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RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO 2016
Brasília
Março de 2017
Ministério da Saúde
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa
Brasília
Março de 2017
Relatório de Gestão da SGEP – 2016 2
LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES
1 – APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................11
2 - VISÃO GERAL .........................................................................................................................................12
2.1 - Finalidade e Competências ..................................................................................................................12
2.1.1 - Conselho Nacional de Saúde .........................................................................................................12
2.2 - Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento ............................................................12
2.2.1 - Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento do CNS .......................................13
2.3 - Ambiente de Atuação ...........................................................................................................................14
2.4 - Organograma ........................................................................................................................................15
2.5 - Macroprocessos Finalísticos ................................................................................................................18
3 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS.............................................................19
3.1 - Planejamento Organizacional ..............................................................................................................19
3.1.1 - Objetivos do exercício e vinculação com as competências institucionais e outros planos ...........19
3.2 - Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e Resultados dos Planos ..............................23
3.3 – Desempenho Orçamentário .................................................................................................................24
3.3.1 – Resultados Alcançados .................................................................................................................24
3.3.2 - Outros resultados da gestão ...........................................................................................................47
3.3.3 - Execução física e financeira das ações da LOA de responsabilidade da SGEP ............................58
3.3.3.1 - Ações relacionadas ao Programa 2015 do PPA de responsabilidade da SGEP – OFSS ............59
3.3.3.2 - Ações não previstas na LOA 2016 - Restos a Pagar – OFSS ....................................................61
3.3.3.3 - Ações – Orçamento de Investimento – OI .................................................................................62
3.3.3.4 - Análise Situacional/ Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ...............................62
3.3.4 - Execução descentralizada com transferência de recursos .............................................................65
3.3.4.1 - Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas .......................65
3.3.5 - Informações sobre a execução das despesas .................................................................................65
3.3.6- Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo federal ......67
3.3.6.1 - Concessão de suprimento de fundos ..........................................................................................67
3.3.6.2 - Utilização de suprimento de fundos ...........................................................................................68
3.3.6.3 - Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência .......................68
3.3.6.4 - Análise crítica ............................................................................................................................68
3.4 – Apresentação e Análise de Indicadores de Desempenho ....................................................................68
4 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ...........................................70
4.1 - Descrição Das Estruturas De Governança ...........................................................................................70
4.1.1 - Colegiado da Secretaria.................................................................................................................70
4.1.2 - Colegiado dos Departamentos.......................................................................................................70
É importante destacar que este documento foi elaborado com base na estrutura e
competências da SGEP aprovadas pelo Decreto n.º 8.490, de 13 de julho de 2015, na qual se
inseriam quatros Departamentos: Departamento de Apoio à Gestão Participativa (DAGEP),
Departamento de Articulação Interfederativa (DAI), Departamento Nacional de Auditoria do SUS
(DENASUS) e Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES), além da competência de
apoiar administrativa e financeiramente a Secretaria-Executiva do CNS. No entanto, em 10 de
novembro de 2016, foi publicado o Decreto 8.901, com vigência a partir de 08 de dezembro de
2016, aprovando uma nova estrutura para a Secretaria, na qual o DAI passa para a estrutura da
Secretaria Executiva (SE). Houve, também, uma mudança no nome do DAGEP, que passou a ser
denominado Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social.
Em 1987, foi publicado o Decreto n.º 93.933, de 14 de janeiro, dispondo sobre a organização
e atribuições do CNS, com funções normativas e de assessorar o Ministro de Estado da Saúde.
As Conferências de Saúde sempre foram fundamentais para a democratização do setor. Em 1986 foi
realizada a histórica 8ª Conferência Nacional de Saúde, cujo relatório final serviu como subsídio
para os deputados constituintes elaborarem o artigo 196 da Constituição Federal - "Da Saúde". A
partir da promulgação da Constituição, em 1988, a saúde ganhou rumos diferentes com a criação do
SUS.
Uma nova estrutura entrou em vigor no ano de 2006 quando foi publicado o Decreto
Presidencial n.º 5.839, de 11 de julho de 2006. Atendendo às deliberações aprovadas na 11ª
Conferência Nacional de Saúde e 12ª Conferência Nacional de Saúde, o Conselho passa a escolher
seus membros a partir de processo eleitoral e também pela primeira vez na história elege seu
Presidente; cargo até então ocupado pelo Ministro de Estado da Saúde. O Conselho Nacional de
Saúde passou a contar com 48 conselheiros titulares representados por usuários, profissionais de
saúde, gestores e prestadores.
A SGEP atua junto aos órgãos e entidades públicos que integram o SUS, nas três esferas de
governo e junto aos cidadãos brasileiros, individualmente ou organizados em seus movimentos e
instituições.
2.4 - Organograma
Fonte: SGEP/MS
Desde que foi instituída, a SGEP passou por diversas reestruturações institucionais.
Inicialmente, o Órgão era integrado por três departamentos: o Departamento de Monitoramento e
Avaliação da Gestão do SUS – (DEMAGS); o Departamento de Apoio à Gestão Participativa
(DAGEP) e o Departamento Nacional de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES). Em 2011, o Decreto
A partir de
Gerlane Baccarin Secretária
Fomentar, implementar e coordenar 12/08/2016
ações de auditoria, ouvidoria,
Rogério Carvalho Secretário Até a
Secretaria de articulação interfederativa, promoção
Santos substituto 19/01/2016
Gestão da equidade, educação popular em
Estratégica e saúde e mobilização social, visando a André Luís
Secretário De 19/01/2016
Participativa qualificação e o fortalecimento da Bonifácio de
substituto até 16/06/2016
gestão estratégica e participativa e do Carvalho
controle social no SUS. Catarina Batista da Secretária De 16/06/2016
Silva Moreira substituta até 11/11/2016
Departamento de Apoio à Propor e apoiar a gestão participativa por meio da implementação das Políticas de
Gestão Participativa - Promoção da Equidade; o fortalecimento do controle social, em articulação com o
DAGEP Conselho Nacional de Saúde e com os demais espaços e atores do controle social; e
a implementação da Política Nacional de Educação Popular em Saúde.
Departamento Nacional Auditar ações e serviços de saúde no âmbito no SUS; promover o fortalecimento do
de Auditoria do SUS - Sistema Nacional de Auditoria do SUS.
DENASUS
Departamento de Fortalecer a capacidade de gestão do SUS nas três esferas da federação, por meio
Articulação de instrumentos e mecanismos efetivos de articulação e governança.
Interfederativa - DAI
Fonte: DEMAS/SE/MS
Fonte: DEMAS/SE/MS
Fonte: DEMAS/SE/MS
Fonte: DEMAS/SE/MS
0725 - Aprimorar a relação interfederativa e a atuação do Ministério da Saúde como gestor federal do SUS.
A sistemática de monitoramento é composta por etapas, nas quais diversos atores são
mobilizados. Primeiramente, os gestores responsáveis pelos resultados e produtos alimentam o e-
Car com os pareceres: situação atual, pontos críticos e recomendações, sobre o andamento das
metas pactuadas. Ao Gabinete da SGEP, por meio da Coordenação-Geral de Planejamento e
Orçamento (CGPLAN), cabe acompanhar sistematicamente a alimentação da ferramenta pelas áreas
técnicas.
Ainda, essa ferramenta é fonte primária para a coleta das informações que compõem os
Relatórios Quadrimestrais de Prestação de Contas (RQPC), Relatório Anual de Gestão do SUS
(RAG), monitoramento do SIOP, elaboração da Mensagem Presidencial, etc. Também nessa fase
cabe ao Gabinete da SGEP, por meio da CGPLAN, a validação das informações.
OE 02 - Iniciativa I01
Entrevista de 400 mil mulheres que fizerem parto pelo SUS, nos quatro anos.
Responsável: Departamento de Ouvidora Geral do SUS (DOGES)
O Departamento de Ouvidoria Geral do SUS realiza pesquisas de satisfação com as
mulheres que fizeram parto pelo Sistema Único de Saúde, tendo por finalidade melhorar os serviços
prestados. Além da pesquisa de avaliação do Programa Rede Cegonha, iniciada em 2012, outras
pesquisas são realizadas. Desse modo, no período de janeiro a dezembro de 2016, foram aplicados
126.898 questionários da pesquisa Rede Cegonha.
Outra pesquisa, “Práticas de Atenção ao Parto em Hospitais de Ensino”, que tem como
objetivo avaliar as práticas de atenção ao parto realizadas nos serviços e, assim, avaliar se as
inovações estão sendo incorporadas e se as condutas, consideradas ultrapassadas, deixaram de ser
adotadas.
OE 03 - Iniciativa I01
Adequação ou regulamentação da alimentação de sistemas de informação do SUS,
considerando a orientação sexual, a identidade de gênero, raça/cor e a etnia, para promover o
cuidado integral com equidade.
Responsável: Departamento de Apoio à Gestão Participativa – DAGEP
Quesito Raça-Cor: Em 2016, o Departamento de Apoio à Gestão Participativa - DAGEP
vem se articulando com as áreas técnicas, especialmente com o Departamento de Monitoramento e
Avaliação do SUS - DEMAS, no intuito de inserir o quesito raça-cor nos sistemas de informação do
SUS, bem como pensar em estratégias para seu preenchimento qualificado. Nesse sentido, o
DAGEP está mapeando, juntamente com o DATASUS, SVS e SAS, todos os sistemas de
informação do SUS que possuem o quesito raça/cor.
Conforme reunião de equipe foi proposto a criação de nota técnica que respalde a
obrigatoriedade da inserção do quesito raça/cor nos sistemas de informações do SUS. A proposta
será apresentada na reunião do Comitê Técnico de Saúde da População Negra para discussão e
chancela do texto.
OE 05 - Iniciativa I01
Realização de 1.000 ações de auditoria em estabelecimentos privados credenciados ao
Programa Farmácia Popular do Brasil.
