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POSTO ARAUJO DE IBITIARALTDA.

Memorial de Caracterização do Empreendimento - MCE

Requerente: POSTO ARAUJO DE IBITIARALTDA.


C.N.P.J.: 13 022 678/0001-17
Endereço: RODOVIA BR242 KM 330 – LAGOA DO
DIONISIO-IBITIARA-BAHIA

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MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO - MCE

Projeto apresentado à
PREFEITURA MUNICIPAL DE
IBITIARA para requerimento de
Licença de instalação e
funcionamento.

Requerente: POSTO ARAUJO DE IBITIARALTDA.


C.N.P.J.: 13022 678000117
Endereço: RODOVIA BR242 KM 330 – LAGOA DO
DIONISIO-IBITIARA-BA

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CONTEÚDO

MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO


1. EMPRESA 1
2. ESPECIFICAÇÃO DAS ÁREAS OBJETO DE LICENÇA 1
3. DATA DE ÍNICIO DAS ATIVIDADES 1
4. INFORMAÇÕES SOBRE A ORIGEM DO EMPREENDIMENTO 1
5. MÃO DE OBRA 2
6. HOTÉIS E SIMILARES 2
7. ARMAZENAGEM 2
8. RESÍDUOS SÓLIDOS 2
9. INFORMAÇÕES SOBRE POLUIÇÃO NO AR 3
10. INFORMAÇÕES SOBRE RUÍDOS E VIBRAÇÕES 3
11 - INFORMAÇÕES SOBRE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS 3
12 - LOCAL E DATA DE PREENCHIMENTO DO MCE 4
13 - RELAÇÃO DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS POR MÊS 4
14 - INSTALAÇÕES 4
15 - EQUIPAMENTOS 4
16 - PERFIL LITOLÓGICO 5
17 - COTA PIEZOMÉTRICA 5
18 – IDADE E VIDA ÚTIL DOS TANQUES 5
19 - PLANO PARA REALIZAÇÃO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE 5
20 - LAUDO DA ESTABILIDADE DAS FUNDAÇÕES E DEFORMAÇÃO DO SOLO 7
21 - PLANO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO, CONTROLE DE VAZAMENTOS, CAIXA 7
SEPARADORA E RETENTORA DE ÓLEOS E GRAXAS
22 - ÉPOCA DE LIMPEZA E DESTINO DA BORRA 8
23 – POÇOS DE MONITORAMENTO 8
24 - TÉCNICOS ELABORADORES DO M.C.E. / PROPRIETÁRIO 9

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MEMORIAL DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
- MCE -

1. EMPRESA

1.1. Razão Social: POSTO ARAUJO DE IBITIARA LTDA.

1.2. Nome de Fantasia: POSTO VISTA ALEGRE


1.3. CNPJ: 13 022 678/0001-17
1.4. Endereço: RODOVIA BR242 KM 330 – LAGOA DO DIONISIO-IBITIARA-BAHIA
1.5. Atividade Principal: Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes.
1.6. Contato: ALONSO

2. ESPECIFICAÇÃO DAS ÁREAS OBJETO DE LICENÇA

2.1. Área Total Construída: 489,29 m²


2.1.1. Cobertura das Bombas: 320,00 m²
2.1.2.Sanitários: 29,29 m²
2.1.3. Escritório/Depósitos: 140,00 m²
2.2. Área de Atividade ao Ar Livre: não existente.
2.3. Área Total de Terreno: 4.539,50 m²

3. DATA DE ÍNICIO DAS ATIVIDADES

As atividades tiveram inicio .

4. INFORMAÇÕES SOBRE A ORIGEM DO EMPREENDIMENTO

Interesse do proprietário no ramo de comércio de combustíveis e lubrificantes.


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5. MÃO DE OBRA

Qualificação Quantidade Turno


Gerente 01 8 horas
Frentista 03 8 horas
Guarda 01 6 horas
Trocador de óleo 01 8 horas
TOTAL 06 -----

6. HOTÉIS E SIMILARES

Não existe até o momento previsão de instalação de hotéis e similares na área


do empreendimento.

7. ARMAZENAGEM

7.1. Gasolina: 01 tanque subterrâneo com capacidade para 15.000 L

7.2. Álcool: 01 tanque subterrâneo com capacidade para 15.000 L

7.3. Diesel: 01 tanque subterrâneo com capacidade para 20.000 L

7.4. Óleos, graxas e outros: Serão armazenados em depósito próprio com área
16,00 m²: lubrificantes em geral aditivos, filtros, água destilada, fluídos,
correias dentadas, armazenados nos depósitos, nas respectivas
embalagens. As quantidades armazenadas e comercializadas de cada
produto variarão em função da procura, não sendo possível estimar
valores antes do início das atividades.

