CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS Módulo 7

NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX Programa A

FICHA N.°

1
NOME N.° TURMA

ESCOLA

AVALIAÇÃO

AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX Consulte as

– UM NOVO EQUILIBRIO GLOBAL págs. 12 a 19
do Caderno de
História A7

1. Observe os mapas.
IA
ÂND
FINL
EGA

N SUÉCIA Helsingfors Volga

RU

Christiana Sampetersburgo
NO

Estocolmo
ICO

Glasgow Riga os Moscovo

BÁLT

áltic
es B IMPÉRIO RUSSO
Dublin DINAMARCA País
MAR

REINO
UNIDO Copenhaga Königsberg
IRLANDA PAÍSES Prússia
Birmingham BAIXOS
Elba

Vís Oriental
er

Kiev Tsaristyne
go

Od
Reno

Londres Amsterdão t ula Vársovia

bur

Berlim Dnie Kharkov

Bruxelas Polónia pre Don
Ham

O C E A N O L G ICA IMPÉRIO Breslau

Colón.ia

BÉ ALEMÃO Cracóvia RO
Ucrânia
X

NGA
Se

io Boémia
LU

Loire Danúb -HÚ

na

Paris TRO
A T L Â N T I C O Munique Viena IO AUS Odessa
PÉ R Budapeste
FRANÇA Lyon SUÍÇA Áustria IM
Hungria
A

Veneza Trieste Bucareste

NI

Batumi
MÉ
ano

Bordéus Milão io MAR NEGRO

BÓSNIA Belgrado Danúb
RO

Eb Génova Kar s
Ród

ro Arm
Sarajevo SÉRVIA BULGÁRIA énia
IT

PORTUGAL Madrid
ÁL

MO NT E-
Córsega
IA

Sófia Constantinopla
Lisboa Tejo Barcelona Roma NEGRO
ESPANHA Sardenha Nápoles ALBÂNIA IMPÉRIO OTOMANO
Baleares GRÉCIA
Gibraltar Palermo
Rift Sicíl Atenas
. (E ia
sp.) Do
Argel dec
Túnis ane
MARROCOS Malta (brit.) so Chipre (brit.) Damasco
(it
of. A

Creta
fr.)

(prot. fr.) .)
(pr NÍSI

ARGÉLIA (Fr.) MAR MEDITERRÂNEO

TU

Jerusalém
Alexandria
Tripoli Cirenaica Cairo
500 km TRIPOLITÂNIA EGIPTO(prot. brit.) Mapa geopolítico da Europa em 1914
A
N A
EG SUÉCIA FINLÂNDI
RU Helsingfors
NO Oslo Volga Kazan
Estocolmo Leninegrado
ESTÓNIA
ICO

Glasgow Riga Moscovo

ÁLT

LETÓNIA
RB

REINO DINAMARCA UNIÃO DAS REPÚBLICAS

Dublin LITUÂNIA
MA

UNIDO PAÍSES Copenhaga Königsberg SOCIALISTAS SOVIÉTICAS

IRLANDA BAIXOS Vílnius
Birmingham HamburgoElba Prússia
Dantzig Oriental Bielorrússia
Ren Berlim Tsaristyne
Víst
r

Londres Bruxelas o Varsóvia

Ode

ALEMANHA ula
Breslau POLÓNIA Kiev Kharkov
O C E A N O Bélgica Colónia Praga
n

Lemberg Ucrânia Dnie

Do

Se Paris Lux. Sarre CHECOSLO

na
io VÁQUIA Cracóvia (1917-1919) pre
Alsácia núb Be
A T L Â N T I C O Lorena Da Viena R ssa Odessa
Loire Budapeste OMÉ rábia
Lyon SUÍÇA ÁUSTRIA NI
FRANÇA
N GR I A Transilvânia A
Bordéus Veneza Fiume H U Batumi
o

