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NP

Norma EN ISO 13567-2


2002
Portuguesa
Documentação técnica de produtos
Organização e designação de camadas ("layers") em CAD

o
Parte 2: Conceitos, formatos e códigos utilizados na documentação de

ida nic
construção
(ISO 13567-2:1998)

oib tró
Documentation technique de produits

pr lec
Organisation et dénomination des couches de CAO
Partie 2: Concepts, format et codes utilisés dans la documentation pour la

ão o e
construction
(ISO 13567-2:1998)
uç ent
Technical product documentation
Organization and naming of layers for CAD
pr um

Part 2: Concepts, format and codes used in construction documentation


(ISO 13567-2:1998)
re doc
od
IP de
© ão

ICS HOMOLOGAÇÃO
01.110; 35.240.10 Termo de Homologação Nº 313/2002, de 2002-12-04
Q
s

DESCRITORES
Documentos técnicos; produtos; projecto por meio de
es

computador; aplicações informáticas; operação de gestão;


bibliografia; definições ELABORAÇÃO
CT 1 (INEGI)
pr

CORRESPONDÊNCIA
Versão Portuguesa da EN ISO 13567-2:2002 EDIÇÃO
Im

Junho de 2003

CÓDIGO DE PREÇO
X005

© IPQ reprodução proibida

Instituto Português da ualidade


Rua António Gião, 2
PT – 2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. (+ 351) 21 294 81 00 E-mail: ipq@mail.ipq.pt


Fax. (+ 351) 21 294 81 01 URL: www.ipq.pt
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em branco
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oib tró
ida nic
o
NORMA EUROPEIA EN ISO 13567-2
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Janeiro 2002

ICS: 01.110; 35.240.10

o
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Versão Portuguesa
Documentação técnica de produtos - Organização e designação de camadas ("layers") em CAD
Parte 2: Conceitos, formatos e códigos utilizados na documentação de construção

oib tró
(ISO 13567-2:1998)

Technische Documentation technique de Technical product

pr lec
Produktdokumentation - produits – Organisation et documentation – Organization
Gliederung und Benennung dénomination des couches de and naming of layers for CAD -
von Layern für CAD - Teil 2: CAO Part 2: Concepts, format and

ão o e
Ordnungsmerkmale, Aufbau Partie 2: Concepts, format et codes used in construction
und Kennungen für die codes utilisés dans la documentation
Dokumentation im Bauwesen documentation pour la (ISO 13567-2:1998)
uç ent
(ISO 13567-2:1998) construction
(ISO 13567-2:1998)
pr um
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od

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN ISO 13567-2:2002, e tem o mesmo
estatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2001-12-27.
IP de

Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
© ão

A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
Q

língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
s

Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
es

Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo,
Malta, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.
pr
Im

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

© 2002 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN ISO 13567-2:2002 Pt


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Índice Página

o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 6

ida nic
Nota de endosso........................................................................................................................................ 6

Introdução ................................................................................................................................................ 7

oib tró
1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 8

pr lec
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 8

ão o e
3 Definições............................................................................................................................................... 8

4 Subclassificação do nome da camada ................................................................................................. 8


uç ent
4.1 Agente responsável.............................................................................................................................. 8

4.2 Elemento.............................................................................................................................................. 9
pr um

5 Formato e códigos do nome da camada ............................................................................................. 10


re doc

5.1 Princípios ............................................................................................................................................. 10


od

5.2 Convenções de codificação.................................................................................................................. 10

6 Campos obrigatórios ............................................................................................................................ 11


IP de

6.1 Agente responsável.............................................................................................................................. 11


© ão

6.2 Elemento.............................................................................................................................................. 11
Q

6.3 Apresentação ....................................................................................................................................... 11


s
es

7 Campos opcionais ................................................................................................................................. 13


pr

7.1 Estado .................................................................................................................................................. 13


Im

7.2 Sector ................................................................................................................................................... 13

7.3 Fase...................................................................................................................................................... 14

7.4 Projecção ............................................................................................................................................. 14

7.5 Escala................................................................................................................................................... 14

7.6 Pacote de trabalho................................................................................................................................ 16

7.7 Definido pelo utilizador....................................................................................................................... 16

8 Exemplos de aplicação desta parte da ISO 13567.............................................................................. 16


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Anexo A (informativo) Bibliografia ......................................................................................................... 18