8. RESÍDUOS SÓLIDOS

O empreendimento não é beneficiado pelo serviço público de coleta de lixo.


Recomenda-se a contratação de empresa especializada em remoção e
destinação de resíduos, colocando na área um container estacionário. Este
container deve ser descarregado sempre que sua capacidade máxima seja
alcançada e os resíduos devem ser encaminhado ao local de deposição
apontado pela Prefeitura Municipal.

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9. INFORMAÇÕES SOBRE POLUIÇÃO NO AR

9.1. Combustíveis: a queima ocorrida nos motores a combustão gera emissões


com fácil dissipação na atmosfera. Não ocorrem no empreendimento quaisquer
atividades onde seja necessária a queima de combustíveis.

9.2. Caldeira: não tem.

9.3. Equipamentos e Dispositivos de Queima de Combustível: na área do


empreendimento, os veículos automotores a combustão, utilizam o local
apenas para abastecimento e/ou lavagem e lubrificação, pouco afetando a
qualidade do ar.

9.4. Outras Fontes de Poluição do Ar: as únicas fontes de poluição do ar são os


veículos automotores que chegam e partem, após o reabastecimento de
combustível e/ou lavagem e lubrificação.

9.5. Chaminés: não tem.

9.6. Plano de Controle de Poluição do Ar: não tem.

10. INFORMAÇÕES SOBRE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

10.1. Equipamentos Geradores de Ruídos e Vibrações:


Será adquirido um compressor com o propósito de suprir um calibrador de
pneus. Este equipamento será utilizado em horário comercial, não
ultrapassando assim os limites toleráveis de ruídos. Não há até o momento
previsão de aquisição de outros equipamentos geradores de ruídos e
vibrações.
10.2. Horário de Funcionamento do Equipamento: 06:00 às 18:00 horas

10.3. Tipo de Construção que abriga tais equipamentos: o equipamento será


instalado em local coberto, fechado por alvenaria.

10.4. Prensas e Guilhotinas: não tem

10.5. Medidas de Controle de Ruídos: não tem

11 - INFORMAÇÕES SOBRE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS

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11.1. Fontes de Abastecimento: a fonte de abastecimento é a rede pública da


EMBASA. Também existe uma cisterna para abastecimento d’àgua.

11.2. Usos: a água é utilizada para fins de lavagem das instalações, fins
domésticos e lavagem rápida de veículos, estimando-se um consumo
mensal em torno de 60 m³.

11.3. Informações sobre Efluentes Líquidos e Águas Pluviais

 Esgoto Sanitário Doméstico: são os efluentes provenientes de usos dos


aparelhos hidro-sanitários da área do posto, e estruturas em anexo. Estes
efluentes deverão ser coletados e conduzidos a fossa séptica e sumidouro.

 Águas Pluviais: são recolhidas pela cobertura da edificação e aduzidos por


tubos de PVC de 100 mm de diâmetro, descarregando na via pública.

 Águas Oleosas: são os efluentes provenientes da lavagem das áreas de


abastecimento e do escoamento superficial que passa por estas áreas.
Conforme consta nos projetos em anexo, as águas serão coletadas e
aduzidas em tubulação de PVC até a Caixa de Areia, passando pelo
sistema de separação de óleos e graxas, seguindo para um sumidouro já
com condições satisfatórias, não representando risco de contaminação do
solo e/ou das águas subterrâneas. Os óleos e graxas separados da água
aguardarão a destinação final armazenados em tambores de 200 l.

12 - LOCAL E DATA DE PREENCHIMENTO DO MCE

Caldas Novas, 28 de março de 2.000.

13 - RELAÇÃO DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS POR MÊS

Em razão do empreendimento ainda não se encontrar em fase de


funcionamento, não é possível apontar valores confiáveis para a média de
produtos comercializados mensalmente.

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14 - INSTALAÇÕES

 Posto de abastecimento com cobertura em estrutura metálica;


 Escritório;
 Depósito para armazenamento de óleos lubrificantes, graxas e filtros;
 Sanitários;
 Reservatório de água tipo taça de 5.000 l; e
 Cisterna.

