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Interdito :
Regime de interdição:
2º Surdez-mudez grave
3º Cegueira grave
- Significação :
› Ciência no ponto vista fisica, qualquer um de tres casos, pode levar a interdição,
deste de que este ciência seja incapacitante, significa impeça o seu titular de reger
competentemente de sua pessoa e seu patrimonio, seja actual ou permanente.
› Incapacitante actual ou permanente, pode ver a interdição.
- Se o fundamento vivem bem no inabilitação, não pode tambem no interdição. O
interdição é mais grave do que inabilitação.
- Restrição:
› Interdição é restrição muito grande, em direitos fundamentais, a pessoa deixa de
poder exercer os seus direitos, deixa de um capacidade generica de exercicio.
› É possivel tem restrições em direitos fundamentais desta constituição. E estas
restrições tem de ser prevista por lei.
› o tribunal pode decretar a interdição, se ser com os fundamentos previstos na lei.
Este significa restingir muitos direitos fundamentais sem ter base de legal.
- Como alquem pode ser interditada? – Só atraves de sentença judicial.
› Sempre que algum acto implica um restrição dos direitos fundamentais que os
actos deve praticar pelos juizos. Este é frequente no processo tribunal.
› Muitas medidas de investigação involve restrições dos direitos fundamentais. –
ideia de garantir os direitos fundamentais.
- Processo:
› Tem de haver processo.
› Neste processo, vai ver uma Perícia de médico psíquico, ou um médico vai aferir a
eventual de incapacidade dos exercicio das pessoas.
› Alem disto, o juiz é obrigado a fazer o interrogatório ao pessoa interditária, para o
juiz dever, de acordo com os critérios conhecimentos comuns, se haja os factos de
aquela pessoa é incapaz de reger a sua propria vida.
- É possivel que não é necessária de interdição e então aplica a inabilitação, que é outra
medida que mais adequada para caso. Pode ver uma interdição qe cabe na sentença de
inablilitação. Não há vinculação.
- Quem tem a legitimidade para ir ao tribunal e requerer a interdição de uma pessoa?
› 1. Alguem seja casar
› 2. Tutor que alguem já tenha tutela
› 3. Sucessível de pessoa
› 4. Os pais – caso específica
- Distinguimos três situações de interdição:
- 1º Os pais pode requerer a interdição dos filhos maiores.
› E.g. se uma pessoa nasce com deficiencia e os pais percebe este deficiencia que
torno incapaz de reger a sua propria vida e patrimonio, então, quando ainda é
menor, 17anos, os pais podem requerer a interdição.
› Qual é o objectivo?
O objectivo é evitar aquele menor se torna incapaz de exercicio.
› Qual é a sentença judicial?
A decretar a interdição. Ele vai continuar a incapaz de exercicio, apesar de ser
o maior, mas este feita por interdito.
É possivel que a sentença preferida quando aquela pessoa já tornou maior.
› Sempre que os pais requere a inteditação do menor, a reponsabilidade parental
manter a ter a sentença judicial.
› Significa que um menor, entretanto tornar maior e não houver a sentença judicial e
quando a sentença judicial ele continua incapaz a exercicio, entao o subjeito de
representaçao legal por parte dos pais. Portanto é uma forma evitar durante o
lapzo temporal o menor tem o capacidade.
- 2º interdição gera incapacidade especifica de gozo
› Alguns direitos interditos não pode ser titular justamente. Por isso, o interdito
impede a ser titular de determinados direitos.
› Se uma pessoa que é interditada por anomalia psíquica, é muito mais rígido.
› E.g. não tem direito de casar, ficar automaticamente proibido totalmente de poder
pelo tribunal.
› E.g. se o interdito tem um filho, por causa de interdição, nunca pode ser titular
responsabilidade parental relativamente naquela criança
- 3º interdição de capacidade especifica de gozo - parcial
› Surdez-mudez e Cegueira não há limitação de casar, não há limitação de ter filhos,
mas há uma limitação do poder pelo tribunal que é responsabilidade parental, mas
é só uma limitação parcial e não é total.
› O grau de limitação tem de ver, ponderar casa ao caso.
› Evidentemente, se uma pessoa interdita, não pode ser um tutor, um representante
ou administrador do bem de outrem. Não pode por natureza ser representante
legal de outrem, se o proprio precisa um representante, não pode ser um
representante.
