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Bones de Ee + Jus done Pts Lear ‘autnemo, no sentido em que, exbindo-se como signe shiplo ¢ aberto, condensa sobre sl mesmo as atengbes o receptor. Sto letrarielas que, filo espaco pict Iitico, pote conter dentro dete tanto urs adorno _gometrzantecomo um psa desea, Aim, tt ‘emetem aocontetofrasl em que se Wem ineridas mma fongto comuntcante, coma retém & mensagem ems ‘mesma, Ea lelrasignoabjeto, nama verdadeia epifania, Letea que pode ser tela, cendrio, guardia da naturezn, suport plistico do mundo, A lett como alegorla A letra ‘amo mito Diminutacaedralbarroca ta, bela Kitsch, ‘Mar nto resvala, Vacabuliio pars os olhos, se sentido 6 ‘oda pris nformativa Mas dna pl tan poetics Como nitida metifora do basco, letra leva em seus tombadithos eporées uma densa carga de figura, sgnon, Dlsagens. Os snais do mundo, fngdo communica ‘ternase com a fungdo postica, tanto ¢ eapaz de passat auane como reterem sla mensagem, Letra que passagern para outroe letra naresca, Deejo de cominicar eat de contemplagio. Corpo de tatagens. Celebracio da Imaginario, Fulgurapao. Nao ¢ propriamente letra. de ‘screver;masletraem quese exceve. Leta deselfabelzada na fungi nto dlacursiva de suport de core, ‘A wsualdade amazénica clebra glia do olhar ‘Acorfaose partcipanted bilo darcosat. Torna uma Posten em festa, pois engendra tim constantejorrar de Signos e emogbes. Ea vida florescente ao lado da vida natural mareada pela ila de incomplete, Una forma de beleza que se realiza no olbar que estranka 0 mund, (© imprevisvelapreendido. O mundo perebido pla er primordial, expresso mumaforma de disor dasmormas ‘tins dominantes. Um lire retorno hs fontes do oa Ae nets ee Ay petra att, cnct nitral come concer, poss orga omnanas ela a gest de cola, Son ements vrei origin?” sien cova, esperar cas ela, peer Tal sigafcagso tonretele wu “retabolimodo bomen com tales” (harn,quando esta parece sera cata ou moreda do oom paleo que nice com uma capo sia, teazem sim sedugao quate ena, ersten mesmo Aamir ore dane alo pane dalingagem goin, leanar umn expele te gon da expres catvanie do pensamento, Rica deta ina se,» pl tr pas os lanfowv pela agricul duminowe como culo 408 ewes, alatgoes pol cua o epi, plo cde do ‘campo ¢ da sade, Contagrotse em tito agile ie pormitecescer esr cltvndo, Culvarecrescer soe enido eencal,decorrendo de wma rela do homer com a nalurest,condicionande, por mato de sh 0 felaosnmenis do homem com oo opr aires Tinie de um "rao atropolgi” (and) pelo qa este homem introvert, progressivamente uma dversa ‘den de materia, cones, vies, tencas, hibit Condit, regen, conte, valores smb, ‘epresentacbes, rales fundadores, ngage, expago ¢ On romano xalecram x cone opera ene colle « oltre RVOMMEIMpea estos ‘alkra como signleago, Para os omanos, arte nace tio natrseene como oatres no campo, Rena de sama eapéce de mature unas, pt fone dete & Poona a palsagem do camp, assim como a propria haters Arte una espe de elra da nares ot Agra. Tababar a terra € dora de uma tarla trangia ena De certs manera dasreq_len {nterage com a.cmcetuayo avid don romano como tale ws pele metrpoles De ote forma, no caso dor gregos a ltraemn carter de produgo, fabrieagao, are poses, ama “ecne, raya com detmnabra dear ces predominio dan ares como (abriagao, Mesmo a ‘vcr, para Gata Ang 6a ep depredt, st de fabveaao, prods de una wna, domesiayio Oudomgdoda atures Tebalhar a tera una rela Adacios, volt, islggo drama, Decora ane, ‘cultura das metroples ¢intreorrente com esta perepo.E convenient lemibrar que pata ogres ‘pole repreenava odoin do pollo, denian de amor 8 sibeoria © Belea. Hea cidade (Pi) coma speroridade politica © artintcn, que on dating don ‘baru A calturadasmsropeles de cet fra, pare assim ae eenecs mora rlg de spereridad bre ‘ote, pel domino das nics Pedose observar certs tag concen dsintvos de valor resultants destasconcepgées ou aceproes ‘Acura regional & sempre entendida como lgada ao tspontneo, ao pimitivo, & festa 4 naluraldade eA fuperficaldade Ja por sua ve das metsOpoles& teliada dems rou, tsb em contend cre opeativa. Uma paree scompanhar 9 aturlidade pontine danaturon Ostrava por doaacast dt, como a gras ques foram paru se liberare da pedra, urea naeabdas de Da Vin! ¢ Rad Enquanto a produto arisen mas regis tad predominls oferta sobre «demands, mas metsopoes, den da redugao danatreaa aim mado de objeto, bao ‘rescentepredomninio das necenidads do conrumo sore ‘oferta Tnsalaseo confit extruturl da ghbalizagso © So mukicaluraism. Peccebese tum aniagonismo 00 oomplementaridade once eperativa ene cultura das metiples eas tulturas regionals. No entanto, em ambas a cultura € 0 ‘element, © mo, o ier no qual todo homem, enquanto Ser esvncialmente socal, deve entrar part set, ou vr & “en aquilo que realmente cle & “Toda paliogem & um produto da cultura ¢ uma das condigdes nea toalidade com quests envalveo home. Diantedosolhos,guardada na memoria afetiva idealizada pela saudade, a paagem ¢ a conversio da natureza em tentimento, Ema perspective, am modo dever,aesclha Ado objeto, 0 mondo habiado pela sensibiidade em sua sparénla himanizada, A aparéneia tore essence, Nessa Tina, paisagem ¢ x natrezaincorporada na alma e 2a callura, Ava ten um experféncla eles, umaver que & pela prisagem que a nafrera ata tobre sun forma a Siempaiocexranta igi won Ap “A palsgem smazinica por exemplo, onde escorrem los magnficose se engem meas Noresas, sempre fol ‘mareada pelo grande mural vegetal das margens Hberiahae com predomsnio vival dat grandes devores ncusizeros,castanbelras, mictizelros ete. Hs uma del ‘o-agaizeir, de tronco delgado e palms delcadas, que pstece um grande pincel mergulhado na vrzen Ba digo, ‘mam pocns sobre Belém, que os agalzlrs soo pineal ‘de Des pintar a paleagem amandnica. Esta pasoger, no tanto, além das palmeiras nativas, Sueoxpora as ‘encantarias, gat imaginal habitado pelos deuses “Bois — A alr aan «war mills wns 142 ‘loan de Ete + Joo dees Pas Loin produsidor por este homem, caboclo teogénieo da ‘Amazinia. Devese ainda revsaltar que a paisagem 6, tambim, a intersecpio entre avisvel eo inviseh quia ‘entre o real eo imagindrio, A paitagem amazinica 6, pportento, consituida pelo ro, pela florerta e pelas eneantarias”. ‘Quando viajamor hoje pelos tios da Amazini especialmente no Pars, consatanios que neva plac incorporotae paimpem ibeiiaha Ha antensperabilica! ‘A palocen parablicn,Urnanovs putagem que aresent fais de st cutra dmensio &encintara, Uma encanta {gue no ext maie no fando do ro nem na florets, Qe ‘sti na cidade, na meteepol, no diaadia da cultura e da sociedade de consumo. Uim mundo urbano mégico, fascinate, efervescente, colorido, Um mindo imaginsia, ‘nasal de eaidadesantstias, de consumacto possvel, fragmentado, stemporal, de nows simbolos, pleno de sedugdes, urbanizador, seletivo, mundializado, transelturalizador ‘A cultura de consomo e a antena parabslics, por exemplo, no who caso tnicor de tramcuuralidade na ealidade amazdniea,j4 que esa reqlio 6 que se esth tiizando como exemphificagio dos conceitos aqut spresentado, De cera mancira, & epoca da borracks, 0 teatro Amazonas (no Estado do Amazons e 9 Testo #4 ar fo Pars) foram eomo antenas parabolicat na regis, him séclo,conssindose valores de transeslraliade ‘osmiopollta Por melo da aividade econémica via lex © das otividades attsticas