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SÃO PAULO
2017
MARIA DE JESUS CARVALHO ARAÚJO SOUSA
SÃO PAULO
2017
MARIA DE JESUS CARVALHO ARAÚJO SOUSA
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
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Ao meu pai Francisco (In memoriam), a minha mãe Luzia e aos meus
irmãos pela força e pelo incentivo a lutar pelos meus ideais.
Ao meu esposo Francisco, que durante todos estes anos tem sido meu
amigo e juntamente comigo compartilhou os momentos de alegrias e tristezas
durante todo o percurso de minha vida acadêmica.
(Albert Einstein)
RESUMO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 10
2. OBJETIVOS ................................................................................................. 13
3. METODOLOGIA .......................................................................................... 14
5. CONCLUSÕES ............................................................................................ 21
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 22
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
De acordo com Silva et. al. (2013), Prevedello et. al. (2016) e Moura,
Monteiro e Freitas (2016) a adolescência é uma fase de transição entre a
infância e a vida adulta e com ela surgem grandes mudanças. Sob a ótica
biopsicossocial, descobertas e curiosidades, onde acontecem ainda
consideráveis experiências que são fundamentais no desenvolvimento da
personalidade e da individualidade, de modo que muitas vezes os adolescentes
não conseguem mensurar os riscos oferecidos, principalmente ambientais, que
podem induzir ao uso de substâncias psicoativas e, por conseguinte leva-los à
dependência química.
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forma precoce. Sobre esse assunto Vasconcelos et. al. (2015) afirma que “as
relações familiares e hábitos dos mesmos podem ser preponderantes a
iniciação do uso de drogas”.
De acordo com Valença (2013), pode-se concluir que “o envolvimento do
pais com o álcool e outras drogas” é um possível estimulante para o consumo
destas substâncias por parte dos adolescentes.
5. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
CHAIM, C.H.; et. al. Fisiopatologia da Dependência Química – Rev. Med. São
Paulo, 2015 out-dez; 94(4):256-62. Disponível em:
<https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/108771>. Acesso 04 out.
2017;
<https://www.researchgate.net/...JUVENTUDE_FAMILIA_E_O_USO_ABUSIVO
_DE_drogas>. Acesso 04 out. 2017;
HENRIQUES, B. D.; et. al. Uso de Crack e Outras Drogas Entre Crianças e
Adolescentes e Seu Impacto no Ambiente Familiar: uma Revisão Integrativa da
Literatura. Texto & Contexto enfermagem, vol. 25, núm. 3, 2016, pp 1-10
Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. Disponível EM: <
http://www.scielo.br/pdf/tce/v25n3/pt_0104-0707-tce-25-03-1100015.pdf>.
Acesso 05 ago. 2017;
NIMTZ, M.A, et. al. Impacto do Uso de Drogas nos Relacionamentos Familiares
de Dependentes Químicos. Universidade Federal do paraná. Cogitare
Enfermagem. Outubro/Dezembro 2014. Disponível em: <
revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/35721>. Acesso 08 jul. 2017;