- Capacidade de exercicio
› Nem interdição tem capacidade generica de exercicio. Significa que um interdito,
não pode possessor livremente exercer os direitos de titular ou cumprir os
obrigações que está em escrito.
› Neste caso, a lei nem aplica o regime dos menores.
O regime de interdito, é o regime do menores que necessária a intepretações.
O regime de inabilitado, é o regime do interdito com remeter com o menores,
é o regime que o menores com suas intepretações.
› Ou seja, o regime regra de incapacidade exercicio é o regime de maiores, pode ser
interdito ou inabilitado.
› Especialidade:
- Capacidade generica de exercicio – deve saber qual é a forma para suprir este
capacidade. Como se vai fazer para o direito de titular possa exercicio.
› Forma é semelhança com o anulabilidade a representação.
› Tambem o interdito tem substituição de vontade. Há representante e vai exercer os
direitos de representado. Ou seja, o representante vai exercer o direito de
interdito.
› Semelhante com anulabilidade, a diferença é no meio de suprimento.
› A interdição está a pensar pelo maiores, portanto, não faz sentido que está a falar a
reponsabilidade parental. A reponsabilidade parental termina com maioridade.
Então o meio de suprimento não faz sentido relativamente com interdito.
› Faz sentido com tutela, e faz sentido com administração dos bens. – tres meios:
responsabilidade parental, que é a regra, tutela de subsidiária e administraçao de
complementar.
- Em relação de interdito, só temos dois meios:
› 1º A tutela, que é a regra
› 2º A complementar, que é Administração do bem
- 1º tutela
› Quem pode ser o tutor? -Art143º nº1
Alinha a).Primeira hipotese: cônjuge.
Alinha b).Segunda hipotese: permite os pais venham designar quem é posteria
que fosse o tutor dos filhos.
Alinha C).Terceira hipotese: significa o tutor pode ser qualque os progenitores.
O problema de coloca é que º144: exercicio o poder pelo tribunal é que, se
o senhores tiverem interdito, este interdito tiver o tutor ou progenitor, foi
este o tribunal a decide este progenitor é o tutor, ou podemos dizer que
haver a responsabilidade parental.
Se não só dois meios, são tres meios para aplica no regime de
responsabilidade parental, dos pais, em relação com interdito, faz sentido?
Resposta é não. Razões:
o i. porque a responsabilidade parental termina quando tornar
maioridade. Interdito por naturaza maior. Não há interditos menores.
o ii. O tribunal pode atribuir a tutela ao um progenitor. Significa que o
interdito tem o pai e a mae, o tribunal pode decide atribuir a tutela só
o pai ou só a mae. Não tem de fazer aos dois.
Na responsabilidade parental em regra, devem aos dois pais. Por
isso, tem o figura diferente na responsabilidade parental, entao
seguir aos progenitors.
Sempre a tutela faz sentido de dizer a um progenitor.
o iii. Nós sempre falar o maior, é possivel pessoa tem 40, 30anos. Ele é
possivel tem a vida aparentamente normal. Sempre ele é maior, a
maior parte ele já não viviam com os seus pais. Já tem a vida
autonoma.
A justificação de regime de responsabilidade parental requer os pais
e filhos menores vivem conjuntos.
Mas muitas vezes os maiores já tem a sua vida e já não depende de
pais.
Portanto, não há substrato a vida comum justifica a reponsabilidade
parental. Por estas razões, tem de ser entendito que em rigor fala
de tutela, e tem dois meios, tutela e administração do bem, e não
há a responsabilidade parental, este determina com maioridade.
Alinha D). 略
› Art143º nº2 – se houver razões ponderosas justifica a altera a ordem de tribunal
pode fazer, significa a ordem é relativa. O tribunal pode nomear o tutor e vai ver
durante o caso concreto, qual é ele que melhor pode desenpanhar o papel de tutor.
- Cessação de incapacidade:
› Forma: levantamento de interdição. - É uma sentença judicial novamente.
› É preciso um processo judicial em que o juiz vai vincular se a causa de justificou a
interdição desapareceu.
› Quem tem legitimidade para requerer a levantamento de interdição?
1.O interdito – porque ele é, naturalemte a pessoa tem interesse seja
relevante mais de interdição.
2.Todas as pessoas tem legitimidade para requerer a interdição, tambem tem
legitimidade para requerer a levantamento de interdição.