Responsável: Departamento Nacional de Auditoria do SUS - DENASUS
No período de janeiro a dezembro de 2016 foram realizadas 292 ações de auditoria no objeto
“Programa Farmácia Popular do Brasil - PFPB”, sendo, respectivamente, 17, 115 e 160 no primeiro,
segundo e terceiro quadrimestres.
Ação 'Módulo Educacional sobre a saúde das populações do campo, floresta e águas'
No Módulo Educacional EAD da saúde das populações do campo, floresta e águas registrou,
de junho de 2015 a dezembro de 2016, um total de 18.063 matrículas, sendo capacitados 4.787
POPULAÇÃO NEGRA
Módulo Educacional EAD da saúde da População Negra
No Módulo Educacional EAD da saúde da População Negra (no período entre 22 de outubro
de 2014 a 20 de novembro de 2016) foram realizadas 23.672 matriculas, tendo como concluintes
2.287. No ano de 2016 foram capacitados até novembro (na Plataforma UNASUS) 552
multiplicadores.
O Módulo EAD da População Negra necessita de reformulação que possa contribuir para
definir e melhorar produtos referente a:
1. conteúdo mais sucinto e didático, combinando as informações baseadas na PNSIPN com a
experiência da UNASUS para criar conteúdos mais fluidos;
2. imagem/identidade visual;
3. exercícios didáticos;
4. indicações de experiências exitosas;
5. maior alcance do público alvo;
6. tentar garantir que um maior número de pessoas que iniciaram o curso possa concluí-lo, por meio
da reformulação do EaD para uma proposta mais didática e educativa.
Faz-se necessário textos de linguagem acessível a ser construído no modelo FDR - Fundação
Demócrito Rocha; criar banco de imagens de pessoas negras sendo atendidas no SUS; fazer
pílulas/pequenos vídeos com gestores/médicos/enfermeiros/seguranças dando depoimentos
positivos de atendimento e de uma gestão participativa antirracista; reduzir a densidade de textos;
ter mais exemplos do tipo “o que acontece” em contraposição à “como deveria/poderia acontecer”;
criar e/ou colher depoimentos de como se sente um/uma SUS usuária que vivencia preconceito e/ou
discriminação assim como simular situação similar com um SUS trabalhador.
POPULAÇÃO LGBT
Módulo Educacional EAD da saúde da população LGBT
Faz-se necessário planejar a atualização do Módulo, assim como construir estratégias para
divulgá-lo. Uma maior divulgação desse curso garantirá a ampliação do número de inscritos e
concluintes, difundindo essa temática na rede SUS, que contribui para a qualificação do
atendimento prestado à população LGBT, prezando pelo respeito à orientação sexual e identidade
de gênero.
Recomenda-se divulgar o módulo EAD no site, blog e redes sociais do Ministério da Saúde;
divulgar o módulo no site e redes sociais da SGEP; divulgar o módulo no site da Política Nacional
de Saúde Integral LGBT; divulgar o módulo em listas de e-mail e eventos apoiados pelo
DAGEP/SGEP.
Total 2016
Além das capacitações realizadas por meio dos EaDs e da ação “Projeto Educação em Saúde
do Trabalhador da Pesca Artesanal e Formação de Agentes Multiplicaras em Participação na Gestão
do SUS” foi realizado o curso Formação em Educação Popular para a Saúde -TED 48/2013 (UFJF).
Esse curso capacitou 2.340 multiplicadores em promoção de políticas de equidades.
Em 2016 foram capacitados de janeiro a agosto nos módulos educacionais EAD (populações
do Campo, da Floresta e das Águas; população negra; população LGBT) e no TED 48/2013(UFJF)
o total de 12.848 conselheiros, gestores, movimentos sociais e profissionais de saúde.
OE 10 – Meta M02
Ampliar em 20% o número de ouvidorias do SUS.
Responsável: Departamento de Ouvidoria Geral do SUS (DOGES)
A meta apresentada consiste no estímulo para ampliação em 20% do número de ouvidorias
do SUS, no período de 2016 a 2019, por meio da realização de ações de sensibilização, capacitação,
qualificação, reuniões, visitas técnicas, análise e aprovação de planos de ação, com foco na
descentralização dos serviços de Ouvidoria, preferencialmente integradas ao sistema informatizado
OuvidorSUS (especializado na execução das principais atividades inerentes ao funcionamento das
ouvidorias de saúde). Para alcance da meta, essas estratégias são desenvolvidas em parceria com as
áreas do Departamento, áreas Técnicas do Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais e Municipais
de Saúde, e, principalmente com as Ouvidorias do SUS.
OE 10 – Meta M03
Implantar 20 comitês de políticas de promoção de equidade em saúde para populações em
situação de vulnerabilidade social.
Responsável: Departamento de Apoio à Gestão Participativa - DAGEP
Foi previsto no planejamento do DAGEP para o ano de 2016 a implantação e implementação de
5 (cinco) Comitês de Equidade nos estados e municípios e foram registrados 6 (seis) comitês que
contribuem para a implantação e monitoramento das políticas de promoção de equidade. Esses
comitês representam, percentualmente, 120% da meta prevista para o exercício. Os comitês de
políticas de promoção de equidade em saúde para populações em situação de vulnerabilidade social
implantados e implementados em 2016 foram os seguintes:
Comitê Técnico Municipal da Saúde para a População em Situação de Rua no âmbito do
SUS do Município de Salvador, por meio da Portaria n°414/2016;
Comitê Técnico Alagoano de Saúde da População LGBT, por meio da Portaria SESAU/AL
nº. 315, de 6 de dezembro de2016;
Comitê Técnico Alagoano de Saúde da População Negra, por meio da Portaria SESAU/AL
nº. 224, de 13 de setembro de 2016;
Comitê Estadual de Educação Popular em Saúde da Paraíba, por meio da Portaria N.º 049
/GS, de 22 de fevereiro de 2016;
Comitê Técnico Municipal de Educação Popular e de Promoção da Equidade em Saúde do
Município de Fortaleza, por meio da portaria 25/2016 de 15/03/2016;
Comitê Técnico de Saúde Integral da População Negra em Mato Grosso do Sul, por meio da
resolução nº 94/SES/MS de 03 de novembro de 2015.
No ano de 2016, os comitês nacionais das políticas de promoção de equidade realizaram menos
reuniões e as atividades regionais/estaduais foram limitadas, devido à restrição orçamentária. Esses
fatores se refletem na realidade de estados e municípios, onde praticamente não houve a criação de
novos comitês. Os comitês já existentes também passam por processos reorganização e
estruturação.
OE 10 - Iniciativa I01
No tocante ao Eixo 04, foi realizada a Oficina de Trabalho: Eixos Condutores para a
Promoção de Saúde da População Negra na Década Internacional de Afrodescendentes, nos dias 05
e 06 de maio de 2016. A Oficina teve a participação de representantes de movimentos sociais
negros que atuam no tema da saúde, pesquisadoras/es, bem como trabalhadores/as do SUS e
gestores.
Dessa maneira, visa-se incluir a temática etnicorracial nas capacitações, assim como na
política nacional, estadual e municipal de educação permanente de trabalhadoras/es do SUS,
especialmente para o combate ao racismo institucional, interpessoal e racismo internalizado,
fortalecendo processos de humanização no SUS e emancipação de negras e de negros. O evento
teve, além do relatório final, a pactuação de uma Carta que demonstra o interesse no avanço da
Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e como a agenda temática da saúde deve
ser espelhada no âmbito da Década Internacional de Afrodescendentes. Outra atividade referente ao
Eixo 4, foi a participação do DAGEP na Plenária Nacional da Coordenação Nacional de
Comunidades Quilombolas – CONAQ, realizada nos dias 19 e 20 de maio de 2016, em Brasília/DF,
com aproximadamente 80 participantes, e que teve como objetivo discutir e prestar contas
referentes ao ano de 2015. Discutiu-se, ainda, a constituição de uma Associação Quilombola.
Por fim, a terceira e última reunião do CTSPN em 2016 foi realizada nos dias 15 e 16 de
novembro, em Porto Alegre/RS, na ocasião do I Simpósio Internacional de Saúde da População
Negra. A reunião contou com a participação da UNASUS e discutiu o módulo EAD e o
Observatório de Saúde da População Negra, bem como a renovação da composição do comitê e o
monitoramento e avaliação das ações da PNSIPN. Os representantes do CTSPN também
participaram do I Simpósio Internacional de Saúde da População Negra, especialmente como
convidados nas mesas do evento e apresentação de trabalhos, onde o DAGEP esteve na mesa de
abertura, abordando a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN.
No que tange ao Eixo 1 - Acesso da População Negra às Redes de Atenção à Saúde, foi
sinalizada a criação de um grupo de trabalho sobre saúde quilombola com participação de ESF,
ESB, ACS e Mais Médicos. A ideia é dialogar sobre estratégias de combate às doenças de maior
incidência nas comunidades quilombolas: leishmaniose, desnutrição, dificuldades de acesso
(ambulâncias não chegam e tampouco conseguem chegar às unidades de saúde) e saneamento
básico rural.
Eixo 5 – Monitoramento e Avaliação das Ações de Saúde para a População Negra: - Faz-se
necessário o compromisso ministerial de apresentação anual de Relatório Sistematizado acercada
Situação de Saúde da População Negra no Brasil. A implementação do E-Saúde enquanto estratégia
de qualificação e otimização da gestão em saúde a partir de mecanismos de informatização,
padronização e fluxos das informações em saúde, em destaque a instituição do Registro Eletrônico
de Saúde, apontam para a necessidade de priorização deste Ministério da Saúde no reconhecimento
e implementação do quesito raça/cor. A incorporação do quesito raça/cor, orientação
sexual/identidade de gênero; condição de situação de rua é ação viável e fundamental para a
implementação de ações voltadas à superação das iniquidades em saúde.
