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A SAÚDE NO ESTADO

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10 de janeiro de 2018 (Quarta-Feira)


Cuidados com mosquitos devem ser redobrados com as chuvas Os casos confirmados de zika foram 332 no Pará, segundo a
Sespa

Por: O Liberal 9 de Janeiro de 2018 às 08:13

Com a chegada do período chuvoso ou inverno amazônico, que se estende até maio, se torna cada vez mais comum a incidência de
doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti. De 1º de janeiro a 30 de dezembro de 2017, segundo dados da Secretaria de Estado
de Saúde (Sespa), não houve registro de óbito de zika vírus no Pará. Os casos confirmados de zika foram 332. Xinguara registrou 77
casos, Afuá, 55, Parauapebas, 38, Ourilândia do Norte, 29, Belém, 26, Canaã dos Carajás, 25, Rondon do Pará, 14, Rio Maria, 11,
Jacundá, 10, e Redenção, 9.
Os sintomas do zika vírus podem se confundir com as características das outras três doenças ocasionadas pelo aedes aegipty. No entanto,
no caso da zika, a febre costuma ser baixa, quando ocorre, as dores articulares são leves e raramente se manifestam, a vermelhidão na
pele quase sempre é presente desde as primeiras 24 horas e a coceira na pele pode ser de leve a intensa, aparecendo somente em alguns
casos, segundo Newton Bellesi, médico especialista em infectologia, alergologia e imunologia clínica.
Além de manter todos aqueles cuidados relacionados à água parada, é importante que a população tome medidas eficazes para prevenir
picadas do aedes aegypti, como telas nas janelas, uso regular de inseticida no ambiente doméstico, dormir sob mosquiteiros e usar roupas
e repelentes para proteção pessoal. Ainda segundo o especialista, existem no mercado repelentes de alta eficácia, à base de icaridina, que
protege por cerca de 10 horas com uma aplicação após o banho.
Moradores de Ananindeua ficam preocupados com foco do mosquito da dengue em clube desativado
A internauta Anna Carolina, que mora próximo ao clube que fica localizado na avenida Mario Covas, fez a denúncia ao G1 Pará.

09/01/2018 15h53

Internauta denuncia criadouro de mosquistos em terreno na rodovia Mário Covas


Moradores de Ananindeua estão preocupados como o aumento do foco do mosquito da dengue dentro de um terreno de um clube
desativado na avenida Mário Covas, no bairro Jardim América, na região Metropolitana de Belém. O G1 entrou em contato com a
Prefeitura de Ananindeua e aguarda resposta.
A internauta Anna Carolina enviou um vídeo para o G1 mostrando a situação do local. No espaço há maquinas que estão trabalhando nas
obras na avenida Mário Covas. Na filmagem observa-se que há o acumulo de água na guarita e também na piscina. A filmagem também
destaque o despejo irregular de lixo na calçada.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Ananindeua (Sesau) informou que não há motivos para a população se preocupar com o
acumulo de água parada na piscina do clube desativado porque o local está repleto de girinos e que este animal é um dos predadores
natural da larva do mosquito que transmite o vírus da dengue.
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do G1 Pará no (91) 98814-3326.

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