Professional Documents
Culture Documents
PROGRAMA DE Pós-cRADuëçÃo~~EM~ENGENH§fÂá%ELETRIcA ‹.
.
UM' MODELO MATEMÃTICO DO SISTEMA DE CONTROLE
“'
DO' EQUILIBRIO ÃCIDO>BÃSICO" DO 4SANGUE'
ABILIO` GRUNDLING
I I
HILTON
'
.
_
V
~
ESTA DISSERTAÇAO FOI JULGADA ADEQUADA PARA OBTENÇÃO DO TITULO
DE~
" MESTRE “EM ENGENHARIA Ú
?7L\- -
. . . . . . . ..
«W
Orientador. _
BANCA EXAMINADORA:
z
'
../2
à minha família
à minha noiva,
María Cristina.
'
c'
Ao Prof. DANILO FREIRE DUARTE, Dr. pela eficiente colabora-
çao prestada ã esta tese. .`
_
.
.
_
Ao Departamento de Engenharia Elétrica pelo apoio fornecido
V
a
O sistema, modelado matematicamente para análise em termos
do sistema fisiolõgico, ë baseado em modelos propostos por outros
autores. Foi incluido um modelo da auto-regulaçao do fluxo san
guíneo renal. Dã-se, assim, um caráter original ao trabalho. iNo
e
i
_V
'
ABSTRACT
_
The human organism has a triple automatic control system to
regulate the blood pH. This triple system is composed of the lungs;
kídneys and the blood. The response time of each one is different,
the slowest control is executed by the kidneys.
f
.
-
_
dure was used with the help of analogue - hybrid computer Telefun-
ken RA-770 and medical data from the literature.
`
'
ÍNDICE
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3. Proposição . . . . . .
..`. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6
20 METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 8
.` .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
3. RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 39
4. ~
. . . . . . . . . . . .
viii
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 72
APÊNDICE I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 75
1.* RESUMO Do FORMULÃRIQ . . . . . . . . . . . . ..`. . . . . . . . . . . . . .. 76 V
2. 2 . . . . . . .
-
3. 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . .
l.l. O Problema
_
«
,
A determinação de um sërie de parâmetros inerentes ao equi
.librio ãcido-bãsico tornou-se na autalidade indispensável ao traga
mento de pacientes acometidos de doenças graves, o que nopmsswk›,
em situaçoes anãlogas, era praticamente impossÍvel"determinar¡>ti
_»
po de alteraçao existente.
`
'
s '
V
n
.
'*
}{endeaóarz- Em 1909 apontava o pape£ óundamentai daóanpenhado pe£o bicag
J
A realizaçao periodica de exames gasomëtricos de amostras
I
nv
.
sistema real.
'
'
.
~
'
Revisao Bibliográfica
_-
1.2.
~
_
Com o surgimento de novas técnicas de integraçao de circui
mtos em larga escala e de modernos computadores a um custo relati
svamente baixo, ë, hoje, bastante comum o seu uso em hospitais, clã
nicas e universidades, tanto para pesquisa como para dinamização
do trabalho em diversas ãreas de interesse.
Hr
-- »
'
1.3. Proposiçao
a) Objetivos especificos:
_ V
~
`“3. O modelo encontrado sera entao simulado e analisado com
z‹ -
~ ~
A regulaçao pulmonar nao serã por demais detalhada,Lmm .vez
que existem excelentes trabalhos neste sentido. O interesse neste
caso, sera o de encontrar uma lei de controle que descreva -o sis
tema satisfatoriamente para complementar o modelo.
b) Objetivos complementares:
~ A
concentraçao hidrogenionica (IHÍII do meio interno dos or
`
'
'A
o p
V
_
Diante disto, o organismo humano se utiliza de um sistemade
controle triplo, para manter dentro de niveis aceitáveis o pH san
guineo e outros parâmetros relacionados com ó equilibrio ãcido-bã
sico.
_
_
_
f ~
.l 9 ).0 sistema fisico-quimico tampao ("buffer") do
z 4' 1 ú
sangumque
age mais rapidamente no sentido de minimizar os efeitos de distür
bios, corrigindo, .nas variações de pH, o seu valor. .
_3°) O sistema renal que ë o mais lento dos três e sua ação
sõ ë perceptível apõsvãrias horas ou mesmo dias.
.
Na figura (2) tem-se o sistema circulatõrio venoso e o sis
tema circulatõrio arterial reunidos num sõ bloco, designado sistg
ma sanguíneo. Isto se deve ao fato de que, uma vez regulando os
V
Fechando uma malha de realimentaçao tem-se o sistema tampao
(Hemoglobina e o par Bicarbonato/Ácido Carbõnico) agindo dentrodo
sistema sanguíneo. V
0
'
'
qual depende a e
'
V
`
REeu|_AçÃo,~oo Eouu_ÍeR|oA A_ RAo|cA|s/Ácuoos
Ácloo-eAs|co
__
vSu,_Fzmco
coa»
,
.
Fosfigmco a
_
PuLMÂo“ one/muco
_
.
gm- REPRESENTA
CIDOS PRODUZIDOS
NOS TECIDOS DO CORPO
`_
'
®
*
[§=AN|oRAsE
Nu*Hc0z, ~
; cARaõN|cA
”
Nu*À'
¬'
,z '
"
f
2503 ,
B
1
« c
n.u|oo nuresncmc
«
1
'
HZCO3 Tung
~`
cE1.u1_As
TuauLAREs
-
LARES REN/us
“
Em mm
5
,
oo
Nu* No* No* HCO'3
_:
Ô
Hz° -¢°z*"““C°z
¿
*xxx og
Przoouç Ão DE c 02
Nm Hco; sncânaown
.
I
.
Í
Hzíos
}\
_
/C02 '
fzííííi
-
Tuau1_AREs
;
(uR|NA)
â
PRoT.
:i1oRczAN.
\
No + Nu*
›
No*Aí
O Q
\ Ó
` »
zfi
o
I
No* I % Acn nos
.
z
Nu1'A` N‹zz+ 1
K*/À"
11
MQ
L
TAMr›oí-:s
TAMPO..
NAMENT cf: LULA-
mas /CO2 f
coa
E coa
DO
SANGUE
MIM. HQ
A)
N‹z+Hco-N‹rA- H "14' No* Q No* No*A'_
É
Y'NH3 Ô
PRoc›uçÃ
'T
Q
J'
sEcREçÃo
O
‹suu=pmc .
Fosvomc i » DE AMôN|A
No* HÇO-3
|
Í
Ê
oReÃNxco› NH;/r
A
_
«
4
\
1
‹
,Í
uimmf
NA Í»
coa -
coa
O
.
coa
Hzo :
cmcu¡.AçÃo no sAN‹auE V
UR¡NA
ig.:- 1
I
([
em OH Q H 'T
É
_
OÉ2:
šM_$_W
ÊMOOIH
-
O_›õ¡g
"W023
:M2
No:
OMgOwm_ãN_
Í'
MO
__
(ZE:
É
_m,_OOõ_<
MOGI
“EZ
8259/_ä~
'_<_”*m_gI”_/`
_m
262%
¶
M_m_< _N
¬
ã__êäOä
O M
¡
l Oã_Ê5_h_
"Om:
Siga
2
OO d IQ F2
Q
__
_'
802%
mgšw _
W8___%<
W
20__5W_3
O_
* E8
M__U¡_
_
T
š ,
_I
OZW
8D_>_|___¡ _O
~
2.2. zFormu1açao Matemãtica
'
.
- O comportamento.tampão ("buffer") do bicarbonato-ãcidocnr
A
bonico. V _
»
- O comportamento tampao dos proteinatos-proteina ( incluin
do a hemoglobina). Existem ainda outros tampoes do sangue,nms que
~ A ~ ~
nao serao considerados pois suas influencias nao sao expressivas.
._ _
onde: ›
-
~
V
_
_
.
Àa : coeficiente de solubilidade do ãcído carbônico no san
vi 'ã
gue, a = 0,030l'lmM/2.mmHg|
`
V
Colocando a equação (1) na forma de uma equação diferencial
tem-se:
'
- ~
.