› Tem a possiblilidade que o tribunal permite a levantamento de interdição porque é
muito grave do que deve ser, mas passa ao aplicar a inabilitação. – é uma medida
mais fraca.
› Deste medida de levantamento de interdição, pode ter uma sentença de
levantamento, pode ter uma sentença de manutenção de interdição ou pode ter
uma sentença de substituição de inabilitação.
- Processo de inabilitação:
› Inabilitação tambem requerer a sentença judicial. O processo de interdição e
inabilitação é mesmo.
› Mais uma vez, o juiz perante o pedido de inabilitação, pode dizer sim, tem razão,
pode dizer não, não há nenhum problema de pessoa, sem qualque tipo de
incapacidade, ou terceiro hipotese, juiz diz não, isto é mais grave do que
inabilitação, deve ser interdição.
› O processo é comum, a sentença pode ser inabilitação, interdição ou nada.
- Meio de suprimento:
› Aqui é curatela, que vai dar a origem ao curador.
› Ou seja, se em relação a interdição, o meio é tutela, dar a origem ao tutor. Então,
em relação de abilitação, o meio é curatela, dar a origem ao curador.
› A função de curador:
Em regra, autorizar inabilitado a praticar determinados actos.
O problema: embora o inabilitado tem incapacidade especifica de exercicio,
coloca a questao que saber e se o inabilitado, apesar deste incapacidae,
praticar algum acto que sem autorização de seu curador, mas o acto que a
partida no ambito do sua incapacidade de exercicio.
Ou seja, o acto que é incapacidade de exercicio, o acto precisa o autorização de
curador para poder praticar o acto validamente.
Resulta que este acto é anulavel.
› Perante uma situação destes, é precisa que já tem uma sentença de inabilitação.
› Se haver uma inabilitação, inabilitado pratica o acto, por qual não tem capacidade
de exercicio, o acto é anulavel.
- Incapacidade acidental
› Art257º
› 1. Pode ser o juízo no negócio juridico, não está a trata o propósito de incapacidade
como inabilitação ou interdiçaõ, mas é no negócio juridico.
› 2. Quem pode aplicar?
As pessoas que em quem exige fundamento para interdição, ou fundamento
para inabilitação, mas ainda não houve processo judicial para decretar a
interdição ou inabilitação.
Outra pessoa que pode ser destinatária – o menor.
O interdito, o inabilitado, e o menor, todos deles tem capacidade ecercicio que
é capacidade especifica – porque aplica o art127º que vem dizer que
relativamente há capacidade de exercicio.
Relativamente, alguns actos que o interdito, o inabilitado, e o menor tem
capacidade de exercicio. Haver o analogio de base, pode haver o caso que
apesar de ter capacidade generica de exercicio, e tem o concreto que perante
o acto preciso, não tiverem a capacidade.
Ou seja, pode aplicar as pessoas tem capacidade abstrata praticar o acto, mas
perante a situação concreta, a sua patologia manifesta que ele não tem
capacidade natural para praticar o acto.
› 3. Requisito:
i. incapacidade natural:
para ver incapacidade acidental, é preciso que uma pessoa aparece a
incapacidade.
Tem de avalia o acto de pessoa, se ele tem ou não o conhecimento o que
estava a fazer, ou se tomar livremente ou não do seu vontade.
Se chegar a conclusão que a pessoa não tinha esta capacidade natural, não
conseguir entender totalmente o que estava a fazer, ou não tinha vontade
livremente, entao este é incapacidade acidental.
ii. Relevante judicialmente.
Não basta de mostrar a incapacidade natural, é presico mais do que isto, é
preciso relevante judicialmente.
o A. Precisa conhecido de declaratário:
Declaratário: é quem se admite, recebe a declaração.
Precisa que uma pessoa verdedeiramente perceber o declaração,
perceber o que dizer.
o B. Nascível: (?)
Precisa que uma pessoa verdedeiramente perceber ele é incapaz,
perceber o incapacidade dele.
› 4.Consequencia:
sempre que dois requisitos esteja preenchido, o acto é anulável.
Anulavel porque o parte de pessoa fica incapacidade acidental.
Quem tem legitimidade para exercer este ideia de anulação?
1. O incapaz torna capacidade depois um ano.
2. O tutor ou curador.