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Ana Ferreira
II Feira de Proteção Civil de Albufeira
Ana Ferreira 1
APRESENTAÇÃO
2
MISSÃO
3
ÂMBITO
4
OS NOSSOS ASSOCIADOS
Fabrico
Desenvolv.
produto
Exploração e Distribuição
gestão
Comércio
retalho
340
Associados
Consultoria Instalação
Formação Integração
Maria João
Conde Ana Ferreira Mélanie Cuendet Gonçalo Sítima
Informação e publicações
Conferências e fóruns
Formação Técnica
Normalização
7
INFORMAÇÕES E PUBLICAÇÕES
Revista PROTEGER
+50 Fichas Técnicas
sobre Produtos e
Equipamentos
Publicações técnicas
em Português
Folhetos Pedagógicos
8
INFORMAÇÕES E PUBLICAÇÕES
9
INTERVENÇÃO DA APSEI NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO
INFORMAÇÕES E PUBLICAÇÕES PASSIVA
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
Informação e publicações
Conferências e fóruns
Formação Técnica
Normalização
11
EVENTOS
39 Eventos Organizados
10.000 Participantes
12
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
Informação e publicações
Conferências e fóruns
Formação Técnica
Normalização
13
FORMAÇÃO TÉCNICA
_
-
14
FORMAÇÃO TÉCNICA
15
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
Informação e publicações
Conferências e fóruns
Formação Técnica
Normalização
16
INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL
Organ.
Europeu /
Internacional
Organismo Nacional
de Normalização (ONN)
IPQ – Instituto Português da
Qualidade
BENEFÍCIOS DOS ASSOCIADOS
BENEFÍCIOS DOS ASSOCIADOS
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Os Locais de Espetáculos e Divertimento
no âmbito do Regime Jurídico de
Segurança contra Incêndio em Edifícios
Ana Ferreira 22
Histórico do Enquadramento Legal dos Locais de
Espetáculos e Divertimentos em Recintos Autorizados
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DL 23/2014: Espetáculos de Natureza Artística
Operações Urbanísticas Sujeitas a Controlo Prévio: há lugar a consulta prévia à IGAC, nos termos
previstos no RJUE, para efeitos de emissão de parecer, com natureza vinculativa.
Operações urbanísticas isentas de controlo prévio pelo RJUE: estão obrigadas a mera
comunicação prévia à IGAC
Realização de Espetáculos: está sujeita a mera comunicação prévia, por parte do promotor do
espetáculo, dirigido à IGAC, mesmo quando o promotor não esteja estabelecido em território nacional
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DL 23/2014: Recintos Fixos de Espetáculos de
Natureza Artística
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
RJSCIE
Utilização-Tipo VI “Espetáculos e Reuniões Públicas”
Edifícios, partes de edifícios, recintos itinerantes ou provisórios e ao ar livre que recebam público, destinados a
espetáculos, reuniões públicas, exibição de meios audiovisuais, bailes, jogos, conferências, palestras, culto
religioso e exposições, podendo ser, ou não, polivalentes e desenvolver as atividades referidas em regime não
permanente, nomeadamente teatros, cineteatros, cinemas, coliseus, praças de touros, circos, salas de jogo,
salões de dança, discotecas, bares com música ao vivo, estúdios de gravação, auditórios, salas de conferências,
templos religiosos, pavilhões multiusos e locais de exposições não classificáveis na utilização -tipo X
- ≤40000
3ª ≤28m ≤2 ≤5000 -
- > 40000
4ª
>28m >2 >5000 -
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
RJSCIE
Locais de Risco
Local de Risco B – Local acessível ao público ou ao pessoal afeto ao estabelecimento, com um
efetivo superior a 100 pessoas ou um efetivo de público superior a 50 pessoas, no qual se
verifiquem simultaneamente as seguintes condições:
Mais de 90% dos ocupantes não se encontrem limitados ou nas suas capacidades de perceção e
receção a um alarme
As atividades neles exercidas ou os produtos, materiais e equipamentos que contém não
envolvem riscos agravados de incêndio
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
RJSCIE
Medidas de Autoproteção
Medidas de gestão da segurança contra incêndio em edifícios, durante a sua exploração ou
utilização
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Medidas de Autoproteção
Medidas de gestão da segurança contra incêndio em edifícios, durante a sua exploração ou
utilização
Plano
Cat. Proc. Plano Proc.
Registos Emerg. Formação Simulacros
Risco Prev. Prev. Emerg.
Int.
UT VI 1ª
2ª
3ª e 4ª
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Organização da Segurança
Deve ser estabelecida com recurso a funcionários, trabalhadores e colaboradores das
entidades exploradoras dos espaços ou a terceiros.