~
t
onde:
-'
tgw = - 8,2 + 1,56 (HB)| mM/Ã. (4)
'
" Z-
(Duvelleroy(6'7)
A u
t
Í lr
“A
onde:
`
~
~
Hb : ë a concentraçao de hemoglobina no sangue, em gramas
por 100 mililitros ou por decilitros; Hb= 15 g/dk para um indiví
duo normal (Davenport(6'6)). Para este valor normal de "Hb" a in
clinaçao da reta ë igual a ;
tgW¿ -31,6 .'. W= -88,199..
_. Entretanto, esta inclinação da reta, tgW, não ë rigorosamen
.
te independente de lHCOšR(t)I{ H
'
'
-
~
~
Qwumo maior for a concentraçao de bicarbonato reabsorvido,
maior serã o poder tamponante do par (HCOš/HZCO3), fazendocmn que
os outros componentes tampões sejam liberados para exercerem ou
~
tras funçoes, como ë o caso da hemoglobina. A hemoglobina ë raqmn
sãvel pelo transporte de quase todo o oxigênio circulante no san
gue (cerca de 90%). Em determinadas situaçoes, como por exemplo a
-cidoses~ ela perde um pouco de sua capacidade de transporte de oxi
gênio para vir em auxilio dos outros componentes tampoes. Em casos
de alcaloses a Hb pode ficar até 100% saturada com O2, perdendqem
parte, sua ação tamponante o que aumenta o poder tampão de outros
componentes. _
V
Sendo assim:
(5)
(Duvelleroy(ó'7)).
H
Substituindo(S)em(í)tem-se: ç
W
_
- |HcošRN|)} × (pH(t) - pHN) + ¡HcošR(t)| mM/¿ .
.(5)
onde:
'
-
.
» -
ç
H
'u
IHCO3 RNI: valor normal de bicarbonato reabsorvido, quelmra
›uma atividade renal norma1;|HCOšRNl = 24,0 mM/£.
' o
2.2.2. Regulaçao Pulmonar
~ A
Em funcionamento normal, a pressao parcial do gas carbonico
ae
~
o pulmao pode elevar ou diminuir a quantidade de CO2 contido den
tro do organismo e, por conseguinte, modificar a sua pressão par
cial. s
Â
'
4 A 4 ~ ~
O debito de_gas carbonico excretado.e funçao da
.ø
ventilaçao
' ¬
A
alveolar, que depende da amplitude frequencia respiratôria. Ela
>
qdPC02(t)/dt ¿ K.(VCO2(t)-VCOZN + A) _
mmHg/min _
(7)
Í Duvelleroy(6`7).
,
:
_
VCOZN : débito normal de gãs carbônico excretado que ë igual
_
'
-,«
_
K : constante de proporcionalidade. Esta constante ë negati
va pelo fato de que um aumento na excreção de gãs carbônico ÕÍD2)
~
prmhu um decréscimo na pressao parcial deste. Seu valor numérico.
conforme Duvelleroy(6`7), foi determinado por identificação: z
K = - (o,1/óo) mmHg/mz.
'
Esta equação exprime que a velocidade de variação da PCO2 ë
A
E necessãrio fazer a hipõtese que o gãs carbônico total estã
contido em um volume constante, para se estabelecer uma relaçãode
proporcionalidade entre a pressão PCO2 e a quantidade de gãs anbê
nico VCO2. -
7 Ê'
A solução da equação (7) ë dada por: H
“
0 o
` `
'
Pco2(t) =
(3)
A ~
O débito de gãs carbonico excretado ë dado pela equaçao(9).
'
onde
'
' '
(t) : ë a
K1
= vAN.Pco2N/vco2N = 5,0 . 40,0 /231,8 |s›./min» . mmHg /
'mí/min|.
K1 = 0,863 mHg .
A
ç
»
~ ~ 0
a ë
-
(1o,)..
4
4
4
onde:
arterial. f
'
-
nicas e
tando bicarbonato. .
_
“” “
A atividade renal, a qual um dos objetivos principais ë*o de
manter o pH em seu valor normal, ë estimulada por diversosíhtores,
~ 4 ^
mas, principalmente, pela pressao parcial do gas carbonico, pela
concentraçao de sõdio (|Na+|) intratubular ao nivel da mãcula den
sa epor outros íons como cloro (]C£ I) e potãssio (IK+|).
rular (F.G.).
` `
tos,nao e
4-
. Por esta razao,
l-V
u
~
O rim_possui um limite mãximo de reabsorçao de bicarbonato
(TM, denominado TDHCO3) a partir do qual nao consegue mais raúsor
ver este anion e passa a excretã-lo na urina. O débito mãximo de
bicarbonato que pode ser reabsorvido pelo rim não é fixo,1xús- va
ria com a pressão parcial do gãs carbõnico,.isto é, o rim em deter
minadas circunstâncias adapta-se ãs condições do equilibrio ãcido
-bãsico para mais facilmente-corrigi-lo. Por assim dizer, pode-se
afirmar que o rim exerce um controle adaptativo na manutençao do
equilibrio ãcido-bãsico do sangue.- '
é a
de bicarbonato.
V
1/5
TDHcoš(:) = FG(t) - (Pco2(t)/z,o241.1o'3) mM/min (13)
~
A
Pelo exposto até aqui podeƒse notar que o débito de bicarbg
nato, que é reabsorvido pelo rim, depende da carga filtrada pelos
glomérulos e da capacidade mãxima de reabsorção renal deste anknn
i»
Assim é que na expressao (14) tem-se: '
'
'
A`
Malnic(6'20).
u
_
'
.
pPara uma dada PCO2(TDHCOš(t)= f(FG(t) ), a concentração de
^
é dada
pela curva mostrada na figura 3. Esta curva foi obtida por_ Pitts
gh
ALHco;R1(mEq/x)
fLHco;FLTM‹Hco
J> O «
/'
/
/ _
E ܤ/
of/
UI
O Ê/
/- 'REABsoRwoo
cHco;R1= E
/
-
_
_
/
\ ;__4
00
*fz
20~ o4
«
¿&
_
___..;....._._......_
no- -
~
cflcogny LHco¿R1z
\
.\.____.__
° | Í _ _
av
ao 2o ao 4o .
5o
:HcogF1mEq/1
'
_
BICARBONATO PELOS TUBULOS RENAIS EM FUNÇAO DA
r
REABSORÇAO
_
DE
QUANTIDADE FILTRADA POR LITRO DE FILTRADO GLOMERULAR.
(D6 PITTS R._F. B COIIZ J.Clín. INVEST. I949,282 37)
_~ f¡9.2 3 '
~ 4 4 ^
Para a formulaçao matematica, a curva e dividida autres par
- -
'
~
.| .
_
C) Dacoškft) = TDHcoš(ú) sez_
(15)
l
À'
Este débito de bicarbonato reabsorvido pelas células dos tÊ
bulos renais retorna ao sangue dos capilares peritubulares e volta
pGrfindling _
onde: - f - -
i.
DNHCOSR : ë o dëbito normal de bicarbonato reabsorvido pelo
rim, que em condições normais ez V
~~
_
'
›_ V
_
»
_~
r
'
_
,
A
.
_
Completando a modelagem matemãtica do sistema, apresenta-se
o mecanismo de regulação do ritmo de filtração glomerular (F.G.)
a qual depende diretamente da auto-regulaçao do fluxo samgfimeo re
nal.
`
'
4 ~
A ideia de auto-regulação deve-se ao fato de que a regflaçao
_,
"
A miogênica, a qual admite que a tensão transmural arterig
A
lar ë o principal fator regulador do tonus vascular do rim,e acme
relaciona a concentração de.s6dio no fluido tubular distal, ao ni
vel da mãcula densa, com liberaçao local de angiotensina. (Tegria
baseada no Sistema Renina Angiotensina, Thurau(6'26)).
H
_'
'
_
Como explica Malnic(6°20), na região onde o tübulo distalen
tra em contato com a arteriola aferente do glomërulo,, observa-se
2Â
te, ä mãcula densa e ãs células jux ta- g lomerulares. O conjunto ' 'e4
ART¡aR|'o|_A ,
~
EP|TÉ|_|uM
'
'
ENooTÉL|uM -
CAPIL/mas .