nos teatros, a Amazdnia fexperimentou o comércio das tocas simbalicas com 3 ropa qu the den umn especie de “charme” cosmopolita de inigracdoenire omit antigo eo mai conlempergne. Hé exemplos de produtos esse (ranscultralismo: 0 Caribe o Passa Join, © Carimbs 0 ritmo paraense qu result da furto dos rtmosindiena, portuguése negro, tornados uma aie musical propria uma especie de pulsar do coragio musical da Amazdnia. O Pistaro Junino ¢ wm teaio susicedo (hesitanteenire a opereta¢ 0 vaudeville) gue funde elementos culture indigenas,cabocloseeuropens fem sua cena, Sto exernplos que datam de uma epoca em (que a tansculturaldade era, podese diner, aurea. As pettoat¢ que sam um verdadero ritual para sleangha, Hoje a wansculturalidade, beneficiada pelos meios de comunicao de mass, alcanga os mas distant’ lugares, ‘ga em dverssespagosnavega pelos ios embrenha-se na Horestae tormase, desta forma, um fendmeno socal polio, mplia wa capacidade de perniasio, suborinagto marginalizagio do que fge la mesma. ‘Umexemplo pie da dimenri scl epolitca deste sleance coltral pela midia ¢ o Bol de Pacis. Imenso ‘exemplo de earnavalizagao do bolbumbs, 0 Bo! de Prints nfo & apenas inv. Ema incorporagiocratva de valores ds telecatara usbana, reprodixindo ems um espetculo sintese das informagies da arte de massa ‘evelada pela TV. E como a midi se identifica com esse ‘specu, ela o absorve elt coisa sua, com a qual entra fem relagto « onde percebe padrbes de primitivismo ‘onjugudos 10 mettopolimo, 'Na verdade, ado & midi que va incorporerse 20 Bot de Parintine ela 9 incorpora nela mesma, suas ‘atratégias de “marksting”, equivalentes ay exibicdes ‘oletivesproprse das grands cidade, Ha vain a para faolica mais sinds, aa medida em que 9 folelories, revelandoo pelo ploreso reforeando vet carter ingéno, Atefervesctnela? da estado vista como afonca dewma cultura presente, mas como a curtosidade de algo ‘lesmedido, distant, nalito. Compreendendow somo 143 i i 1 ! I j i ‘eviosidade,relorgathe o iolament, pois zada main € do ‘que um di ibeirinho de wma cata primiton. Integrando o dette ernanleeco ao ral céico do “umba", fundindo a danga indigena com a discoeca, Incorporando o instrumenta musica andino ~ ocharango como peressio de cordas, abundonandoaceeularidade ‘ceniendobumba” pela ineuidae cde panage do deal, (0 Boi de Pariatine substicul a dimensdo ritualistica, ‘ecortente muti da trade, pela anstoriedade de pasagem episodica, das ales de masa, Convertese, {emiologicament, em oulzoFedmeno. De cart mansira, ohomem da Amaninia fot sempre uum sr conmico, Guandose pla strla,organizandoe pelaresagies, tendo o hore desi peo movimento ‘da mars, orientando-se pelorsentidos, daloga com a nnaurezn,subordina se vida comouma epéce de destino, ‘Quer dizer, vivendo no mais particular; gutase pelos sins do univeso, Aqui ¢ necestslo acentuar que nlc se ett ‘cogitando de superiridade conceital de uma realidade sobre oulra. Mas de dilerenga.F, de erta maneia, una fierenga estrtural. Ao entrar, por melo da comunicagao, to teatro do catidiano do mano, esse homer abandons ‘os grandes icles cdsmicns, que uma espécte de reduga0 ‘ontologies. Sal do universal par o sneitea, Entra como coadjuvantenocosmopolismo, soba mediagio da imagen ‘queabtorna osuperteuniversaldainformagio, Erevohido ‘ho mais itimo de ua rela coma realidad ‘Aqui, desejaros teller soe esa rela sempre agonica entre passa efauro, que © presente recolhe. A ‘emelhanga de am palcodeslocandose no tempo, embora © tempo mude, um presonte que sempre" Neste pont, ‘neil lembra daticn da radio eeaquectoento, de Paul Zunthor: "Nossas culturas a6 ae lembiam squecendo, maniém se rejetando ums parte do que