Anexo ZA (normativo) Referências normativas a publicações internacionais com as suas publicações

o
europeias correspondentes....................................................................................................................... 19

ida nic
Anexo Nacional NA (informativo) Correspondência entre documentos normativos internacionais,
regionais e nacionais................................................................................................................................. 20

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IP de
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es
pr
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Preâmbulo
O texto da Norma Internacional elaborado pela Comissão Técnica ISO/TC 10 “Desenhos técnicos, definição

o
de produtos e documentação a eles relativa” da Organização Internacional de Normalização (ISO) foi

ida nic
adoptado como Norma Europeia pelo CMC.
A esta Norma Europeia deve ser dado o estatuto de uma norma nacional, quer por publicação de um texto
idêntico, quer por adopção, o mais tardar, até Julho de 2002, e as normas nacionais divergentes devem ser

oib tró
anuladas, o mais tardar, até Julho de 2002.
De acordo com os regulamentos internos do CEN/CENELEC, são obrigados a implementar esta Norma

pr lec
Europeia os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica,
Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Malta,
Noruega, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.

Nota de endosso ão o e
uç ent
O texto da Norma Internacional ISO 13567-2:1998 foi aprovado pelo CEN como Norma Europeia, sem
qualquer modificação.
NOTA: As referências normativas a Normas Internacionais estão listadas no Anexo ZA (normativo).
pr um
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es
pr
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Introdução

o
A ISO 13567 é constituída por três partes que tratam da designação e da organização de camadas (“layers”)
em CAD. A ISO 13567-1 tem uma aplicação geral, enquanto a ISO 13567-2 e a ISO 13567-3 (em estudo) se

ida nic
aplicam em projectos de construção.

A finalidade da ISO 13567 é estabelecer uma base internacional comum para organização de dados em

oib tró
sistemas de CAD que cubra a estruturação de dados em camadas.

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1 Objectivo e campo de aplicação

o
Esta parte da ISO 13567 cobre a organização e a atribuição de camadas para CAD, em projectos de
construção, para fins de comunicação e de gestão.

ida nic
2 Referências normativas

oib tró
As normas seguintes contêm disposições que, através de referência neste texto, constituem disposições desta
parte da ISO 13567. À data de publicação, as edições indicadas estavam em vigor. Todas as normas estão

pr lec
sujeitas a revisão e as entidades, interessadas nesta parte da ISO 13567, são encorajadas a investigar a
possibilidade de aplicar as edições mais recentes das normas abaixo indicadas. Os membros da IEC e da ISO
mantêm registos das Normas Internacionais actualmente em vigor.

ISO 4157-1: -1) a),


ão o e
Construction drawings – Designation systems – Part 1: Buildings and parts of
buildings.
uç ent
ISO 4157-2: -2) a), Construction drawings – Designation systems – Part 2: Room numbers.
pr um

ISO 4157-3: -3) a), Construction drawings – Designation systems – Part 3: Room identifiers.

ISO 5455:1979 a), Technical drawings – Scales.


re doc

ISO 13567-1:1998 a), Technical product documentation – Organization and naming of layers for CAD –
od

Part 1: Overview and principles.


IP de

3 Definições
Para os fins desta parte da ISO 13567, aplicam-se as definições dadas na ISO 13567-1.
© ão
Q

4 Subclassificação do nome da camada


s

Os conceitos seguintes são utilizados no nome da camada. Uma classificação independente pode ser aplicada
es

a cada conceito.
pr

4.1 Agente responsável


Im

O agente responsável é o especialista de construção responsável pelos dados.


NOTA: A subclassificação de Agente Responsável é considerada como única em cada projecto e, por isso, não é definida nesta
parte da ISO 13567.

1)
A ser publicada. (Revisão da ISO 4157-1: 1980)
2)
A ser publicada. (Revisão da ISO 4157-2: 1982)
3)
A ser publicada
a)
Ver Anexo Nacional NA (informativo)
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4.2 Elemento

Um elemento consiste nas partes físicas dos trabalhos de construção a serem distribuídas pelos sistemas de

o
classificação de construção nacionais ou internacionais.

ida nic
NOTA: Os elementos deverão também ser utilizados para representar áreas e espaços, quando apropriado.

oib tró
4.3 Apresentação

A apresentação é a informação que pode ser referida a elementos particulares, ao modelo ou ao desenho e

pr lec
que pode necessitar de ser activada ou desactivada.
NOTA: A informação de apresentação é referida, em primeiro lugar, à aparência gráfica no ecrã e no papel de desenho, em
oposição à informação do elemento que é relacionada com a estrutura física.