B0WM^N'S
EP|TEL|uM
. .
.
ENDOTELIUM V¡5CERAL
MEMBRANA
BASAL
Ç
_
cz-ÉLUL/às
úu×TAeLo-
MERuLAREs D*
Gb
S! r
ge? K\rf z
3.4” z‹,z-Í'
Túeuto
Pnoxws/.u_
.
@t
.
ÇQi5\
Qd?
às`
” pe
;
\*^z .d
°¬e* W ,.
É
d(%ãã <I QQ; É
,
sfiášxi
,
a
«
~
Ê' ~
~
»
gä
Ê",
Túeuto
coNToRNADo
o|sTAL :"4
,¿" ~
zw.
.
;I› A
ART¡-:R¡'oLA =
E FERENTE
'-fi9;_I 4
'
, postulaque
a concentração de sõdio no tfibulo distal, ao nível da mãcula den
sa, regula a produç ão de renina pelas células juxta-glomerulares.
~ ^
A estreita relaçao anatomica entre uma estrutura tubular
'
¬
a)
'
c)
ravelmente ou ë atë mesmo. abolida em rins depletados de renina
por ingestão de dieta rica em sõdio. a
a.
r.Nz'‹c°›:›
'
-
_
_
*lã
H oENsA› . . z›~~.,~z'
6 ‹
_
GRU)
A
z
FG(f) [N‹,°J
_ H
~
f
@ ›
- i
CRUD
`
"°°°
.
F0(
_)
fm
posto para a auto-regulação da F.G.,segundo a teoria baseada no
sistema renina-angiotensina.
u
_dFG(t)/dt_= -K3.b' .
e`b'ÍR(t) dR(t)/dt (19)
'
_
õFs(t)/dt = -al/R(ú))2 . âR(t)/dr '_ m
(Zz)
â(t) = âR(t)/dt =
K4 . DNa* 1nt.Tub.(t). (24)
~ -
c) DNa+R(t) = K5 1n (FG(t))
onde: -
*~
DNa+F(t) = débito de_s6dio_filtrado nos glomërulos; -
_
DNa+R(t) = débito de sõdio reabsorvido pelas cëlulas dos tá
bulos renais.
i
'
V
V
_
Substituindo (25) em (24) e apõs em (20) tem-se{_ _
onde :
-
-
`
d
° '_ ‹
'ç b = K4.b' -
- ø
_'
Substituindo (25) em (24) e apõs em (23) tem-se: .
2
~
.
.
.onde :
V
.
V
V
renal
normal:
_
O dëbito de sõdio reabsorvido (DNa+R(t)) foi aproximado por
»uma função logaritma cujo argumento ë a filtração glomeru1ar,(eq{
(25*c),FG(t)). -
.
c
~
dêbíuianormal reabsorvido.' - ~
onde
u
u
'
nNa”'R(‹z) zz
K5 1n (FG)
r
.onde :
-
-
_
Totai = s.óoo,o mEq (imn) (Ma1ni¢(°°2°))-
b) 50% não-permutãvel _
_ f f(Malnic(6'20))
minera
O sõdio não-trocãvel, por integrar ãreas firmemente
lizadas, ë menos acessivel ã circulação e dificilmente se liberta
do esqueleto. Portanto, a reserva de sõdio passível de ser-altera '
. z _
da no organismo humano ë de 4.250,0 mEq ou aproximadamente 76% da
reserva total. .
A
.
" A
c* = 0,034 1
-
1 .
(29)
,W
'
.
_
`
V
K51n(FG(t))} (so)
'
6 Z
~
xiz + _ _
K
g
‹1FG(t)_/dr = ¬-(1/a)(1=c(t)) {l«Nar»~(1:)|(_|Hco3R(t)1/|Hco3RN|)z V.
..FG(t) - K51n(FG(t))} _
,(31)
b
Na programação analõgica simulafseos sistemas fisico -quimi
co, pulmonar üespiratõrio) e Renal, com o objetivo de ajustaros
^
parametros (constantes) envolvidos nas diversas equaçoes que com
... -
I
2.4. Programação .Digital
.
-
--
A
'
_
Inicialmente, no programa, tem-se a entrada de dadosque são
as condições iniciais do caso a ser simuladofi No próximo passcrpar
gunta-se se algum distfirbio sera provocado e ainda o inicio. e o
.
_
/
LE|TuRA Dos DADos:
coND|çõEs |N|c|A|s
. \
DEsEJA
'
~EM ouE
`
TEMPD? _
_s|M=|
ENTRE com o DmTúRem
ONDE; TEMPO INICIAL E FINAL ›
L
JM Mi
PRoeRAMA DE s¡MuLAçÃo
NuMEmcA oo Eouu¿Bmo eRAFmo
AC|DO- BASE NO HOMEM, U'
sANoo METoDo DE ¡NTE- PAPEL
GRAÇÃD: RUGE-KUTA DE
49oRDEM
íflfl _
2 4¿«
NÃo=ø
B
DESEJA ¡MRREssoRA «-
GR^F'°°
|MPR|M\R os vA- SlM=I
”
Í: Í:
.
NÃo=ø
DEsEúA
SIM-'=I
FAZER NovA U
s|MuLAçÃo
f nf
NÃo=ø'
NÃo=ø
DESEJA DESEJA
CONTINUAR SIM-*I MUDAR o PAS- 9Mz¡ENTRE com H
CALCULANDO so DE |NTE- ~
o Novo ~
'GRAÇÂO ,
PAsso
$NÃO=ø
fig.: 6
variãvel deve ser traçada.
A
'O
programa ê apresentado no Apendice II, bem como uma lista
gem de todas as variáveis e constantes envolvidas no mesmo. No 5
pëndice I são apresentados os valores normais destas variãveis e
_.
.
A segunda forma de realfüar os testes ë introduzindo pertur
bações durante um determinado tempo. O programa sõ permite pertuí
bações tipo pulso e tipo rampa, pois outros tipos não são Çdei in
t€I`eSS€.
`
'
e
n n u
_
~
/
urina foram realizados. Embora os intervalos detqg
.
'
.
_
*
.HOSPITAL ~cELso RAMOS - FL0RIA_NõP_oL1s - sc.
1
2.6. ildentificação do Estado ÃcidoeBãsico
.
Para avaliação do estado ãcido-básico de um indivíduo ë ng
cessãrio se obter, de uma amostra do sangue deste, no mínimo o pH
plasmãtico, a concentração de bicarbonato e a pressão parcial do
CO2. V.
` `
-
›
7.
A
'
~
- Acidose Respiratõria
i H
J
'
- Acidose Metabõlica
- Alcalose Respiratõria
- Alcalose Metabõlica .
_
_ mw*
-A
' '
'
.
Acidose RESP . Ac.METABÕLICA Alcalose RESP. .
Al.MET.
lflcošlp sf
~
f 4 4
`
Pcoz T
1' l- 1*
-
PH $ V-l T T
1HCO§,Iv~a t
s
f lg $-
ou A
dif. de base.
_
40*
Alcolose mefobóiico - A
z
^|§°'°5° m°f°b°|'°°'
.
acidose respiratón
35 ‹
_
nao compensado
3° '_
Q
H
_ Alcolose ›
IHCÔ 3]P
Õ
m0f0bÓ|I¢0 A|¢o|°$e.
_
'
Acídose respírofóri
mM/I nao compensado metobóhcu
25 - °
.
_
e olcplose
_
respzrofórm
_
0
~
-
Àcidose mefcbóli -
6 00!d°$.e. Acidosç
resplrowfl
2° _ .Ú mefubolico '|
Acidose mefaboli
Q não
, |
feÊ¡g¡,?as§-,,¡Q
compensado
_
'
nõ_o__ _
compensada
`
I5 f- -
'_
Q respnrofono
Acidose mefobolíco
eoIc_o|os,e_
_
7.0 7.2 Z4 Z6
`
na 4.4
a
‹
_
A alcalose metabõlica ë proveniente de um défice de íons Hi
drogenio e pode ser devido a perda de acido forte ou ao ganho de
bicarbonato ou de base forte pelo líquido extraoelular; A princi
pal anormalidade bioquímica do sangue ë o aumento na concentraçao
~
das bases tampoes totais.