OE 10 – Iniciativa I02
Envio de correspondência para 100% dos usuários que passaram por internação hospitalar e
por procedimentos ambulatoriais de alta complexidade.
Responsável: Departamento de Ouvidoria Geral do SUS - DOGES
A Carta SUS consistia em uma correspondência enviada pelo Ministério da Saúde aos
cidadãos que passaram por internação hospitalar ou procedimentos ambulatoriais de alta
complexidade, em hospitais ou unidades de saúde públicas ou contratualizadas com o SUS.
A estratégia iniciada em janeiro de 2012 foi suspensa em maio de 2016, período no qual
foram enviadas 54.833.427 de cartas aos usuários. No ano de 2016, até maio, foram enviadas
4.964.902 de cartas.
Ao longo da estratégia foram detectados alguns erros nos processos de geração e envio das
cartas, ocasionando a não entrega das correspondências para muitos cidadãos. Diante da situação, a
gestão do Ministério da Saúde optou pela suspensão do envio das cartas a fim de que houvesse uma
reestruturação da estratégia. Esta suspensão ocorreu a partir do mês de junho de 2016, entretanto, o
recebimento dos cartões resposta continuou até novembro de 2016. Assim, foram sugeridas
recomendações para a reformulação da rotina de emissão das cartas, realizando à Restruturação do
sistema Carta SUS, permitindo inclusive a emissão de relatórios, contratação de empresa
especializada para o tratamento dos cartões resposta recebidos regularmente. Pretende-se também a
disponibilização de aplicativo mobile para que o cidadão tenha acesso à carta via smartphone. Os
cidadãos que não acessarem aos meios eletrônicos continuarão recebendo cartas impressas.
OE 10 - Iniciativa I04
Estabelecimento de cooperação entre as Ouvidorias do SUS e as ouvidorias de políticas sociais
e de direitos humanos.
Responsável: Departamento de Ouvidoria Geral do SUS - DOGES
As ações referentes ao alcance dessa iniciativa não foram iniciadas, pois não houve continuidade
do grupo de trabalho em razão das mudanças na direção da Secretaria e do Departamento. Assim, a
atual gestão planeja desenvolver essa inciativa no segundo semestre do ano de 2017, com a previsão
de realizar ou participar de reuniões com as Ouvidorias de Políticas Sociais e de Direitos Humanos.
OE 10 - Iniciativa I05
Fomento e apoio à Participação Social e Política de Mulheres, Negros, Povos e Comunidades
Tradicionais, Juventude, LGBT e Pessoas com Deficiência, Respeitadas as suas
especificidades nos seus processos de formulação e implementação de Políticas Públicas de
Saúde.
Responsável: Departamento de Apoio à Gestão Participativa – DAGEP
População Negra
Foram realizadas as seguintes ações de apoio ao movimento social e às gestões estaduais e
municipais, a fim de fomentar a participação social na implementação da Política Nacional de
Saúde Integral da População Negra e promover a saúde integral dessa população, como se segue:
Oficina de Trabalho “Eixos Condutores para a Promoção de Saúde da População Negra na
Década Internacional de Afrodescendentes”, no período dos dias 05 e 0 6 de maio de 2016.
A Oficina teve a participação de representantes de movimentos sociais negros que atuam no
tema da saúde, pesquisadoras/es, bem como trabalhadores/as do SUS e gestores. Nesse
sentido, visa-se incluir a temática etnicorracial nas capacitações, assim como na política
nacional, estadual e municipal de educação permanente de trabalhadoras/es do SUS,
especialmente para o combate ao racismo institucional, interpessoal e racismo internalizado,
fortalecendo processos de humanização no SUS e emancipação de negras e de negros. O
evento teve além do relatório final, a pactuação de uma Carta que demonstra os interesses de
avanços da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, e como a agenda
temática da saúde deve ser espelhada no âmbito da Década Internacional de
Afrodescendentes.
Apoio à Plenária Nacional da Coordenação Nacional de Comunidades Quilombolas –
CONAQ. O evento teve como objetivo discutir e prestar contas referentes ao ano de 2015.
Ademais, discutiu-se a constituição de uma Associação Quilombola. A Plenária foi realizada
nos dias 19 e 20 de maio de 2016, em Brasília/DF, com aproximadamente 80 participantes.
População LGBT
Durante 2016 foram realizadas ações de apoio ao movimento social e gestões estaduais e
municipais, a fim de fomentar a participação social na implementação da Política Nacional de
Saúde Integral LGBT e promover a saúde integral dessa população. Foram 13 atividades apoiadas
pelo DAGEP, sendo duas na região Norte, seis na região Nordeste, uma na região Centro-Oeste,
três na região Sudeste e uma na região Sul. O DAGEP também participou, por meio de
representações técnicas, de eventos organizados pelo movimento social LGBT ou por gestões locais
de saúde, em todas as regiões do país.
Em 2016 também foram distribuídas publicações sobre saúde integral LGBT para todas as
secretarias estaduais de saúde, secretarias municipais de capitais e cidades com mais de 300 mil
habitantes, entidades nacionais de representação da sociedade civil e demais instituições que
solicitaram diretamente o envio de materiais gráficos.
As ações realizadas pelo DAGEP focada nos Eixos I - Inclusão da PSR no escopo das redes
de atenção à saúde; Eixo 3 - Educação Permanente em Saúde na abordagem da Saúde da população
Houve baixa adesão aos Consultórios na Rua (hoje existem apenas 144), a carência de
CAPS e de unidades de acolhimento que afetam a concretude do Plano Operativo. Outro fator que
O DAGEP foi responsável pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria nº 1.965/2015 e
prorrogado pela Portaria nº 533/2016, com o objetivo de construir o plano de trabalho das ações
anunciadas pela Presidenta Dilma Rousseff na V Marcha das Margaridas, que aconteceu em
Brasília nos dias 11 e 12 de agosto de 2015. Fizeram parte desse Grupo de Trabalho representantes
do Ministério da Saúde e dos Movimentos Sociais que compõem a Marcha das Margaridas e o
Grupo da Terra. No ano de 2016 foram realizadas reuniões do Grupo de Trabalho nos dias 15 de
janeiro, 23 a 25 de fevereiro e 04 de abril. No dia 02 de junho, no XXXII Congresso Nacional do
CONASEMS, foi apresentado um relatório final do Grupo de Trabalho, com a descrição dos
problemas e propostas para a saúde dessas mulheres.
OE 10 - Iniciativa I06
Realização da 16ª Conferência Nacional de Saúde.
Responsável: Departamento de Apoio à Gestão Participativa - DAGEP
São repassadas amplamente a estados e municípios, as informações e apoio, com base na
legislação vigente, para a constituição dos conselhos de saúde. Assim, todas os estados e municípios
criaram seus respectivos conselhos de saúde, por meio de portaria ou lei, conforme consta no
Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde - SIACS - criado em 2012.
Quanto ao funcionamento, consta que todos os conselhos da esfera estadual e distrito federal
tem seu funcionamento regular, reunindo-se mensalmente conforme preconizado na legislação
vigente. Já os conselhos da esfera municipal, ainda que residualmente, não funcionam regularmente.
De acordo com o SIACS, verificou-se o percentual de 82,61% de conselhos de saúde cadastrados.
Cabe ressaltar que a realização de conferências temáticas de saúde é pauta vinculada à realização
futura da 16ª Conferência Nacional de Saúde. Atualmente encontram-se convocadas para o ano de
2017 a 2ª Conferência Nacional de Saúde da Mulher (Portaria nª 1.016, de 11 de maio de 2016 que
convoca a 2ª Conferência Nacional de Saúde da Mulher) e a 1ª Conferência Nacional de Vigilância
em Saúde (Portaria nª 1.017, de 11 de maio de 2016).
Participações em Conferências/reuniões:
277ª Reunião Ordinária CNS - 02 e 03 de fevereiro de 2016;
278ª Reunião Ordinária CNS – 16 de março de 2016;
OE 11 - Meta M01
Pactuar novos critérios de rateio entre os entes federados a partir das responsabilidades
sanitárias.
Responsável: Departamento de Articulação Interfederativa - DAI
Foi contratada uma consultoria com o objetivo de desenvolver uma proposta metodológica
para orientar o rateio dos recursos federais para os estados, Distrito Federal e municípios,
considerando o financiamento tripartite do SUS, a partir dos critérios estabelecidos no art. 17 da Lei
141, no início do segundo semestre do ano. A proposta apresentada foi estruturada em 3 eixos, a
saber: Eixo 1 – necessidades de saúde (a partir de critérios socioeconômico, geográfico,
demográfico e epidemiológico); Eixo 2 - Capacidade instalada e Eixo 3 - Avaliação de desempenho
da gestão do sistema.
OE 12 - Meta M01
Implantar o Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde em 60% das Regiões de Saúde.
Responsável: Departamento de Articulação Interfederativa - DAI
Os 22 Contratos Organizativos da Ação Pública da Saúde (COAP) do Ceará e os 4 do Mato
Grosso do Sul permaneceram vigentes até dezembro de 2016. Os COAP do CE, 20 haviam sido
firmados em agosto de 2012, e aditados na sua vigência, num processo de convalidação dos seus
atos administrativos, em dezembro de 2013 e em dezembro de 2015; os dois, correspondendo às
regiões de saúde de Fortaleza e Iguatu, haviam sido firmados em dezembro de 2015 e aditados
conjuntamente com os demais em dezembro de 2015. Dos 4 COAP do MS, correspondentes às 4
regiões de saúde do Estado, foram firmados em agosto de 2012 e aditados em dezembro de 2015.