4.4 Estado ão o e
uç ent
O estado define quais as partes físicas, nos trabalhos de construção, que são novas, que são para conservar ou
para demolir, etc.
pr um

NOTA: Este conceito permite a modelação, no mesmo modelo, da situação antes e depois da reconstrução de instalações
existentes.
re doc

4.5 Sector
od

Um sector é uma subdivisão de um projecto em localizações físicas, por exemplo, edifício, bloco, piso, zona.
IP de

4.6 Fase

A fase é uma subdivisão de um projecto no tempo, de acordo com o ciclo de vida do produto, por exemplo,
projecto, contrato, construção, fora de serviço/demolição.
© ão
Q

4.7 Projecção
s
es

A projecção é a informação adicional ou alternativa que é utilizada para produzir diferentes vistas do mesmo
modelo em CAD.
pr

NOTA: A projecção pode ser especialmente importante para as bibliotecas de componentes que são produzidas exteriormente ao
projecto e que, consequentemente, podem não estar de acordo com o projecto.
Im

4.8 Escala

A escala é constituída por dados adicionais ou alternativos que são utilizados para produzir desenhos em
diferentes escalas, com diferentes níveis de detalhe.
NOTA: A escala pode ser especialmente importante para bibliotecas de componentes que são produzidas exteriormente ao
projecto e que, consequentemente, podem não estar de acordo com o projecto.

4.9 Pacote de trabalho

Um pacote de trabalho é uma subdivisão utilizada para indicação de materiais e de secções de trabalho.
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4.10 Definido pelo utilizador

Definido pelo utilizador é a informação adicional que o utilizador pode desejar ligar a uma camada separada,

o
para subdivisão ou descrição não coberta pelos conceitos atrás apresentados.

ida nic
5 Formato e códigos do nome da camada

oib tró
5.1 Princípios

pr lec
Os seguintes conceitos, categorias, formatos e códigos deverão ser utilizados para a atribuição de camadas
em projectos de construção, para fins de comunicação e de gestão. As partes envolvidas em qualquer

ão o e
projecto deverão acordar na selecção das camadas e códigos a serem utilizados e na forma de como os dados
serão transferidos entre os seus sistemas de CAD.

Os códigos utilizados nos nomes das camadas, para a definição destas, deverão ser legíveis quer por
uç ent
humanos quer por máquinas, sempre que possível. Um formato com um número fixo de caracteres é
utilizado para permitir a selecção de camadas por meio de um metacarácter (“by wildcarding”). Quando são
atribuídos códigos reservados, eles deverão ser utilizados apenas para o fim especificado. Outros códigos
pr um

podem ser utilizados para valores específicos do projecto.

Os nomes das camadas são divididos em campos. Cada campo contém um conceito. Os campos são
re doc

obrigatórios ou opcionais. Os campos obrigatórios deverão ser sempre incluídos nos nomes das camadas. Os
campos opcionais podem ser utilizados tal como requerido em cada projecto. A ordem dos campos no nome
od

de uma camada e o número de caracteres para cada campo deverão ser mantidos, tal como definido nesta
parte da ISO 13567, a menos que uma alternativa seja especificamente acordada pelos associados do projecto
e que esta esteja documentada de uma forma que assegure uma futura recuperação da informação estruturada
IP de

em camadas.
© ão

5.2 Convenções de codificação


Q

5.2.1 Onde foi tomada uma decisão que não teve em vista a utilização de um campo ou o campo não está a
s

ser usado, deverá ser utilizado o carácter de sublinhado “_”. Os primeiros três campos deverão ser sempre
es

utilizados e não podem ser substituídos pelo carácter de sublinhado, excepto na situação em que um
fabricante está a criar um catálogo de componentes que serão usados em vários projectos. Neste caso, o
pr

campo do Agente Responsável é desconhecido e os caracteres de sublinhado deverão ser usados neste
campo.
Im

5.2.2 Se uma camada é para ser interpretada como referindo-se a todos os valores possíveis de uma posição
específica de um carácter, deverá ser utilizado o carácter hífen “-“. Para indicação de que não existe
subdivisão suplementar da informação, os espaços até ao fim do campo deverão ser preenchidos com
hífenes.

