, 0 plano definido pelos enos feghtncia nivel sonra, expressa espacio do som, a desito de sn evrtura itera nom instante determined ‘ FIG. 2.1 — REPRESENTACAO DO SOM Os limites do gifs (ig. 2.2) seriam: 6 minimo nivel aivl, nivel de dora freqiéacia do som mais rave perceptive ea do mais ago. [Nels porém, vem a inerferirum problema psicofisiogico: nosso ‘wvido nto perce da mesma forma dois Sons da mesma intensiade © Ge cifeeresfrequéncas. E para compreener este fendmena que deveros estudar 2 forma de fonconamento de nosso ouvi. 2.2 — Fisiologia do Aparelho Auditivo Pare tansformar a ondss que 0 stinger pelo ar em “bits” de informagSo a Serer tansmitigos co cerebro, oouvide deve funconst POC CCC CCE CU eee UU U UES eUENY ‘somo um wansfrmador que muda ss varagSe de prstio qu hegam 30 nowoouvido em arias de tens eta, que cs terest, fardo ao ctrero, 1 css 20 20K FIG. 22 — PLANO DO ESPECTRO SOWORO Para esta complexa transformasio, 0 ouvido std expecialneote Preparado; anotomisamente ¢ composto de tits partes (fig. 2). 6 ‘uvidoextero, que vai do pavihio ass membrana do tno, pols anal auitivo; 6 ouvido métio, composto de ua caden de sisulos — martl,bigonaeestibo ~ ecu ungdo de eae > > 2 ° a ° > > 2 > > > > > 2 ercepsio no ¢ perfeia, pols tal reconhecimento 56 poderd set Fealizado aum plano que contenha a rea deinida peas Goss chon, ‘io podendo o owido identiicaroutres depiex. Ease fesdmeny implica num outro iguamenteimportite: um som perctide tee vezes, com ums lira diferenga de tempo ou de lacnsdade, ene pereebido como proveniente da fonte mals proxima (eto dos sie falanteslaerais nur cinema), Eco, 0 eco acontee quando recebemos sucesivamente um sim com sm repeigio mais ou menos fiel um instante depots: percbades Separadamente. Isso quer dizer que € necessro que a mentions basilar descanse um minino de Ss depois de ibrar cars &pinene Som. para vibrt ¢ transmit a nova mensagem. 0. proceses © ompleno¢ compreende reiagdes de tempo com rlasbes de nenade. Ae entre 0 Som original eo eco mss, de forma era. dizemos que ders exist co se a diferenga ent ocaminho persoride pla soa ‘eto opercotdo pel primero som refed for maar 0 gue In, later eco. Também chamado eco palptante, apmece sempre sue xistam dois fechamentospaalelos. Consseaumaaprelovlproer, aslo do som produrido por sua refleio sucess va num OU Fechaneto, Eespecsimente notério er leas elon, de pores Batalelas(coreores, et} 2 Weovvvvevuevevuues | 3 — Propagagio do som eee OOUU UYU VEU VOU UES E UCU eee eee eUe e 3.1 — A onda no ar Alnds que, em gral, a fonte sonorssnio seam pons, quando se ropagim 20a lve, sem encontraem supeticisrefletras as ondos Sonoras que produzem tomar forma aproximadamente esferica(e battr de dstincias superiors a 15 vezes 0 comprimento de onda do Som emitido pela font) Quando a fonte tem cimensdes pequenas em comperasto som 0 omprimento de ond do som que emit, apotécia acti tendease Aistrbirunformementeem toss ts dzeies.a fone dita "adie. lon” oy “‘onidreionl”. Neste caso, ditnclareuperir a1, Intensdade se obtém inaginando que'a poténcia W staves ieval- imate todos os elemento da saperfcleereica de rao r com centro 1m fonte($ = 427%), onde k & uma consante para uma fonte deter sind. aha hte ovatvmy ‘A intensdade. pois, vara na razioinversa do quodrado de distinc Mesmo quando a fonte nio € dreional (a saber inadando mais Potécia em orn de eras cress), est ido quarado da distinct, vale ainda para pontossituados sa mesma ditesio a peri de fone, supondo-t ue no hj vertos ou dierengas de temperaturas entre st amass dear atravescadas (que efetvamente curvam or riot Sener), FIG. 3.1 —DECRESCIMO DO NIVEL SONORO COM 4 DI TANCIA Quer dizer que, pare cada duplicgio da dislncla da Tone, a inlensdade ¢dviida por 4; rabalbando com nveis sonatas efzendo ‘5 operasdes a partir da defini, © novo nivel terk menor em 6 Evempo: sea uma distinc de 10 m de wma fone de ruldo medias VOU rue ever errr ueee seer eeu ess eeES tum nel de 80 4B, afastandonos mais 10 mo nivel dese a 7448, ‘Uma nova duplicapdo da distinda, 20m, ocasionarh uma nova imintisio de 6 4B e sesin sucesivamente: para obi tires AiminuigSes. 0 aastamento tert que ser cada vee maior (ig 3), 3.2 — Transigbes por meios diferentes ‘Quando a onda de presses sonorasenconta um abstculo — por [7[Potrom de teatro, ae madera jaar | oi ‘ams oon 005, fe corps de ium a2] 003] fee tema i cei nian =a eae > a oe bal warmers ar 2 [Remon te merece om [an] an] asf oor pl reaaisaa siaas ose ooo] a ° peer a 4 as ear aor|omi]eanfanl oa] fy itsirarsecimiecass| [4 [oa] on] om a (nina eo 2 eae oor [oa] om] om om i Be a eae ezlealelenianten Seren eo ea fce lae i ST fon fo [alo & fie oetstetstatate| Rosie SoS 8 = =e | aac ie [ef ae acta [ae] ons |ors |orefarel ars rar c eee te oud [septa iframe [ajc ll REC E | : eee | ee | : [ete de ar awd Lin cis ern ft fet heel | Ee sarercees aac lalla Fl coniceweie eskns ona] [oes] ons] _ [om encom en i devnivn| —[ooifasifaa|oafessjow) | Coimsarveparwte=r.cmes| Tous] Joos! [o eae oles indo ao nafs as 19 [adm co tn nar wats | [0a 03] os] oa] 00 © ina Gece ao oa a oor om 2 aia saseecvmiefencttct | lo] lon] fou Be aetna etn ool (ous) [a 8 i 3 iver ao Res Onto 3 dememe al part fl ° > ° » . ) ° . » } . 2 % | Lee ae 5.1 — Definigéo do ruido 36 teatado mutes defnigoes para o ride, desde st puramente fisicas, ts dateri da comunicao. Cada uma serve prs osu propo {mbito de trabalho, No curso chamaremos de rido modo som gue R30 Sia descndo pelo receptor. Em Arcletra, odo ser importete a medida em que afear as pesoss que iabalham ou vivem em ‘edlcios. Ordo pode afetarem vii formes: pode setae forte que ‘saute dino imediato a0 ouvdo: pode ser forte pars causa dono Permanente ao owvio,sapeioa ever exposta ale por mult tempo; ode se sefcientemente fre para interfer na audgbode mica, ou de um texto lid ou, sinplesmente, pode ser perurbdor, 5.2 — Medigto do ruido A fg, 2. estabelesin relagio ene as medidnsfiscs ests som, Para defnc x prtubasao caused por uy vido determined, seri necessiro entio med-lo em vrinefequéncas «corgi acura resulante conforme a curva iiolgias, Os especies de nist st COSTS COSTS CTT TT TTT: idm laventado uma Scie de unidaes © forms de efelo pare com os valores da letra fisien. Neste texto vamos nese ‘explcar una des formas de aprox ao proslowe, Basriase ert na posibidade de ‘neers feos corcors no ini 4 proprio epareo de medida o som (desibeliser), de fore obtr valores nicos para rudos eomplents, em verde ura secede valores dependendo dat trequtnis, (firs unsionam como atenuadores, ust curvs pré-txaes. As survas A, B, C foram cradas para reprodsir a resposta do sve berants os sons de aprosimadamente 40,70 c 100 ones, respecting mente, Atulmente se uss quase com exciuvidade a cone A Independent do ipo de uid ao qual € pica o asramento med, independence do seu nivel sonero, 5.3 — Fontes de rues ‘As fntes us que inidem mum local poem st ctasificadas ara seu esudo em exteriors © itrires, 53.1 — Fontes de ruidos exterores Dentro desta categoria, se divide ox ruidos\maisitensos na nossa ivlzngio sto produzdos pelos aves (100 ilowats de poténels apap eps pe if sex possvelconversarem vor normal &ditcia de 1,8 me ue 0 ‘do corresponderd a um criteria de ido CRA 70 55.5. 