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Dossier
Projeto de Investimento:
Empresa de calçado
1 Introdução
2 Estudo de Mercado
2.1 Analise Estatistica
2.1.1 O Golfe no Panorama Internacional
2.1.2 O Golfe no Panorama Nacional
3 Análise das forças competitivas
3.1 O Mercado do Golfe e Perfil do Consumidor
3.2 Requisitos do setor e Produtos Concorrentes e Substitutos
3.3 Recursos Disponíveis
3.4 Debilidades e Ameaças vs. Forças e Oportunidades
4 Plano de negócio
4.1 Escolha da Marca
4.2 Algumas características tecnológicas e escolha de materiais adequados.
4.3 Inovação
5 Estudo de localização
6 Cálculo de rentabilidade do projeto
6.1 Elaboração de um cenário de custos e proveitos
6.2 Investimento
6.2.1 Capital Fixo
6.2.2 Capital circulante
6.2.3 Vida util do investimento
6.3 Amortizações
6.4 Encargos Financeiros
6.5 Cash-Flow
7 Avaliação do projeto
8 Bibliografia
9 Anexos
O presente trabalho foi idealizado e elaborado com base na proposta apresentada na Unidade
Curricular de ANAPI, para realização de um projeto de investimento a partir de uma ideia de
negócio. A ideia baseia-se na identificação de uma oportunidade de negócio associada a uma
tendência Político-legal, Económica, Sociocultural ou Tecnológica”.
2 ESTUDO DO MERCADO
O golfe é um negócio reconhecido a nível mundial, e Portugal é por excelência um destino de golfe,
devido às condições favoráveis do seu clima e resultado das extraordinárias infraestruturas adjacentes
a esta modalidade. O número de praticantes e de campos tem tido uma grande evolução no decorrer
das últimas duas décadas, existindo em todo o mundo mais de 60 milhões de praticantes desta
modalidade, sendo os principais mercados de golfe os EUA, o Japão e a Europa (National Golf
Foundation, 2005).
Referirmo-nos a oportunidades de negócio numa fase da economia como a que atravessamos implica
ter em conta a enorme concorrência proporcionada pelos países asiáticos no que respeita a produtos
indiferenciados e, por outro lado, as dificuldades que atravessa atualmente a chamada classe media,
especialmente em Portugal. Procurou-se apostar num “produto” de características diferenciadas,
utilizado essencialmente por classes mais altas (desporto de elite), que são menos permeáveis às
oscilações da economia, e num produto que, muito embora garantindo venda além-fronteiras, sirva
também a economia portuguesa.
De acordo com a Direção Geral do Turismo (DGT, 2003), o Algarve destaca-se no panorama do
golfe em Portugal, mas também Lisboa detém uma oferta considerável. De acordo com o Conselho
Nacional da Indústria do Golfe (CNIG, 2005), o valor da indústria do golfe em Portugal representa
1,25% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e 14% do PIB Turístico, totalizando as receitas diretas
e indiretas do golfe em Portugal 1,8 mil milhões de euros no ano de 2005 (números disponíveis).
Tendo em conta as premissas supra descritas, focámo-nos nesta modalidade e num dos produtos
relativamente ao qual verificámos existir menor variedade de oferta – Os sapatos do Golfista.
2.1.1 O GOLFE NO PANORAMA INTERNACIONAL
O golfe é um negócio reconhecido a nível mundial. O número de praticantes e de campos tem tido
uma evolução muito positiva no decorrer das últimas décadas, existindo em todo o mundo mais de
60 milhões de praticantes desta modalidade e sendo os principais mercados de golfe os EUA, o Japão
e a Europa.
Nos últimos anos, a Europa mais que triplicou o número de jogadores, apresentando um crescimento
permanente neste período, ultrapassando o valor de 4 milhões de praticantes federados no ano de
2005.
Na Europa temos atualmente cerca de 4 milhões de praticantes registados.
