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Ética Profissional:

A ética profissional deve ser entendida como comportamento ideal,


qual deverá corresponder ao código de conduta do advogado. Estes
são regidos pelos diplomas normativos quais sejam:

a) Estatuto da OAB (EAOAB) – Lei. 8.906/94;


b) Código de Ética e Disciplina (CED) – criado pelo Conselho
Federal da OAB;
c) Regulamento Geral – criado pelo Conselho Federal da OAB.

A figura do Advogado está elencada na CF em seu art. 133.

Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos
e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.

Das atividades privativas da advocacia: (artigos. 1º ao 5º do


EAOAB – Lei. 8.906/94).

 OBS: Os atos praticados por pessoas não inscritas nos


quadros da OAB, bem como os praticados por advogados
impedidos serão NULOS, sem prejuízos as sanções penais,
cíveis e administrativas.

A. Postular em juízo (Patrocinar/Patrono)


B. Apenas o advogado habilitado tem legitimidade para atuar em;
C. Pareceres;
D. Consultorias;
E. Assessorias;
F. Gerencia Jurídica;
G. Diretor jurídico;
H. Sócio de sociedade jurídica.

 OBS: A única exceção e frente ao Habeas Corpus quando for


utilizado em causa própria ou para seu representado (Pupilo,
curatelado e filho).

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Consideram-se atividades privativas de advocacia, conforme
estabelece o art. 1º EAOAB:

I. Postulação a órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais;


II. As atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas;
III. Visar atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas.

 OBS: No tocante ao inciso I, existes as seguintes exceções:


A. Nos juizados especiais cíveis, nas causas de até vinte salários
mínimos, nos termos do art. 9° da Lei 9.099/95, não é
necessária a assistência de advogado ás partes. Porém, nos
juizados especiais criminais, segundo entendimento do STF,
visto a técnica necessária em matéria criminal, à presença do
advogado é obrigatória;
B. No habeas corpus conforme exposto alhures;
C. Na Justiça do Trabalho por força do por força do jus
postulandi consonante art. 791 CLT limitando-se as instâncias
ordinárias Súmula 425 do TST;

Art. 791 - Os empregados e os empregadores poderão reclamar pessoalmente perante a


Justiça do Trabalho e acompanhar as suas reclamações até o final.

Súmula nº 425 do TST

JUS POSTULANDI NA JUSTIÇA DO TRABALHO. ALCANCE. Res.


165/2010, DEJT divulgado em 30.04.2010 e 03 e 04.05.2010
O jus postulandi das partes, estabelecido no art. 791 da CLT, limita-se às Varas do Trabalho e
aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando a ação rescisória, a ação cautelar, o
mandado de segurança e os recursos de competência do Tribunal Superior do Trabalho.

 Postulação perante Justiça de Paz;


 Acompanhar ações de alimentos (Lei. 5.478/68);
 Propor revisão criminal
 Postular medidas protetivas de urgência previstas na Lei
Maria da Penha (art. 19 da Lei 11.340/06).

Art. 19. As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento
do Ministério Público ou a pedido da ofendida.

Contrato de pessoa jurídica:

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Nos contratos de constituição de pessoas jurídicas necessário se
faz a analise e assinatura de um advogado sob pena de nulidade.

 OBS: O advogado que é sócio ao mesmo tempo não pode


assinar como advogado.

Advocacia em conjunto com outras atividades: À advocacia não


pode ser exercida em conjunto com nenhuma outra atividade.

Exemplo: (Advocacia e contabilidade, junto a imobiliárias, etc.)

Pessoas sujeitas ao estatuto:

Estagiário (Aquele devidamente inscrito com a carteira OAB-E).

Sociedade de advogados (Aquela inscrita junto a OAB)

Advogado (OBS: Advogado expulso NÃO!)

Ativos, Suspenso, Impedido, Licenciados, Defensória Pública, Procuradores.

OBS: Exceto procurador do MP.

Atos por não habilitados:

1 – Estagiários;
2 – Impedidos, suspensos e licenciados;
Sanção Administrativa.
Artigo de referência
1 – Estatuto, Art. 4º.

Art. 4º São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB,
sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas.