0 tudo numa fabrics chega aot sequotes ales rom oS Pw Pw ape par ao eleta|s>et spel @ [No escrito, comtiquo ses abc, &necessrio oder manier uma sonvera & dstincla nfo maior que 0,60 m, er nivel normal. Nese 350, Ser tolerive tim maximo de $9 dB NIC (sbela 33) ‘Amtindo una cers difeuldsde na comunicasio,codemosaplicr ss furvas CRA tig. 5.6). A curva CRAS9 dios scpuintes valores AA diterenga entre o ruido © 0 nivel admissvel dio ‘solamente necessrio em cada faiza de tregutncias Dever ser agora procurado um fechamenta gue fornga como misimo {alisolamento, No cso, qualquer material sido e homogéaco, de unt 15 Ja/m, resolve. Nao importa que oisolameno teja exagerido nos sgudos; um islamento sob med € p char (ig 59) | | @ ‘SOLANENTO EW 4B. sneegenin fahor 6 otove oh 6 — Isolamento sonoro — ‘Aspectos técnicos | | | | | | Se vevev eves eeeeeseeees vue ores } SOV C OSV S See eS EUS E HES ESE eEDEEE 6.1 — Principios do isolamento sonoro ‘Nesta spo ampliaremos os conbesimentos que foram levanados 20 fem barn terse eaptul, Em primeio lugar ebraremos que uma absoreo extra, no local do ido, reduzirt ntensidade do som reverberate, sande stim © isolamento:porém, ¢ bom size, desde 0 inicio, que tal redugio € ssaimente muito pequena em eae a reducso obids por lolamen- fo, Quer dizer: absorio cura nfo & subsiuivo de adequado lo mento. Asim, por exemplo, 1 9 lal tverorigialmente paedes Alanenie refletras — oma ofcins —, um fort aclstico poderd reduce o som no interior em ald 10 4B, mat isso deve ser compared como 50 dB que ison ame parede de tjlo maciga Eee 10 dB sto, port. importantes, em sombinasio como sistema ieoant, pos para leva em 10dB okalamerts, seria necetsiio quadruplicar 0 peso do fechamenio. Se, pelo contri, ole ter uma quatidade raze de absorelo — por exemplo, uma sala mobilida —, um fr acisico minutia o vl terior ao mismo em 3B. Doistipos de isolamento devem ser consiersdot separdamente {solamente contra ruido soc islamento contra uid de impacto © rimir se efere a ruidos ques orgngm n0 at: por exemple, ros, feo segndo se refere a impacos: asso, buidas nos fechamentos, 6.1.1 — Isolamento contra ruldo aéreo As ondas sonores gue incidem mum fechamento produzem ume Vibragio no mesmo — obviamente em qualidade muito peguena Impose! deve, ou, gevalmente, de sentr — eet, wbran, iad, energia parao outro lad. ‘A auantidade de islamento que 0 fechamento produz depende da frequeneia do som incdente © das caractenstias constaivas de wwe oes sere TST UU TY. SITES we IS Puree, A lei de massa (jé enunciads no item 34) indica que o Ssolamenta aumen em aproxinadamente 6 dB pasa cedadupliagaa de matta. Esto aumento deve ser observada jntamenic somo 'umento do isolament, em fons da freiéaci, também de apron madanente 6 gB por city, Lementaveimente, essa simples lei de massa no sc splica para 4ualqur Sreqbéncia, endo que ofechamento, cons derado como tara ‘membrana vivant, softeceta dformagées nasa forma de vows | FIG. 61— ENFRAQUECIMENTO EM FUNGAO. DAFREGDENCIA Assim, exist slgumas freaiéncias de ressonincia da membrana, areas gues esta tended a vibra fortemente (ou to, segundos sea amortesimenta) A expeiéncia mostra que pra fregigncias bases, infeviores as de ressoninca, 0 isolaments ao segue ale de tase ¢ \epende das arateristeas de aie do fechamenio. Parans reser. ‘les siperioress de ressonncia (a parti do dobro da I fea de Fessoninca)osolamenta é conrlada pla ede massa até na cesta frealineia, onde se produz uma rovadmintisio do solamente evid coincdéncn ds frequncin do som incidents com a regienen 4s uma virasio prs, natural do fechamento, que se prodar ne leesio de sos superficie por ondas de. som que nels nciion blgusmente. Depo dessa a freainci de soineidéncia ou feqicn la erica, «rider do fechsmentoadauireinpotinia por um ser periodo, depos do qual novamenteo olameata sera contolnds pola Jet de tas. 0 comportamenta do fechamento pode ser eft ‘cparado em irs regis, com curnctriicas propian Estos fe or Beranck determinaram Vales aponimados para os difercntes raters os | Abe de massa indica que, se for preciso um grande iolament, sect ‘ecessro aumentar consieravelmenteo pete dofechamento. Obvia- ‘meat; ft tem ints, fazendo-e neessrioprocarar Ute ise: ‘mas_O mais sual 6 chamada pared dupa. Oislamento produto ‘or tis entre Se 10 dB superior so produzdo por una pare Sinples do mesmo peso (Um aspeste important, que muilas vezes ae esquece, € que 0 fsolamento de um sistema consiritiva se define pelo seu lado mals fac. Varios ponts podem ser levantados: 1) no adlantaraseparae ‘om uma pared mito tolanie dua sala congua, to uid pace se transmit por outros caminbos (ela extra por cxemplo, on snd enivando por janes abertss); 2) mates com mutes, porot (oncreo celaa, ols vazados) wansitem mito mais do qe im ‘terial macigo, do mesmo peso; ®) uma porta ou ura janela com erence indice de enfraquecinento do resto ds patede absizam fensivelmeneo islamentoglotal tem 3.5.2, ma unidade 3; forron falsos,leves. apoiados em paredes que nl0 continuum até teto ‘ocasiomam cans apropriados ara a condugle dos rudosindesjagos 6.1.2 — Isolamento contra ruido de impacto caso mais importante éoimpacto no piso —porexemplo, pass. A Sonoridage que tas imactos ceasicnam no loal contgue dependerd 4a construgio do piso e, especialmente, de sus superfci. O melhor € air irtamente nessa superficie; usar mapetivis macis que possam ssorvero inpaco: pees, places de boracha ou cortiga Como tls Sscabamentos nfo sio sempre posivls ou