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Organização da Segurança
Posto de Segurança
Em caso de existência de espaços cénicos isoláveis o posto de segurança deve:
- Ser exclusivo da UT VI
- Ter visibilidade sobre a totalidade do palco e dispor de acesso franco ao exterior, direto
ou através de via de evacuação protegida
- Integrar as centrais de alarme ou quadros repetidores e os dispositivos de comando
manual das instalações de segurança exigidas pelo RT-SCIE para todos os espaços da UT,
os quais devem estar devidamente identificados
- Dispor de meios de transmissão, rápidos e fiáveis, do alerta aos meios de socorro e de
intervenção
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Inspeções
DL 220/2008
Inspeções Responsável
Responsável de Segurança:
2ª Categoria de Risco: 5 anos
Regulares 3ª Categoria de Risco: 4 anos
4ª categoria de Risco: 3 anos
ANPC ou outra entidade com
Extraordinárias competência fiscalizadora
DL 23/2014
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Condições Exteriores de Segurança e Acessibilidade e Disponibilidade de
Água
Edifícios e recintos servidos por vias de acesso adequadas a veículos de socorro em caso
de incêndio, com ligação permanente à rede viária.
Abastecidos por hidrantes exteriores (marcos de incêndio), alimentados pela rede pública ou, na
sua falta, por rede privada, em conformidade com a norma EN 14384 e instalados junto ao lancil
dos passeios que marginam as vias de acesso de forma que fiquem localizados, no mínimo, a uma
distância não superior a 30m de qualquer das saídas do edifício que façam parte dos caminhos de
evacuação e das bocas de alimentação secas ou húmidas
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Compartimentação geral corta-fogo
A área dos compartimentos corta-fogo pode ser aumentada desde que garantida
proteção por sistema de controlo de fumo que garantam uma altura livre de fumo não
inferior a 4m
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Portas Resistentes ao Fogo
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Espaços cénicos não isoláveis: não devem comunicar diretamente com locais de risco C
No máximo, duas comunicações entre a caixa de palco e a sala, protegidas por portas resistentes ao fogo EI 60
Ao nível do piso do palco, duas saídas com largura mínima de 1UP e com acesso a caminhos de evacuação que
não incluam percurso na sala.
Em edificações permanentes, os camarins devem ser separados dos locais acessíveis ao público por paredes e
pavimentos EI 60 e portas EI 30C
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Dispositivos de Obturação de Boca de Cena
Na parede do proscénico, com resistência ao fogo mínima E60, que deve descer por
ação da gravidade (30s).
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Reação ao Fogo
Mobiliário Fixo em Locais de Risco B: reação ao fogo, pelo menos, da classe C-s2 d0
Elementos de informação, sinalização, decoração ou publicitários dispostos em relevo ou
suspensos em vias de evacuação: reação ao fogo, pelo menos, da classe B-s1 d0 ou C-s1 d0,
quando em locais de risco B
Cobertura, cobertura dupla interior e paredes de tendas e estruturas insufláveis: reação ao
fogo, pelo menos, da classe C-s2 d0
Palcos, estrados, palanques, plataformas, bancadas, tribunas e pavimentos elevados: reação
ao fogo, pelo menos, da classe C-s2 d0 e, quando aplicável, assentes em estrutura construída
com matérias da classe A1.
Telas de projeção: classe mínima D s2 d0 e estruturas de suporte em material A1
Cortinas para obturação das telas de projeção e boca de cena: materiais no mínimo C-s2 d0
Camarins em tendas e estruturas insufláveis: os elementos de separação e de obturação dos
vãos de comunicação entre os camarins e os locais acessíveis ao público devem ser no mínimo
C-s2 d0
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Reação ao Fogo
Espaços cénicos isoláveis:
- Escadas, portas de urdimentos, pontes de ligação dos pavimentos abaixo e acima do nível do
palco e suportes de pavimentos e maquinaria, materiais da classe A1
- Cenários e decoração de materiais no mínimo E-s2
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Evacuação dos Locais – Lugares destinados ao público
Dispostos em filas, com exceção dos assentos de camarotes e de frisas e dos locais de
risco A, desde que não sejam estabelecidos em balcão.
As cadeiras devem ser fixas de forma rígida ao pavimento, devendo as cadeiras
rebatíveis possuir contrapeso que garanta o seu levantamento.
No interior dos edifícios, as filas de cadeiras não devem ter mais de 16 unidades
entre coxias, ou de 8 unidades, no caso de estarem entre uma coxia e uma parede.
Em recintos itinerantes ou ao ar livre e nas salas de diversão podem existir cadeiras
não fixadas ao pavimento ou entre si, desde que dispostas em grupos de cinco filas
de, no máximo, 10 unidades, circundados por coxias.