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Parágrafo único. São também nulos os atos praticados por advogado impedido - no âmbito do
impedimento - suspenso, licenciado ou que passar a exercer atividade incompatível com a
advocacia.

Mandato: Para que o Advogado postule em nome de seu cliente


deverá ser feito através de mandato (Leia-se: Procuração).
Postulação sem mandato somente poderá em casos de urgência e
emergência qual deverá ser comprovada. O advogado terá o prazo
de 15 dias para a juntada do mandato prorrogado por mais 15 dias
dada à necessidade.

Renúncia: É possível que o advogado renuncie seus poderes do


mandato que lhe foram outorgados pelo seu cliente. Para fazê-lo o
Advogado deverá 10 dias após à renúncia (notificação ao cliente)
continuar a representar seu cliente salvo se for substituído antes.

Revogação: Na revogação a extinção do mandato é feita pelo


cliente que não mais quer que aquele advogado continue a
patrocinar seus interesses, tal atitude não exonera o cliente de
pagar os honorários devidos ao Advogado, e nem o Advogado de
receber proporcionalmente os honorários de sucumbência.

Portanto a RENÚNCIA é ato pelo qual o Advogado não deseja mais


assistir o cliente quanto a REVOGAÇÂO e feita pelo cliente que não
mais deseja os préstimos do Advogado.

Art. 5º O advogado postula, em juízo ou fora dele, fazendo prova do mandato.


§ 1º O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la
no prazo de quinze dias, prorrogável por igual período.
§ 2º A procuração para o foro em geral habilita o advogado a praticar todos os atos judiciais,
em qualquer juízo ou instância, salvo os que exijam poderes especiais.
§ 3º O advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os dez dias seguintes à
notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do término
desse prazo.

Procuração para foro geral e conflito de interesses: A


procuração para o foro geral habilita o Advogado para a prática de
todos os atos do processo, á exceção daqueles quais se exigem
poderes especiais, não incluindo estes o poder de substabelecer,
conforme preceitua Art. 5° § 2°, exposto alhures.

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Quando houver conflitos entre os constituintes do mandato o
advogado poderá optar por um deles, podendo optar por um dos
mandatários, desde que suas informações não levem prejuízo ao
outro.

Art. 38. A procuração geral para o foro, conferida por instrumento público, ou particular
assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, salvo para
receber citação inicial, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir,
renunciar ao direito sobre que se funda a ação, receber, dar quitação e firmar compromisso.
Parágrafo único. A procuração pode ser assinada digitalmente com base em certificado
emitido por Autoridade Certificadora credenciada, na forma da lei específica.

Substabelecimento: O Substabelecimento é o instrumento qual à


transferência do mandato de um advogado à outro, podendo esta
transferência ser TOTAL (Sem reserva de poderes) ou PARCIAL
(Com reserva de poderes).

Com reserva de poderes: O mandatário poderá retornar ao


exercício efetivo.
Sem reversa de poderes: O mandatário será excluído
permanecendo no feito somente o advogado(s) substabelecidos(s).

Da Hierarquia: Conforme preceitua o Art. 6° do Estatuto da


Advocacia e da OAB não há hierarquia entre advogados,
magistrados e membros do MP. Devendo todos se tratarem de
forma recíproca.

Art.6° Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do


Ministério Público, devendo todos trata-se com consideração e respeito recíprocos.
Parágrafo único: As autoridades, os servidores públicos e os serventuários da justiça devem
dispensar ao advogado, no exercício da profissão, tratamento compatível com a dignidade da
advocacia e condições adequadas a seu desempenho.

Direitos dos Advogados: No tocante a liberdade para o exercício


legal da profissão, os profissionais da área do direito estão
resguardados pelo art. 5°, XIII, da CF desde que atendidas as
qualificações que a lei exigir.

XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações


profissionais que a lei estabelecer;

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Liberdade de exercício no território nacional:

Mesmo havendo tal previsão do livre exercício da profissão em todo


território nacional, aquele que tiver atuação profissional em outros
Estados (Conselhos Seccionais) segundo preceitua o art. 10 §2°, da
EAOAB, deverá realizar inscrição suplementar para atuação
profissional em outros Estados.
 OBS: Caso o advogado tiver mais que 5 atos processuais fora
do estado deverá este fazer carteira profissional
complementar.

Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo
território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral.
§ 1º Considera-se domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia,
prevalecendo, na dúvida, o domicílio da pessoa física do advogado.
§ 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos
Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão considerando-se
habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano.
§ 3º No caso de mudança efetiva de domicílio profissional para outra unidade federativa, deve
o advogado requerer a transferência de sua inscrição para o Conselho Seccional
correspondente.
§ 4º O Conselho Seccional deve suspender o pedido de transferência ou de inscrição
suplementar, ao verificar a existência de vício ou ilegalidade na inscrição principal, contra ela
representando ao Conselho Federal.

Comunicação com cliente: Não existe cliente incomunicável. O


advogado mesmo sem procuração terá acesso aos presos estando
estes em estabelecimentos civis ou militares. Evidenciando-se
assim o direito constitucional da ampla defesa.

Art. 7º São direitos do advogado:


(...)
III - comunicar-se com seus clientes, pessoal e reservadamente, mesmo sem procuração,
quando estes se acharem presos, detidos ou recolhidos em estabelecimentos civis ou militares,
ainda que considerados incomunicáveis;

Presença de representante da OAB quando preso em flagrante:

O advogado que for preso em flagrante delito no exercício da


profissão exigir-se-á a presença de um representante da OAB. Vale
ressaltar que a prisão em flagrante se dá apenas em se tratando de
crime inafiançável para que necessite do comparecimento de um
membro da OAB, caso a instituição não seja avisada haverá

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invalidade do auto de prisão em flagrante devendo ser relaxada a
prisão, diferente será se a instituição for avisada, mas não
comparecer, dessa maneira a prisão é considerada legal.

Art. 7º São direitos do advogado:


(...)
V - ter a presença de representante da OAB, quando preso em flagrante, por motivo ligado ao
exercício da advocacia, para lavratura do auto respectivo, sob pena de nulidade e, nos demais
casos, a comunicação expressa à seccional da OAB;
§ 3º O advogado somente poderá ser preso em flagrante, por motivo de exercício da profissão,
em caso de crime inafiançável, observado o disposto no inciso IV deste artigo.

Sala de Estado Maior antes de sentença condenatória


transitada em julgado:

O advogado terá direito a sala de Estado Maior em casos de


prisões cautelares (Aquelas anteriores ao trânsito em julgado da
sentença condenatória) que serão cumpridas nas dependências das
forças armadas, ou, á falta dela, em prisão domiciliar.

Art. 7º São direitos do advogado:


(...)
V - não ser recolhido preso, antes de sentença transitada em julgado, senão em sala de Estado
Maior, com instalações e comodidades condignas, assim reconhecidas pela OAB, e, na sua
falta, em prisão domiciliar;

Ingressar livremente: É direito do advogado ingressar livremente:

Art. 7º São direitos do advogado:


(...)
VI - ingressar livremente:
a) nas salas de sessões dos tribunais, mesmo além dos cancelos que separam a parte
reservada aos magistrados;
b) nas salas e dependências de audiências, secretarias, cartórios, ofícios de justiça, serviços
notariais e de registro, e, no caso de delegacias e prisões, mesmo fora da hora de expediente e
independentemente da presença de seus titulares;
c) em qualquer edifício ou recinto em que funcione repartição judicial ou outro serviço público
onde o advogado deva praticar ato ou colher prova ou informação útil ao exercício da atividade
profissional, dentro do expediente ou fora dele, e ser atendido, desde que se ache presente
qualquer servidor ou empregado;
d) em qualquer assembléia ou reunião de que participe ou possa participar o seu cliente, ou
perante a qual este deva comparecer, desde que munido de poderes especiais;
VII - permanecer sentado ou em pé e retirar-se de quaisquer locais indicados no inciso anterior,
independentemente de licença;

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VIII - dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho,
independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a
ordem de chegada;

Pela ordem: Expressão que deverá ser utilizada de maneira rápida


e objetiva, em qualquer juízo ou tribunal, para esclarecer equívocos
ou dúvidas surgidas em relação a fotos, documentos, dentre outras
circunstâncias que influem no julgamento.