_
As causas dos estados do equilíbrio acido-basico sãoas nais
variadas ossiveis e al umas são analisadas e discutidas no caP iu;
.
._
mM/£.mmHg.
'
ayzdzct a = 0, 037
_
V
3. RESULTADOS '
~
Nas figuras 8 e 9 tem-se os resultados da simulaçao de uma
acidose respiratõria.
pH ( to )
= 7 337
PCO2 ( to )
= 50,00 mmHg
_
FG ( to )
= 0 1250' mk/min.
|
Hcoš R ( to ) |= 26,00 mM/litro
Hb = 15 g% = 15 g/di H
I
Na+ Ia = 145,0 mEq/litro I
Constantef
H = 0,10 minuto = 6,0 segundos
`
~
Observaçao: Os Índices M e m das variáveis
colocadas nos graficos significam respectivamente, Maximo e mínimo
pH 5
PCO2
.í
PCO2 M = 5Q,OO
`*
›‹ A
2
-
.
. .
""Í`.'.°‹'í,I/ë'.f'f'.=›*‹zfr›.~fiFଋ-fvg-.
.. ._ .
_
_
H
V
Í Í
a '
b
'
._
FG Hcogn
F°M”°fÊÊÊl É `Hco5nM=2@o3
‹~"
‹
x
r
'..Hco¿z¿2gn
Fsm=que3
.“HM,, ,,_ ~W¡?W
H.¿m
t
_ W,
-¢- -à-
V A
F°°š ÇVA- »
w ñ
HCO” m:24,|O` .
`\'/Am-_~4'90
_ _ 3:T:~'~:V›â«z‹_,.‹.z,..z.,.-._ -
_
' 1
fig.: E
`
.. _ X
1
ücoz Tgflcoš \
I
›
Vco¿M=|J2o¿
1
TDHco5M=3£4
~
I
¬‹'›2
Vcoz =232p
.z
=.2f=
›
_ . ..._ .›.¬.. ._ ._ I
A
-g- -h-
.DHCOšÉ TDHcQšR
|DHC03fl¡3£? .*oHcošq¡3A3
~»,,mMQfi§9ÍÍn:3¿9 .
*_f::fi5ÃÉo;R=3J2
›--.«-...v....\...-..-..~-~..z.«....zw,,...,...\...»%=€¬Z*à:w.«z~‹â›‹~~~--› ,..ú.» .
..¬....._.,,.Á,.\.ñ.m,,¬_›!l«_ ,... _,
Í 1
Í D
i
42
`
3.2 -
Acidose Metabõlíca
~ ~
As condiçoes iniciais para_s1mulaçao sao
._ ,
pH (tto )
= 7,31
-
Pcoz (›to )
= 35,00 mmHg
'
FG ( to )
= 0,1250 ml/min.
|_Hc0š R'( to-)
'
|= 17,00 mM/litro
HbV= 15 g%
|
Na+ ( to ) |= 145,0 mEq/litro
H = 0,10 minuto = 6,00 segundos
“Pc02R = 40,00 mmHg
'
'
zz
.
pH
.
' V
Pcoz z»
pHm:
1
Pco2m= 5 4,59
~ ›4' _
1
_a.. _b_
Hco5RM=4|,e9
FG FeM=o,|¿-se Hco; R
Fe m--o,u2
___
_
Í
HC0iRm=
*_
15.45
Í
Í t
u-C- ..d.. ,
'
No*M = 145,0
Q§'rn=_92,6?
.`
1 1
_e_ -f-
ig IU
r
VA 2:.
VCOz
¬
\~/A M: 5,83
~
e
vcoz M= 236,76
“
z \',Am'=4,zO ¡\'/co2r,`,= 173,36 _
z._,.. _ ~ .-Á?-'s›;éâ»-_-HH.,
t . f
_g; _h_
T oHc0z- _
oHco3F DH¢0¿_,¡z,9
'
TDH<305M=4,8,
í
.
.,-f
,
_›-
U
,
\ ¡ _
ld.,
\
1'
x .P
› -
,A
` 1
_. f 1
-1- -j- _
DHCO”R
3 DHCO§RM-.z4.,04
\
foflcog Rm=2,4o
Â
_1_ .
A
fig.: H
3.3 _
Alcalose Respiratõria
~ ~
As condiçoes iniciais para simulaçao sao
,
-
_..
.
pH ( to )
= 7,60 _
FG ( to )
= 0,1250 mk/min.
| Hcoš R ( to ) |
= 23,8 mM/iitro
'
Hb = 15 g%
| ( to ) I
\\,
g
5
5
›
p Hm = 7, 39
‹
M'Y__M_,__,,.__«zz`z;,
nf-(H
R.
Pcozm=2s,oo
,..4 '
Wzmiun
`
'
lv
i
"`“7~"""'""""`“^"'='“#' ~‹-
'
w-~‹¬›'‹»›=»-‹›~-‹¬.»w~“›FÊšfrz›`\ .z.-..=â>‹.=.`^.*:..zz-.,.‹..z«z.z-«-z.z._ .
~-uz«.z~~‹'¬»â -
f='.«»-àú-›=§z:¿¬-¢...»;»=vn~.z›..».z».5., .,~ z.~,`_.....,z.,.=;›-».z.-«f ¬.¬.‹,.›,›z‹ ~‹.~à›.‹ .wz ~››-
Í
u-a-
4
1, 1
›
z
~z›
S
J
r
â'
5
1 s
1
6
f ,
8
f
.='
1
i
J
Ó
2,
HCO'3 Rmzgz, zg
›
FG m=O,I226
`
f
M ‹
.~
1-<z .,..‹. -_¬z-..-«'--.~-- -«‹-.‹~~z-›-›-~‹‹' -
3
Í t
-c- -d- _
-e- -f- V
fí
Vcoz .'
a
(/AM=5,oõ \`/cozM=232,e9
.
¬\/À
Ê
«
š/Àm=Ó,5o:
É
~\`/co2m=|4,5o
M
:
f `
* 1
_h..
í.
Toflcoäm-2,89
- - z
Dnco-F
z m_=3,2›3
E __ä.__,.__ Í _ .¬.\,¬ » « .
* t
bHco;Rm= 2,83 /›
E , ___
_1'_
fig '.: 13
48
z
V
›
A
pu ( to )
= 7,60 .
Pco2( to )
= 45,00 mmHg"
FG ( to )
= 0,1250 m2/minuto
-
|
Hco 3 R ( to ) |
= 42,83 mM/litro
Hb = 15g% ¶~
+
_
|
No |
a = 145,00 mfiq/iitro
H = 0,10 minuto = 6,0 segundos
'PCOZR = 40,00 mmHg -
pH ÍPco2
'
_
f_Pco¿M=4z3o
DHM = 7,60
V
1
‹
i
.F
. Í
z›H.â1=v,42
'
§co2m=4qee
V
'
'
* -' '
'=~:--- ~.-..,....› -‹z.
.I,_;im«z_. \
z
›..~.`.›1~:-.'›9.1,t.;
Y 1
-a- -b_
_
FG. ÊHco§R
'
_
`
'
Hco3RM _ 4¿a3
\
›
H ›-
FGM=QQ5o Í
FG m= 0,0839 -_
_
Hcoš Rm=25,e4
í_
_ ._ _.,._.'.š$=¬¡; .
_c_ ..d_
Hcoš ._vA
A o
_
VAM=m9|
iHco§M=sz7?
1
»¬.Hco'
3 =25o4
H
«W
-
_.
.
lV^m=0›5°
_
F FWHA vv ,
1
" À` ` '
'**"^~"-'-*-'~~-'
.W-.z.
`
-_
_._z.~.. _..-M.. __ _.
__ _ _ .z .
Í
I
_
_e_
fig.: _14
V°°2 \'/co2M=z4z,ae
TDHCO3
!
ToHc__o3M= 3,51
z
'
.....~z›.¶
\.,¡›z›‹.‹.....
1
`
_
.|‹1¡›71§“fi1
.,.,.z.f_ _
1 A
.-1:53"
J. _
.¿w
*'
A .,.›
É
Mtv.--;z
¿¿_.