5.2.3 Os caracteres alfanuméricos permitidos são as letras A - Z e os algarismos 0 - 9, em complemento aos


caracteres hífen e de sublinhado.
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5.2.4 Todos os campos são alinhados à esquerda.

o
5.2.5 Os caracteres de ligação não utilizados num campo deverão ser representados pelo carácter de

ida nic
sublinhado.

5.2.6 Os campos de ligação não utilizados na parte opcional do nome da camada podem ser omitidos.

oib tró
6 Campos obrigatórios

pr lec
Conceito Formato e códigos

ão o e
6.1 Agente responsável Dois caracteres alfanuméricos.

Os valores a utilizar deverão ser decididos em cada projecto. Os fabricantes, ao


uç ent
criarem catálogos, podem utilizar dois caracteres de sublinhado neste campo.

6.2 Elemento Seis caracteres alfanuméricos.


pr um

Deverão ser utilizadas tabelas de elementos nacionais, sempre que disponíveis.


re doc

Os caracteres não utilizados, à direita dos códigos da tabela nacional, deverão


od

ser codificados com o carácter de sublinhado “_”. O nível de detalhe (número


de caracteres específicos) pode ser decidido em cada projecto. Os caracteres
não específicos deverão ser codificados com hífenes “-“. Os hífenes seguidos
IP de

por sublinhado(s) indicam que, neste campo, o grafismo não está relacionado
com os elementos mas com o modelo completo ou página de desenho.
© ão

6.3 Apresentação Dois caracteres alfanuméricos.


Q

Uma subdivisão hierárquica com códigos reservados é utilizada para o carácter


s

da primeira posição. No nível mais simples de codificação, pode ser utilizada


es

uma divisão grosseira de informação, em informação relacionada com o


modelo (M) e em informação relacionada com a página/papel (P). Nos níveis
pr

mais finos, estas categorias podem ser separadas em diversas outras, conforme
requerido em cada projecto. O segundo carácter pode ser utilizado como uma
Im

extensão específica do projecto e não tem códigos reservados. Este carácter


pode ser utilizado, por exemplo, para separar anotações em línguas
alternativas.

Os códigos reservados para o primeiro carácter são:

Modelo completo e página de desenho -- (dois hífenes)


Modelo M
Grafismos do elemento E
Anotações A
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Texto T
Tracejado H

o
Dimensão D

ida nic
Indicações de corte/detalhe J
Índices de revisão K

oib tró
Malha G
Grafismo Y

pr lec
Dimensão Z
Utilizador U

ão o e Linhas vermelhas
Linhas de construção
R
C
uç ent
Página/papel P
Margem B
pr um

Linhas de margem (Esquadria) F


Outros grafismos O
re doc

Texto V
od

Título W
Notas N
IP de

Informação tabular I
Legendas L
© ão

Listas S
Q

Tabelas (Consulta) Q
s

Exemplos de níveis de subdivisão, de acordo com a Apresentação:


es

EXEMPLO 1: Sem subdivisão: Dois hífenes para todas as camadas --


pr

EXEMPLO 2: Subdivisão simples: As camadas do modelo e da página/papel são separadas utilizando os códigos
Modelo M-
Im

Página/papel P-
EXEMPLO 3: Subdivisão dentro da informação do modelo e da página:
Códigos de segundo nível utilizados para o modelo:
Grafismos do elemento E-
Anotações A-
Malha G-
Utilizador U-
e para Página/papel:
Margem B-
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Texto (página) V-
Informação tabular I-

o
EXEMPLO 4: Subdivisões complementares de categorias:

ida nic
Qualquer das categorias pode ser, em complemento, subdividida individualmente, por exemplo,
a informação de Anotação pode utilizar os códigos das camadas para
Texto T-

oib tró
Tracejado H-
Dimensões D-

pr lec
Indicações de corte/detalhe J-
Índices de revisão K-

ão o e
enquanto a restante informação do modelo é subdividida apenas de acordo com o exemplo 3 e a
informação da página/papel não é subdividida mas utilizando-se o código “P-“.
EXEMPLO 5: Utilização do segundo carácter do código de Apresentação:
uç ent
Por acordo, no texto de um projecto internacional, diferentes línguas são separadas utilizando
números:
Inglês T1
pr um