es scumulaam de expesitacias no diaadia™. Realmente, & {elogo reconfortantedas"relembraneas,promeovida pelo ‘squecimento, por milo de selegéo e rejerao, & um dos fatores mais estratglcs da tedico posic, "Tovia caso daculturaarazbniea, as vers formas de caloniaismo ¢ do capitalism tem agido como preiptadors de formas de esqucmenta,reslantesde um ‘lesconsideragio do valor da cultura lea e pela superposio Ihegemdnica de novardimenaessimbolcs. Dess fo eaquecer” transforma ve no “repeimi. Dexa do sr movimento que slecona e qualifies a lembrany, para ser lg que promaoveoexqurcimento no sles de cateyorias ‘Simballasfantsteas, para impor novos simbolos, novas fennas de lembras pars exquecer como resultant dessa _gerra de snl que pereso, de um ado "vous vlads" de onto, veluosas Ves" na clturaarazdnica Toda cultura tern suas vrias vores. Toda caltura ¢ palifonia, Vores que nasceram com ela como 0 choro ‘uslcl dos recfmnarcidos: Vorss que crescem a0 longo dle aus histéra, Vones que vem dar exéndia, como 0 peshume da lon Eh, amb, m wore queso apreendidas, Incorporades, individaadas nese “trajeo antropologico™ ddohomem na vida social, Ao mesmo tempo, alem dssas formas harménicasimanents, ht as vozesimpostas pelos ‘ndmetos procesros de dominacao ou confltas em busea dehegerntia, prowseadores de mpatoswoeasacumulados f provocadores de "anomia” ol ej, a ransfrmagao da ‘qualidade mesma da elagio socal eeulural ‘Ahistria das origes,o destino dasnagbesindigenas, vheromo de tants deres martirzadon desde Gsimiaba Sto vores veladas. As fldcins da colontanpao do eampe fit ae declaraghes de respeita as eras indigenas, as eis ‘que enuaclam a yalorizagio das eras de trabalho, so Seadons ves, Festa = cc erecta coir lone de Ese» Jo J Pt Lea [As voutsveladss so 9 vos que brotam como exprestoImanente da clhre matric. As elon ote Goat que sedzem para ala na este de ‘As veludons vous povocam ot tentam provocar © esqueinento taumllcd dae vozs vlads, porge 30 Imposias como txtimento de dominagia arabe operand como tl on vedas so do Usp, de Malandeas, das Boitna Valudoss vores sto da cultura de matin, do “tar syste, da plate ‘Ves veladas ve da cura rural da experiénla "irnhe, da tela crmica cm a exe ‘Veluiossvoaes vem da urbaniagto devant, da noveliagao da Iinguagem, da seduto de viagens Imagen interaladas plo ivi. "ozes veladas vem das encantariag, do sahor da anszae conta pelo tempo, do lve devanco sem pany sion rcings © procesto de dosligamento do passado nio € contempado pela compensacio de uma premeats de ature. partspaca no presente do munto adem da paticpasio em um presente quedo &o seu preseael Fropagiae ume aualiae na aa ae eps nea ‘ipstasia do presente. Un atualidade sempre cates pela novidade,em tn tempo aeerad fet camera pid de um lime Nessa seated present alienad, o mals escasho iornae familiar, enquanto que o faites ores deacon. O herent da elo sa do permanente pars o passageio sal do eseacal para ® superficial, raseanenteO tipo de exists hie aucesia nova calturaevidencia nto ¢exalamentea fa A condigto de “telespectador planctrio™altera sua forma de partcipagao di onto sentido & sua aventura deviver, ‘Tal searrano das estraturas mentals do homem de tua regite, coma a Amazin dant de um aparelio de TV (como: eavernade Plato, dant as rorras) exe, por via do proeessoeducacona, amma nova taefa ‘A queso que aqul se poe nto 4 a da preservagio ‘eadionalista de uma clara do passe, O qv prope, so que concerne ae necesidades da clara ceiona, como txpreasio de um momento histérico, & que a cultura amazonica plural possa manterse como proceso, ‘xperimentando suas ros smsbolcs cum outsa cular, ‘Fem mtlagbes i desloearnentos, permanecenda