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GY em Co Figura 16.2 - Canal externo GHDR/L - C. Figura 16.3 - Canal interno TGIR/L - C. 25 Jor 080 Figura 16.4 - Exemplo de programagao: canal externo. Programa ;CICLO DE CANAL EXTERNO i010 GOO G53 #200. 2150 DO; ponto de partida ou troca de ferramenta 020 G54 030 T1 D1 M4 G95 $800;chamada da ferramenta 049 GOO X90. 22. M0B;aproximacao 050 G01 F.12;avango de usinagem Noco cyCLE 93 (80.-60., 25., 10., 0, 10., 15., 2., 3., 2., -3., wl, 4., 2, 5) 7 070 GOO x110. 25. MOD ‘Comando SIEMENS Q NOSO ads NID, SISO, DO Now M0 . © exomplo mostra unr tipo de canal muito comum em Ltermos: de_usinagem ¢ foram preenchidos todos os enderegos do ciclo para a exccugdo dele, O parametro VARL om relagdio ao esquema visto na prigina anterior, corresponde d posigdo némero . 5. Observagdo ‘ara determinar © endorege ot partimetro VARI, analise a figura sempre pelo lado de na da Tinha de centro, processo que jd tsames para uma programagie comum, Vamos ver como fica a situagdo em um canal interno, Exemplo de programagéo: canal interno 120.0 Figura 16.5 Programa MAL INTERNO 00. 2152 DO;ponte de partida ou troca de Eerramenta S800; chamada da ferramenta + MOSsaproximagao avango de usinagem NC - Prog Tomeament? NO6O CYCLE 93 (60. -60., 25., 10., 0, 10., 15., 2., 3 5 “1, 4., 2, 7) cu oat O70 GOO Z10. MO9;saida sé no eixo Z nog0 G53 X200. 2150. DO RAIO N090 M30 Em que: CHANFRO SPD=60. ANG2=15. FAL1=.5 SPL=- 60. RCO1=2. FAL2=.1 WIDG=25. RCO2=3. IDEP=4. DIAG=10. RCI=2. DTB=1 STA1=0 RC2=. VARI=7 ANG1=10. Como se observa, os canais tem dimensées iguais, mas se encontram em situa- ¢6es diferentes. No primeiro usamos VARI 5 (canal externo) e no segundo exemplo VARI 7 (canal interno). Devemos levar em consideragao que esse parametro também define 0 inicio do canal, lembrando que os preposicionamentos e os afastamentos sao muito importantes em cada uma das situa¢6es. Exemplo de programacdo: varios canais com subprograma Figura 16.6 S40 varios canais simples ¢ vamos utilizar dois programas que ja conhecemos como programa principal e subprograma, Vale lembrar que subprograma em CNC significa criatividade, e neste caso vamos usar 0S modos incremental e absoluto. Comando SIEMENS A Programa principal #VARIOS CANAIS COM SUBPROGRAMA NO10 G00 G53 x200. 2150 DO;ponto de partida ou troca de ferramenta NO20 G54 NO30 Tl D1 M4 G97 $1000;chamada da ferramenta NO40 GOO X55, 2-11. M08;posicionamento inicial (2 = 20 - Sm 11y NO50 L1003 P6;chamada do subprograma e ntimero de repeticées NO70 GOO X60. 210. M09;saida s6 no eixo Z NO8O G53 X200. 2150. DO NO90 M30 Nota L- nimero do subprograma P - numero de repeticdes Subprograma 7 SUB PROGRAMA N10 G91 Z-9.;movimento em modo incremental, distancia entre os canais N20 G90 G01 X40. F.1;movimento em modo absoluto, fundo do canal N30 G04 S2;tempo de espera em segundos N40 G00 X52. ;afastamento N50 M17;final de subprograma 16.2 - CYCLE 95 - Ciclo de desbaste Nesse ciclo é importante informar os valores dos enderecos na ordem correta de Pprogramac&o, usando os mesmos procedimentos do ciclo anterior e com as mesmas regras de programacao. CYCLE 95 (NPP, MID, FALZ,FALX,FAL,FF1,FF2,FF3,VARI,DT,DAM,VRT) Enderecgos: NPP _| Nome do subprograma que contém as definigées do contomo MID _|Profundidade