Em novembro, foi realizada uma reunião tripartite, com representantes do Ministério da Saúde,
Conass, Conasems e representantes dos Estados envolvidos diretamente no processo de
contratualização interfederativa, para discutir a situação político-administrativa deste processo,
considerando o término do prazo dos mesmos no final do ano. Já havia sido colocado o desinteresse
em formalizar mais um termo aditivo aos COAP, somente com a intenção de prorrogar sua
vigência, sem observar de fato a viabilidade da sua implementação, por meio do planejamento, da
organização das redes de atenção, do financiamento, do cumprimento de metas, dentre outros
aspectos relevantes para uma gestão eficaz do SUS. A questão foi debatida em cada um dos Estados
envolvidos, cuja decisão bipartite, de não aditar meramente os COAP, foi levada ao conhecimento
do plenário da CIT e encaminhado para avaliação da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde -
Advocacia-Geral da União, que esclareceu que a adesão ao COAP pelos entes federativos não é
obrigatória, visto ter sido regulamentado por um Decreto e que apenas uma Lei, em sentido formal
poderia estabelecer este tipo de obrigação. Nesse sentido, o alcance de uma meta que dependa da
vontade política de entes autônomos não está sob a gestão de um ente apenas. Desse modo, faz-se
necessário, inclusive, em momento oportuno e com os instrumentos oportunos, a revisão da meta do
Registra-se, ainda, que no final do ano de 2015, o Ministério da Saúde havia recebido o
Acordão TCU nº 1714, onde fora solicitado ao Ministério da Saúde que realizasse um diagnóstico
das causas de não adesão ao COAP e elaborasse um plano de ação com vistas a enfrentá-las, donde
foram identificadas algumas causas, dentre as quais se destacam as imprecisões e ambiguidades
contidas no texto do Decreto 7.508/2011 e na Resolução da Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
nº 03/2012; as responsabilidades municipais são as únicas objetivamente explicitadas, no modelo do
COAP vigente, gerando assimetria no compromisso contratual e, consequentemente, insegurança
jurídica do ponto de vista dos gestores municipais; uma cultura de centralização, hierarquização e
verticalismo ainda predominante no sistema, contrariando a ideia central de negociação/pactuação
entre os três entes da Federação, resultando em corresponsabilidades mal definidas; a dissociação
entre o processo de contratualização interfederativa e o financiamento das ações e serviços de
saúde; a baixa capacidade político-administrativa e técnica de municípios e alguns estados,
limitando sua participação enquanto atores do processo de planejamento, negociação, pactuação e
gestão do sistema de saúde e, por fim, a constatação de que o COAP, longe de ser um processo em
que a boa técnica possa garantir seu êxito, resulta da negociação e entendimento entre múltiplos
atores, dependendo fundamentalmente da vontade política dos envolvidos em sintonia. Na
sequência e, por ocasião do recebimento do Acórdão TCU 2.888, em novembro de 2015, que
avaliou aspectos de governança da pactuação intergovernamental no Sistema Único de Saúde
(SUS), foi recomendada pela Egrégia Corte, a discussão em reunião da CIT para regulamentar os
critérios legais para o rateio dos recursos federais vinculados à saúde, integrando os incentivos
financeiros oferecidos pelo MS, de modo a reduzir o excesso de normas; evitando sobreposições de
responsabilidades; e, considerando as fragilidades técnicas e financeiras da maior parte dos
municípios brasileiros; ainda, a revisão do modelo do COAP, incluindo o estabelecimento de
sanções nos casos de inadimplemento de responsabilidades assumidas; o diagnóstico das
necessidades de saúde, para subsidiar a elaboração de emendas parlamentares na área da saúde; a
adoção de medidas para o aperfeiçoamento da orientação e do apoio técnico e financeiro a estados e
municípios relativo à regionalização e à implementação do COAP e a estruturação de processo de
gestão de riscos da implementação do COAP. Estas recomendações do TCU foram levadas a debate
com representantes das diversas áreas do Ministério da Saúde, representantes do Conselho Nacional
de Secretários de Saúde – CONASS e Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde –
CONASEMS em oficina realizada no início do ano, cujo objetivo foi o de discutir o tema para o
aperfeiçoamento do modelo de governança e da pactuação intergovernamental do Sistema e propor
uma agenda de enfrentamento desses problemas identificados, mas as ações ficaram suspensas com
a mudança da direção do MS, dada a necessidade de reorganização interna da estrutura do
Ministério da Saúde. Em julho, em reunião do Plenário da Comissão Intergestores Tripartite (CIT),
foi então pactuada a constituição de subgrupo tripartite, formalizado por meio da Resolução CIT nº
3/2016, com a finalidade de rever o Decreto 7.508/2011, e apresentar propostas em até 90 (noventa)
dias, tendo sido prorrogada a sua vigência por mais 120 dias, na CIT de dezembro de 2016, dada a
complexidade dos temas centrais, a saber, a regionalização, a organização das redes de atenção, a
governança regional, o modelo de financiamento e o próprio instrumento de pactuação regional,
visando propor um objeto de contratualização e uma nova terminologia para o COAP.
OE 12 - Meta M02
Apoiar os entes da federação para que 100% tenham Planos de Saúde.
Responsável: Departamento de Articulação Interfederativa - DAI
A Estratégia de Apoio Institucional, enquanto estratégia federal de cooperação
interfederativa para os processos de planejamento, regionalização, pactuação de metas e
contratualização entre os entes da Federação, manteve apoiadores de campo em 14 Estados com
orientação de apoiar prioritariamente as ações de combate ao aedes aegypti, dada a situação
epidemiológica emergencial relacionada à epidemia do Zika vírus, em particular na região Nordeste
até final de junho de 2016. O modelo adotado para a estratégia de apoio institucional ganhou
destaque a partir do 2º semestre do ano, dada a decisão da nova gestão em incorporar esta função de
apoio aos Núcleos Estaduais do MS (NEMS), visando construir uma Política Nacional de Apoio à
Gestão do SUS, tendo sido realizadas videoconferências com todos os NEMS, para aproximação e
discussão do tema.
Para além disso, a equipe técnica do departamento esteve presente em alguns eventos,
visando promover o debate e a qualificação do processo de implementação da gestão compartilhada
do SUS, considerando os processos de planejamento e de regionalização, dentre os quais
destacamos a Oficina de Fortalecimento do Planejamento Regional Integrado no estado do
Tocantins, realizada em Palmas/TO, cujo objetivo foi construir uma proposta de contratualização
com ênfase nas responsabilidades organizativas, a fim de fortalecer o Planejamento Regional
Integrado no estado; o III Congresso Cosems do ES, para debate dos desafios da contratualização
no Estado, envolvendo aspectos relacionados à regionalização, descentralização e espaços de
governança e planejamento regional; a oficina de retomada do processo de regionalização da saúde
em Roraima, demandada pelo Ministério Público do Estado, e promovida pela SESAU e
Cosems/RR, com o objetivo de avançar no processo de regionalização da saúde no estado, a partir
das bases conceituais trazidas pelo Decreto 7.508/2011; o Congresso COSEMS/PI - Oficina
OE 12 - Meta M03
Apoiar os entes da federação para que 100% tenham Conselhos de Saúde legalmente
instituídos e em funcionamento.
Responsável: Departamento de Apoio à Gestão Participativa - DAGEP
São repassadas amplamente a estados e municípios, as informações e apoio, com base na
legislação vigente, para a constituição dos conselhos de saúde. Assim, todas as Unidades da
Federação e Municípios criaram seu respectivo conselho de saúde, por meio de portaria ou lei,
conforme consta no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde - SIACS - criado em
2012. Quanto ao funcionamento, consta que todos os conselhos da esfera estadual e Distrito Federal
tem seu funcionamento regular, reunindo-se mensalmente conforme preconizado na legislação
OE 12 – Iniciativa I01
Aprimoramento dos instrumentos de gestão sistêmica, garantindo que as responsabilidades
sanitárias dos entes se expressem nos respectivos Planos de Saúde.
Responsável: Departamento de Articulação Interfederativa - DAI
O aprimoramento dos instrumentos de gestão sistêmica, a exemplo do Contrato
Organizativo da Ação Pública da Saúde, pressupunha uma agenda intensa de articulação entre as
áreas do Ministério da Saúde, além da articulação com os representantes das SES (CONASS) e das
SMS (CONASEMS). No entanto, as significativas mudanças pelas quais o Ministério da Saúde
passou no ano de 2016, não propiciaram um contexto favorável para tal articulação e acúmulo
dessas discussões, por razões já apontadas anteriormente. Um grupo tripartite foi constituído, no
início do 2º semestre do ano, com a finalidade de rever o próprio Decreto 7.508/11 e,
consequentemente o COAP, tendo tido seus trabalhos prorrogados por mais tempo, dado o contexto
de mudanças na direção institucional, além de questões outras, notadamente no que diz respeito ao
consenso sobre o financiamento do sistema e a transferência de recursos federais aos demais entes
da Federação.
OE 12 - Iniciativa I03
Tipificação de 100% das regiões de saúde, observando a capacidade de garantir a atenção
integral à saúde.
Responsável: Departamento de Articulação Interfederativa - DAI
Foi instituído um cronograma de reuniões de discussão sobre a regionalização no SUS,
marcada fortemente pelas orientações do Decreto 7508/11, envolvendo, inicialmente, as diversas
secretarias do MS, posteriormente estendida a representantes do Conass e Conasems, destacando-se
a necessidade de garantir o acesso, organizar a rede e o planejamento no SUS; oferta de serviços
versus necessidades em saúde; revisão normativa do processo da regionalização e a necessidade de
Outros resultados da gestão da Secretaria alcançados no exercício de 2016, que não estão
explicitados no PEMS 2016-2019, apresentados por departamento, incluindo as ações
desenvolvidas pela Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de Saúde.