reaped ‘integra, no slo de wm tho” een enc que a cons © tmediatisme no usurato das coins, a impostagio supervalorzada do lazer, faseiarao do confortoodelirio pelo bemestar,aintensficaga prvadado indvidualsmo, 8 eferescencia do consurismo, sto vetores desse “choc™ Usanaformadordasestrutures mentale do horem segional, Aeutura de massa prowoca uma especie de embriagiez sociologica mama regigo como a Amaz0nia,abalando ‘aloes da radio ox paces herdados. Os ronbos #0 Convertor em projelas, eis ovtro condicionador da ‘encionada conversdosemitica de ue exam flan A pastagem da *consumagto imaginéria” para uma “demanda de consumismo real", ei outro ator dessa conversa, O confi entrea lervecincia do consumo toletivo a pobreza da oferta, #0 atendida na atraente cidade grande, também é condisonante desea mudanca Slgnica‘Acldade-bostns fscina, ar, hipnotea «devo om sua perferia de misria, seu desemprego sua 10g, seu desespero. A desaticalagaode valores tradiclonals a regions x partir de novaenocesidades que ko era, eis ‘ove dngulo soclldgico da coavesio. A propria cul ‘Boies ~ A tlre emesis ¢ at nll vat de mass se incorporaa esses stores, na medida em que provoeaasubstisio da promessa de darayo des coisas pela convivincia com a precariedade das cota terenas © ‘Mantendo uma relegdo realita com a realidade © ‘stimulando obsesivamente a rlagto hdicoestsco, 4 altura de massa ape um presente cotclane conta ‘que o inverso da mentaldade regional Pr outo ldo ‘arte realsta da cultura de mast val se iperpondo com ‘utr sentido imaginal aqula cults. Com 0, a0 mem tempo em que val lornando fictive @ eoldiano da vida apresentada uo homem regional apresenteaetodo o tempo omo se estvesseabjevand exe fctiva, O Olimpo ou a ‘neantaria da cultura de mast, por exemple passa aero real apresentado da cultura das metropoles. Mas um. (Olimpo sem sternidade e povoado de deusesvalgarzados No contlito da transformasao do cotidiano em ‘maginivio, coma ciao de necstdades magindras nao stendidas pela realidad da oferta, val endo alimentadoo “sonambulismo permanente’ de que fala Fgura Morin, [Nese entato,as pessoas buscamo video de cada dia como © aleool « 9 épio}, onde se vai operando sua propria esitegrago. So alguns dos varios aspectos que implica 2 insergao da Amuz6nia no mundo e detaflam seus ‘luendore. Papel predominant nese proceso da ena como relagdo medladora ence or boment «dos hemens com 9 ‘mundo. Em hugares em que arsenic modernas ainda nem sequer chegaram,expandese uma eta qu adem estas Uenica “Anovasituagio da euler ransnacional fz com que © homem regional, como o da Regito Amazénica, por ‘empl crivacom umes deteiea.ca nda, domoro capa, do ego da democracy, debates de consi, sem ear em una sung sco hitcieo: cultural que spequlalente be reropoles Noeaian, a ‘Vea cabo seta ean neon como se Cslvensena conde Pech cn sabia de 0 080 ‘ang, etaprentementesbero para o mada "Tum toro qu perd, dace, no lea cnton ene eat oe vel eat eons ‘een O vnc dea prda adem do ae fer ee rd, para lembrn fled de Hannah Arend, rere e ceunainie Htreas eda averiéade da ids as porns ar revit dyareenetn ou rua ald; por nen examen 0 ‘rr legdo aout. 3) Nao sera farms a cultura smasdniea como tm poets de "resstenci™ {fancna,René Ghar ccreveu de teupata desrogado plas guerus*Nowsaherang noe fl dstada term nerim isso apenas sextpossvel numa soctedade plveultura, ende at vover clas dialogue com a8 ‘elo vores Para gus aj in testment para uo. Ya quessortvelalasevelidoas ons dloguem sem 2 pogo dura wobre a ora que todas an ~ ous vladse vols vores — o grande coral cberntiea das encntarian [Bia A alr amar ¢ mas will

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