1
,¡'‹f."
E'
1
É
‹
,_
._
›
-
_
jr
.‹
¡=
1
z
,r
J'
Í.
É
¿
f
_
_ToHco-4
_
=
_
_» _ _
_
-g- _h_
1
DHco3'F ‹`
DHCOšF
|
.oH‹:ošFM=õ,o5
s
T
DHco¿FM=3,5|
f-
1;..
dr
_z
I.
J.
\
_
‹
DHCOÇQ F3 "' M h Q \
DHCO'F'=&38 ¬
mgnnz-
.. ~
,__,_____`
1
\
f 1
z fig.: 15
3. 5 Simulação do Paciente "R.M.J."
I _ .
PH ( to )
= 7 48
_
|
Na* |= 2z,óo mM/liúro
Hb = 14,2 g%
I
Na+ I
a = 140,00 mEq/litro ( Constante )
Pontos Calculados
VAM = 20,00 litros/minuto
,__-_ ._ _. _» .
. ,
.
_
_
Na taÉe1a 3.5 são apresentados os dados de alguns exames
realizados no paciente
_©@
YOQÊ %°%N
n@@ _©N _©N _@@
BES
Vømü
DZ
_W_m
©_@
.>.U
4ym_×m_
I ' I I | I
C1
`
©n%@ Ó.%@ N_©@ #h%% Nñhm mama ¶_mm
%_Ú
_¬_2¿m
NOWw_
_+mZ_
_°¶fi
§_X@ ©“¢%
#°%@% @^@äfi %nHñâ §n%©% Nh©®N
NOW”
HQUGUHUQQ
©JN§
Om
_
NOC”
MOÚGQ
D
@h®@
mm @_B
_
_mQ
V_
__
P
$_ñ®@w_H_
_
_ _
WWE
fiä : __ : : : fiä Wm2_ Cá
<HQ
ãê : : : I w© <%Q _
QN
É
PC02 PC02M=4|,77
pH
â
PHM 2 7,43
I 7,44
.
r*
V
pHm=¡39 1
P 02m = 31,90
-.aí- _b_
Fe
V
FeM=o¿õ3õ «›
1'
FGm=0,||79 ..
Í t
-¢- Í
-â- -
A
Hco¿M=25po VA
VA M z 4,99
, .
HCO:-ã
-
`
_
.«
‹~
1'
#Hco3m=2o¿4 ~VAm=q5o
`
,
É
Í t
^
-
_f__V
M
fig.: IS -
5 .
vcoz vco2M=3|,9e *Toncoš
.
_
'roHco3M=
`
3,5? _
É _.
›
I
`
.
\
a
'
\
` ‹‹‹‹‹ ..
Vcoz =¡z;,50 .
É
Toflcog =-3,13
-
7 '¬“-'-'*~=='*-=›~r.^*‹r‹‹-'-¬¬=f ~‹~:~.z:=.~.-.‹-zzw.»zz ..z.¬,‹........ .. ,, _ _ ,~f,..\ .z. -.
. .
._g... ..h_
oucog oHco~R
3 DHCO-R: 2
Hcoš FM: 3,51
`
\ ~` , ^
-
.zw
*z,( I
,v-f'
.
,
'z,_ r
ll
A3
*f
K
$ _
~1^« » ›¿
‹,
,.
Aí."
_i.. ;j..
Afig-.z 11"
3. 6 Simulação do Paciente' " M.L.M."
.
Nas figuras 18 e 19 tem-se a simulação de um caso real com
dados obtidos do arquivo médico do Hospital Celso Ramos.
pH ( to )
= 7,53
Pcoz L to )
= 24,7 mmHg _
FG ( to )
= 0,1250 mk/minuto
j |
aco; R ( to )r= 19,8 mM/litro
Hb = 11,4 g%. -
I
Na+|a= 138,0 mEq/litro ( Constante )
_.-._.
-
.¡ ¿,¡¡ _¡
.
1
V., .
-'
_*
-
›
.
À
p`
Na tapela 3.6 são apresentados os dados de alguns exames
W-
realizados no paciente. '-
'
Ú
mi
Nv NÊ 3% @@ Nfi
Fgm
wq
_@m
%_ää
@ w %_@
Êä HSE
flfi
4
O
W
O
M
O
%_@ ©_%
_>_o
_2;H_2
I
_m
O
©_ä¡ ©.N+ á_%' @“@' N_N|
Km
©°@ wøm
N0w~ QHEBUÊH
NO@w
^%@
MOÚH
%@H
%_©@_¢“©NN
_NmH
OU,
@°XN
©_©§N Wñ@%N
r%äfi
Ú
NOW
_NHH
W233
Í
@
®^©X @0©N ©_%% fi.%% <n%fi
HNOU
“QO
U_
wnwm
N_¢N H“%N fi_@N %“@N
V»
NOU&
mfl ¢@JN~%@_%
WWE
fifi __ : __ : mz Ê Hä fiä fiä WHg2_
_<HQ
<HQ
Úfl NN @@ ÚH md
}} ii ãl :
Pco2M=_ 41,60
.PH _
i
PC02
pHM=z52›
E
â
..
W'
z
›,›«
,
2
`
zw"
.,_.z..
« ¬.
'
.-4.'
\
`
‹.>
l`
,flq 1
.›
}_,,,-`
pHm:7,35 _*
I
~ ~ H' ~ L~ ~ 'rw' ~
`
V
›~.-`-\.-«›.«\.vr;âz-›~«›-:‹~,z-. ~.‹f.v.¬›.‹`:.'›-¡:;.¬vr.=".~.~ V
‹w 1»-~-~--‹ ‹~f<~›»‹--›‹-«:›¬». «Lê-:~/u~-â'~1‹~~1fm¬=za;-=×›.u"3‹|\=~› f=
‹
-a - b
FG
|
1 V
'I
_c_ _d_
f`_ ¬
\
1
¬
Hco¿m=|6,2e V/-\m=0,50 Ú
_í;~°=1%-~ ,
-
ütf" *Yf
*
d
t
_e_ _f_
'
fig
'
Vco¿M=23m9 Toucoã
' '
` *
9602
,*,«ToHco¿M=ze?
Í
ë
.
1,,
uz
`
\
'
'”
r
í
×
\
ÍͬroHco¿m=2,ae
'
`
`
vcozm=|4,õ3
V
'Í
l,___.......___,mE¢._.___...?n
¿'~~^'^~°'¬'-* ~"*›~~~¬¬*-'H-f-f~~=‹2-=\-=›-›¬ -~-~ -
1 L
A
'
`
-g- _
-h- V
.VV
DHcO_R
_ _
V
_
DHcoãF
'
°“°°3FM¬§§7
_
3 apHco¿RM=3¿9
'
4
V
Q
DH¢QãFm=2,30 .
»
10!-ICOšRm=V2,62
_1_ ›
_j _ . .
‹¬
_fíg.: .I9
'
4. DISCUSSÃO
, _
e
'
~ A ~
O sistema tampao esta representado por uma equaçao algebri
.-
^ ~
ca de equilibrio, pois supos-se que as variaçoes existentes nos
outros sistemas sao imediatamente sentidas por ele.
'
"
O tempo de resposta do sistema pulmonar (alguns minutos)ë o
que deve ser considerado ao se fazer a simulaçao. Como este tempo
aproxima-se da unidade de tempo das variáveis envolvidas, um .va
lor adequado para o passo de integraçao (T) ë o de 0,1 unidade de
tempo (0,1 minuto = 6 segundos).
.
Verificou-se posteriormente que este tempo, em casosparticu
lares simulados, poderia chegar até 0,3 minuto ,
;
*
a.c. _ +
co-2 + ‹u›-;---- cos Hcos +, H
,
1-12
2
_
O bicarbonato, assim formado, eleva ainda mais sua concen
~ ø A
traçao no meio extracelular tambem o hidrogenio elevandosua con
,
e
eleva; »
~
O rim começa entao a reabsorver menos bicarbonato e a dife
rença entre o filtrado nos glomërulos e-o reabsorvido ë eliminada
Nao tao rapido quanto o sistema pulmonar, o rim está corrigindo
o desequilíbrio existente. Para tanto, faz com que a filtraçaogflg
merular aumente. A reabsorção de bicarbonato, sem poder ultrapas
sar o seu limite mãximo, nao acompanha o aumento da quantidadecwe
ë filtrado nos glomêrulos e o rim passa a excretä-lo na urina. O
`~ .`»
u
- +
.