Art. 7º São direitos do advogado:


(...)
X - usar da palavra, pela ordem, em qualquer juízo ou tribunal, mediante intervenção sumária,
para esclarecer equívoco ou dúvida surgida em relação a fatos, documentos ou afirmações que
influam no julgamento, bem como para replicar acusação ou censura que lhe forem feitas;

Vista de autos: É defeso ao advogado ter vista de processos e


retirar os autos de secretaria mesmo os findos (sem procuração) e
conclusos. Também é direito do advogado examinar, em qualquer
repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de
inquérito, findos ou em andamento mesmo que concluso com a
autoridade policial, sendo tal prerrogativa reforçada pela Súmula
vinculante 14 do STF.
OBS: Os autos em segredo de justiça apenas com procuração.

STF - Súmula Vinculante 14


É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova
que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de
polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

Art. 7º São direitos do advogado:


(...)
XIII - examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legislativo, ou da Administração
Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração,
quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo tomar
apontamentos;
XIV - examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e
de inquérito, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar
peças e tomar apontamentos;
XV - ter vista dos processos judiciais ou administrativos de qualquer natureza, em cartório ou
na repartição competente, ou retirá-los pelos prazos legais;
XVI - retirar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de dez dias;

Símbolos da profissão:

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Somente advogado podem utilizar os símbolos da profissão (Ex:
Balança da justiça, etc.)

Art. 7º São direitos do advogado:


XVIII - usar os símbolos privativos da profissão de advogado;

Inscrição dos advogados


 No tocante a capacidade civil não se deve confundir com
idade de 18 anos, pois o menor de 18 anos emancipado
poderá inscrever-se como advogado.
 Indispensável também será a comprovação em curso de
Direito, o que será comprovado mediante exibição da certidão
de colação de grau ou diploma devidamente aprovado pelo
MEC devendo o bacharéis de cursos nos estrangeiro requerer
a validade junto ao MEC
 Necessário se faz também a comprovação de quitação
eleitoral e militar (nesse caso apenas para homens)
 Ser aprovado no exame da ordem regulamentado pelo
provimento 144/11, editado pelo Conselho Federal da OAB.

OBS: Ficam dispensados da aprovação no Exame os ex-


magistrados e membros do Ministério Público.
Não poderá exercer a função aquele que exercer atividade
incompatível com a advocacia conforme preceitua art. 28 do
EAOAB

Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes atividades:
I - chefe do Poder Executivo e membros da Mesa do Poder Legislativo e seus substitutos
legais;
II - membros de órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos tribunais e conselhos de
contas, dos juizados especiais, da justiça de paz, juízes classistas, bem como de todos os que
exerçam função de julgamento em órgãos de deliberação coletiva da administração pública
direta e indireta; (Vide ADIN 1127-8)
III - ocupantes de cargos ou funções de direção em Órgãos da Administração Pública direta ou
indireta, em suas fundações e em suas empresas controladas ou concessionárias de serviço
público;
IV - ocupantes de cargos ou funções vinculados direta ou indiretamente a qualquer órgão do
Poder Judiciário e os que exercem serviços notariais e de registro;
V - ocupantes de cargos ou funções vinculados direta ou indiretamente a atividade policial de
qualquer natureza;
VI - militares de qualquer natureza, na ativa;
VII - ocupantes de cargos ou funções que tenham competência de lançamento, arrecadação ou
fiscalização de tributos e contribuições parafiscais;

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VIII - ocupantes de funções de direção e gerência em instituições financeiras, inclusive
privadas.
§ 1º A incompatibilidade permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função deixe de
exercê-lo temporariamente.
§ 2º Não se incluem nas hipóteses do inciso III os que não detenham poder de decisão
relevante sobre interesses de terceiro, a juízo do conselho competente da OAB, bem como a
administração acadêmica diretamente relacionada ao magistério jurídico.

 Deverá o candidato ter idoneidade moral


 E por fim, prestar compromisso perante o conselho
competente, ato este personalíssimo.

Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário:


I - capacidade civil;
II - diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente
autorizada e credenciada;
III - título de eleitor e quitação do serviço militar, se brasileiro;
IV - aprovação em Exame de Ordem;
V - não exercer atividade incompatível com a advocacia;
VI - idoneidade moral;
VII - prestar compromisso perante o conselho.
§ 1º O Exame da Ordem é regulamentado em provimento do Conselho Federal da OAB.
§ 2º O estrangeiro ou brasileiro, quando não graduado em direito no Brasil, deve fazer prova do
título de graduação, obtido em instituição estrangeira, devidamente revalidado, além de atender
aos demais requisitos previstos neste artigo.
§ 3º A inidoneidade moral, suscitada por qualquer pessoa, deve ser declarada mediante
decisão que obtenha no mínimo dois terços dos votos de todos os membros do conselho
competente, em procedimento que observe os termos do processo disciplinar.
§ 4º Não atende ao requisito de idoneidade moral aquele que tiver sido condenado por crime
infamante, salvo reabilitação judicial.

Regulamento 20 a 23.

Inscrição do estagiário:

 Estagiário é o estudante de Direito devidamente inscrito nos


quadros da OAB-E de acordo com art. 9° do EAOAB.
 A inscrição do estagiário será feita no Conselho Seccional
cujo território se localize seu curso jurídico.
 O estágio tem duração de 02 anos, os atos praticados por
estagiários deverão, em regra, ser supervisionados em
conjunto com um advogado, sob pena de nulidade, por falta
de capacidade postulatória.

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 Ocorre que alguns atos poderão ser praticados pelo estagiário
isoladamente conforme art. 29,§ 1°, do Regulamento Geral):

a) Elaborar e assinar petições de juntada de documentos a


processos administrativos e judiciais;
b) Fazer carga e descargas (devolução) de processos;
c) Obter certidões cartorárias referentes a processos em trâmite
ou findos.

Caso o estagiário realize atos isoladamente fora das hipóteses


admitidas, além de configurar exercício ilegal da profissão
(contravenção penal – art. 47 da LCP), configura, também, infração
ética (art.34, XXIX, do EAOAB).

Os alunos de cursos jurídicos que exerçam atividades incompatíveis


com a advocacia, não serão admitidos como estagiários, poderão,
contudo, frequentar o estágio ministrado pela faculdade (Núcleo de
prática jurídica).

Art. 9º Para inscrição como estagiário é necessário:


I - preencher os requisitos mencionados nos incisos I, III, V, VI e VII do art. 8º;
II - ter sido admitido em estágio profissional de advocacia.
§ 1º O estágio profissional de advocacia, com duração de dois anos, realizado nos últimos
anos do curso jurídico, pode ser mantido pelas respectivas instituições de ensino superior pelos
Conselhos da OAB, ou por setores, órgãos jurídicos e escritórios de advocacia credenciados
pela OAB, sendo obrigatório o estudo deste Estatuto e do Código de Ética e Disciplina.
§ 2º A inscrição do estagiário é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu
curso jurídico.
§ 3º O aluno de curso jurídico que exerça atividade incompatível com a advocacia pode
freqüentar o estágio ministrado pela respectiva instituição de ensino superior, para fins de
aprendizagem, vedada a inscrição na OAB.
§ 4º O estágio profissional poderá ser cumprido por bacharel em Direito que queira se inscrever
na Ordem.

Local da inscrição: A inscrição do advogado deverá ser feita no


domicílio profissional consonante art. 10 do EAOAB.

OBS: Conforme já exposto acima, caso o advogado exerça de


forma habitual (05 atuações por ano) a profissão em territórios
distinto da sua inscrição deverá realizar inscrição suplementar.
No caso de mudança, deverá requerer a transferência de sua
inscrição.

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Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo
território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral.
§ 1º Considera-se domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia,
prevalecendo, na dúvida, o domicílio da pessoa física do advogado.
§ 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos
Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão considerando-se
habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano.
§ 3º No caso de mudança efetiva de domicílio profissional para outra unidade federativa, deve
o advogado requerer a transferência de sua inscrição para o Conselho Seccional
correspondente.
§ 4º O Conselho Seccional deve suspender o pedido de transferência ou de inscrição
suplementar, ao verificar a existência de vício ou ilegalidade na inscrição principal, contra ela
representando ao Conselho Federal.

Sociedade de advogados
Para a prestação de serviços é possível a reunião de dois ou mais
advogados com intuito de realizar serviços jurídicos em sociedade,
devendo, pois, ser atendias exigências incursas no EAOAB e no
Regulamento, podendo participar da sociedade apenas advogados.
Lembrando-se que sociedade de advogado é aquela única
exclusivamente inscrita junto a OAB qual atenderá todos os
requisitos legais impostos pela categoria.