suficientes. as vezes ¢ ‘necessrio trata a prpria construgio do pto, Noaso, a teria indice tums separsdo esrita e herméica ents sperficies do piso do et9 Imeditamente inferior, sj através de estrutara independentes 01,0 ‘ue € mais comum, com 0 chamado piso Mutuante, Ete consist em timo lj de conereto (ou um piso de ibuas de misdcira eoiads numa ‘aps de material lexivel — Us de vdeo soper, borraca, ete. que or sb vez se apéia nase esturural O importante ¢ que em neabum Ponto se estabelesa uma comunicaséo drta entre piso.e 0 foro inferior inclusive na jungdo com a pared, 0 piso estrd scparado esta pelo materia Nexvel por bana do rodape © Severe re. SDSS SSS SS SF FSS SG S ES ex | a3 ISOLAMENTO wiNiMo NECESsARIO . ruioos aéneos — rencos OF olTAVA 5 FREQUENCIA CENTRAL DAS FAXAS DE OITAVA (C/S) FIG. 62—ISOLAMENTO PARA RUIDOS AEREOS 6.2 — Critérios de isolamento entre habitagdes A tata de wm abl eacionl mais desea str iicagio om blames dos materi de conse rte nos-emos psa Sus dtenolis plo Bing Reseach Staton a Gr Brea Na fig. 62, a curva indica valores minmos de lanento, orion ra um tempo de evetaago de #90 lel respon, Ox dain Inks desis valores, em egos de cava pra too 0 eget, feveo alana 1b A curva A para pareds de separago en cases se ares ¢ Strmiam wonton prs echaneserno on dom pause confor ‘Grau (curv) 0 rio intro tert importa seundr Grav I eara Cora nso ser importante arn srr ‘ctamene hmaora dot usr, 7” Estes critros sundem todas as janes fechadns, No caso de ums ov ras icarem abertas,obviemente 0 Wolamento seré menor que 0 ‘pectin, Todavin os estado esac coafizmam que os rides {qe vm através de paredes ov dz pisos produzem malorineomodidade do que aguees que enam peas janelasaberas, Ne tabela 61 se detaham alguns materia tics, que respondem aproximadamente 90s cvtétios que estamos consdetando. Assim, part curva, podem ser wud os tens de mero I. 2,3.e 4: para, bra B lem dos anteriores, om &:eparaacurvaC, nds os 0%. 6,7 Po o'caso das cass estarem separadas, 0 islamento dependeré do projet e da dsténcia que as separa, Como indeaso apronimada, pode-se dizer que, para das casas separadas por poveos metros, com an FIG, 63 ~GRAMPOS “BORBOLETA" DE ARAME Janes que aio se enleetem dirtamente fochodas, isolamento Sri da ondem 60370 dB. 1x0 & multo mus do que se pode obter ‘quando a8 casas so geminadas Em construgdes onde 0 Yedos no sejam de alvenri (por exe, plocas pe fabricadis), a juntas devem ser hermeticas © rigs, Selads com agama tine perede de Separagio pode ser feta com outros materia alm dos Tistaos na tbelaesevia no Grau I para apariamentos se, 0 e380 sve mass superficial for plo menos e450 ky enfodexando fests fe a Sendo 0 material porso(o que se aplica também pars concreto de agregado pido © celular, ¢ essencial que as fendas de ar do tse estelam sleds, o ue se obtém rebocando cuidadosamente 8 pared, Uns pe dp de 1 lca har dear el ens en Baten ms ee nee ee ne enn Produ prt pane Soll’ Paes oe ie ee ee eactcn mee 4 Siscnse marc pnt At pean es porno smi a ree Baga eS Sin formar ue © rs prs opera ee ‘malar erseSnconmanaesotgec trea ee BO ig crime atiimponer shine er amare fo totes ae ceit, venues Seca Ip Spm. tactic mig ee Beets ae fB ser tients coms some | sho coven sr posers » > 2h 7] ly LZ Grov_2| | l> [ge me > [38 'y ld. aoe || * |of > ee 5 » [864 > ig? yf cen oom SG | g8 > be » Fe oe 208 Dy Mette con aces a. De Recess ttaaeroieinesune > 2 > Da abel. 1, xtreme os seuines entrepisos que respondem aeste Grau Tens 313233, © 34 com asabamento mario; 38 (Grau Tale dos anteriores, os tens 36 com aesbamenion macio ou imédin; 37:38:39.0 ei 6.3 ~ Detalhes construtivos Detatharemos alguns dos procedimestoslstados acima: Por entepso de conceta se entende ums nie de cone reforcdo, ou compose de blocos de coereo vezado, ou ainda pints pete moidados de conereo vazad, com masta superficial no inferior 820) zine com espesira de pelo menos I0 em O ssscalho fluuante de madera ser compost de tabuas preadas 4 sarrafos que descansam sobre wma camada de material Mexivel stead sobre oentrepiso de conereto,Ossrrafes de enum mods podem estar em coniato com o enepis, Por motivo estruturam, se {orem usades asoalhos de tabuts machos(Emea estes deverio ser de plo menos 20 mm. A cap de mats evel poe wr feta den de ito ou de roca em colchies de irastongss. de uma pocgada de ‘spesura com densdade de Sa 10 kg/m, Poder ser uieadassinda ‘haps de isopor(20.mm), ov cot (10 mn), {Uma laje Muruante de concrelo deve ter pelo menos 40mm de espessura ¢ apoiarse sobre uma cap de material NeaWvel, qe inclusive contormari.o bodes da lj, aim de preservar laments o sistema estructural, Uma bou mister part o eoncreto € 124 simeno,aei, brit, sendo ete defo mis de 1 cm de ditmeto, AS Ines ltunntes de concreto nao pdm ser utliaads em ocais de mais 4e 5 mou de comprimento de mais de 5m, devido is posses efor. smastes na vecagem do mati DObvismente nio poderio ser constuldssparedesspoiadas nas lies Mltwanes. pos. Sobrecarregando esis, wperir-stie demain mate til flexivel, perdendo-se as suas propiedadesisolantes. 0 foro suspenso pode ausentarconsderavelmenteoisolamento de tum piso com respeo aos ruids aétens, port, geralmente, no srescenaisolamento aos ruios de impacto, Todava, devera curt ° 2 ° ° » ° ° ° ® . > > » » ’ S eras conace: ter male do ue 25 ke/m, no ser exgeraarente ‘ied er tmimente hermético com rexpeito a0 ar os elemenon de sispensio devem ser tao poucos « fleniveis quanto posve, Os fntrepsos de madela inicador deverdo ser fetes de serufos de madeira dura, ou metal, levario um assouho de tabuss macho, ‘émes, se abo houveroutra inca, 63.1 — Fechamentos méveis Moitas das ters de arquitetura comtemporinenexigem a contro se rade esas com sepanses mes pra ce ees subvespagoe Desde © ponto de vists actsteo, munca ser possivel ober bom resultado no itolamento com painéit méveis. pon cles deverto ser lee pare seem transporte ida ad mao ob u bom Um isolamento ndlogo ao corvespondnte& uma porta uns 2048 — ‘eri obtido com um sistema de pans de diss flhas de compensads de madeira de 3 mm sobre um bastdor de madera com as jas bom Seladas com borracha ou matecalanlogo. Aumestando um pouco 8 sass ¢possivel eheyar a um lsolamentdetns 25 dB, mas part bter ‘maior isolamento € nesessrio recrrer a fechimentos dugion. Cort bis estes, separados uns 20cm, é posivel cegar 4m slamento de 