Destaque merece também, o crescimento da procura interna originado pelo aumento do número de
estrangeiros que procuram Portugal para a prática da modalidade, o qual será analisado com maior
pormenor no ponto seguinte
2.1.2 O GOLFE NO PANORAMA NACIONAL
Portugal é por excelência um destino de golfe, reportado nas condições favoráveis do seu clima
exponenciadas pelas infraestruturas existentes. Estas condições permitem a prática da modalidade,
praticamente todos os dias do ano (DGT 2003). O Algarve merece um destaque especial, tendo
mesmo sido eleito pela IAGTO como o melhor destino de golfe do mundo em 2005.Atualmente,
Lisboa destaca-se no panorama do golfe em Portugal com 51 clubes. Conforme resulta do Quadro 3,
o país apresenta já uma oferta considerável espalhada pelas cidades de Aveiro, Braga, Coimbra,
Évora, Guarda, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu Açores e
Madeira.
2013
Distrito N.º N.ºFiliad
Aveiro 2 399
Braga 4 230
Coimbra 4 246
Évora 4 95
Faro 34 4660
Guarda 1 14
Leiria 5 385
Lisboa 51 3654
Portalegre 0 0
Porto 14 1478
Santarém 4 166
Setúbal 8 998
V. Castelo 1 218
Vila Real 3 164
Viseu 1 203
Madeira 3 395
Açores 3 520
Total 142 13825
Fonte: Federação Portuguesa de Golfe, 2013
O número de jogadores de golfe filiados em Portugal atingiu em 2013 cerca de 14.000 (11000
homens e 3000 mulheres). Note-se que este número não abrange os jogadores não filiados, Conforme
se alcança do Quadro 4 e do Gráfico 1 este número registou descida em 2006 e 2012 e 2013 mas o
número tende a manter-se elevado mesmo em fase económica recessiva.
200 200 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Homens 720 738 1001 1107 1217 1229 1081 1121 1157 1153 1165 1171 1132 1100
Senhora 223 220 3054 3153 3532 3497 3056 3129 3192 3011 2998 2961 2873 2825
Nº de
Este fim pode e deve ser alcançado exigindo-se o menor esforço ao cliente-alvo, isto é, utilizando as
ferramentas ao seu alcance em qualquer parte do mundo. Assim, uma das propostas de distinção para
atração e fidelização do público-alvo é a implementação de um sistema online que permita a escolha, por
parte do cliente, de diversos acessórios e complementos no calçado, personalizando-o de forma indelével,
com garantias de exclusividade.
Para escolher os sapatos de golfe mais adequados deve ter em conta os seguintes fatores: A Impermeabilidade.
A questão da impermeabilidade é um assunto muito importante para os golfistas, a relva, sendo regada, ou
apenas devido ao clima, acumula humidade, caminhar em relva húmida com calçado não impermeável resulta
em pés molhados e desconforto, hoje em dia a grande maioria dos sapatos de golfe são resistentes à água ou
mesmo impermeáveis. Encontram-se vários níveis de impermeabilidade nos sapatos, dependendo da
metodologia utilizada:
Selagem das costuras
Normalmente em couro, os sapatos com as costuras seladas são o nível mais simples de proteção, garante que
a água não entra pelas costuras do sapato, se o couro for bem cuidado (impermeabilização com cremes e/ou
sprays), será o suficiente para a maioria dos praticantes.
Membrana impermeável
Este é o nível mais elevado de impermeabilização, entre as
várias camadas da estrutura superior do sapato existe
uma membrana que impede a entrada de água,
permitido a libertação do vapor de água (leia-se
transpiração), mantendo os pés secos.
Os spikes
Os spikes são de extrema importância para os sapatos de golfe,
mantém os seus pés estabilizados e ancorados à relva,
evitando que escorregue ou perca o equilíbrio,
normalmente possuem 1 1/2 polegadas de comprimento. No
final da década de 1990, foram sendo introduzidos
gradualmente os spikes em material termo plástico,
também conhecidos por "soft spikes", mais confortáveis que os
de tugnésio / aço, muito eficazes, especialmente em pisos
menos húmidos, por distribuírem o peso por uma área
maior, diminuindo igualmente os danos nos campos. Os softs
spikes tendem a desgastar mais rapidamente, pelo que
existem modelos de sapatos sem skipes "Spikeless",
possuem solas com padrões agressivos para maior tração, como
ponto forte destaca-se o facto de não ser necessário substituir os spikes, como desvantagem destaca-se a
menor tração oferecida.