 Da inscrição: A sociedade de advogados não é inscrita em


Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou nas Juntas
Comerciais, na verdade os atos constitutivos das sociedades
devem ser levados o registro no Conselho Seccional da OAB
em cuja base territorial tiver sede.
 Razão Social: No tocante ao nome da sociedade está deverá
conter obrigatoriamente o nome de pelo menos um advogado
responsável. Não sendo possível a inclusão de atividades
mercantis.
 Da procuração: As procurações são personalíssimas devendo
ser outorgadas individualmente aos sócios e não á sociedade.
 Outras sociedades: Um advogado pode integrar mais de uma
sociedade apenas se forem em Estados distintos. OBS: A filial
não é registrada ela é averbada. OBS: Quando for filial ou
nova empresa terá de fazer carteira complementar.
 Responsabilidade do sócio: Quando a própria sociedade não
puder arcar com a responsabilidade essa se dará aos sócios
de forma ilimitada e solidaria.

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Art. 15. Os advogados podem reunir-se em sociedade civil de prestação de serviço de
advocacia, na forma disciplinada nesta lei e no regulamento geral.
§ 1º A sociedade de advogados adquire personalidade jurídica com o registro aprovado dos
seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.
§ 2º Aplica-se à sociedade de advogados o Código de Ética e Disciplina, no que couber.
§ 3º As procurações devem ser outorgadas individualmente aos advogados e indicar a
sociedade de que façam parte.
§ 4º Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, com sede ou filial
na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.
§ 5º O ato de constituição de filial deve ser averbado no registro da sociedade e arquivado
junto ao Conselho Seccional onde se instalar, ficando os sócios obrigados à inscrição
suplementar.
§ 6º Os advogados sócios de uma mesma sociedade profissional não podem representar em
juízo clientes de interesses opostos.
Art. 16. Não são admitidas a registro, nem podem funcionar, as sociedades de advogados que
apresentem forma ou características mercantis, que adotem denominação de fantasia, que
realizem atividades estranhas à advocacia, que incluam sócio não inscrito como advogado ou
totalmente proibido de advogar.
§ 1º A razão social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um advogado
responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal
possibilidade no ato constitutivo.
§ 2º O licenciamento do sócio para exercer atividade incompatível com a advocacia em caráter
temporário deve ser averbado no registro da sociedade, não alterando sua constituição.
§ 3º É proibido o registro, nos cartórios de registro civil de pessoas jurídicas e nas juntas
comerciais, de sociedade que inclua, entre outras finalidades, a atividade de advocacia.
Art. 17. Além da sociedade, o sócio responde subsidiária e ilimitadamente pelos danos
causados aos clientes por ação ou omissão no exercício da advocacia, sem prejuízo da
responsabilidade disciplinar em que possa incorrer.

Regulamento 37 ao 43;

Advogado empregado: Os elementos para considerar a relação de


empregado do advogado será haja vista a habitualidade,
pessoalidade, subordinação e onerosidade (mediante recebimento
de salário).
 Jornada de trabalho – 4 horas diárias, 20 horas semanais;
 Adicional noturno – de 20 horas á 5 horas no percentual de
25%;
 Hora extra, no mínimo 100%;
 Interesse pessoal do empregador (Vedado);
 Salário profissional (Decidido por sentença normativa
proferida em dissídio coletivo perante a Justiça do Trabalho,
acordo ou convenção coletiva);
 Reembolso (De despesas inerentes à função desempenhada.
Ex. lanche, pagamento de custas, etc.);

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 Honorários de sucumbência (Não integra ao salário);
 Dedicação exclusiva: Jornada de 8 horas por dia, podendo ser
feita 2 horas extras;

OBS: A relação de emprego não tira a isenção técnica nem reduz a


independência profissional inerente á advocacia.

OBS: É proibido ao advogado funcionar no mesmo processo,


simultaneamente, como patrono e preposto.