_Os ions Hidrogenio (IH em'excesso sao tambem eliminados
. . i _ .
I)
+
na urina na forma de amonio (NH4 tambem combinados com o fosfa
. .- .
e
.
or ã 12 horas.
z ~ 20)
(6 'V
`
+ _
H + HCO3 HZCO3 CO2 + HZO
~ ~
entao um abaixamento na PCO2.'A correçao deste estado ácido»-bãsi
co ë equivalente ao do caminho inverso percorrido por uma acidose
respiratória. Este estado ë muitas vezes atingido em intervençoes
cirúrgicas, devendo ser, no entanto, evitado.
›
Ocorrendo uma ventilação forçada, hã uma maior excreção de
_
Diz-Se, então, que a percentagem de saturação daí hamgldfina
com o O2 f¬‹ Q\O
SHbO2) aumentou.
‹~
6
5. CONCLUSÕES
5.1. Conclusão
_
Os modelos propostos por Duvelleroy(ó`7) e Apter(ó'1) dife
rem deste nos seguintes aspectos: '
'
_
Os modelos do sistema respiratõrio, propostos por Milhorn
(ref.:6.2l), Longobardo(6'18) e Grodins(6'12), desde que ‹xnwenien
temente adaptados, podem ser tambëm'inseridos neste trabalho.
O programa de simulaçao ë fãcil de ser usado, O mesmo,junqa
mente com os equipamentos instalados no Departamento de Engmüwria
Elétrica da UFSC, vem proporcionar aos estudantes de fisiologia
um laboratõrio simulado para fins didãticos.
'
‹
A simulação corroborou a teoria de Thurau, pois ë naxssãrkn
a existência de um fator plasmãtico (]Na+l) na auto-regulação re
~ 1
nal, quando da correçao de desequilibrio acido-basicos.
41 .‹
.
G
5.2. Sugestoes para Trabalhos Futuros
idosos são um pouco diferentes dos jovens. Pouco se tem feito nes
te sentido, mas os resultados que porventura forem encontradoscer
tamente contribuirao para descobrir as causas destas diferenças e
A
por si sõ, sem interferencias externas, voltar ao seu equilibrio
normal.
"
Os equipamentos de gasometria usando eletrodos para determi
nação direta do pH, PCO2 e PO2,-como o Corning, são muito :
caros
por serem importados.
`
^
A parte de cálculo dos parametros, pode ser facilmente im
plementada em um microprocessador, mas as maiores dificuldades de
verão ser encontradas na calibração dos eletrodos a serem utiliza
dos.
'
V
\\
REFERÊNCIAS 'BIBLIOGRÁFICAS
_
ponse to Carbon Dioxide. Anesthesiology. Vol. 21, n? 6.
6
727-741. 1960. V
'
Í»
__
«
Giebisch,G., Ruth M.K. G Windhager,E.E.: Micropunctureãämdy
of Hypertonic Sodium Chloride Loading in the Rat. Am. J.
Physíol. 206 (3) : ó87~693. 1964. _
in
Normal Dog. Am. J. Physiol. 208 (6) ;
1093-1099. 1965.
6 18 Longobardo.G.S., Cherniach,N.S. G Fishman,A.P. : Cheyne
-StokesBreathing Produced by a Model of thelhmnn Respirat
ory System. J. Appl. Physiol. 21 (6) : 1839-1846. 1966.
328-333. 1965. .
6 23 Schwartz,J.H., G Steinmetz.P.R. :
CÕ2 Requirements 'for H+
1) FORMULÁRIO
2) SIMBOLOGIA
'
FORMULÁRIO .
Ê.
1. RESUMO DO FORMULÁRIO
_
Iflcøgml # tg\v.cpH<t>-pHN> + 1H‹:0gR_<‹z>l mM/z
R
u -
c
A) (3)
(4)
|£/min] - -- O
Sistema Renal O
`
DHcošF (r) = a .FG(f).]Hcoš(t)] ]mM/min] A
_
,(6)
'
TDHcoš(r) = Fs(z).(Pco2(r)/z}d241 .
1o'3)1/3 |mM/min] (7)
a) DHcošR(t) = DHcošF(t) se z DHcošF(t)¿TDHcoš(t)-4,4.FG(t) (8)
_
TDHcoš(r)) - 1,33FG(t)]2} _
d|Hco¿R(:)Vàt _
K2 (DHco3(t) DNHco3R) |mM/min (9)
|m!¿/min* (10)
'
b) âFc(â)/ât = -(1/a)(Pc(z))2{]Na*(t)1(¡HcošR(t)¡/|HcošRN¡).
FG(t) - K51n(FG(t))} -'
Ç
A
debito de bicarbonato filtrado nos glomerulos.
"'
DHCO3F
ao '
]mM/min]
'
' ~
DNa+F l
-
-densa. ]mEq/min] -
- ~
concentraçao plasmatica de bicarbonato.
,ú
HCO3|
s
:
I
lmM/21
IHCOSRI : concentraçao de bicarbonato reabsorvido.
|mM/ré]
'
~ 4 ^
PCO2 : pressao parcial do gas carbonico.
~ ^ A
pressao parcial do gas carbonico de referencia.V
.ó
PCO2 :
~ '
_ sangue. '
'
T8W_ 1
inclinação da reta (equação 3).
ÚA dëbito de ar ao nível dos alvëolos
'
1
púlmonares
Ú 12/min] -
d
"
V ,
0
_
_
DNHCO3 R debito normal de bicarbonato reabsorvido nos
_,
tubulos
__
:
À
bulas renais; |Hc0šRN]= 24,0 |mM/il
5
K = 1,óóó 10 lmmag/mz]
'
,.
K2 .Ja
-
.
| _
A
v
_
pv .p ._
K
'
K5 = -s,71ó2s |mEq/ri
+ A
|Na IVN:>concentraçao normal de sodio no sangue arterial;
-- . .
|Na+|N = l45,0[mEq/il
'
`
-
g
(azcoš) ; px = 6,1. Í
-
¬_
-
d = 1,13 _
l
.
‹
U
APÊNDICE 1I_
LI STAGEM DO PROGRAMA
`
If-`
000 fa
¡'- ¡`.I§I.'¡'íFil\1SIl§(]1`J `Í'¡Â|Hl`IíJl.`š(4)1I_|H(`J('Jlíl¿Í(›1) 111%-|I'IUl'.›R(4) '
°
0003 1X(11)
_
›
0004
.
99'? L-JF\'I['lFÍI(71.1_()()(›)
'
O(l'0f'1 1(>()() F lJF1H1~^1T( /`
1 1 ÍÊ-X 1 FT'-.'(}E§FIr'‹'1 -z
.A
I› IÍIE (w`Íl.'Vl.¡Í.+f¡Í..`fi[l lflfi |›:Í(H¡ÃIÍ|-'IÍF:!RÍl.('J ‹-`1íII}.'l[J W'-lfšiëf' 1?§X1
¡(<1'/1 1i”))(1 'h`Í-lTI`~£¡:-`. [JUN AF; í`.'
F --‹
ÍÂÍ §U`r5.{-S
--.