Dessa forma, nove estabelecimentos de saúde estão habilitados pelo Ministério da Saúde
para prestar a atenção especializada no processo transexualizador, sendo que cinco desses serviços
estão habilitados a realizar procedimentos ambulatoriais e cirúrgicos e os outros quatro realizam
apenas procedimentos ambulatorial.
Publicações distribuídas
• Cartaz da Campanha Cuidar bem da saúde de cada um faz bem para todos. Faz bem para o
Brasil (Saúde Trans) – 100.000 exemplares.
• Cartilha da Campanha - Cuidar bem da saúde de cada um faz bem para todos, faz bem para
o Brasil - Atenção integral à saúde da população trans – 5.000 exemplares.
• Cartaz da Campanha - Cuidar bem da saúde de cada um faz bem para todos. Faz bem para
o Brasil (Homens Gays e Bissexuais) – 105.000 exemplares.
• Livro Transexualidade e Travestilidade em saúde (1ª reimpressão) – 1.473 exemplares.
• Revista Painel de indicadores do SUS nº 10 - Temático: Saúde da População Negra -
21.000 exemplares (publicação realizada em parceria com DAI).
• Folder do Prêmio Victor Valla de Educação Popular em Saúde – 5.000 exemplares.
• Livro Ideias e Dicas para o Desenvolvimento de Processos Participativos em Saúde – 597
exemplares.
• Cartilha: Subsídios para Cuidado à Saúde do Povo Cigano – 5.000 exemplares.
Das ações prioritárias foram realizadas 427 atividades, sendo: 291 atividades em Farmácia
Popular, 44 atividades em Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, 36 atividades em Unidade
Odontológica Móvel, 10 atividades em Dispositivos Médicos Implantáveis, 6 atividades em
Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica e 30 atividades em Relatório de Gestão
Essa iniciativa visa implementar a qualidade do trabalho das Ouvidorias do SUS no Brasil.
O Projeto pretende criar um Sistema de Acreditação de Ouvidorias do SUS, inclusivo e não
“ranqueador”, capaz de qualificar a Gestão coletiva da qualidade, que fortaleça o processo de
gestão, de atenção, de controle social e de formação do SUS.
Para o processo de pactuação 2017-2019, foi instituído um subgrupo tripartite para discussão
das Metas e Indicadores período 2017 - 2019, vinculado ao GT de Gestão, conforme publicado na
Resolução nº04, cujo trabalho foi iniciado em setembro. Pactuada em reunião tripartite, a Resolução
nº08, que conta com 23 indicadores, com a ressalva de que o processo tenha validade até 2021, e
O Conselho Nacional de Saúde iniciou as atividades no ano de 2016 contando com novos
Conselheiros Nacionais eleitos em novembro e empossados em dezembro 2015. Assim, foi
realizado o Seminário de Planejamento nos dias 17 e 18 de março e 07 e 08 de abril de 2016,
quando foi reafirmada a missão do CNS de “defender o Sistema Único de Saúde público, universal
e de qualidade, mobilizando a sociedade brasileira em defesa do estado democrático e do direito à
saúde, e participar da formulação e monitoramento da política nacional de saúde, fortalecendo o
caráter deliberativo do controle social”.
O CNS convocou duas grandes conferências nacionais a serem realizadas no ano de 2017: a
2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres (2ª CNSMu), por meio da Resolução nº 538/2016 e
a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (CNVS), por meio da Resolução nº 539/2016.
Outra medida adotada pelo CNS foi a reestruturação das Comissões Intersetoriais, extinguindo
algumas e juntando outras.
E por fim, o CNS, durante o ano de 2016, participou de eventos importantes no contexto do
país, dentre eles, o Fórum Social Mundial, o 12º Congresso Internacional da Rede Unida, 22ª
Conferência Mundial Promoção da Saúde, 7º Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária – 7º
SIMBRAVISA. Organizou duas Oficinas Regionais de “Financiamento do SUS”, realizou 11
(onze) reuniões da Mesa Diretora (108ª a 118ª), 11 reuniões ordinárias do Conselho (277ª a 288ª),
11 reuniões da COFIN, 10 Reuniões da Comissão Intersetorial de Recursos Humanos e Relações de
Trabalho – CIRHRT e mais uma reunião ampliada da mesma comissão; realizou reunião de
Coordenadores dos Eixos Temáticos da Relatoria da 15ª CNS; participou das reuniões da CONEP e
CIT; realizou reuniões das Comissões Intersetoriais de Saúde das Mulheres; Saúde Suplementar;
Saúde Mental; Práticas Integrativas e complementares em Saúde; Ciência Tecnologia e Assistência
Farmacêutica. Publicou o Manual de Orçamento e Finanças públicas para Conselheiros e
Conselheiras de Saúde. Publicou Resolução nº 507 de 16/03/2016, Propostas, Diretrizes e Moções
aprovadas na 15ª Conferência Nacional de Saúde e aprovou o Projeto Conselho Presente junto à
Universidade Federal do Goiás. O Conselho Nacional de Saúde vem sendo efetivo no cumprimento
de seus objetivos com ênfase no Fortalecimento do Controle Social.
A dotação orçamentária inicial aprovada pela Lei 13.255, de 14 de janeiro de 2016, para a
SGEP no exercício de 2016 foi R$ 218.760.000,00 (Duzentos e dezoito milhões, setecentos e
sessenta mil reais), tendo sido contingenciados/indisponibilizados parte significativa desse valor,
seja por força de Decreto ou por remanejamentos internos, na ordem de R$ 66.700.599,00.
DENASUS
Houve maior execução de atividades relacionadas ao Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB)
em detrimento de outros objetos, sendo que as atividades do PFPB não requerem necessariamente
recursos financeiros relacionados a passagens e diárias, uma vez que na maioria das vezes não
existe deslocamento da equipe durante a fase operativa.
No ano de 2016 foram programadas 250 atividades de controle no PFPB, porém foram executadas
292, resultando em uma execução no orçamento a menor no valor de aproximadamente R$ 2
milhões.
Aliado a isso, muitos eventos foram cancelados em 2016 devido a mudanças na gestão e à crise
nacional. A partir do mês de junho ocorreram alterações na gestão, tanto no Denasus como nas
Seções de Auditoria, o que levou à reavaliação das atividades programadas, quando também houve
orientação da gestão do MS para suspender a realização de eventos/reuniões. Setenta por cento dos
cursos e eventos planejados não foram realizados por estarem previstos para o 2º semestre do ano.
DAGEP
No orçamento do DAGEP para o ano de 2016 houve indisponibilidade de recursos formalizada
pelo Decreto 8.859, de 26/09/2016. Ademais, desde o início do exercício houve dificuldades para a
viabilização financeira de pleitos orçamentários do departamento. Essa questão fez com que o
Departamento não firmasse compromissos junto a instituições de ensino e movimentos sociais para
o desenvolvimento de ações atinentes às suas metas. Sendo assim, as ações gerenciais planejadas
pelo DAGEP para 2016 foram reprogramadas no sentido de equilibrar necessidades de um lado e
limitações financeiras de outro, visando minimizar os impactos refletidos nas metas e nas ações
relacionadas às políticas de promoção de equidade, educação popular em saúde e das ações de
fortalecimento da participação social.
Ainda, 2016 foi o primeiro ano do quadriênio em que foram realizadas novas cooperações com
objetivo de alcançar, por meio de EAD - Ensino a Distância, as lideranças sociais, público-alvo
desta meta em todo o país, para que as capacitações fossem efetuadas e o ano foi atípico com
dificuldades de repasse financeiro para que o processo se efetivasse.
Assim este DAGEP/SGEP aponta como ações para a superação da baixa execução:
Definição de linha orçamentária e Edital público para a execução de Apoios a atividades de
mobilização, capacitação e produção de conhecimento nas temáticas de Promoção da
Equidade em Saúde, Participação Social e Gestão Participativa no SUS.
Estabelecimento de Edital de Fomento a ações de implementação das Políticas de
Promoção da Equidade em Saúde voltado às Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.
Estabelecimento de Parceria SGEP/com a FUNASA – Projeto SUSTENTAR para o
desenvolvimento de Projeto de Saúde da População do Campo, Floresta e Águas – Ação de
Educação, acesso a água e promoção da saúde.
Monitoramento permanente da execução dos projetos e parcerias firmadas
Ampliação de atividades de formação do Projeto de Formação de Pescadoras desenvolvido
em parceria com a UFBA.
Execução do conjunto de atividades e eventos previstos para o DAGEP/SGEP.
Diante disso, reitera-se a necessidade de revisão das metas propostas e a priorização da execução
dos processos de formação e mobilização social desenvolvidos na perspectiva de efetivação da
Equidade em Saúde, Educação Popular em Saúde e Educação Permanente para o Controle Social.
CNS
O valor proposto pelo CNS para 2016 previa, entre outras despesas, investimentos na aquisição de
equipamentos para o melhoramento das ações da assessoria de comunicação, como máquinas
fotográficas, gravadores, Notebook para atividades gráficas, etc e ainda para a reestruturação
tecnológica do pleno do Conselho, adquirindo novos equipamentos de sonorização, audiovisuais e
DAI
Como fatores intervenientes ao processo de gestão no ano de 2016, destaca-se a instabilidade
institucional, com mudança na direção do Ministério da Saúde como um todo, com reflexos na
gestão de departamentos e coordenações e implicando alteração da sua estrutura regimental,
conforme publicado no Decreto 8901. Outra questão foi o contingenciamento de recursos, dada a
crise política e econômica do país.
DOGES
O desempenho orçamento não ocorreu na sua totalidade devido a indisponibilidade de recursos
formalizada pelo Decreto 8.859, de 26/09/2016, fazendo com que o Departamento não firmasse
compromissos junto a instituições de ensino programado, bem como a descontinuidade da
estratégia Carta SUS, o que representou uma economia de valor significativo de recursos.
