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SEMENTES
Dormência
A dormência de sementes é um bloqueio intrínseco da germinação.
clorogênico).
Camada paliçádica
PC=CÉLULAS PALIÇÁDICAS
SC=ESCLEREÍDES
EP=CÉLULAS EPIDÉRMICAS
L= LINHA LÚCIDA
Dormência do embrião ou dormência
endógena
DORMÊNCIA FISIOLÓGICA:
Embriões dormentes de várias espécies contém ABA e outros
inibidores nos cotilédones.
ABA é o inibidor de cotilédones de maçã.
Embriões de girassol mostram síntese contínua de ABA que
causa sua dormência.
Além disso, sementes dormentes teriam incapacidade de
transcrever certos genes devido à repressão de certos mRNA
de germinação.
Mas transcrevem genes ligados à dormência
Remoção de cotilédones permite germinação de embriões em
meios de cultura.
Em maçã a remoção de apenas um cotilédone ou partes do
cotilédone permite germinação do embrião “in vitro”.
Sementes dormentes não produziriam enzimas hidrolíticas
necessárias à germinação.
ABA ativa a transcrição de genes envolvidos com inibição de
germinação.
ABA teria função antogônica às giberelinas na indução de enzimas
hidrolíticas.
GAs induzem síntese de enzimas hidrolíticas.
ABA não tem capacidade de induzir essas enzimas.
Dormência morfológica:
Embrião rudimentar (estágio globular ou
torpedo).
Dormência morfo-fisiológica:
Embrião rudimentar e também sujeito à ação de
inibidores.
Dormência física-fisiológica:
Testa, pericarpo ou embrião podem apresentar
bloqueios à germinação pela presença de
inibidores.
Formação de semente de Aradidopsis thaliana
de reservas.
Fotoinibição de germinação:
Inibição por tratamentos prolongados de luz, via HIR.
Quanto maior a duração da iluminação, maior a inibição, pois Fve A é
destruído pela luz V.
Annu. Rev. Plant Biol. 2008. 59:387–415
Referências