404B.Tembém sera possvel ober 4a com um fecharento singles ortm de maior tama, que pode sr ado ou deizado a um Indo Paraiso dever er ua masa fuperficilndo menor a 120 g/t 63.11 — Porta janet Sel pec i dot dita com ot es ls meds deine nucinee, Sena ete eee eer {Snecma omens denice ae SUeuveseues [FABELA 62= SOL AMENTOs MAXIMOS EM FECHAMENTOS ICON JANELAS, pee ae] «| «tala|sla| 2» (sidro considerate foi de 3 mm ea jnea dupa com wma emara de ar de Sem. No cato dese aunetar ese clmara até uns 30cm, 0 sae ‘meio, ta partir dos 10 de janela, pode se de 50. ‘A tabela 63 indica aproximadamente a vasiaco de enfraqucinento de um fechamento compost, com wna telagio superficial fixe de poralparede de 1. A vardvel srk indie Eda pared, eoreslsd Eo indice global de enfaquecimento do fechamento [TABELA 6.3 —ISOLAMENTO GLOBAL EM FECHAMENTO| CON PORTAS | Fae [___soxanenTo bo FecuaweTo «| Fae a ee 6 3] Cons earnest eran | er TABELA 6.1 — Ielamento médio em transmisszo otra, (Pain) sa tbea indica valores més do islameno, na aia de 1002 53000 is, de materials ou stems Usa de consrvto:envepsos, sede, janes «porta, Supbe-se de nfo edna nem vies ne Fresas nests consrgbes,enceo quando espesficamente meno cos Estes valores numérico 9 podem et levados em considera come as, pols efetviade do olamentoGepende de sua varagso coms Kresiltc ana pra a eens a costs fen ccs Deve se ind mrad que oisolamento obi na priticadepende ‘ho 56 do tolmeno dx Seago emt particular, mas amber oc 05 Srea"eo:relag's avorgao tos lew © ds fmmumsrdo India, Nenhumapreviio ‘expos pode ser cia pars 2 trammsaio inet, exeto dze ue ser despre! para vedas que bale senos uc 4005, Nas tabla series, of valtes aia dos $0 18 eritem ques ansmissho indict abo esti presente, quando as {Erufuras forem tnadns de modo sais cuneies alee Com reaczo sua dra, os valores ded tris costes pra fepresentar to sproximado quarto © possivl 9 solanemts tee sire das sas" pormaimente moblings’ de die Sando toda ates da pared ou do ps fa contute peat ‘AS coniderapies ae recedem levnam Sadao dos depen ngB ve aan anaes Comic sm ae a at ade levar'a uma iia erads dn aproxinasdo sapeady Essimatvas pce outros sds, predesseatat conten de pisos ‘igo apace neva chs, palm ser eas pds canada - Paredes Cerca de $5 48 1) 4S om de tole mac ou pests Cerca de 50 48 2) 23 em de tole macigo (ou 30cm de jlo vazad) rebocado, 3) om de conte agreqaco isda (d = 2.5 t/t) reocad 1 30cm de concrexo com agrezndo raido (= 1,5 a!) rebacado. >) Duss plas de conreto clr dee, ebocado com scar de ar lo menor de 8 em, com grampos “borbolt” ou sm arom das Crea de 45 48 6) 12 cm de tale mscign, rebocnde. 7) 10-cm de concreto com agresndo ido, 8) 20 em de concreto com amesido grado, rebocado, 9) Bus placas de coneetoealular de Sem, rebocado com charade at to inferior a 3 cm, grampos borboet, Cerca de 40 48 10) 8 cm de concreto celular, rebocado dos dos ads. 11) Sem de concteto com agregado mid. Cerca de 35 48 12) Sem de concreto celular, rehocado dos dos ads, 13) 6 em ée tole vazado,rebocado dos dois ndon. 14) Estuque ( camadas) aot dois lndos de srrafar de 10 cm Cerca de 30.48 15) Pine! de das plsss de compensado de madera ou ies prensa, 46mm, sobre srrafos de cer com Sade lade vsro as avd, 16 Bsrucado de eso sobre maha, 1m, dos dos aos dos saraos de ID em, Cerca de 25 dB 17 Estado de gesso sobre mala, 1 cm, sobre sures, Cree de 20-48 18) Placa de polpa de madeita aglomerads de 12 um marco de madeira os dois ados de Janelas ¢ portas coca de 45 3B 19) Duss porte de $ cm de madeira macgs, com todas as frestas sdequadameteslaas, criando uma ciara dear eit as 2 Jana dupla de vrs de 3mm, separedos de 20m, be scadas, ‘om absorente no basidor interior ete os vidroe, Melhor laments nos graves 8 obvi usando pias de video de € mn, (Caen de 35 6B 21) O mesmo que 2, vrossparado por 10cm: 22) Janclas cuplas move com videos de 3 mom, com 20 cm de Separajo, em bssidres de madera ou metal, fechadss, mas nio seladis, com absorvente no marco ittir entre 0s vires 23) Duss porta composts (ocas, com compensado de made 08 fine prensada de Simm de cada lado) om fret else camara de Creo de 30 48 24) Janes de placa de vdeo de 6 mm, todas as how 25) Fora maciga de $m, todas as bordae senda Corce de 28 48 26) Janela de pacar de viro de 3 mm, tds us boas sleds 27) Ponta maciga de S em, com fresas normals nos cans Corea de 20 48 28) Jonca simple de vidro de 3 mm sobre tastiores de mira 0s meal, normaimente fechada, parém nto selads 29) Porta composa idem 23) som fesas sels Cerca de 15 48 30) 0 mesmo que 29 com fesas norms nox exon SOC S SS CTC Nota: estes valores estimatvosreferemse 2 isolamento de puedes ‘entre habiages, Para solamente enize uma habiagso eum ido do at live, o tclamento eral deve ser reduzido em 3 €B. Entrepisos Cerca de $0 48 31 Laje Mutwante de concreto de 18 em, rebocada no tet, com qualquer seabament do piso. 3) Entrepiso de concreto,rebocido no teto, com piso utaante de madera ou de material aim, 52) Enitepiso de concreto, com foro peso lvementesuspenso ‘qualquer acabarento no piso, - 54) Entrepiso de conte, rebocado no teto com S em de argemessa eve por cima, 435) Entrepiso de vigas de madeia, com asoalho futuant,forro cstwado © 5 em (1S kg/m?) de arganassa de cal e aciadtetamente Sobre 0 foro, apiada em parades gross Cerca de 65 4B 36) Entrepso de coneretorebocado no teto com sualqur acsbsmento de piso. 51) episode vigas de madeira, piso de Abuse macho-Fmes, com forza estucado eS em de argamassa de cal e area diretameniescimt deste. 38) Entepso de viga de madera assal flaunt, fort esucedo 8 em de lt de rocha (ou simian iretamente sobre‘ foro (pares sos) Corea de 40 48 38) Entrepiso de vigas de made, piso de sbuas macho-émes, for Se geo de | cm sobre ma ecm I Ge ohn i) di meat sobre o fore, AO) Entepiso ce sstucado. 