Acomodação
É muito importante que o pé possua espaço dentro dos sapatos para funcionar tal como foi criado pela
natureza; descalço, como norma deixe uma folga igual à largura da unha do seu dedo polegar entre o final do
seu dedo mais longo e o início dos sapatos.
Estrutura superior/Corte
A função da estrutura superior é abraçar e acomodar o pé e oferecer apoio. As estruturas superiores podem
ser constituídas por diferentes materiais tais como: couro, rede de "nylon" ou outros materiais sintéticos, o
tipo de materiais usados depende da natureza do desporto. Por exemplo: estruturas superiores em couro para
aumentar a durabilidade, enquanto os sapatos de corrida possuem
estruturas em "nylon" e couro para respiração e apoio. Alguns
componentes da estrutura superior afetam a sua função: a caixa dos dedos,
normalmente feita em couro. o símbolo da marca, existem dois tipos
de símbolos ou logótipos da marca : funcional e não funcional. As
marcas cujos símbolos são funcionais são por exemplo a Adidas,
Reebok e Puma, estas marcas utilizam os logótipos nos seus sapatos de
forma a oferecerem apoio como por exemplo as três riscas das
adidas. Alguns fabricantes reforçam a estrutura superior com
componentes de apoio como contrafortes externos ou barras
estabilizadoras que contribuem para o aumento do tempo de vida útil da
estrutura superior. O contraforte é outro componente importante da estrutura superior, minimiza os
movimentos laterais do calcanhar, os contrafortes podem ser constituídos em cartão fibroso ou em plástico.
Os contrafortes em cartão eram muito utilizados no passado, mas este tipo de contraforte perde a sua rigidez
com a humidade, o plástico não é afetado pelo suor durando por muito mais tempo Alguns fabricantes utilizam
material refletor na caixa dos dedos, contraforte ou língua dos sapatos de corrida e cross-training por motivos
de segurança.
Em resumo estes componentes possuem benefícios que oferecem uma estrutura superior com apoio,
estabilidade e alguma proteção dos elementos.
A sola interior ou palmilha
O componente seguinte é a sola interior/palmilha de limpeza (mais conhecido por palmilha). Normalmente
as palmilhas são removíveis e feitas em poliuretano ou em E.V.A. com uma face em tecido, algumas possuem
um apoio para a arcada longitudinal que se adapta ao pé depois de alguns dias de utilização. a vantagem das
palmilhas removíveis é o facto de poderem ser lavadas. As palmilhas perdem a sua eficácia a metade
do tempo de vida útil do sapato, e devem ser substituídas quando perderem a sua eficácia.
A sola intermédia
A sola intermédia como foi mencionado na história do calçado desportivo é o maior avanço tecnológico da
evolução do calçado desportivo A principal função da sola intermédia é
Dispersar as forças geradas pelo ciclo mecânico.
A sola intermédia é vital em todas ou quase todas as categorias de sapatos desportivos. As solas intermédias
variam em materiais e em "design", os materiais mais comuns são: Etil Vinil Acetato (E.V.A.), Poliuretano
(P.U.), Polietilene, (P.E.) ou borracha expandida. O E.V.A. é o material mais comum das solas intermédias,
trata-se de um material esponjoso e elástico com a aparência de borracha, a elasticidade do E.V.A significa
que possui alguma capacidade de voltar a sua forma original, o que é muito importante, quanto maior for a
sua elasticidade maior será tempo de vida útil. Com os avanços técnicos foram aparecendo novos materiais
para a fabricação das solas intermédias, em regra mais leves e mais elásticos. O E.V.A moldado é um desses
materiais, durante o processo de fabrico o E.V.A é aquecido, comprimido e introduzido nu m molde, este
processo produz um material mais leve, no entanto mais denso e mais elástico. O poliuretano é um material
com propriedades semelhantes, no entanto torna-se relativamente pesado e inflexível, existem novos tipos
de poliuretano que são mais leves e flexíveis. O polietilene é relativamente novo e similar ao E.V.A
moldado, mas torna-se demasiado fofo, os fabricantes estão a tentar resolver esse problema.