de corte FALZ_| Sobremetal no eixo longitudinal Z FALX_| Sobremetal no eixo transversal X FAL __| Sobremetal ao longo do contorno FF1__ | Avanco de desbaste @ CNC - Programacdo de Comandos Numéricos Computadorizados - Tomeament© FF2_| Avanco de desbaste para situagbes de mergulho em X/Z FF3__| Avanco de acabamento VARI_| Tipos de usinagem faixa de valores de 1 a 12 DT__| Tempo de permanencia para quebra do cavaco durante a usinagem DAM _| Distancia em que o corte é interrompido para quebra de cavaco VRT_ | Valor incremental de recuo do ciclo = VARI (tipos de usinagem) Valor | Longitudinal | Externo | Desbaste/Acabamento/ Transversal | Interno | _Usinagem completa 1 Longitudinal_|Externo _ | Desbaste 2 Transversal__[Externo _| Desbaste 3 Longitudinal | Interno _ [Desbaste 4 Transversal_|Interno _| Desbaste 5 Longitudinal_|Extemo | Acabamento 6 Transversal__|Externo _ | Acabamento 7 Longitudinal | Interno _ | Acabamento 8 Transversal_[Interno__ | Acabamento 9 Longitudinal _|Extemo | Usinagem completa 10 | Transversal _[Extemo | Usinagem completa 11 [Longitudinal [interno [Usinagem completa 12 [Transversal Interno _ | Usinagem completa Quando um enderego nao for utilizado, acordo com a ordem especificada no ciclo. x | z Varlévels -1/5/9 Longitudinal colocam-se as virgulas de separacao de z Varidveis - 3/7/11 Longitudinal Figura 16.70 - Esquema para programagao das varidvels (VARI). Comando SIEMENS @ zi Variéveis - 2/6/10 transversal Figura 16.7b Observagao Quando a usinagem for executada no sentido longitudinal, as penetragSes sé0 no sentido transversal e quando a execucéo for no sentido transversal, as penetracées acontecem no sentido longitudinal. Na usinagem interna o processo é executado na direc&o positiva do eixo X, como indicam as setas nas figuras anteriores. = Ferramentas PCLNRTL nee S-PCLNAA, ScLCRA. sscicen. ACR = # iseor jisear Figura 16.8 - Desbaste externo PCLNR/L. _ Figura 16.9 - Desbaste interno S-PCLNR/L. 16.2.1 - Desbaste longitudinal, exemplos de programacao 4 nN MID = 2.5mm (raio) 25 Figura 16.10 - Esquema para desbaste externo, @ CNC - Programacao de Comandos Numéricos Computadorizados - Tomeamento Exemplo de programagao com desbaste externo Posicionamento fora da peca final 7 Inicio do ‘contomo, (X11 eZ1) 1x45° 20 Figura 16.11 Programa principal ;CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL; N50 GOO X60. 22. MOB; N60 CYCLE 95 (EXTERNO,5.,.2,.5,0,.2,0,0,1,0,0,0) N70 GOO X60. 25. M09; Subprograma jEXTERNO No9O0 415. 21. 7 N100 2-20. F.4; N110 %20. 2-28.; N120 G03 X40. 2-38. CR=10.7 N130 © 2-50.7 N140 %60. 2-55.7 N1S0 %61, ; 0 desbaste teré inicio a partir deste diametro N160 Ml7 ; final de subprograma { Nota exemplo de usinagem completa. Comando SIEMENS [207% Esse subprograma s6 seré ulilizado para a operacao de desbaste. E preciso repetir o perfil completo de acabamento dentro do programa principal, como veremos no MID = 2.5mm (em raio) broca o25mm, Figura 16.12 - Esquema para desbaste interno. Exemplo de programagdo com desbaste interno ee I de perfil nk (X66 e Z1) Ponto de partida 2xd5° Figura 16.13 Programa principal ;CICLO DE DESBASTE LONGITUDINAL; NSO GOO X25. 22. MOB; N60 CYCLE 95 (INTERNO,5.,.2,.5,0,.2,0,0,3,0,0,0) N70 G00 25. MO9;afastar somente em Z Torneament? CNC - Programagéo de Comandos Numéricos Computadorizados Subprograma INTERNO NO90 X60. 