41) Enrepoo de vies de mada com astalno faints € 1 em e forro de gesso sobre malhe. s de madeira, piso de obuss macho-émes ferro Cera de 35 68 42) Emrepso de vans de madela,ssonho de tabuas machoémea © oo de ges de | em sobre lh 76 Ceres de 30 48 4) Entrepso de vigss de madeira com assoalho de tibuas macho ‘Bien foro de geo de I cm sobre mala, juntas peeenhids ecole com papel (Coren de 25 4B 144) Enrepis de vigas com astoalho simples fort de geo de 1 em Sobre maha, junts preachidese cladns com papel Crea de 20 48 48) ritepso de vigss de madeira com asonino de taburs macho- mes sem for, Tabela de tolemento de Impacto Relativo em Paimentos © fsolamento cones impacts em pavimentosdependeprincpalmente fu patrezn do acabamentodossoalh, ete certo pont rigdee da lisgio entre 0 assouho eo resto do puvimeno. A mais importante nehors na isolamento de impacto éobtida com o uso de piso mito mole, com esrete gross sobre fl, mas hi muioseasos nox quai fesse acabanento ¢ impralcivel Enifo devem ser empresas as solugées de isos doplos jd mencionados, exemplificados os avientoy futuanten AA seguint tbele di uma clssificasdo dos 15 lfernts tpas 60 pavimentosdefindosnatabela anterior, com ts diferentes gras de raced no seabamento, Exes gras #80 2) acabumento macio: pete goss0 com ou sem elo; horracha ou Tingle com tase de espuma de borraca: capa plistcao lingo sobre fekco depo; cap prada de nlc sober ba de madeira de 12 ma, Indios deconiga (ao menor que I cm). 1) ecabamento medio: tapete fine, larlhos de conga (espessura roswor que 1m) lindo rosso; tabuas de madeira, ldrbose capa lestea ou borach, ©) acahareno duro: marmorte, lads de conesto ou ceric, ‘mivmove ou peda; tsflo; inl fino; tacos de madera, ” "AEABAMENTO BO ASSOALNO eee) ACID MEDI Doro | PSL SST LTT TTT ls 7 — Projeto de isolamento actistico STS TTT FFF FTO om 3 r SSCS OSS SSC CTT Ewe o 7. — Procedimento geral Oprincio paso num projet de tolamento aistice e contol desuido 0 slansjamento, Ito quer dze a sti socpleia de operands peep ‘atérias, desde a escola do lugs, epuida pelo projets do edie, vieohaacae rus, até x definiso da potigdo em plana ¢ ado de uma tubules, E pena que o som nto sja representa nos desenhos. Por exemplo, im peaueno retngulo com a inicasto "geador diesel” parece 30 inoczote gue, aparentemente,nlo erste 18220 para nao projtar un saormitrio «poucos metros dele. Se, pelo contraio teprevenagso sifca da méguina trouresseautomatcamente via grande munch ‘eta, de uns 4m ou mais de diimero, strand o ido produride or ea, aver este importante apecto no fosse descuidule, Nios bastante insist sobre a necessidade de raza um esta completa arn evita ter que projtar sistemas atamente solantesGuando a sons tudo eiver jf comejada ou, lads, pio, quando exiverscsbadn, ‘eo nto que ser zeolidas como "iemendon™ “Pain propse os seguines teas '5) Separar com a maior distinciaposivl as fontes de rido des Sreas ‘ue precsem de sls, ) Paneer eificios ou locals que mio eam partictlamente suscet ‘eis 20 uo, pars funcioarem como eepago intermero entre fontessonocas © dreas que preccem de silencio. 6) Sitar a dependéncias que poss ser fontes de ruido em partes do difco onde i exit outras fonts de rid incsive exteriors) Inversamente, sitar dependéncias que precitem de silencio’ em partes tangas do edificio 4) Sitar miguinase fones que tranemitam seus ruidosetravés da fstrutura se posivel,dretamente acima des fundies. A csrtura ali €geraimente mais pesaa e por iso mais isolate. Anda mais 3 iragdes perio ser absorias dtetamente pela ter #8) Alengio pera os ponos facok: una Janela abet. ou uma ports leve, numa patede pesada e muito solane, evar solamento global ‘niveis mula baixos,apesar das melhores intenge do constr. 0 proceso de trabalho sri» segine 1. Num projeo, classifier todas as dependtncias em ordem decrescente em rlag co nivel sonoro que produzem ou postim produ. Clas ar também as dependtnia em ordem crexcente com tela & ss {olerincia ao uido (em fungSo dos entice de vidos) 2 Formar um nomerama cots as dias clssificabes: ——— SSCS SST ST TS. lq A resto em dct ente dois ponos de deenes clas, 20 ID rogram af oirokcms roca BB Forescnl dns ders mu exe pe > [eeam mae) ianteatea Pe een SS | suas ae ate “ Boson xen Sa ns >: |e alors = Dien nee ees , eee Siete ae Ce ses Pode-se scresentar um axioma que se tornard vidente com & © experitacs: quanto maior o ieolamento sonoro, mais cars 4 cone Definidooisolamentonceessirio entre dois amblenes, caleslarse-to ‘adie de enfraquecimento ds fechareatos), a pri da sguno jk studs a unidade 4, do indie de edt R=E+ 10losS) (4B) 1 é6 indice de redusio ene os dois ambiente, determinado pela rneeessidade do proeto. Fé 0 indice de enfnquecimento global do fechamento,tiado da tabela 6.1, ou ealcuado a partir da equagho: E=l0log/t) (6B) S€asuperticie do fechamento eA a absorgi total nolocal recta. No caso especial de moradas,pode-s aproximar ene valor de Aa par da experincia que indica que numa tla mobiiadanormalments, Independent do volume, 0 tempo de reverberasto & de 0,5 « O61 V SALLY atinen 7.2 — Casos particulares 7.2.1 — Moradia Podemeseadotr 0s critrosbiténcos, defnids no capitulo anterior ros graus Te I, que deverto ter vados em casor de cifeente Incidcia externa. Assim, ume vila suburbannexiia crtrioe mals tstios do que os usados, por exemplo, aum predio de apartamentos de uma rus movimentada, no qual os movadores, estando mals scostumados a um fundo de barulho continuo, serdo menos exgmtes Ao que os moradores da vil, Parkin sugere os eeguntesenrioe para isolamento ene duas morass No interior de uma moras, folameatos multo menor podem set toledo. Prem, tis solamentosnio deveram ser ifeires a uns ss ry FFT TS. wTe 30 4B, Qualgverentrepiso produzies tal Islament, ms po que se ‘elere a fechamentos verticals, cles ever ter pelo menos one 7.2.2 — Escolas Um exemple de cssicasio de snas« de seu sneameno fo Aiea oem 7.1 com repsto a mies sé. Coeh en ‘ul e imac, tofos or rtpos drei te poacrnoe an Uae alent, Recent xtnds de cies Seen ot nos Esados Unido vt modienigs sae ene clos aes iin. Or ones foe ease texas poublidades acct de nov ides meena cn Ae sees a espagosexcaares, Com alt ho see tenia do ensin de formn mito dln, octet Aexbidade de wlcaan do esac, Usbae conser andes ‘eipaar nos guns se cause sub expan, de acrdo com a convenes ds mando ate Os ets dram som restda gu, na sls a decodes eauialenis« arpa, quer dns constctods pene nie as isc, ons ee, stamens odode fandos wena de, ‘dos podiiot om ula uma dist O vests pa ome oe erin € gue penhim dor ds fam eigen a es Gando asin a pereosio da cominicgio Sonoma re tae Nests alos se veri ue mls inporante do gor prose lamest Soro ce as sh deals ¢ oer wh cane at terri creo em cada un dela «ober umn ings ‘ako tata dos ides de fer 7.2.3 — Hospitais eget singe ceo, ei ri en So Eee 6 ‘A imgortincia ds redvgio do som ma fone nfo pode ser esqueid uitos dos ruids resulta