Tecnologias da sola intermédia
Alguns fabricantes desenvolveram tecnologias que funcionam na sola intermédia. a nike por exemplo
desenvolveu o nike-air que consiste num gás encapsulado numa membrana de uretano. o resultado é uma sola
intermédia que amortece mais e que possui um tempo de vida útil mais
longo porque não comprime tão rapidamente (pois o Nike-Air mantém a elasticidade por mais tempo). O
Reebok Dmx , Asics Gel, Brooks Hidroflow, Sauconi Grid, e Converse React são outros exemplos
de tecnologias colocadas na sola intermédia. Muitos fabricantes utilizam várias densidades da espuma da
sola intermédia para aumentar a estabilidade e o controlo
biomecânico oferecido pelo sapato (normalmente utiliza-se uma zona de maior densidade colocada por
baixo da zona medial do calcanhar de forma a estabilizar o movimento durante o ciclo.
A sola
Finalmente a sola, a sola é a superfície de ataque ao solo e é construída de modo a oferecer: tração,
durabilidade e flexibilidade. os materiais utilizados na sua composição
influenciam estas propriedades.
Materiais: a borracha é utilizada principalmente em sapatos de ténis e basquetebol, é utilizada para oferecer
durabilidade e tração. A borracha com carbono, é utilizada principalmente em sapatos de corrida devido
as suas características de durabilidade. A borracha expandida é utilizada principalmente em corrida
devido à sua leveza e capacidade de amortecimento de impactos. A borracha de látex é utilizada em
sapatos de indoor (voleibol, squash , futebol de salão etc.) pois este tipo de material oferece boa tração em
superfícies de madeira. Design: os sapatos de "court" (basquetebol, tenis, voleibol, etc.) possuem uma zona
chamada de "cupsole" na caixa dos dedos normalmente muito bem cimentada com a estrutura superior este
tipo de design promove a durabilidade e algum apoio lateral, os sapatos de corrida devido ao facto de não
necessitar de movimentos laterais não possuem este tipo de sola. Pequenos pitons no rasto da sola dos sapatos
(principalmente corrida) oferecem tração. Muitos fabricantes possuem solas de várias densidades para
oferecer durabilidade (no calcanhar ) e leveza e flexibilidade na planta do pé. Os sapatos de pitons ou travas
são construídos primariamente com o objetivo de oferecer tração, uma vez que as atividades a que se destinam
são praticadas em gramados/relvados. Estes pitons são normalmente em poliuretano e dispostos em padrões
de acordo com as necessidades de tração da atividade (d)esportiva a que se destinam.
4.3 INOVAÇÃO
“Inovação é a exploração com sucesso de novas ideias.”
“Desenvolvermos uma colecção de calçado de golfe como expositor de referência que será exposta no site da
empresa com o objectivo de cada cliente criar o seu próprio estilo através de várias referências indicadas,
permanecendo desta forma em contacto com a marca e em que no final pode torná-lo seu produto, próprio e
exclusivo. A “PAR” tende em oferecer o estilo tradicional com a flexibilidade para adicionar a própria
criatividade para personalizar os sapatos e combina-los com seus próprios gostos, de forma exclusiva.
Os 5 passos seguintes podem fazer criar os sapatos do cliente de forma elegante e fácil:
.1ºPasso:
3º Passo:
De entre a lista de materiais, cores, texturas indicadas,
criar o seu próprio estilo;
4º Passo:
Podemos também ter uma lista
de ferramentas/ícones capazes
de diferenciar por completo
qualquer outro par que possa
vir a ter as mesmas cores e
materiais. Esta lista vai desde
simples símbolos disponíveis
como também poder optar por
introduzir caracteres com
especificação limitada, garantindo aqui a exclusividade absoluta do modelo.
5º Passo:
Por último, depois dos gostos formados,
é apresentado o modelo criado pelo
cliente. Este apenas terá que submeter o
pedido, preenchendo os devidos
requisitos, e aguardar decisão do
representante comercial da “PAR”
responsável pelo atendimento e apoio
ao cliente, o que acontecerá o mais breve quanto possível. O golfe é um desporto que tem um
dress code muito severo e exigente e este regula a forma como os golfistas se devem apresentar
num determinado circuito.