3.3.4.1 - Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas
Com a observação dos quadros acima, podemos aferir que houve queda na execução de
diárias, tanto pagas a servidores como colaboradores eventuais. Isto se deve, principalmente, ao fato
de que em 2015 ocorreu a 15ª Conferência Nacional de Saúde, cuja ação orçamentária se vincula à
SGEP no exercício que o evento está programado.
O pagamento das passagens aéreas é efetuado por meio eletrônico com utilização de Cartão
de Pagamento do Governo Federal, exclusivo para esse fim.
O valor efetivamente gasto com passagens aéreas no exercício de 2016 representou pouco
mais de 20% da dotação orçamentária na LOA do exercício que correspondia a esse tipo de gasto.
Além disso, os gastos com a emissão de passagens pela Secretaria no período diminuíram cerca de
30% em relação a 2015 devido, entre outros fatores, a uma redução no número de
eventos/atividades que demandaram a emissão de passagens.
O colegiado das diretorias é um espaço de co-gestão das ações do Departamento, onde são
discutidas as prioridades das políticas, de modo a permitir um melhor alinhamento institucional. É
composto pelo diretor do Departamento e coordenações gerais. As decisões são tomadas
conjuntamente, aproveitando as experiências diferenciadas dos atores. É um espaço de diálogo,
socialização de informações, favorecendo o debate de ideias e a busca de alternativas para a solução
de problemas, com vistas à melhoria do desenvolvimento das ações de competência dos
Departamentos.
Esta mudança ainda gera dúvidas quanto à atuação do Denasus, pois a subordinação técnica
poderá alterar alguns dos seus processos de trabalho, que passariam a seguir as normas da CGU,
incluindo o processo de Planejamento. Todavia, a aproximação com a CGU com a finalidade de
determinar qual será a atuação do Denasus ainda não ocorreu e, no final do exercício de 2016, foi
publicada a Medida Provisória n. 765/2016 que transforma o Denasus em órgão setorial deste
Sistema. Essa transformação trouxe mais uma preocupação sobre os seus processos de trabalho.
As informações sobre a estrutura de pessoal da SGEP serão demonstradas por meio dos
quadros detalhados a seguir, os quais foram elaborados com o apoio da Coordenação-Geral de
Gestão de Pessoas (CGESP/SAA/SE), tendo em vista que a gestão de pessoal no Ministério da
Saúde é feita de forma centralizada por essa Coordenação, atendendo as demandas desta Secretaria.
O quadro a seguir visa demonstrar a composição do quadro de custos de pessoal da SGEP, onde serão discriminadas as naturezas de despesas
de pessoal com alguns grupos de servidores e tipologias de cargos relativamente ao exercício de referência do relatório de gestão e ao imediatamente
anterior
Quadro 13 – Despesas do pessoal
Despesas Variáveis
Vencimentos Despesas de
Tipologias/ Benefícios Demais Decisões
e Vantagens Exercícios Total
Exercícios Retribuições Gratificações Adicionais Assistenciais e Despesas Judiciais
Fixas Indenizações Anteriores
Previdenciários Variáveis
Membros de poder e agentes políticos
2016 0,00
Exercícios
2015 0,00
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada
2016 15.082.346,60 1.059.810,01 1.352.714,86 466.621,76 256.927,30 1.126.505,80 957.717,11 13.727,26 20.316.370,70
Exercícios
2015 15.255.117,90 972.463,11 1.347.940,72 456.039,32 182.442,99 944.072,68 780.352,04 28.739,01 19.967.167,77
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada
2016 463.491,08 39.100,38 6.781,79 25.205,64 534.578,89
Exercícios
2015 55.470,85 687.898,00 54.078,07 15.656,72 5.329,32 8.952,00 827.384,96
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)
2016 1.518.753,07 104.100,26 26.705,22 26.945,50 35.848,32 208.733,22 1.921.085,59
Exercícios
2015 1.671.149,99 119.680,67 42.148,74 21.007,49 30.298,81 201.914,29 2.086.199,99
Servidores cedidos com ônus
2016 0,00
Exercícios
2015 0,00
Servidores com contrato temporário
2016 645.489,00 45.464,16 20.433,30 0,00 79.190,66 790.577,12
Exercícios
2015 767.271,66 73.559,99 24.519,96 0,00 24.111,33 73.604,73 963.067,67
Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE
Conforme informado pela CGESP/SE/MS, desde 2005, com a construção da primeira versão
da metodologia de Dimensionamento de Força de Trabalho para as áreas assistenciais, o Ministério
da Saúde vem realizando estudos com o intuito de gerar informações acerca do quadro de pessoal
de suas unidades e com isso subsidiar a tomada de decisão acerca da força de trabalho.
Em 2016, foi elaborado o Plano para o biênio 2017-18 e, para tanto, foram indicados pontos
focais de cada departamento da Secretaria, da Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento-
CGPO e do Gabinete. A Coordenação Geral de Gestão de Projetos-CGGP/DATASUS enviou
formulário online para que cada ponto focal discutisse dentro dos departamentos e respondesse no
sentido de ter todas as áreas contempladas no Plano de Ação e Orçamentário do DATASUS.
Qualquer atendimento de necessidade de compra ou contratação em TI só pode ser viabilizado se
previsto no PDTI do Ministério, balizando também o planejamento de novas soluções tecnológicas.
Sistema de Legislação para Auditoria - LEGI/SUS - esse sistema tem por objetivo
disponibilizar conteúdo referente à legislação necessária à realização de auditoria no SUS, e está
disponível para consulta pública na Internet. O conjunto de informações sobre a legislação do SUS
constitui-se em instrumento fundamental para subsidiar a realização das ações de controle.
Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão – Sargsus - tal sistema tem por
objetivo subsidiar os gestores municipais e estaduais na elaboração dos seus Relatórios de Gestão,
permitindo aperfeiçoar mecanismos de controle e avaliação do processo de planejamento em Saúde,
apesar de erros e inconsistências surgidas em decorrência da própria tecnologia em que foi
desenvolvido.
Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde – Siacs - esse sistema é mais uma
ferramenta de comunicação e informação para contribuir com a efetividade do Controle Social.
Todos os conselhos devem realizar seu cadastro, criando, dessa forma, uma única rede de dados dos
5.570 conselhos municipais, dos 26 estaduais, do Distrito Federal e dos 36 conselhos distritais de
saúde indígena junto ao Conselho Nacional de Saúde e ao Ministério da Saúde. O Siacs resultará
em um retrato detalhado dos conselhos de saúde de todo o País, mostrando a composição dos
colegiados e o cumprimento de normas legais relacionadas ao Sistema Único de Saúde.
Carta SUS - o Sistema Carta SUS tem como objetivo principal registrar os cartões-resposta
provenientes da estratégia. Ao registrar o cartão-resposta, cujo número é o mesmo da carta enviada,
o sistema apresenta as seguintes informações:
Tipo de carta;
Número da AIH/APAC
Dados do paciente (Nome, Data de nascimento e número do CNS).
Dados do atendimento prestado (Hospital/Unidade de Saúde, UF e município; Data da
internação/tratamento; Data da Alta; Motivo da internação/tratamento; e Valor pago pelo
SUS).
Avaliação do atendimento prestado
Atualmente, o referido sistema não fornece nenhum tipo de relatório; todos os dados referentes à
estratégia Carta SUS são trabalhados via BI (DW Saúde), serão feitas adequações no sistema uma
vez que a estratégia Carta SUS está passando por restruturação para que sejam utilizadas outras
formas de envio e participação dos usuários.
Em 2016, foram recebidas 21.483 manifestações por meio do Disque Saúde 136, sendo que
2.196 foram denúncias, 386 elogios, 698 informações, 7.042 reclamações, 10.822 solicitações e 339
sugestões.
O formulário pode ser preenchido de forma anônima, contudo, o cidadão deve fornecer o
maior número possível de informações pertinentes à manifestação, além de outros dados que julgar
necessário.
Em 2016 esse canal contabilizou o registro de 18.383 manifestações, sendo 6.685 denúncias,
369 elogios, 2.369 informações, 4.318 reclamações, 4.120 solicitações e 522 sugestões.
O cidadão pode optar pelo envio de sua manifestação por correspondência, via Correios.
Nesse caso, deve endereçá-la à Ouvidoria-Geral do SUS, no endereço: SAF Sul, Trecho 2, lotes 5 e
6, Edifício Premium, Torre I, 3º andar, sala 305; CEP: 70070-600 – Brasília/DF.
A Carta SUS consistia em uma correspondência enviada pelo Ministério da Saúde aos
cidadãos que passaram por internação hospitalar ou procedimentos ambulatoriais de alta
complexidade, em hospitais ou unidades de saúde públicas ou contratualizadas com o SUS.
A estratégia iniciada em janeiro de 2012 foi suspensa em maio de 2016, período no qual foram
enviadas 54.833.427 de cartas aos usuários. No ano de 2016, até maio, foram enviadas 4.964.902 de
cartas.
6.1.6 - Pesquisas
A Ouvidoria Itinerante - OI é uma ação de ouvidoria ativa, que ocorre com o deslocamento
territorial da equipe do Doges para alcançar populações vivendo em condições de vulnerabilidade
social, sem acesso a Ouvidora-Geral do SUS. A OI utiliza uma metodologia horizontal de
sensibilização e de conscientização das populações vulneráveis, por meio do empoderamento e da
educação popular.
Também conta com perfis nas principais redes sociais, como Facebook
(facebook.com/sgep.ms), Twiter (twitter.com/sgep_ms), Youtube (youtube.com/sgepms) e Flickr
(flickr.com/sgep).
Na página da SGEP também pode ser acessada a área “Fale com a Ouvidoria” onde o
cidadão pode registrar sua manifestação ao Sistema Único de Saúde.