e slo enfatiados pels supeficisduras © hignicas que tis edficios requerem. Cada elemento do hospital deve Ser estudaco para determinar sem material mais abeorvene no pode Ser usado Todas as poriasdevem sr eavipadas com juntas amorteoe doras. (0 isolamento das paedes entre a diferentes sla deve ser de pelo menos 40 dB, com encegio dos casos onde seia necessirio um ‘solamente extra, Fnepisos ene enfermatasdeverZo er um isola: mento de 45 0 80 dB. 1.2.4 — Teatros e Audltdrios (0 problema bisio éreduitogo 0 raids (enzroreseiteriores a ‘iels mult baxos no audi, A quantdade de isolameatodepende (i intensidade dae fonts. Todo audiério grande, ao ser projetado numa Sten urbana, deve ter tum Stor de losis inseasves ao uid (dependences, por exemple) tire o exterior eo aust, ou eno, um sistema de dussparedes Folamenta, A mess iéisdeverd scr utliadn no teo, se 0 nivel !méaio de ruido extermo for atc. st € especialmente importante em Felaio«ridos de aides, que podem pejudicar molto umaapresenta- 80 que esteja se realizando no auditri, De forma geal, as janelasdevem ser evitadas, pos wma consrugio ‘apropriada para estas seria poco pitca, ov car. Quando as janelas Slo indispensiveis, devem ser to pequenas quanto possvel de um ou dois videos (ide tabs 6.3), [As portas dover ser pesadse, quando separam 0 adiério das drs ruidosas (“foyer vestbulos), devem poder ser heometicamente fechadas, ou melhor, serem duplas com espagosiatrmediios. “Todos 0s espagos de circulacio trio foros absorveates e todos os pisos ue rodelam 0 sutra trio acabamentos macos. Salas Se rstlo, se Usadassimulneamente com 0 nitro, deveri situarse ‘mais ange posivel dene e, no cao en due sem conus, dever ‘se providencar um iolamento de pelo menos 70 dB, © ave 58 se pode ober partir de uma constrsio especial > 125 — Emidios de sravasao, nidio @ TV 8 v Oe eet atts epee, oe prcicn, on ex J tthates ecorerses atcratrnespecads so cet tal hgu 6 indarenos psoas base a Un esto evagies deri de tntetaperine: te aos nes de som junto 8 un eerincs mane tae a, ine, tno eo como pedutdr no mesne eaten epi, un ene misc, congue tno ee Pa ti atsine tc de esi Ge olen dos Bam re en iScumana ene exo cabte de emits ee re Se <5ab, em mlncave mt alan gasses ce vidos © mas pra, gue sev suandoemeas eee 7.2.6 — Eseritbrios Em prétios de esrittios os pinipaisprobie mts soos de protege onten ruldos externos © de adequado lsolamento ente a1 thecas ‘As rearas isis, em gral, devem se segues, mas onde for prea@ sssepurar ives etperalmente bei de som, como em sass onfercins ou sls de contehos, eri neessirias janes de vidios Stplos ow de vidros simples selados para se obter um islamento. ‘inimo de 30 dB com respeito a russ ridosss, 0 nomogramaacina sugere um guia para determina 0 olamente Para a sua uiiango serdo observadae as seuintes detiniges “Trangil, como condo de rid de funda, ser uado para ieas ‘sis, suburbanss, ou ainda urbanat, mas afasadas do talepo ou ‘yeando forem uilizaas janes de videos duploe, ss OOOO 0866S SEE OE ESSE SE ESEE | ‘Ruléoso™ ser consderado 0 cato onde os exrtriosderem para ras ruidoss. Um eseritro trangilo € aquele para exeativoe | ‘hefessdministrativos, onde sea necessrioum alto rau de privacida- ke, Um eseitério medio aqule com mute migvins de exrever 0 auido com ruidsas miguias de eseritro, Sempre cevers ser lizado um foro absorvente, neste imo cas, Para ober 506 cu mas de olsmento, perso sr utlizades tenis norma, porém pole-sechezar aun mim de 30dB com um sistema e dss, bem projeado, Todava, a maior dos stemas dee "ipo ferece um irolamento de SJB abino do valor dal de mata, provavelnentedevdo fla de atengo no selamento das junta 05 fabrcanes de tis vecapdesfazem gralmenteexageadaspromessas| om respeito a0 inolamento produriso pelo sev produ Se as divsiris dear um espago aberto entre eas ¢ 0 tte, no poderto ser seriamens condldraaas como lsat: acisticcr, 7s © Isolamento que elas proporcionarto ser despreaivel. Deve ser dada ‘ambi epi ateogd dposibiidade de existe “urtoscieitoe ‘cists nos ados ou por cma das itis, Um exeplo mit aa quando tas pases chem ato forro spent eve, onde o som pasa cangulamente sobre otto € 0 foro. ‘Quando of eslrios se enconcam em fabrsas ov onto eifios Industrials, &necessrio potegees do rudo, Um métode de determi a ogra de olamento requerdo fo defini na nice 6 7.3 — Distincias aproximadas para o uso de janelas Emendendo-se que especaimente em paises quentes elemento mais fraco 20 islamento de um eifcio € a janea, parece convenient efinr um citio de yso deste € seu resliado em funsio das istncas das fone externas de rit. ‘A tabla 7.1 uma ideiaaprosimada da distincin, medida sobre 3 tera Ganorar-seo as dstincis obiquas da rua &janels ova andres Superiore), que pode ser peritide entre rus e locals usados para palvea. As condises saposas si: 5) 0 Toca nfo tem janelas que abram para a rus; by rn tom eifego intenso: quer dizer que muitonveculos ecu » €) alo einem obsicuos entre ru ¢ 6 local 4) em eso de janes simples, esas serio de vidro de 31m, fechedes sem dena tesas ) em caso de janes dupls, ets serto de dls vidros de 3mm, com ‘chmara dear estanque de 10 em, e material absorvene ne madre, f supte-se que ninguém esteja no local pert dau janes (sto especialmente importante pra locas de tenia ¢tetros). oe © fiasita ni pisTANGIas sivas ENTRE LOCK F] |[Fonzes oe nvios exrenwas a bee | oS [oa ; wercem | acy [mee = |e zac | ail ¢ pease is . Te = ee (aman oan 5 Bien [ree meee * mm | = © feng ou | tae ee @ > wonwens | ality | mastane ® Sz = © |sue a ai 2 [es Fee) oe z * es * ale = © mee Lomen | a a ° Se g ° oe | a » ‘9 Scnsle nto tr jas digi pres. nase ca evivrm a Pete lneel, ws atc posh sr Saari Sane 0 » | Para cada tipo de jnea defines ds rita: “ideal” indica que © som into tore desprelvl,“acet4el” indica gue a somunica 0 oral épossvel,porem com cera difiuliade; qulguer dsc ‘menor produ consderivellterferncia no uso da sel, (Quundo as distincas so mito pequenat, deve ainda ser lembrado ‘ue exists a possbiidade de tranemissi inireta pelo cho, 74 — Casos espociais Finalmente, uma pia visio de utros problemas que aparece no ‘momento em gue se planeja um isolamento scsi. As insalagdes meciicas de venilao costunam wazer problemas de ido. Esses so de dois tips: o primizo € be 0 peeeio uid Ce brag) da insialagto mi vee um problema no préaioe, outro, que 2 instlagb no