15 - EQUIPAMENTOS

 04 bombas para abastecimento de gasolina, álcool e óleo diesel;


 01 calibrador de pneus;
 04 tanques para armazenamento de combustível;
 01 compressor de ar (a ser adquirido); e
 equipamentos de segurança - 06 extintores de incêndio

16 - PERFIL LITOLÓGICO

 Em Anexo

17 - COTA PIEZOMÉTRICA

- Determinou-se a cota piezométrica local através da medição do N.E. em uma


cisterna próxima a área do empreendimento, considerando a cota do terreno de
685 m, obtida a partir da Base Planimétrica - IBGE – Folha SE.22-X-D-V
(Caldas Novas), na escala de 1:100.000.

- Na medição efetuada o N.E. situou-se a uma profundidade de 13,00 m abaixo


da superfície, considerando-se então a cota piezométrica de 682,00 m. Esta
medição foi realizada na data de 28 de março de 2000.

18 – IDADE E VIDA ÚTIL DOS TANQUES

Conforme notas fiscais de compra dos tanques de combustível, os mesmos


foram adquiridos em novembro de 1999. A vida útil prevista para os tanques,
segundo informações do fornecedor, é de aproximadamente vinte anos.

19 - PLANO PARA REALIZAÇÃO DE TESTE DE ESTANQUEIDADE

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- O Controle de Estoque dos tanques do Sistema de Armazenamento


Subterrâneo de combustíveis, através de medição, fornecerá subsídios para
avaliação de perdas e vazamentos.

- A NBR 13787 apresenta os Procedimentos Operacionais e Formulário de


Controle de Estoque.

- Procedimentos Operacionais:

a) a medição nos tanques deve ser executada no início e no fim do dia e, caso
haja variação entre o fechamento anterior e a abertura inicial, deve-se verificar
a causa;

b) durante o procedimento de medição, as unidades abastecedoras ligadas ao


tanque não devem operar;

c) deve-se usar pasta de combustível sobre a faixa da régua onde espera-se


encontra o nível do combustível e pasta d’água, na extremidade da régua que
toca o fundo do tanque, para facilitar na identificação da presença d’água;

d) a régua deve ser introduzida perpendicularmente e lentamente pelo tubo de


carga do tanque, até o fundo, e retirada rapidamente, para que não haja
alterações na marcação;

e) as medições obtidas devem ser registradas no Formulário de Controle de


Estoque;

f) a operação de medição deve ser feita, imediatamente após o recebimento de


combustível, sendo que durante o procedimento de medição, as unidades
abastecedoras ligadas ao tanque não devem operar;

g) o tanque deve ser medido antes e depois do recebimento de combustível;

h) toda transferência de combustível entre tanques deve ser registrada no


Formulário de Controle de Estoque;

i) a leitura do totalizador de cada unidade abastecedora deve ser feita em


conjunto com a medição do tanque interligado e, neste momento, deve ser
interrompida a venda de combustível;

j) as leituras dos totalizadores devem ser registradas no Formulário de Controle


de Estoque;

k) diariamente deve ser executada a aferição das unidades abastecedoras e os


volumes medidos devem ser registrados e o combustível deve retornar ao
tanque de origem;

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l) a medição do nível d’água deve ser feita semanalmente;

- Variações de Estoque -

a) devem ser feitas análises contínuas das variações diárias e acumuladas no


mês, de cada tanque ou sistema, sendo que a análise das variações diárias é
a diferença entre o estoque físico e o estoque contábil final, sendo
representada pelas equações:

Ecf = Ec ± Aj

E = Ef - Ecf , onde:

Ecf é o estoque contábil final;


Ec é o estoque contábil;
Aj é o ajuste;
E é a variação diária de estoque (sobras (+) e perdas (-));
Ef é o estoque físico

b) análise mensal das variações diárias: avaliação mensal das variações


diárias de estoque relativa ao período de um trimestre - esta análise possibilita
a identificação da estanqueidade e suas tubulações

E = E1 + E2 + ..... + En

ME = E/Vm x 100 , onde:

E é a variação acumulada de estoque no mês;


E1 é a variação diária de estoque de cada dia do mês;
ME é o percentual de variação acumulada de estoque;
Vm é a venda acumulada no mês

c) Variações acumuladas de estoque acima de 0,6% devem ser investigadas e,


caso não identificadas, adotar-se-á os procedimentos de Ensaio de
Estanqueidade no SASC, conforme a NBR 13784.