Danúbio Bucareste
Ródan

Génova Belgrado MAR NEGRO

ITÁ JUGOSLÁVIA
LIA BULGÁRIA Kars
Ebr

PORTUGAL Madrid Marselha

n – Cadernos de História A 12 – Caderno de Actividades

Sófia Istambul
Sé
o

Córsega Roma
r vi

Lisboa Tejo Barcelona ALBÂNIA Ancara

a

ESPANHA Nápoles
Sardenha GRÉCIA
Sevilha Baleares TURQUIA
Gibraltar Palermo
Tânger Sicí Atenas
Rif lia
Argel Síria
Túnis Malta Chipre
Creta
A
ÍSI

MARROCOS ARGÉLIA PALESTINA

MAR MEDITERRÂNEO
TUN

Alexandria Transjordânia
500 km Cairo
Mapa geopolítico da Europa em 1925
Nilo

LÍBIA EGIPTO

1.1. Refira as principais alterações verificadas na divisão política da Europa após o Tratado
de Versalhes.

9
 1.2. Caracterize os regimes políticos adoptados pelos novos países que surgiram do desmem-
bramento dos impérios autocráticos.

2. Leia o documento.
O Pacto da Sociedade das Nações
Art. 1.º – Os membros da Sociedade das Nações comprometem-se a respeitar e a manter contra qualquer agressão exterior a integridade territorial e a
independência política perante todos os membros da Sociedade. (...)
Art. 11.º – É expressamente declarado que toda a guerra ou ameaça de guerra, quer afecte ou não os membros da Sociedade, atinge a Sociedade
inteira, e que esta deve tomar as medidas próprias para salvaguardar eficazmente a paz das nações.
Do Pacto da Sociedade das Nações (Abril de 1919), cit. por Louis Gothier e Albert Troux,
em Recueil de Textes d'Histoire

2.1. Refira os objectivos que estiveram na base da criação da SDN.

2.2. Comente a afirmação: “Os Tratados de Paz saídos da Conferência de Paz de Paris e a
SDN constituíram uma obra grandiosa, mas frágil”.

3. Leia o documento.

Os Estados Unidos tinham-se tornado (...) os banqueiros do Mundo. Devedores em 1914 (7200 milhões de dólares de capitais estrangeiros investidos no
país contra 3500 milhões colocados no exterior), a guerra transformara-os em credores. Tendo reembolsado metade dos capitais investidos no país e
colocado 7000 milhões de dólares no exterior, o seu crédito líquido no Mundo elevava-se a 3700 milhões em 1919.
J.-Brunet e M. Launay, Entre as Duas Guerras, Publ. Dom Quixote

3.1. Compare os efeitos da 1.ª Guerra Mundial nas economias europeia e americana.

10
 CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E MUTAÇÕES CULTURAIS Módulo 7
NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX Programa A
FICHA N.°

16
NOME N.° TURMA

ESCOLA

AVALIAÇÃO

O AGUDIZAR DAS TENSÕES POLÍTICAS E SOCIAIS A PARTIR DOS ANOS 30 Consulte as

– Portugal: o Estado Novo (cont.) págs. 118 a
125 do Caderno
de História A7

1. Observe a figura.

Cartaz da série “A Lição de Salazar”

1.1. Insira a mensagem deste cartaz na ideologia do Estado Novo.

2. Observe a figura.
n – Cadernos de História A 12 – Caderno de Actividades

2.1. Explique o carácter corporativista do Estado Novo.

Cartaz de propaganda ao cor-

porativismo

41
 3. Observe a figura e leia o documento.
Art.º 2.º – É da essência orgânica da
Nação Portuguesa desempenhar a fun-
ção histórica de possuir e colonizar
domínios ultramarinos e de civilizar as
populações indígenas que nele se com-
preendam, exercendo também a influên-
cia moral que lhe é adstrita pelo Pa-
droado do Oriente.

Cartaz de propaganda da política colonial do Estado Novo

3.1. Comente a afirmação: O Estado Novo afirmava-se, também, como um Estado colonial.

4. Leia o documento.

A nossa ditadura aproxima-se evidentemente da ditadura fascista no reforço da autoridade, na guerra declarada a certos princípios da democracia. Mas
afasta-se da ditadura fascista pois as nossas leis são menos severas e o Estado é menos absoluto e não o proclamamos omnipotente.
António Ferro, O Homem e a sua Obra, 1935

4.1. Refira as principais afinidades existentes entre o Estado Novo e a ideologia fascista.

42