ocanone ums perds de irolamento entre a8 slat OU fente 0 prio 9 exterior (permiindo 3 eomunisasio dicta atraves dos dug. Num tl sistema a rncpa font de rida &0 ventiador. (0 proprio mator diieimente drs alas ntensidades de som, se bem ‘que pore causer aida save da etrutira do prédio, pela Vibro Drodizia por amortecimeno freeo ou por desequllro no ror. (5 tipos de motor coahecdos na indsra como “silencoses™ ou “superslenciosos” foram especialmente tatados para reduc ai efeitos, mas devemos lembrat que ais eros sho simplesmente ose tum catilogo e devem ser conferios, (© rio causado pela vibeaio pode ser mui insiioso, especialmente ‘seo motor estiverinstalado num entzeiso eno em conto oma tera ‘Aina nesescs05, © ride pe sr prevenio montando-e 0 motar Sobre base especialmente desenada, Out exenplo € guando bankers interiores esio ventlados por ufos omuns. Estes perirdo que © ruido passe facimeote de um ata outro baselro, se aio se omar 2 precaupto de usar umn dato bastante longo ene os dos, resobrindo- de material absorvent (80 menor gue 3) 8 — Projeto de auditério — caso geral PAOAR ACCOR RAO OMA eee een eene aeeree os 8.1 — Generalidades 0 projeto de suitrios — jo dssemos no inicio da texto — um dos ‘nai complenos dentro da abisticaarqltetnie,O projetista acti de teatos, sei de pala cu de misica, conta com uma serie de slementos de media, de caleul ¢ de eietios para seu trabalho; océm o mais importante ser procurat um equllrio ene esses lasirmentosteicose 0 bom sens, trade de experinca,o ial © tensa a ponderaroeflto da varia de ur ou ut pane. Sem diva & muito jngrato © wabalno do projets scusico: 4 @ audio rena de ton qualidade © excuttse bem nee, nlagulm Pensa mais em quer 0 calculous, pelo comico, v auditno nao funciona corretamente, as queitas se multpicam. Porém, sense demonstrado que 0 julgmento public é de era forma, subetivo, © ‘de mudar completamente depos de um periodo de condcioneme {0.0 ediiio da Filarméniea de Berim, por exerplo,sbra de Hans Sharoun « com o clelo sein de Lothar Cremer (0 memo que fez cileuo scbstico orga ainda que nie respeitado apne Sala Vil-Labos, do Teatro Nacional de Bra), nmagurado em 1968, fo > restos senada em polvona [Gs ]an Ba [ome aa] am a] iy Sinwles 1) polronas de couro 5 [om taf eas «| > abou? Balsa ip subtotal (142429 ‘as|__iasal__ is] Ip Obserase ate and ¢ neces una cera guide de borg, AF espcninet ne enc ates emi, Pde ear ea Caras paredes laterals rebocando a parede ecolocanao um lambs de piace de compensa de madeira de 6m, deaando wr 2 charade at {ie T0 em com Ide video sata no interno. colocapio dese arbi assim como a parede de fundo. qu pve alterarplacas de eucatex ‘om fixas de reboco.euidando sempre de prevent a posibiede de ‘50 — pode se decid por eis formals, sempre que se resol uma distibuigie homogénes no audit * ° , ’ ° © ole retwead wae say aw as Pw eeticice i $f w mene see ta ea | iol Sef al aa $ Shoal az9) #3|_ ims] i Dia vex ageranos on quis de pac tmtaae ma nom ff © proporste s a | eer ee ee ere aveatrer eater @ placas tipo eucatex wo] oas na} os 164 | 4s 288 Se Frojesoicle aula) es tean sel er ca ame “te | om 07 * pa) zs) may a mo| isi] is ry to] alta Sse ane, qundo toe o enpor eaproninan dos copevn | /@ ince tenor de 0 so cae pote et consent sr | o | iz | ° e | em | bd ° 7 POP COS COSC ODS OO SOO LOC OVU NUK EETEUUY (Os regurimentos dem suite para vou faa dere consider Yelmonte dos ge um sain de concertos, Conver, entio, consider Por separado as dias metodoloia de trabalho, 9.1 — Audit6rins para vor Dentro desta categoria devem ser onsierados todos os auditrins nos smisa conte sennica de vor falada x parte ai importante da omunicgio a ser realizada, Compreende tates, sas de autres, fatestrs, grander walas de confereni, ete 9.11 = Caracteristicas da voz falada ‘A. vo2 falda compbe-se de duns falas de sons bastante diferencia dos: an vogair, que moran 0 seu aspecto rasgos distinivos hamados formantes, pipes do pessoa que flo e da lingua do Aiscuso:« a consoanis, que funcionam geramente como nex9 de lgacio cae a6 vognE precimente no reconhecimento das ansounes que te basi intlghldade dh palavrn nam audition Como a enersa da voz humane ¢ limita, sendo necesirs oma ‘uaatdade razoivel em eada pono do aiitin para ve poder ouvir fortetament,corna-seincspensivel uzar a0 aimee coretamen teaguel ener, aprovetando una ceta quantidade de som revcbe- redo pars aumeniaro nivel sora nas filers mi afostace de Fonte Devers lembrar and que urs quantdadeexagera de som revecbe- rade ipedira a core'a percep do texto, #0 momento em que 05 10s verses fnemas se mista, por permanecerem por tempo exage 4 no audi. 9.1.2 — Bspecificagses de forma ‘Todas as condies geris com respeito forma que foram levantadas a unidade 8 sho vilidas no caso, Quanto maior for © volume do suditrio © maior 9 sev tempo de reverberasio, menor seria taxa de intlgibilidade. Nesses eos € espeiaimente importante que boa pate Go som gue chegs a ade ‘ouvinte venbadieto da font ou quase diet, quer diz, refi uma 6 ver, Essa primeira reflexbes, gerslment prodzia pela sper: fies mais proximas da fonte orgitam uma onda fees, cijo camino no results muito maior do que o camiaho do som sisio Os saios refeddos,eujos caminhoe tenham mals de 17 m gue omespondente aot ros dizetos,devem set eviados, ois poem set ones de eco e, alm disso, sempre preutiarto a invlgblidade, A fim de que nio seja sorvida mult energia sonora pela pila plata, € conveniente — © em cator de andténos grandes € indispensivel'— que haja cota mctinagio. Una cera pric df um fngslo minino de 8 de elevasdo nos audits, aumento a 18 ou ‘mais, nos anitetros, No caso de exnirbaleto, ser necessno etude Lstrbuigio por ima/e por brine, usando a superficie inferior do Baledo como tefletora. Para proporionar ura quantdadeapreclivel de som a esse bare inferior, a altura do baldo no deve ser menor do que a metade 4a profundidade da ies inferior ocupada por eadeiras. Sendo o tempo de reverberaséo de um audio dietamente ‘roporeonal ao sex volume einvesament tabsorso, pode-e dent ‘arto volume por pessoa ~ cubagem — o para qual a absorto de BrOpriapesson se aproxime & necesiria distancia para Um tempo de Feverbssio imo, Noma sala para palave, este vole por pessoa & de 3. No caso do volume ser maior, ser necessirio serescentar ‘arta quanidadedealgum absorvene forte para compesat 9 aumento 