20 - LAUDO DA ESTABILIDADE DAS FUNDAÇÕES E DEFORMAÇÃO DO


SOLO

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- Características do Terreno - Constatou-se que o substrato rochoso é


constituído por rochas xistosas do Grupo Araxá, sem possibilidade de
apresentarem cavidades cársticas. O solo de cobertura é do tipo latossolo, de
cor avermelhada e composição argilo-arenosa.

- Distância dos Tanques até as Fundações – a distância mínima encontrada


entre pilares e tanques é de 1,74 metros

- A estrutura de cobertura da área de abastecimento é feita em perfil metálico


montado em treliça triangular formada em perfil dobrado sendo a distância
entre as faces externas dos banzos superior e inferior igual a 525 mm e o
comprimento das barras internas igual a 600 mm , com cobertura também
metálica e pilares de seção quadrada com de 300.

Considerando a magnitude das solicitações a que estão sujeitas as fundações


e com base na não observação de sinais que evidenciem recalques diferenciais
de solos, deformações junto ao pé dos pilares ou ruptura de pontos de solda na
ligação dos perfis que compõe os pilares, conclui-se que as fundações e o solo
suporte estão em condições de oferecer estabilidade a superestrutura,
considerando condições normais de operação (ventos típicos da região).

21 - PLANO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO, CONTROLE DE


VAZAMENTOS, CAIXA SEPARADORA E RETENTORA DE ÓLEOS E
GRAXAS

- Os combustíveis, transportados do distribuidor para o posto, deverão


descarregados diretamente nos tanques através de dispositivos de
segurança, para evitar perdas e poluição da área.

- Será implantado um Sistema de Tratamento de Efluentes Líquidos,


composto por caixa desarenadora, caixa separadora de óleos e graxas e
caixa coletora de óleo.

- Para o controle de vazamentos, deverão ser efetuadas diariamente,


medições dos níveis dos tanques, através de régua graduada.

- Os níveis de combustível nos tanques serão anotados em um Livro de


Movimentação de Combustível – LMC. O LMC, identifica a ocorrência de
vazamentos em postos de serviços, através da avaliação do estoque ao
longo de um período de tempo.

- Quando forem constatadas irregularidades no controle de estoque, deve-se


proceder o teste do SASC (Sistema de Armazenamento Subterrâneo de
Combustíveis), para assegurar a integridade do sistema.

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22 - ÉPOCA DE LIMPEZA E DESTINO DA BORRA

- As caixas desarenadoras e coletoras, deverão ter monitoramento


constante. Prevê-se que a limpeza das caixas seja efetuada
quinzenalmente. No período das chuvas, elas serão inspecionadas
semanalmente e limpas, quando necessário.

- Todos os resíduos sólidos deverão ser acondicionados em recipientes


adequados e encaminhados ao destino final adotado pelo município. Existe
a possibilidade de contratação de empresa especializada para este fim.

23 – POÇOS DE MONITORAMENTO

- De forma a prevenir a poluição dos recursos hídricos subterrâneos nas


áreas de influência do posto de combustível, deverão ser construídos poços
de monitoramento da qualidade da água, para detectar vazamentos,
possibilitando a observação, o controle e a avaliação da presença de
combustível no solo ou na água subterrânea, conforme estabelecido na Lei
Estadual nº 13.583, de 11 de janeiro de 2000, publicada no Diário Oficial do
Estado de Goiás, na data de 14 de janeiro de 2000.

- Para a construção dos poços de monitoramento, deverão ser seguidos os


procedimentos estabelecidos na Lei Estadual nº 13.583, de 11 de janeiro de
2000 e na NBR 13784:1997, da ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas, conforme perfil esquemático em anexo.

- A periodicidade das avaliações dos Poços de Monitoramento de Água


Subterrânea, deve ser realizada num intervalo máximo de 30 (trinta) dias.

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24 - TÉCNICOS ELABORADORES DO M.C.E. / PROPRIETÁRIO

SERGIO LUIS TEIXEIRA MIRANDA


,CRA/DF 027976, Mtb 0967-7
TECNICO M SGURANÇA DO TRABALHO
GRADUADO EM ADMINISTRAÇÃO
PÓS GRADUADO EM HIGIENE OCUPACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHO
DOUTORANDO EM SEGURANÇA INDUSTRIAL E SEGURANÇA DO TRABALHO

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