21. ; N100 2-15. F.47 W110 X52. 2-22.; W120 _2-29.; W120. GO3_ X30. 2-40. CR=21.; N130 © _2-62.; N1SO X25. Ni60 M17 ; final de subprograma “Nota | NNP = INTERNO = nome do programa MID = 3. = profundidade de corte FALZ = -1 = sobremetal nas faces FALX = .5 = sobremetal nos diametros FAL = 0 = sobremetal ao longo do contorno, observando que mesmo nao sendo utilizado 0 seu espaco, foi considerado na programagéo (com valor zero) FF1 = .2 = avanco de desbaste FF2 = 0 = avanco de acabamento FF3 = 0 = 0 comando assume avanco do subprograma VARI = 3 = usinagem longitudinal intema DT = 0 = tempo de espera para quebra de cavaco DAM = 0 = distancia de percurso em que 0 desbaste sera interrompido VRT = 0 = valor incremental de recuo do ciclo Descric¢éo do processo: Esse ciclo seré executado a partir de informacées contidas em um perfil de acabamento externo ou interno. Se houver eros de programacao, o ciclo de desbaste nao @ executado. No processo de acabamento o perfil é programado novamente com uma outra ferramenta ou com a mesma, conforme a necessidade. 16.2.2 - Desbaste transversal mesma, apenas com uma mudanga no parémetro que A funcao a ser utilizada é a tado, ou seja, a varidvel (VARI), entao teremos os indica 0 tipo de usinagem a ser execu! mesmos enderecos. | JObservacao | Nese cielo a programacao do peril deve ser definida da esquerda para a direita, como nos exemplos em seguida. Comando SIEMENS A a MID = 3mn/passo Figura 16.14 - Esquema para faceamento externo. Exemplo de programacéo com faceamento externo XG4 ¢ 2-42 Infclo do perfil Final 40, Figura 16.15 Programa principal FCICLO DE DESBASTE TRANSVERSAL; N50 GOO X60. 72. mov, NGO CYCLE 95 (EXTERNO,3.,.1,.5,0,.2,0,0,2,0,0,0) N70 GOO 25, M09; neament? nandos Numérlcos Computadorizados - Torn Subprograma }EXTERNO N100 X60. 2-20. N110 X38; N120 G03 X28. 2-15. CR=5.; N130 2-10. N140 X18. 2-5.7 N50 21.7 N160 M17 _Nota Para inserir chanfros (CHF) ou raios (RND), precisamos ter um movimento posterior. MID = 3mm Figura 16.16 - Esquema para faceamento interno, Exemplo de programagéo com faceamento interno Final do perfil (X66.e 21) 060 Figura 16.17 Programa principal ;CICLO DE DESBASTE TRANSVERSAL; NSO GOO X14, 22. M08;aproximagao N60 CYCLE 95 (INTERNO,3.,.1,.5,0,.2,0,0,4,0,0,0) N70 GOO 25. MO9;afastar somente em Z Subprograma ;INTERNO NO9O G1 X15. Z-20.F.15; N100 G1 x40.; N110 G1 Z-11.; N120 Gl X42. 2-10.; N130 G1 X54.7 N140 G2 X60. Z-7. CR=3.; N150 G1 Z-2.; N160 Gl X66. 21,; N170 M17. {Nota | Os raios e chanfros de pequenas proporgdes nio precisam ser programados no subprograma para efeito de clesbaste, mas devem ser lembrados no acabamento final que sera executado no programa principal juntamente com a compensagao de ralo. Descrigao do processo: Esse ciclo seré executado a partir de informagées contidas em um perfil de acabamento externo ou interno, no sentido transversal, ou seja, em relacdo ao eixo X. 16.3 - Exemplo completo de programa¢gao Figura 16.18 Processo: programa com situagao de mergulho (contorno descendente) Nesse comando também existe a possibilidade de desbastar perfis descendentes, ou ascendentes, dentro do proprio ciclo. 70101 - Pré-facear e desbastar (avango 0.3mm/rot) T0202 - Acabamento (avango 0.15mm/rot) Programa principal niimero 9 ;EIXO LISO f010 GOO G53 X200. 