4 volume, De qualaer mod, tal volume no deverkexceder on $2 or peso. 106 CC SOUS CC TUNE VES. OVVeCoVovevvove0e nine também certo limite miximo para volume de um ensiro sue, sempre dependendo de mais vardvels — forma, quanldade de rig exero, ec. — aprox dos 6000 m?. Para voles ors, faze necesito conta com amplifeaso eletrnic. ‘As tdenias mais avangadas de tetro mdaram completamente «| forma do teatro tradicional, no quel Sea de atasin edo pice cstio bem delimitadas e separadas urna da ous. Hoje, o argue deve prever maior fleibiliade para um testo; a posribiade de ‘madar completamente a disposi ilerior, de considera, enfin, gue ‘ualquer porto do espe pode se considerado de atuagio, Acurick- mene, isto exige una eoncepeto totalmente diferente, ume distr fo tal que permia que o som decads pomto sa pereaente pers. ido em qulauer outro das. © poten € andlogo so que se coloca no caso de uma sala de assembleia ou de um congresso. Noo existado pontot- fortes expt fico, deverse-4 procurarobter uma distituicse homogénes, sem Aivestes vlads, ediminulr ands mas todo tipo de rida vndo do texteror No cao de extrem laare propos pars publica —enleras = estes setfo uatados de modo a ter a maior abeorgto postive 9.1.3 — Especificagdes de materiais de revestimento [No capitulo anterior fi visto exaustivamenteo eilulo do tengo de reverberagio de um aoditério a determina dos materia absor- ventes ncessrios ira obra absoryo tina para afunsio da sal Depois de defini quis sio os materais de revesinento que serio utllzados ¢ em que auantdade,¢ ainda importante discutironde serio colocads. Em primeiro lugar serto compleiados os lugares que podcram produce ecos — paredeposetor, partes da pedestal, © 1 eo 2 or cima dele, uma parte consderével de" enerla ¢ absorvide Logcamente, 0 fenémeno é mas importante quando fone e ecrptor tho proximos da gama. Esse ¢ ura dat razdes para ceva o pana incinar as fikias i platls em audteios so ar Lute ‘As nuvens também funcionsm como bons absorvenies como s pode jobservar com os aves. Porém, ao caso em gue lnidéncn oon Sein rasane, produzse a reflexdo total da enesia sldene, aoe ‘ode permitira auaigdo do som m uma apreciével dstrce 10.3 ~ Projeto de aucitérios a0 ar livre AS etapa do projeto sto as segintes: 1. ~ Blborsss0 do progam 2 + Definisio e estido ds locaizas3o, 3. Projo argutetGnico. 4 = Ensaios e coreg, 10.3.1 — Elaboraedo do programa Serio definidas ns funsGes a serom eumprias pelo ausicvo(plava, ' sca ou uso itp, o qual xé poder ser reslvdo com sompromi so entre os dois primeros]¢ a sun capscidade. Resomendase un) limite maximo de 600 pessoas pare funciona sem amplifiagio eins, Serio estudados a forma de utlizasdo, temporata do ano ¢ 08 horrios, fim de serém comhevsas as condigbs cimdtcas que ‘staré seta audio, 10.3.2 ~ Definiedo eestudo da localizagdo Conhecias as condigdes de vento predominantes na eizo, dever se ‘etna oventpio do teat, a fm de aproveltat& jude do roe VOSTCOOST TOO SES EOEOEOLY a | Dio se poderéesguecer a varia dos vetos som as horas do dis, ddevend ser estudadas as probabiidades horizas de 180 do testo. No cso de existe mais deus diego predominaa's de vent, deve- se euidar de protege a platéia deste, toda ver que nto vecha de dcepto do palco. Pode ser usado muro ou uma cortne de rere, Sempre que este for bastante dents, lembrandose que a pore prolegia por deris da bureira€ de aprotimadamente cinco vere ¢ fs altura De acordo com oefeito da temperatura, shor dtm para illzagio o teatro sio a8 primeiras horas dx note (gradient posto) E fundamental o estudo acstico da possvellaalzaso eo levans mento dos ruidos existent: se sts Sobrepsean amet dos 4043, fato best para ivelidarqulaver outa vantagem e determina por 82 necessdade de se procure out lugar, Por iss, o teatro dever extar afastado de vies de trinsito, sim como de 2onas industrials ¢ Somercst, Mesmo sea média nto ulraparar of 40 dB, mas howver slgumnas prximas de 60 ou 70 4B, a lochlizagto oo pose se cont ferada bos Deveselembrar que uma bareia de dvoresusada pata amortecer a forge do vent no oferece particular dees contra os idon (pra se ter uma ia: nas freqénias graves, um mato dens, com 28 me visitdade méxims ¢ 19 m de stra, oferce sm inlameno de #5 48.68 por km de mato! e, inclusive, um muro devei ser muito ato para proteger a superficie da latin. Como 0 auctsio deverd ecestariamente ser inci (um minimo de 12), ¢ convenene tat fem conta esse dado ma esolha da localiza, 10. 3 = Projeto arquiteténico A forma do audit se deur da comespondéncia entre formas times Da sete boa vise boa aucbiidade. A curvatra da iltas fe bancos, quando necesira, tera seu cenro (ow melhor, seus Aina assim, seré dil ter uma quantdaderazodvel de som nas ttimat fas. Para numentar esse quamidade, faz-se mister usar eneria 120 Tf 08 VISIBLOADE 08 ‘AUDIBILOADE i=] FIO, 103 — DEFINICAO DE FORMA ae 45° 4 0/2 FIG, 104 — DEFINIGAO DO ANGULO DA CONCHA sonora d fate com malorrendiment, Com eft, lembrarse- que tanto aver humisna como a msiria dos mstrumentos musicals emiter: sergia sonora ao #6 para frente, mas nonce numa superficie ‘Sreconal mais ou menos esérica, Se o paleo estver rodendo de ry paedes de fundo,Intris¢teto refletores, ex energie podria sr istribuléa na putin e, com um estudo geomtico sropiado, cnviade pars a fila de bancos mals nevessitadas. Gecaiente 6 costuma projetar a concha acstica de forma que as tetlendés que ods sjam paalelas&inclnago da pata, Paraiso 0 #00 goto com a horizontal deve ter uma relas4oerpecica como dogulo 4einclnago ds plata, No caso dese fngulo ser mult abet 6 sue rosuzria uma altera exagerada do ‘eo, retardando desne motos feflesies benéteas, podese cortar em pares, cada unu tom a Inciapio caleviads [As paredesIterals do paleo nto posto ser petals, sob sco de ‘roduritem ecos pulptates. & parede do fundo winds importante ara produc uma necessrareflexdo sobre o propio pice Devec restr atengi aos problemas que apresentam as superficie conc. Yas, quando refletoras, Era geral devern ser evtaas, send gue, em ‘2805 especals, quando o aura for extemamente pan ¢ sem Amplifcasioeletnica, poders-é estudar uma solusio deste tipo mais iretva do que x proucida por uma cncha de supeticies plane Bibliografia | m re 1. D. Baus, W. Dietch: Larmschate an Strasse, Beton-Verlg, Disseldot, 1979. 2. 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