INIÍ-I§L`1^‹‹.`!IE$ Nrín [Jl€I.l!f_`i"i Í¡.NIlII.{'2ff‹lÍ¡‹-51
'
1/1 1 f"1X
Xi 1
' F-'H
( O ) ===
"
1 /1 1*›)¿41 'PCEJÍ-2((? ) ='-^ '
1 / 1 iíífl 1 'f~`(1`((>)-1 '
1 /41í"§X 1
'
HÍ.Íí`¡-'31-7(((2)== ' 1 / 1 UX 1 '
H}Í4===
311
'
1 /1{"¡)>(1 "í"›'1f'1F'1F€'T`='^-' '
1 /' 151`X1
'
H==1 '
1 / 1551!. 1 '
l-"ÍI[`JÍ-1H='='- " 1 /15X 1 'Nf'-'Hl¡|`1`. Ii'-!`I'
. M`‹Í\)(. ='-'l$(>(>(>(2
mf»/15x,'uâHz'./fax,'Pu2=f1/›5x1'xTvFuR='›
oooó wR1rE‹V11ou2›
ooo? »1oaz FuRMm1</fax, sx Puxzoââ u.ê. H Es11nuLânâ Hum PH 1 vcnnf,
1/,wx,fPn21o =v.â. 1 uaTIfiuLnuà Pow Puma E vuzf,//15x,
1' x1uFnH1o,wâ vnusúnâ com numêcúwzrrvrnu E uúzvâM'›
ooaa Raún<511uo1›<x‹1›111114)›Hfi,׋5›,H,wuuuR1m1uâH,vu21IvF
~
. 00.1. .1. .
NF'==(`›
00.1. I-"HI'J.==`/" . 4
OO .1.l"J› *Jr-'N\!===f:i . (P
0153.1. -1 F¡'CIÂ'iÍÍ2f-1=~'~“r"'ÍI[JÍ~3¡~'1
00.*-. H('.`l`JÍf`;'4`J.='~'-Ã-24 . (2
OOÍÍ ‹"› ‹
¡.1l.`U3`Í3i`-l=~'-^í~2lš1`-: .
001.6 .
ÍÍ'1.===~'%š.`z'1¿5Í;'Éí'
OO.1."1` i`2í~`Z=f=1 1
'
O0Í~`{(`› l`IÍ$==1 1
OOI-21 1
¡\'I=-'..
_
00.'-31-É XX(.1.11)===X(1) -
00171? `ÃÍX(Í~21.1.)='-')~Í(Í-3)
-
001-`:'."› ')ZX(411)'~")<(4)
'
OOI~.“.‹'z XX(fi›.1.)=1'-')<(Í'¡)
'
0012 ~.
`/"(701 LJF-(ff. TF. (
`/`
1/OCW) ~
// 1Í'1>f. 1 '
"'!'~
0017.? 1...
`/`()'Í7(> P OI-1(1‹>ä'Í`( )§lhÍ(-JEJ1'-`‹ F'íf\'('!UÍ)l`I‹f\l¬.' lÍ1l'$v`Tl}F¿}5lU$š'!"' 1
PF/1í“1}=í1
_
$§Í|Í|"'í==l
'
1 .1.()X 1 'i`~l1`\(¡=='I> ,›
O,OÍ7;`9- |41l~§1f'|I.I 531 10=I)‹‹1 ) IIÍÍ-SI |"í
f.
0030 x
~
ILF (Il.I*z'§|.«1.t;[-2. ()')Í5UTl`)}^(>(¡'›
, \
O03Íí;' UF\'ITF.:"(`71I~2(›á'¡1)
0033 I¿.'0(`›1. FlJRM`(¡`I'(/1ít`.‹X1 "l;~Í¡'Í LIUFÉ $›`Í¡Í$š`(F.fIi'i‹`¡ 'If' 1/1
' '
..
\.. \. ¿.__` _. ,(_,..(,.._
S1
.. ,
_
__,,,
,
/1
._,,L__ .,..,__,. __ ,. ,__ ,_ ¡,.
›1›.1X1 |r_HA
.
X
\
" Q
\\
t
If"UF×"IRF‹N IU .V0.1.lI--()3(ä
V
 lñblf 002
`I1F'U SâI..TU OU h
0040 Í-2003 F-`(JF\'f1(=‹'I (/1l"uX1 'IA F'í:'.R`I`lJÍ`\'Hf?¢¡If*‹l1 F'()2Ilh Fil*-.F1 ||~
39€
'
¶;€1='~'() .Í-,Ml .TU Í`£(`¡|`1 ‹-`-‹MF'I-1TlJ7I|l€. A ') 1
OO 7:7 .1.
L‹.'Í¡1ITEz“('}-' 11-2(›(>9) ›
0 Tí II
'17 ¡ff! TU `/(¡'Í7.1. V
O O Tí 8 Íóffl '}"(I›()'¿/`
OÚ *Í›*'
'Í'
Ú 'IÍ' fi I.-'JF1 I TFÍ Ã
')"
1 Í-i'('I›'f2í'T; 7
O :S (1 2!
\'.`›
›; J 1"» F |Í'.íl¬.ÍF'¡¡›`«'¡' if/'1Í:1.“¿Â1
'
}.¿.¡1TF;Í.¡Í
_:
l ` U :-1. ;..z
-v-_ .
, H'
.~.~
5.1.
\ \/
'."~
\ J
1
\‹ .»-».
.,.. \,_.
Õfiáfi
_..,_ ._,
Í'-.'f^.r^-':¡.1-if": v ,-3'.1.1.ÍÍ./r'1,z”v B.-1
Ufláá GU TU }"(7'L7'7`
ÍÍ O -17
OO?
51' ¡.'JF\' ÍÍ.
'I
É 'L
'L'
I 1 Í-.Ê'Í`!()'/' )
0071 [BT]
'í
(J À/"'á0"7` . .
ÚÕTÊ 'Í'
OO MF-I fl. É 7 1I~?f§'1O JE v
HU 11 KU=11N
_
OÓYT IF(Kü.HE.lTIH)fiUTU2051
OÚS lšíl 1.f) íE(›fiI2
UHÚU3IHñO+HO$(K0»I{IN)
.1.
O0 Íã fl? fx 1
HUCÚ2=A1+E1*(H0~ITIN)
!:'Í¡
ÔQ33
0034 UNfiwá2+H2%(K0~ITIN)
“
0o\'.\`I
r_"z |::'
I F'
( K0 . UF. .
1'
TF] )(i1`1T0í›1(›f*¡2
0007 tm 'fu
`
'
1-.!f;›ti(›
1
-
0102
.
-
HCí'¡Íš(ä ( I... ) ( --8 . Í-2-1 ‹ Í.*›`z^'›>I'-'(I-I}Í~' ) + . ÍSII-'XZ(I. 'I
)>I\'-( XX1 -F'I›~I|`-I ) I-XX4
0103 X(ó)='-'Hl'IÚÍ$€‹(Í~Â'.)
0104›~ IF (IUF UT I~'.'0)lší.I IO Í-201
_
. .
~
o10ó
_
IF GT 0 Ú1.(Jf'›'(>
(I~"l'¡Í-'_' . . ) (i(`!`I
'
0109 GU TU 10I*›.1.
_
I-
0110 201.
_
W`%(I-)=-'U‹f'‹I'i .
0111 CO TU 1.(J{'ü1.
0112 1050 W'â(I-.)==1. F›'.1.¡I<()(X1-_?-~Çš1 . . v 4.
.
~
~'.,.
‹
4
..›.
z »s “"Í^I>Ií(XXí5!---151..)/(F-'IIÍ2-fllšízl. 44')--1.í": .
o fz ".
C
C FÍII CñI.Cl1I-AI§Ií) A UF.`I'~lTÍI.I_›'‹('Ir'ä(`) M.'\«'I¡.`(¡I-r”f|I¿I
C
'
0117 ׋7›=uâ‹2›
0118 vun2‹L›z‹wn<L›mx×Q›/.sózoósvóó
TJGO
Fül CF‹I.CIII-AIÍlU U I‹'l`II__IJI-^¡FÍ_I'.`II: C(`Jí›É I`;')~{EII¿II;Í`|`f1IÍl[I
0119 X(8)=~'UIIfJÍ-1(1-3) .
0120 "I
IIHCU3 ( I._ ) ==X)<Í,`*I7Ií( (XX.'$/ ‹ 002-ZOIí.'41. ).1Ií`›I-I =í 1. . /Íš . ) I'
.