À SGEP compete, por meio do DAGEP, dentre outras ações, articular e apoiar a
implementação de políticas intra e intersetoriais de promoção de equidade nas três esferas do SUS;
apoiar projetos e ações de fortalecimento da atuação dos conselhos de saúde; apoiar e articular
grupos sociais que demandem políticas específicas de saúde para contribuir com a equidade no
âmbito do SUS.
Este item tem o objetivo de conhecer as providências adotadas pela SGEP para dar
cumprimento às deliberações exaradas em acórdãos do TCU.
O Quadro abaixo tem por objetivo identificar a situação das deliberações do TCU que
permanecem pendentes de atendimento no exercício, bem como as justificativas do setor
responsável pelo não cumprimento das deliberações expedidas pelo Tribunal.
Descrição da determinação/recomendação
1.6.1. recomendar à Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP/MS) que, com base no inciso III, art. 250,
do Regimento Interno do TCU, implemente ações visando a ampliação do número de conselhos cadastrados no
Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (SIACS), a continuidade de ações que estimulem o aumento no
número de conselhos com composição paritária, nos termos da Resolução 453/2012 do Conselho Nacional de Saúde,
além de executar medidas que visem fomentar a formalização dessa paridade por lei; e
Descrição da determinação/recomendação
1.6.2. fixar o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para que a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), do
Ministério da Saúde (MS), apresente a esta Corte de Contas todas as informações conclusivas quanto ao atendimento
da determinação remanescente do Acórdão 789/2014-TCU-1ª Câmara, com relação ao subitem 1.7.1, relativamente às
seguintes deliberações: Acórdão 120/2011-TCU-Plenário (itens 10 a 10.2, da instrução de peça 21); Acórdão
596/2011-TCU-Plenário (itens 12 a 12.2, da instrução de peça 21); Acórdão 875/2011-TCU-Plenário (itens 13 a 13.2,
da instrução de peça 21); Acórdão 2.184/2011-TCU-1ª Câmara (itens 16 a 16.2, da instrução de peça 21);
Descrição da determinação/recomendação
9.4. recomendar ao Fundo Nacional de Saúde que expeça orientação geral às prefeituras municipais sobre a
necessidade de, previamente à celebração de termos de parceria custeados com recursos do Fundo Nacional de Saúde,
verificarem se a entidade destinatária dos recursos apresenta condições técnicas, operacionais e institucionais para
executar a contento o objeto pretendido;
Descrição da determinação/recomendação
9.1. - conhecer da presente representação, vez que preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no art. 237,
inciso III, do Regimento Interno do TCU, para, no mérito, considerá-la procedente; 9.2. - considerar revéis as Sras.
Rosa Helena Fontenelle Vieira Rodrigues e Iracema Gonçalves Araújo Oliveira, nos termos do art. 12, § 3º, da Lei
nº 8.443, de 16 de julho de 1992; 9.3. - rejeitar as razões de justificativa apresentadas pelo Sr. Francisco Maciel
Oliveira; 9.4. - aplicar ao Sr. Francisco Maciel Oliveira e às Sras. Rosa Helena Fontenelle Vieira Rodrigues e Iracema
Gonçalves Araújo Oliveira, individualmente, a multa prevista no art. 58, inciso III, da Lei nº 8.443, de 1992, no valor
de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para
comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea “a”, do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas
aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente na forma da legislação em vigor; 9.5. - autorizar, desde
logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443, de 1992, a cobrança judicial das dívidas constantes deste
Acórdão, caso não atendidas as notificações; 9.6. - determinar, em relação aos recursos do IGD-M do Programa Bolsa
Família com a transferência de R$ 45.492,30 para a Conta Corrente 5.551-4 PMC SDSECI, sob a titularidade da
Secretaria do Desenvolvimento Social e Agrário, que o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário adote as
providências cabíveis para a elucidação da questão, aí incluída a eventual instauração de tomada de contas especial,
informando o TCU sobre o resultado das medidas adotadas no prazo de até 120 (cento e vinte) dias; 9.7. - determinar,
em relação à mistura de recursos próprios com os do aludido bloco de financiamento, na mesma conta, para a
realização de gastos efetivos com o pessoal na Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, que
o Ministério da Saúde adote as providências cabíveis para a elucidação da questão, aí incluída a eventual instauração
de tomada de contas especial, informando o TCU sobre o resultado das medidas adotadas no prazo de até 120 (cento e
vinte) dias; 9.8. - determinar que a Secex/CE promova o monitoramento sobre as determinações contidas nos itens 9.6
e 9.7 deste Acórdão; 9.9. - enviar cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamenta, à
ilustre representante, ao Ministério da Saúde e ao Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário.
Objetivo Específico: Conhecer as providências adotadas pela SGEP para dar tratamento às
recomendações feitas pelo órgão de controle interno - OCI a que a Secretaria se vincula.
Descrição da determinação/recomendação
Ação de controle no Município de Pontal do Araguaia/MT referente à operação conjunta realizada visando apurar
possível fraude em licitação para aquisição de medicamentos em diversos municípios brasileiros.
Descrição da determinação/recomendação
4.1.5. Uso de recursos do PAB-Fixo na aquisição de gênero alimentício (leite) para fins de assistência caritativa.
IDENTIFICAÇÃO
1) Marque sua Secretaria/Diretoria:
SGEP/GAB/CGPLAN
2) Nome:
3) E-mail:
nelson.filho@saude.gov.br
Necessidades de Informação
4) Quais são os principais problemas enfrentados na busca, coleta e armazenamento de informações que
subsidiam a tomada de decisão?
FILTRO/SELEÇÃO DA INFORMAÇÃO
QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
5) No seu ponto de vista, quais seriam as sugestões de solução para os problemas enfrentados na questão
anterior?
Padronização no cadastro de informações, dando maior direcionamento para aquilo que se busca, através de sistemas como
o Sipar, por exemplo.
6) Quais sistemas e soluções apoiam a busca, coleta, armazenamento e prestação de informações da sua
área?
Sipar, OuvidorSUS, SCDP, Siafi, Siconv, Gescon, Tesouro Gerencial, BGSiconv, SISPROFNS, E-car, SIOP, entre outros.
7) É hábito da equipe, quando precisa resolver algum problema relacionado à informação, buscar outras
alternativas e só depois sugerir o desenvolvimento ou aquisição de algum sistema?
Não.
16) Quais serviços precisam ser entregues ao cidadão e estão sob responsabilidade desta
Diretoria/Secretraria, que poderiam ser prestados de forma eletrônica?
Não detectamos nenhum, por estarmos no gabinete da Secretaria e não nas áreas mais finalísticas.
Necessidade de Infraestrutura
17) Na sua área, quanto a necessidade de melhoria dos recursos de TI para execução dos trabalhos.
Não atende totalmente. Há carência de micros e impressora/scanner multifuncional e colorida. Há necessidade de visita
técnica no mínimo 2 vezes ao mês para sanar problemas na manutenção de equipamentos.
18) Selecione e estime abaixo, os quantitativos necessários para os próximos dois anos.
MICROCOMPUTADORES
NOTEBOOKS
IMPRESSORAS
SCANERS
PROJETORES
29
27) Conforme sua percepção, existem recursos superestimados ou mal distribuídos dentro da sua unidade de
trabalho? Em caso positivo, por favor, liste-os.
28) Quanto a necessidade de softwares de mercado específicos da sua área de negócio. Atualmente, quais são
utilizados?
29) Quais softwares de mercado são necessários, porém não são usados atualmente?
Necessidade de Serviço
30) Quanto à prestação dos serviços de TI:
Sim.
31) O Suporte de TI (Ex. 2222, 136) atende de maneira satisfatória? Se não, favor descrever o que pode ser
melhorado ou incluído.
Sim. O que pode ser melhorado é a atualização dos dados pessoais que são solicitados quando se inicia um chamado no
2222, pois é normal que no próximo atendimento, o atendente continue pedindo para confirmar a informação desatualizada.
32) Há necessidade de eliminação de algum serviço existente ou sobreposto? Se sim, qual é o motivo?
Não.
33) Quais são os principais problemas ou dificuldades que sua área enfrenta na solicitação de serviços
prestados pelo DATASUS?
Não há problemas.
IDENTIFICAÇÃO
1) Marque sua Secretaria/Diretoria:
SGEP/DENASUS
2) Nome:
3) E-mail:
dantas@saude.gov.br
Necessidades de Informação
4) Quais são os principais problemas enfrentados na busca, coleta e armazenamento de informações que
subsidiam a tomada de decisão?
BUSCA/LOCALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
FILTRO/SELEÇÃO DA INFORMAÇÃO
FALTA DA INFORMAÇÃO
DIFICULDADE DE MANIPULAÇÃO DA INFORMAÇÃO
QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
5) No seu ponto de vista, quais seriam as sugestões de solução para os problemas enfrentados na questão
anterior?
- o DENASUS como órgão de auditoria do SUS deveria ter facilitado o acesso dos auditores ao conjunto de informações
registradas no MS, além do que deveria se divulgar mais amplamente a LAI 12527 que torna pública as informações.
6) Quais sistemas e soluções apoiam a busca, coleta, armazenamento e prestação de informações da sua
área?