2200. DO ; ponto de partida definido pelo preparador NO20 G54; definigdo de ponto zero NO30 TOL Dl G96 $200 M04; Pré-facear e desbastar ‘Comando SIEMENS 2 No4o NOSO NO60 NO70 Noso N090 N100 N110 N120 N130 N140 N150 N160 N170 N180 N190 N200 N210 N220 N230 N240 N250 N260 N270 280 N290 N300 N310 LIMS=2500 G00 x64. 2.1 mos GOl x-2. F.3 GOO x65. 22. ;CHAMADA DO CICLO CYCLE 95 (EIXO,3.,.1,.5,0,.2,0,0,2,0,0,0) G00 x70. 25. MO! GOO x150. 2200. T02D2 G96 S200 M03; acabamento do perfil LIMS=2800; GOO X42. 20 M08;aproximagao com pega ja desbastada GOl X-2. F.15;facear GOO x35. 22.; G01 G42 X34. 21.;inicio de acabamento GOl X40. 2-2. F.15; G01 2-15.; G01 X35. 2-17.5; GOl 2-37.5; GOl x40, 2-40.; G01 2-55.03; GO1 x50.; GOl x52. 2-56.; GO1 2-10.; G01 x56.; GOl x62. 2-73; G00 G40 X70. 25. M09; G53 X200. 2150. DO (ponto de troca); M30 ou M02 (final de programa); Figura 16.19 - T0101 - desbastar externo PDJNR/L. ‘SVINAZL MVJNF/L SVICR/L SVACR Figura 16.20 - T0202 - acabar externo SVJNR/L. Subprograma sEIXO N10 x40.22;. N20 2-15, F.3; N30 X35, 2-17.5; N40 2- 37.53 Programacao de Comandos Numéricos Computadorizados - Torneamento N50 X40. 2-40 N60 2-55.; N70 GO1 X50.; N80 X52. 2-56.; N90 2-70.; N100 x62.; N110 M17; Final do sub programa do processo de mergulho, devem ser observadas as geometrias das Figura 16.21 16.4 - CYCLE 83 - Ciclo de furacao profunda Com esse ciclo podemos executar furacdes longas e com as mesmas finalidades existentes nos outros comandos, descrito em um sistema diferente de linguagem, como ja vimos nos dois ciclos anteriores, mas também com os mesmos objetivos. CYCLE 83 (RTP,RFP, SDIS,DP,DPR,FDEP,FDPR,DAM,DTB,DTS.FRF,VARI) Enderegos: RTP _ | Plano de retracdo de ferramenta em modo absoluto (recuo) RFP | Plano de referencia em modo absohuto SDIS_ | Distancia de seguranca DP | Profundidade final do furo DPR” | Profundidade final do furo em relagéo ao plano de referencia FDEP | Primeira profundidade do furo (absoluto) TDBR | Primeiraprofundidade do Turo em relagSo a0 plano de referencia DAM _| Incremento de penetracao STB | Tempo de permanéncla na profundidade final do furo BTS] Tempo de permanéneia para remogio de cavaco durante a usinagery ERR [Avanco da primeira profundidade do furo (de 0.001 a 0 Tipo de usinagem com parametros 0 e 1, em que: VARI | 9 © quebradecavaco___1= remogo de cavaco ‘Comando SIEMENS é a Figura 16.22 Programa 7CICLO DE FURACAO NO10 GOO G53 X200. 2150 DO; ponto de partida ou troca de ferramenta NO20 G54 NO30 Tl D1 G97 S800 M4; chamada da ferramenta NO40 GOO XO. Z5. M08;aproximagao NO6O CYCLE 83 (5.,0.,2.,-70.,0,15.,0,10.,0,0,1,1) NO70 GOO 210. MO NOgO G53 X200. 2150. DO 090 30 Em que: RTP=5. FDPR= 0 RFP= 0. DAM=10. SDIS=2. DTB=0 DP=-70. DTS=0 DPR= 0 FRF= 1 FDEP=15. VARI= 1 No exemplo, podemos observar que dois dos parametros nao estao sendo utiliza- dos, portanto seus espacos esto em branco, que sao 0s parametros DPR (profundidede do furo em relagao ao plano de referéncia) e FDPR (primeira profundidade do furo em relagao ao plano de referéncia). @ CNC - Programagéo de Comandos Numéricos Computadorizados - Torneamen a! 16.5 - Ciclos fixos de roscamentos 16.5.1 - G33 - Ciclo de roscamento sentenca por senten¢a G33 ZK Enderegos: Z| Coordenada do