C
C I' (`¡.I.`- C(1I..CUI_(`‹IÍlI`I U `I'I'¡
IIIE I-.fIf;í`5‹f.~'$š[]F.É(Z(`=‹£I IIIU I-`.iÍIÍr'I
C
0121 X(9')==TIIHC[I3(I-3)
O1?? I_II-ICU3F'(I..)==1 ‹ .1.l^IfiI€(XX3)ê1¿><>Í4
'
- C
C FOI. Cf'›1I-CI.II-f`‹IÍl[I U IJIÉ E~'ÍI§'I'Ú IÂIE I5€`I.(IF‹I-¿ÍI*.<lÍI|`¬Ir-*|'I'(`J I-"ÍI.I. 'I'FIú'äIÍIÉ`I
C
0123 X( .1.(› ) =IÍII-Il'Í[.IlšI'- (ZZ)
0124.
.
.
IF' ( IIHCÍJÃÊF (I. ) . I .Ii .
'I
l.'IHCUl"›(I.. )
~~-'I . 41fI'(X)~íÍš) >íiIÍI'Í UIO
0126 IF (T.lHC('JÍ$I-'(I-) . GE . TIII-ICUÍS ( I- ) "I-'7 . ‹3>I<(XÍ\'Í*í`) )(i(J'I`UÍ.?(l
0128 U1-"L . 1'/"5>Ií ( DI*-ICÍ1l5|~' (I. 7 -TIÍlHIJÍ.'IL*í (IJ)
0129 IIÍ-2=U.1.~1 . ÚÃâ>I<XX3
'
T.II~IC[`,'l"íR' f; I..
)='~'I§II-II§;í'JL*›I~` ( I-)
0133 GU TO l'^§(7
0145
_
XX($'›1)='-'X(9`) '
"
0146 XX(1`0r1)='-'X(.1.0) I
c z
\
FoRTRâN Iv `vo1C-oxâ vamu cow
0147 ××<11,1›z׋11›
0148 1922 u1o=.ooow9ss24*‹ucux‹L›~vuw2u+nvc02›/xxx
0149 u11z.o3âv4355¢*‹nucuxa‹L›~s.1ó324v2xó›/××4
0150 v‹1,L›=‹u1o+u11›*H .
v‹2.L›=‹-.1/óo›m‹vuu2‹L›»vun2N+nwcn2›wH
_
0151
0152 us=‹××s*×x4/34.+nwâ›m××s«c1mâLus‹××x› .
0153 -
v‹3.L›=-nm<x×3m*2.›musmH
0154 v‹4,L›=<.oa*‹nHunxn‹L›+nHuux1~â.1ó3Q4v23ó››*H
í
0155 u‹5,L›=.ox411vó47w‹-H.r1ó2awâLuG‹×x3›-19.12w›*H
0136 .V3 cnNI1nuEäwM,« ._».. .hM. ._. _
~
0157 nu 4 x=1.w
0158 x‹1›=׋1›+‹1./ó.›*<v‹I.2›+2.*v‹1,x›+2.*v‹1,4›+v‹x,õ›>
_
0159 CONTINUE
`
4
1F‹x‹1›.LE.ó.s›wR1ru‹7,1va›x<1›
V
0160 -
xv‹x‹1›.GE.7.a›uRITE‹7,1vs›x‹1›*
. . _
0162
0
0174 x׋x,u›=x‹x›
0175 6 CUHTINUE
0176 CUNTINUE
.
11 .
1
0178
_*
~
.._,
0179 Rhâü(5›40011LY
0190 4001 FUHHfiT(1I) *
0188 G0 T0 1019
0189 4109 URITF(7«4002)
4002 PUHHmT(/›üX«'HH5EJâ IMPRIMIR U8 UfiLOHEH CfiLCULAUHä T »/¢5X›' âlfi.
.
, 1
0190
xflufivounâ cum 1=UH',/,üxff Nau uhsvwmnm rum 0MvfFu'› ‹
0191 REâH(514001)LK .
-
0192 G0 TU 19
0193 40 wRITE(7«4003)
1
*›5Xø'HCU3Rfl4'›5X1“SâARTH5'›/f5X›'HCUEfl@6'|5X›'Uäfl7'vöX›“UCU2fl3'1%A
*,'TM=9',5x,'nHcuxF=1o'.sx,'nHuuxR=11f›
0195 wEân‹5,4oo4›LN .
0198 ~TF=Hzfi
0199 18 CALL PL1‹To.Tr›H,LN,N,××z11,5oo› ~
0200 fiu Tu 399?
u `
n
Q
l`*'UF\'TF\'AN IU U01('I-(>lšA F'¢\l`if:. (>0f'i
UF\']."Í`E((›› 1l*›`0Í~.') -
0205
_
X<(':X1'F'H
I. I
1;:/iv
I
F(IUIZ':‹'›XVv
I I F~`l`›` I _ \ Â' Y V /
15X»'H(IíJL%‹Í¡"sÍiXø'UF'
_*,5×,'Ucu2'.7×,{TM'.7×›fnHC03F',5x,'nHüU3m'›
020ó no 2000 finz1,H
'
-
0207 uR1TE<ó›1002›‹xx‹1»Ku›,1z1›11›
0209 1002 FnRfiâT<2x,10‹F7.3z2×››r7.3› 1
V.
0210 97 uR11E‹/›1003›
`
'
0213 wRITE‹v,10nv›
0214 1009 FORMâ1‹//,5×,fnEsfiJâ CUMTINUAR càLCuLmNnu ff)
0115 wRITE‹7,101z›'
021ó 1012 10RMâ1</,5×,×s1Mz1'»5×›'Nâu=0'›
0217 REên<5,1004›1U
'
0218 1F‹1u.1a.0›0u101010
0220 1019 wR1rE‹r›1111>
_
0991
¢..~... 1111 FOHHâf‹/›5×z'nfisEJâ Hunâm U Passo ua Iuffiwuâuâu ?f,/,
*,5×,<s1Hz1',5׫fHân=0'› 1
REnn‹5.1004›1H
_
O ro
.. _-J *~:
..
¿
O *J -*J
L.:
1F‹1H.Lfi.0>uw1u1011
O r-.J -J L-"_
wR1TE‹7›1113›
O rú to 1113 rURnâ1‹/.5×.'uK! Emwmu com u vA1nR na H: Pâssnf./.
_
;×
REnn<5.1112›H
_
0211'/`
0228 1112 F0RMéT‹F10.w›
0229 60 T0 1011
0230 1004 FUHMâT‹1› V
Pcnzu 061404 6
1>I>
Í . .
UQHIAP ¡
:"`
,.-
.-.›>
.
_-.-
B 061420 UAHIâ}L _
.~_~
C1 061424 A VARIAHL;
:".':"‹""
i-2.7??-E-I-Í-'Zz'-Z."-É'Í
"
-?›-z`›.'.~.
cz 061430 U ñ L II-É
‹-'›¡
I lí ÍII
'ii
K 061440 HTEBERm2 .~
‹f'
Ê> -._ Z) .
._1z
".
ía Fl ›f`-' .,_.
.IÍ _
,'"` ...,.A,.
7' ,_
no 061456 1*
UOHlfiHLÍ “r 3) F`
â1 061462 UÊHIÊ
f\'F..|:iÍ-z¶~› _,
._._-
"
,.
UÊHIHHLÂ
-
061466
_
B1
.'.›t~..»_:›
'rt I-\
.
,.¡
B2- UÊHÍÚHLÊ
~
061476
~".¬r!'¬'_'-l¬¬+¬-›r‹-¬-›¬-¬-¬--›-¬-.¬-¬.¬_,,__
X14
K'h`.f'‹'ol.
~
,-
M .
E
U11 061566 K'F{£`-'‹l-š{fi4 lz'f^1F«'Íl.`¡`›‹}:¡!_ ~Ê
IU (h^'›.1.‹"›(HÍ1 I T FÉ 5 E
i'-Ã
( E-I Tii fz? U f'-‹
I 55 Ii Fã 'hi
I _ E
LK 061602 I N T FÉ (5 E ifi Fi'
U A F1 r-`«
};¡ L lff
'
LH 061604
ÍIÂ
1 H T (5 E Fi FÊÍ
'íz' ¡~`-1
i*-I Çifl .la Ff I...
PLT
II.
.
0ó1ó20 H T FÃ 5 Hi
III HÍ. F-.Í Í-Â' L-' ‹'-`=|
lí ‹-E fz;
061622
l ..