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Segundo Turban et al, a EDI pode ser definida como o movimento eletrónico de
documentos padrão de negócio entre, ou dentro, de empresas. o EDI usa um formato
de dados estruturado de recolha automática que permite que os dados sejam
transformados sem serem reintroduzidos.Além disso, Turban et al consideram que o
uso primário do EDI é transferir transações de negócio repetitivas tais como:
encomendas, faturas, aprovações de crédito e notificações de envio. Isto significa que
o EDI hoje, contrariamente ao que muitos acreditam, não implica comunicação em
tempo real.
O termo "EDI tradicional" é usado para denotar o EDI com suporte para alguns dos
standards EDI, tais como EDIFACT ou ANSI X12, ou subconjuntos deles.O EDI é sem
dúvida potenciador para a comunicação de negócio efectiva e eficiente e na realidade
ninguém se opõe à ideia de comunicação eletrónica entre organizações.
As vantagens são tão grandes que não subsiste qualquer dúvida se a comunicação
eletrónica é ou não algo a atingir, a questão reside em qual tipo de solução é mais
adequada para o negócio e a qual preço.
A base do EDI
A dificuldade com a comunicação via Internet ou qualquer outra rede é que tem que
haver uma estrutura previamente combinada da mensagem. O destinatário tem que
conhecer a estrutura da mensagem para ser capaz de a receber e tratá-la
automaticamente. As instituições da ONU têm conduzido trabalhos no sentido de
simplificar o comércio internacional desde os anos cinqüenta. A partir do momento em
que os documentos eletrônicos passaram a ser comuns, era necessário criar uma
padronização universal devido à multiplicidade de dialetos entre empresas e
instituições. No final dos anos oitenta a EDIFACT foi desenvolvida em uma tentativa
de reconciliar diferenças entre os diferentes dialetos de EDI.
Padrões tradicionais:
EDIFACT
ANSI X12
RND
VDA
X12-XML
OO-EDI