Alemão T2
Russo T3
re doc

Desta forma, os documentos podem ser apresentados, alternativamente, em qualquer uma das
três línguas.
od

7 Campos opcionais
IP de

Conceito Formato e códigos


© ão

7.1 Estado É recomendado um carácter alfabético único. Códigos reservados:


Q

Projecto completo - (hífen)


s
es

Novo trabalho N
Existente para permanecer E
pr

Existente para ser removido R


Existente para ser deslocado:
Im

— posição original O
— posição final F
Trabalho temporário T

7.2 Sector Quatro caracteres alfanuméricos.

O primeiro carácter pode ser um hífen, de modo a indicar valores negativos. Os


valores a serem usados deverão ser decididos em cada projecto. Não existem códigos
reservados. As normas ISO 4157-1, ISO 4157-2 e ISO 4157-3 são recomendadas
sempre que aplicáveis.
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O que se segue é um exemplo para uso em termos meramente ilustrativos.

Toda a extensão do projecto ---- (quatro hífenes)

o
ida nic
Exemplo: Piso 01, zona A 01A-

É recomendado um único carácter numérico.

oib tró
7.3 Fase

Os valores a serem utilizados deverão ser decididos em cada projecto.

pr lec
Não existem códigos reservados.

ão o e
O que se segue é um exemplo para uso em termos meramente ilustrativos.

A duração total do projecto - (hífen)


uç ent
Fase 1
2
pr um

3, etc.

7.4 Projecção Um único carácter numérico. Códigos reservados:


re doc
od

Surge em todas as projecções - (hífen)

Planta 0
IP de

Alçado 1
© ão

Diferentes alçados Específico do projecto


Q

Corte 2
s
es

Diferentes cortes Específico do projecto

Modelo 3D 3
pr
Im

7.5 Escala Um único carácter alfanumérico. No quadro 1, estão descritos os códigos reservados
para que a informação apareça numa escala específica ou numa gama de escalas.
Sempre que aplicável, a ISO 5455 é recomendada.
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Quadro 1 – Códigos reservados para escalas

Escala 1:1 1:5 1:10 1:20 1:50 1:100 1:200 1:500 1:1000

o
Código -

ida nic
oib tró
1
2

pr lec
3
4

ão o e
5
6
uç ent
7
8
pr um

9
0
re doc
od

A
B
IP de

C
D
© ão

E
Q

F
s

G
es

H
pr

I
Im

EXEMPLO 1: Os grafismos de base que vão aparecer nas escalas 1:50, 1:100 e 1:200 deverão usar o código 5.

Os detalhes adicionais, o texto e o tracejado, para aparecerem à escala 1:50 deverão usar o código E.
EXEMPLO 2: Os componentes pensados para serem utilizados em várias escalas deverão ser divididos em camadas, utilizando
códigos de escala para intervalos ou escalas discretas. Assim, um componente a ser utilizado em escalas de 1:1 até
1:200 pode utilizar três níveis de detalhe; o código A para a escala 1:1, o código 2 para as escalas 1:5, 1:10 e 1:20 e
finalmente o código 5 para as escalas 1:50, 1:100 e 1:200.
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o
7.6 Pacote de trabalho Dois caracteres alfanuméricos.

ida nic
Os materiais ou secções de trabalho podem ser codificados por sistemas
nacionais ou por acordos específicos do projecto.

oib tró
7.7 Definido pelo utilizador Cadeia de caracteres alfanumérica, específica do projecto.

pr lec
É permitido qualquer número de caracteres.

ão o e
8 Exemplos de aplicação desta parte da ISO 13567
Os dois exemplos seguintes mostram um projecto, num país onde os códigos dos elementos nacionais são
especificados utilizando quatro caracteres. O quinto e o sexto caracteres do campo do elemento, que não são
uç ent
utilizados, são substituídos por sublinhados.
Os títulos das colunas, nos exemplos, são abreviados. Os títulos completos podem ser encontrados pelos
números das subsecções, nas secções 6 e 7 desta parte da ISO 13567.
pr um

EXEMPLO 1: Código simplificado (apenas são utilizados os campos obrigatórios)

6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 7.7
re doc
od

Agente Elemento Apres. Est. Sector Fase Proj. Esc. Pac. Definido pelo
Trab. Utilizador
IP de