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Evacuação dos Locais – Número de Saídas
Locais Cobertos Recintos ao Ar Livre
1 a 50 Uma 1 a 50 Uma
De modo a permitir a rápida evacuação do edifício, com o efetivo por elas distribuído,
na proporção das respetivas capacidades
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Evacuação dos Locais – Largura das Saídas e Caminhos de Evacuação
Espaços Cobertos Recintos ao Ar Livre
Efetivo Nº Mínimo de UP Efetivo Nº Mínimo de UP
1 a 50 Uma 1 a 50 Uma
Uma por 100 pessoas ou Uma por 300 pessoas ou
51 a 500 151 a 1 500
fração, mais uma fração, mais uma
Uma por 100 pessoas ou Uma por 300 pessoas ou
Mais de 500 fração Mais de 1 500 fração
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Distâncias a percorrer nos locais
Até ser atingida a saída mais próxima, para o exterior ou para uma via de
evacuação protegida:
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Iluminação de Emergência
Iluminação de ambiente, para iluminação dos locais de permanência habitual de
pessoas, e iluminação de circulação, para facilitar a visibilidade no encaminhamento
seguro das pessoas até uma zona de segurança e possibilitar a intervenção dos
meios de socorro.
Autonomia da iluminação de ambiente e de circulação: adequada ao tempo de
evacuação dos espaços que serve, com um mínimo de 15 minutos
Existindo blocos autónomos, estes devem ser do tipo permanente, independente da
categoria de risco.
Salas de espetáculos: os blocos autónomos podem possuir dispositivo que reduza a
sua intensidade de iluminação durante os períodos de obscurecimento, devendo ser
garantido, no entanto, que adquirem a intensidade normal de iluminação quando:
- A iluminação de ambiente e balizagem for ligada
- Forem acionados a partir da central do sistema de alarme
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Deteção, Alarme e Alerta
Componentes e Funcionalidade Configuração 3
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Controlo de Fumo
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Meios de Intervenção – Extintores de Incêndio
Distância a percorrer de qualquer saída de um local de risco para os caminhos de evacuação até ao
extintor mais próximo não excede os 15m.
Convenientemente distribuídos, sinalizados sempre que necessário, instalados em locais bem
visíveis e colocados em suporte próprio de modo que o manípulo não fique a uma altura do
pavimento superior a 1,2m.
Localizados preferencialmente:
- Nas comunicações horizontais ou no interior das câmaras corta-fogo, quando estas existam
- No interior dos grandes espaços, junto às saídas
Recintos alojados em tendas ou estruturas insufláveis: extintores móveis de pó ABC, com uma
capacidade mínima de 50Kg, à razão de 1 extintor móvel por cada 8 portáteis ou fração.
Recintos ao ar livre:
Só são obrigatórios em Locais de risco C
Em conformidade com as normas europeias EN 3 (portáteis) e EN 1866 (móveis).
Manutenção de acordo com a NP 4413
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Meios de Intervenção – Redes de Incêndio armadas do tipo carretel
Obrigatórias em Utilizações-tipo VI da 2ª categoria de risco ou superior e locais que possam receber mais de 200
pessoas.
Alimentadas:
-por depósito privativo associado a grupos sobrepressores
- pela rede pública, quando esta garanta continuidade de pressão e caudal, apenas para UT’s da 1ª e 2ª
categorias de risco
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Meios de Segunda Intervenção
Rede Húmida:
-Permanentemente em carga, alimentada por depósito privativo do serviço de incêndio, pressurizada
através de grupo sobrepressor próprio
- Alimentação alternativa pelos bombeiros
- Bocas em todos os pisos:
- Nos patamares de acesso das comunicações verticais
- Nas câmaras corta-fogo
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Centrais de Bombagem para Serviço de Incêndio
Capacidade do depósito e da potência do grupo sobrepressor calculados com base no caudal máximo
para a operação simultânea dos sistemas de extinção manuais e automáticos, durante o tempo
adequado à categoria de risco da UT
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Sistemas fixos de Extinção Automática de Incêndios - Sprinklers
Obrigatórios em UT VI da 3ª categoria de risco ou superior.
Características:
- Sprinklers calibrados para 68ºC
- Alimentados por depósito privativo do serviço de incêndio e central de bombagem
- Capacidade do depósito calculada em função do caudal estimado do sistema e da rede de
incêndio armada
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Medidas de Segurança contra Incêndio
Sistemas fixos de Extinção Automática de Incêndios – Cortina de Água
Obrigatórios para proteção das bocas de cena das caixas de palco com área não superior a
50m2 de espaços cénicos isoláveis, para irrigação dos dispositivos de obturação.
Acionamento por comando manual nas mesmas condições que os sistemas de sprinklers.
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Os Locais de Espetáculos e Divertimentos e o
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Comércio, Manutenção e Instalação de Equipamentos e Sistemas de SCIE
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OBRIGADA
Ana Ferreira
apsei@apsei.org.pt
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