5 ESTUDO DE LOCALIZAÇÃO
A escolha do local será feita estrategicamente numa cidade periférica perto do grande centro
industrial do calçado de felgueiras que é Amarante (aproximadamente 12 km do centro industrial
de calçado de Felgueiras) que oferece todas as condições e vantagens necessárias á instalação da
fábrica como: Mão-de-obra qualificada de altíssima qualidade na área devido ao facto de ser gente
com experiencia e já ter adquirido formação nos centros de formação apropriados para esta
industria o que garante não necessitar de custos extras para a formação destas pessoas; A
proximidade aos trabalhadores disponíveis tendo em mente que não nos afastamos demasiado dos
recursos as matérias-primas, devido ao grande número de desempregados inscritos no centro de
emprego da região com qualificações nesta área, contribuindo desta forma para a diminuição do
desemprego e melhoramento da qualidade de vida destas populações. O valor do terreno por metro-
quadrado que custa apenas uma quarta-parte do preço a pagar caso fosse comprado no centro
industrial, atrai bastante o investimento para aquela região, havendo ainda a possibilidade de este
poder vir a aumentar o seu valor para o dobro ou o triplo, quem sabe, do seu valor residual pelo
facto de o investimento poder chamar a atenção de mais investidores para esta região, uma vez que
esta se encontra pouco favorecida e explorada a nível industrial relativamente aos potenciais
recursos que oferece.
6.2 INVESTIMENTO
Com os resultados positivo no cenário elaborado, persegue-se então a análise do projeto para o
plano de investimento. Aqui analisa-se todo o investimento em capital fixo e circulante, tendo -se
sempre em conta o prazo de vida útil do projeto. A figura 2 em anexo mostra-nos em detalhe o
procedimento.
6.2.1 CAPITAL FIXO
Trata-se de um investimento avultado devido a se um setor de atividade que requer de muita
tecnologia, funcionários e postos de trabalho. Devido a ser um projeto montado de raiz, verificamos
que se investe demasiado tempo na construção da infraestrutura. Esta demora é de máxima
importância pois no final a construção tem que estar devidamente organizada para que todas as
funcionalidades produtivas do nosso projeto não sejam esquecidas e possam estar devidamente
assinaladas conforme o programado.
6.4 AMORTIZAÇÕES
As depreciações dos equipamentos base do projeto são definidas por lei. na figura 4 estão
calculadas as depreciações do projeto, conforme o tipo de equipamento. No final da vida útil do
projeto obtemos o seu valor residual.
6.6 CASH-FLOW
Os Cash-flows são indicadores de fluxos monetários ao longo da vida útil do projeto. Estes
indicadores estão assinalados na figura 6.
7 AVALIAÇÃO DO PROJETO
Conforme é verificado na figura 7, podemos verificar que este projeto tem bons indicadores.
Podemos verificar um VAL positivo, uma Taxa Interna de Rentabilidade de 87,93% que está muito
acima da taxa de atualização WACC, o que nos permite concluir que este projeto é um investimento
bastante rentável e promissor.
8 BIBLIOGRAFIA
Universidade de Aveiro, Aveiro, Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial.
(2006). O Golfe no Norte de Portugal. Website:
https://ria.ua.pt/bitstream/10773/4674/1/209706.pdf
Correia, A., & Martins V. Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional, Açores,
Universidade dos Açores . Competitividade e eficiência na indústria do golfe: o caso do Algarve.
Website: http://www.apdr.pt/siterper/numeros/RPER07/art_5.pdf
Correia, A. (2004, Março). Universidade do Algarve, Algarve, Departamento de Economia.
Estudo especifico sobre a oferta de Golfe no Algarve. Website:
http://w3.ualg.pt/~acorreia/document/projectos/Oferta.pdf
THR (Asesores en Turismo Hotelería y Recreación, S.A.). Recuperado por Turismo de Portugal
website:
http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/ProTurismo/destinos/produtostur%C3%A
Dsticos/Documents/GOLFE.pdf
Federação Portuguesa de Golfe, Portugal. (2013). Estatísticas oficiais – Praticantes de Golfe
Lindon, D., Lendrevie, J., Lévy, J., Dionísio, P., Rodrigues, J.V. (2004, Março). Mercator XXI –
Toeria e Prática do Marketing. Ciências de Gestão: Dom Quixote.
9 ANEXOS
Figura 5: financiamento
Figura 6: mapa dos Cash-Flows