- o DENASUS, e demais órgãos de auditoria (SES e SMS) que compõem o Sistema Nacional de Auditoria no SUS - SNA,
registram as suas atividades no Sistema de Auditoria-SISAUD/SUS. As informações do SISAUD/SUS são tornadas públicas em
link no portal do MS e providas na página http://sna.saude.gov.br mediante a sessão "consulta relatórios de auditoria";
- Também utilizamos outros "sistemas satélites" tais como: Sistema de avaliação da GDASUS, Sistema de Legislação-
Legi/SUS, Perguntas Frequentes em auditoria, Audita-Cartas, site sna.saude.gov.br, Sistema de RH dos auditores do SNA, BI
do DENASUS, ferramenta em ACCESS para auditar especificamente o PFPB;
- utilizamos como busca: o TABWIN, TABNET, DW de AIH e APAC, DW (BI) do PFPB, Consulta no SISOBI, Consulta Gestão
do PFPB, SISMOB, Sistema de pagamento do FNS, CNES, SISTCE, SIRIUS, Ouvidor/SUS, consulta direta as bases nominais
no oracle/DF de: AIH, APAC, BPAI e RAAS além de outros já públicos;
7) É hábito da equipe, quando precisa resolver algum problema relacionado à informação, buscar outras
alternativas e só depois sugerir o desenvolvimento ou aquisição de algum sistema?
- sim: SISAUD/SUS, GDASUS, Perguntas frequentes, Legis/SUS, sistema RH, site SNA, Audita-Cartas.
16) Quais serviços precisam ser entregues ao cidadão e estão sob responsabilidade desta
Diretoria/Secretraria, que poderiam ser prestados de forma eletrônica?
Necessidade de Infraestrutura
17) Na sua área, quanto a necessidade de melhoria dos recursos de TI para execução dos trabalhos.
- problemas constante de acesso aos sistema, com erro frequente na gravação de registros, gerando retrabalhos constantes
pelos auditores do DENASUS e das SES e SMS;
- rede lenta com reclamações permanentes, principalmente pelas regionais;
18) Selecione e estime abaixo, os quantitativos necessários para os próximos dois anos.
MICROCOMPUTADORES
NOTEBOOKS
TABLETS
IMPRESSORAS
SCANERS
PROJETORES
108
25
30
11
27) Conforme sua percepção, existem recursos superestimados ou mal distribuídos dentro da sua unidade de
trabalho? Em caso positivo, por favor, liste-os.
28) Quanto a necessidade de softwares de mercado específicos da sua área de negócio. Atualmente, quais são
utilizados?
- ACCESS, MicroStrategy
29) Quais softwares de mercado são necessários, porém não são usados atualmente?
Necessidade de Serviço
30) Quanto à prestação dos serviços de TI:
31) O Suporte de TI (Ex. 2222, 136) atende de maneira satisfatória? Se não, favor descrever o que pode ser
melhorado ou incluído.
33) Quais são os principais problemas ou dificuldades que sua área enfrenta na solicitação de serviços
prestados pelo DATASUS?
- tempestividade no atendimento, custo alto no atendimento (para pequenos ajustes se paga um valor fixo baseado no custo
inicial da funcionalidade)
Necessidade de Pessoal
34) Para subsidiar um plano de força de trabalho do DATASUS, precisamos saber as necessidades de pessoal
de TI para execução das atividades da sua área.
NÃO
NÃO
IDENTIFICAÇÃO
1) Marque sua Secretaria/Diretoria:
SGEP/DOGES
2) Nome:
3) E-mail:
rafaela.cabral@saude.gov.br
Necessidades de Informação
4) Quais são os principais problemas enfrentados na busca, coleta e armazenamento de informações que
subsidiam a tomada de decisão?
BUSCA/LOCALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
DIFICULDADE DE MANIPULAÇÃO DA INFORMAÇÃO
QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
5) No seu ponto de vista, quais seriam as sugestões de solução para os problemas enfrentados na questão
anterior?
6) Quais sistemas e soluções apoiam a busca, coleta, armazenamento e prestação de informações da sua
área?
- OuvidorSUS
- SPO
- CartaSUS
- Premio Cecilia Don'angelo
7) É hábito da equipe, quando precisa resolver algum problema relacionado à informação, buscar outras
alternativas e só depois sugerir o desenvolvimento ou aquisição de algum sistema?
Busca sempre
OPAS/OMS
OUTROS
OuvidorSUS Versão 3
16) Quais serviços precisam ser entregues ao cidadão e estão sob responsabilidade desta
Diretoria/Secretraria, que poderiam ser prestados de forma eletrônica?
Necessidade de Infraestrutura
17) Na sua área, quanto a necessidade de melhoria dos recursos de TI para execução dos trabalhos.
18) Selecione e estime abaixo, os quantitativos necessários para os próximos dois anos.
TABLETS
04 (quatro)
27) Conforme sua percepção, existem recursos superestimados ou mal distribuídos dentro da sua unidade
de trabalho? Em caso positivo, por favor, liste-os.
Não
28) Quanto a necessidade de softwares de mercado específicos da sua área de negócio. Atualmente, quais
são utilizados?
Nenhum
29) Quais softwares de mercado são necessários, porém não são usados atualmente?
Nenhum
Necessidade de Serviço
30) Quanto à prestação dos serviços de TI:
31) O Suporte de TI (Ex. 2222, 136) atende de maneira satisfatória? Se não, favor descrever o que pode ser
melhorado ou incluído.
32) Há necessidade de eliminação de algum serviço existente ou sobreposto? Se sim, qual é o motivo?
Na verdade, o que precisamos é da integração de todos os sistemas para facilitar o trabalho do Departamento.
33) Quais são os principais problemas ou dificuldades que sua área enfrenta na solicitação de serviços
prestados pelo DATASUS?
Os prazos
Necessidade de Pessoal
34) Para subsidiar um plano de força de trabalho do DATASUS, precisamos saber as necessidades de pessoal
de TI para execução das atividades da sua área.
NÃO
NÃO
01 (um)
Profissional com conhecimento dos sistemas para auxiliarem diretamente o setor para resolução de problemas rápidos.
Perfil: ATI, desenvolvedor, programador
39) Diante da necessidade de capacitação para a utilização de serviços ou sistemas providos pelo DATASUS,
especifique quais treinamentos seriam necessários e os seus quantitativos, para os próximos dois anos?
IDENTIFICAÇÃO
1) Marque sua Secretaria/Diretoria:
SGEP/DAGEP
2) Nome:
3) E-mail:
tulio.souza@saude.gov.br
Necessidades de Informação
4) Quais são os principais problemas enfrentados na busca, coleta e armazenamento de informações que
subsidiam a tomada de decisão?
BUSCA/LOCALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
FILTRO/SELEÇÃO DA INFORMAÇÃO
5) No seu ponto de vista, quais seriam as sugestões de solução para os problemas enfrentados na questão
anterior?
Ampliação do acesso à informações sistematizadas acerca das condições de saúde das populações em situação de
iniquidades. (Ex: Quesito Raça/Cor; Nome Social...) Além da organização e sistematização das pastas do diretório
comum.
6) Quais sistemas e soluções apoiam a busca, coleta, armazenamento e prestação de informações da sua
área?
SIACS
Mapa da Saúde
SAGE
Diretório Comum
7) É hábito da equipe, quando precisa resolver algum problema relacionado à informação, buscar outras
alternativas e só depois sugerir o desenvolvimento ou aquisição de algum sistema?
16) Quais serviços precisam ser entregues ao cidadão e estão sob responsabilidade desta
Diretoria/Secretraria, que poderiam ser prestados de forma eletrônica?
Elaboração e produção de materiais audiovisuais com a finalidade de ampliar os processos formativos e educativos para
as políticas de promoção da equidade, educação permanente para o controle social e educação popular em saúde.
Necessidade de Infraestrutura
17) Na sua área, quanto a necessidade de melhoria dos recursos de TI para execução dos trabalhos.
Microcomputadores
- Há quarenta computadores para os servidores. Porém, alguns com um da marca DELL e outros com a marca LENOVO
e POSITIVO, estes dois últimos são computadores antigos e que tendem a travar mais, gerando mais reclamações, ao
total são 12.
NoteBook
Impressoras -
Há 02- HPLaser JET 1320n, sendo apenas uma funcionando, sendo necessária a troca da estragada.
Há 01 - HP Color Laser Jet CP3525dn em funcionamento
Sendo avaliado a necessidade de uma Ricoh MP 5002 PCL 6 para atender as demandas de cópia e scanner.
SCANERS
Há necessidade de 1, com a Ricoh MP 5002 PCL 6 essa demanda seria solucionada.
Projetores
Há 3, porém 2 em funcionamento. Estes atendem a atual demanda.
18) Selecione e estime abaixo, os quantitativos necessários para os próximos dois anos.
MICROCOMPUTADORES
NOTEBOOKS
IMPRESSORAS
SCANERS
Substituição de uma HP LASER JET 1320n estragada por uma nova. Uma Ricoh MP 5002 PCL 6.
27) Conforme sua percepção, existem recursos superestimados ou mal distribuídos dentro da sua unidade
de trabalho? Em caso positivo, por favor, liste-os.
Não.
28) Quanto a necessidade de softwares de mercado específicos da sua área de negócio. Atualmente, quais
são utilizados?
Nenhum.
29) Quais softwares de mercado são necessários, porém não são usados atualmente?
Pacote ADOBE, para a produção e divulgação de audivisuais com materiais informativos e educativos.
Necessidade de Serviço
30) Quanto à prestação dos serviços de TI:
31) O Suporte de TI (Ex. 2222, 136) atende de maneira satisfatória? Se não, favor descrever o que pode
ser melhorado ou incluído.
32) Há necessidade de eliminação de algum serviço existente ou sobreposto? Se sim, qual é o motivo?
Não.
33) Quais são os principais problemas ou dificuldades que sua área enfrenta na solicitação de serviços
prestados pelo DATASUS?
Necessidade de Pessoal
34) Para subsidiar um plano de força de trabalho do DATASUS, precisamos saber as necessidades de
pessoal de TI para execução das atividades da sua área.
NÃO
NÃO
Não há necessidade
39) Diante da necessidade de capacitação para a utilização de serviços ou sistemas providos pelo
DATASUS, especifique quais treinamentos seriam necessários e os seus quantitativos, para os próximos
dois anos?