comprimento final da rosca Passo da rosca Exemplo: rosca métrica externa M20 x 1.5 FINAL M20x1.5 Ls | Figura 16.23 Diametro da rosca = 20mm Passo da rosca = 1.5mm Comprimento = 32.5mm H - altura do filete (em diametro) H =0.65 x Passo x 2 H=0.65x15x%2 H= 1.95 X (diametro final) X = diametro inicial - altura do filete X= 20-1.95 X= 18.05 Comando SIEMENS ae Rosca com 4 passadas GO X19.15 25. M8 (primeira passada de 0.85mm)7 G33 2-32.5 K1.5; GO x22. GO 25 GO X18.55 (segunda passada de 0.6mm); G33 2-32.5 K1.5; GO x22. GO 25 GO X18.15 (terceira passada 0.4mm); G33 2-32.5 K1.5; GO x22. GO 25 GO xX18.05 (quarta passada 0.1mm); G33 2-32.5 K1.5; GO X25.; Nota Deve-se programar rotacao fixa em operagées de roscamentos. Porta-Ferramentas SER/L. “A Barra de Mandrilar SIF/L SER/L SIR/L, SER/L-D 3 MGsiR/L, licsar| leear| Figura 16.24 - Externa SER/L. Figura 16.25 - Interna SIR/L. 16.6 - CYCLE 97 - Ciclo de roscamento Com esse ciclo podemos executar usinagem de roscas com as mesmas finalidades existentes nos outros comandos. CYCLE 97 (PIT,MPIT,SPL,FPL,DM1,DM2,APP,ROP, TDEP,FAL,IANG,NSP,NRC,NID, VARI,MUMTH) Enderecos: PIT Valor do passo da rosca MPIT _| Valor do passo da rosca como tamanho (sempre zero) SPL Coordenada inicial da rosca no eixo longitudinal PL Coordenada final da rosca no eixo longitudinal @ CNC - Programagao de Comandos Num icos Computadorizados - Torneament DM1__ | Diametro da rosca no ponto inicial DM2__| Diametro da rosca no ponto final APP _| Distancia de aproximagao (trés vezes o passo, quando possivel) ROP Distancia de saida TDEP _| Altura do filete FAL _ | Sobremetal para acabamento IANG _ | Angulo de penetracao (metade do angulo do inserto) NSP Ponto de inicio radial da rosca NRC __| Numero de passadas de desbaste NID Numero de passadas no vazio VARI __| Tipo de usinagem da rosca (faixa de valores de 1 a 4) NUMTH | Numeros de entradas | Tipos de usinagem para roscamento (VARI) Figura 16.26 Valor | Externa ou interna | Profundidade constante ou area de corte constante 1 Externa Profundidade constante 2 Interna Profundidade constante 3 Externa Area de corte constante 4 Interna Area de corte constante Como vimos nos ciclos anteriores, 6 preciso tomar alguns cuidados para nao esquecer nenhum dos parametros que compéem o processo, € mesmo os que nso forem utilizados devem prevalecer com seus espa¢os mantidos. Comando SIEMENS é >. Formulas (revisdo) A altura do filete é determinada pelo parametro TDEP, entao: TDEP = 0.65 x passo (rosca métrica) TDEP = 0.866 x passo (rosca NPT) Observacao || A altura do filete também é definida em raio e faz parte do enderecamento (TDEP), portanto s6 efetuaremos a multiplicagao por 2 quando for preciso determinar o diametro final, como segue: Diametro final = diametro inicial - (altura do filete x 2) Numero de passadas (NRC) Exemplo: rosca com passo de 2mm com 12 passadas Calcular altura do filete (K) TDEP = 0.65 xP TDEP = 0.65 x 2 TDEP = 1.3 (em raio) Exemplos de programagao: rosca externa Usinar em 12 passadas. Altura TDEP= 0.65 x F TDEP = 0.65 x 2.5 TDEP = 1.625 Diametro final Diametro final = diametro inicial - (P x 2) Diametro final = 40 - 3.25 Diametro final = 36.75 @ CNC - Programa¢ao de Comandos Numéricos Computadorizados Torneament

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