A - 2 4 - - _ _ D -
© ão
Q
s

Arquitectos
es

Escadas
pr

Dimensões
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EXEMPLO 2: Codificação extensa (sem subdivisão para a projecção, a escala, o pacote de trabalho ou a informação do utilizador.

o
Estes campos encadeados não são utilizados.)

ida nic
6.1 6.2 6.3 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 7.7

Agente Elemento Apres. Est. Sector Fase Proj. Esc. Pac. Definido pelo

oib tró
Trab. Utilizador

pr lec
A - 2 4 4 1 _ _ D - N 0 1 A B 1

Arquitecto
ão o e
uç ent
Novo trabalho
Escadas
em espiral
pr um

Dimensões

Primeiro andar- Zona A – Bloco B


re doc
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IP de
© ão
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s
es
pr
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Anexo A

o
(informativo)

ida nic
Bibliografia

oib tró
[1] ISO/TR 10127: 1990, Computer-Aided Design (CAD) Technique – Use of computers for the
preparation of construction drawings.

pr lec
[2] ISO/TR 14177: 1994, Classification of information in the construction industry.

ão o e
[3] ISO 10303-201: 1994, Industrial automation systems and integration – Product data representation
and exchange – Part 201: Application protocol: Explicit draughting.
uç ent
pr um
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Anexo ZA

o
(normativo)

ida nic
Referências normativas a publicações internacionais com as suas publicações

oib tró
europeias correspondentes

pr lec
A presente Norma Europeia inclui, por referência com ou sem data, disposições provenientes de outras
publicações. Estas referências normativas são citadas ao longo do texto nos locais apropriados, apresentando-
se seguidamente uma lista destas publicações. Para referências com datas, as posteriores emendas ou

ão o e
revisões de qualquer uma dessas publicações só se aplicam à presente Norma Europeia quando nela
incorporadas por emenda ou revisão. Para referências sem data, aplica-se a mais recente edição da
publicação referida (incluindo emendas).
uç ent
NOTA: Quando uma Publicação Internacional tenha sido modificada por modificações comuns, indicado por (mod.), aplica-se a
EN ou HD correspondente.

Publicações Ano Título EN Ano


pr um

ISO 4157-1 1998 Construction drawings – Designation EN ISO 4157-1 1998


systems – Part 1: Buildings and parts
of buildings
re doc

ISO 4157-2 1998 Construction drawings – Designation EN ISO 4157-2 1998


od

systems – Part 2: Room names and


numbers
IP de

ISO 4157-3 1998 Construction drawings – Designation EN ISO 4157-3 1998


systems – Part 3: Room identifiers
ISO 5455 1979 Technical drawings - Scales EN ISO 5455 1994
© ão
Q

ISO 13567-1 1998 Technical product documentation – EN ISO 13567-1 2002


Organization and naming of layers for
s

CAD – Part 1: Overview and


es

principles
pr
Im
NP
EN ISO 13567-2
2002

p. 20 de 20

Anexo Nacional NA

o
(informativo)

ida nic
Correspondência entre documentos normativos internacionais, regionais e

oib tró
nacionais

pr lec
Norma Norma Europeia Norma Portuguesa Título
Internacional
mencionada na

ão o e
secção 2
Desenhos de construção
Sistemas de designação
uç ent
ISO 4157-1:1998 EN ISO 4157-1:1998 NP EN ISO 4157-1:2002 Parte 1: Edifícios e partes de
edifícios
(ISO 4157-1:1998)
pr um

Desenhos de construção
Sistemas de designação
ISO 4157-2:1998 EN ISO 4157-2:1998 NP EN ISO 4157-2:2002 Parte 2: Nomes e números de
re doc

compartimentos
od

(ISO 4157-2:1998)
Desenhos de construção
Sistemas de designação
IP de

ISO 4157-3:1998 EN ISO 4157-3:1998 NP EN ISO 4157-3:2002 Parte 3: Identificadores de


compartimentos
(ISO 4157-3:1998)
© ão

Desenhos técnicos
Q

ISO 5455:1979 EN ISO 5455:1994 NP EN ISO 5455:2002 Escalas


s

(ISO 5455:1979)
es

Documentação técnica de
produtos. Organização e
ISO 13567-1:1998 EN ISO 13567-1:2002 NP EN ISO 13567-1:2002
pr

designação de camadas
(“layers”) em CAD
Im

Parte 1: Visão geral e princípios


(ISO 13567-1:1998)

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