Art. 18. A relação de emprego, na qualidade de advogado, não retira a isenção técnica nem
reduz a independência profissional inerentes à advocacia.
Parágrafo único. O advogado empregado não está obrigado à prestação de serviços
profissionais de interesse pessoal dos empregadores, fora da relação de emprego.
Art. 19. O salário mínimo profissional do advogado será fixado em sentença normativa, salvo
se ajustado em acordo ou convenção coletiva de trabalho.
Art. 20. A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não poderá
exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais, salvo acordo
ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva.
§ 1º Para efeitos deste artigo, considera-se como período de trabalho o tempo em que o
advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, no seu
escritório ou em atividades externas, sendo-lhe reembolsadas as despesas feitas com
transporte, hospedagem e alimentação.
§ 2º As horas trabalhadas que excederem a jornada normal são remuneradas por um adicional
não inferior a cem por cento sobre o valor da hora normal, mesmo havendo contrato escrito.
§ 3º As horas trabalhadas no período das vinte horas de um dia até as cinco horas do dia
seguinte são remuneradas como noturnas, acrescidas do adicional de vinte e cinco por cento.
Art. 21. Nas causas em que for parte o empregador, ou pessoa por este representada, os
honorários de sucumbência são devidos aos advogados empregados.
Parágrafo único. Os honorários de sucumbência, percebidos por advogado empregado de
sociedade de advogados são partilhados entre ele e a empregadora, na forma estabelecida em
acordo.

Regulamento 11 ao 14;

Honorários

Forma de pagamento:
Caso não seja pactuado será:

a) 1/3 no início;
b) 1/3 sentença de 1° grau;
c) 1/3 ao final da ação.

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Os honorários constituem crédito privilegiado na falência,
recuperação judicial, concurso de credores, insolvência civil e
liquidação extrajudicial;

OBS: O contrato de honorários é considerado título executivo


extrajudicial.

OBS: Os honorários não poderão ser inferiores aos estabelecidos


na tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB.

Na falta de estipulação ou de acordo, os honorários são fixados por


arbitramento judicial qual fara jus ao advogado após processo de
conhecimento, quando somente com a prolação da sentença,
disporá de título executivo judicial para receber seus honorários.
No tocante aos honorários sucumbenciais ou de sucumbência, são
aqueles que decorrem de uma sentença, sendo devidos pelo
vencido ao advogado da parte vencedora, independentemente dos
honorários convencionais ou contratualmente pactuados.

Honorários do falecido ou incapaz – Art. 3º CC.


o
Art. 3 Para propor ou contestar ação é necessário ter interesse e legitimidade.

Ação de cobrança e prestação de contas: 914 do CPC e 920 e


prescreve em 05 anos, sob pena de prescrição ( perda da
pretensão pelo decurso do prazo).

Art. 914. A ação de prestação de contas competirá a quem tiver:


I - o direito de exigi-las;
II - a obrigação de prestá-las.

Art. 920. A propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a que o juiz
conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela, cujos requisitos
estejam provados.

Cobrança dos honorários por advogado substabelecido:

Com reserva: Deve pedir anuência do advogado que o


substabeleceu para cobrar os honorários
Sem reserva: Não tem direito a “nada”

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Art. 22. A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito aos
honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência.
§ 1º O advogado, quando indicado para patrocinar causa de juridicamente necessitado, no
caso de impossibilidade da Defensoria Pública no local da prestação de serviço, tem direito aos
honorários fixados pelo juiz, segundo tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e
pagos pelo Estado.
§ 2º Na falta de estipulação ou de acordo, os honorários são fixados por arbitramento judicial,
em remuneração compatível com o trabalho e o valor econômico da questão, não podendo ser
inferiores aos estabelecidos na tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB.
§ 3º Salvo estipulação em contrário, um terço dos honorários é devido no início do serviço,
outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.
§ 4º Se o advogado fizer juntar aos autos o seu contrato de honorários antes de expedir-se o
mandado de levantamento ou precatório, o juiz deve determinar que lhe sejam pagos
diretamente, por dedução da quantia a ser recebida pelo constituinte, salvo se este provar que
já os pagou.
§ 5º O disposto neste artigo não se aplica quando se tratar de mandato outorgado por
advogado para defesa em processo oriundo de ato ou omissão praticada no exercício da
profissão.
Art. 23. Os honorários incluídos na condenação, por arbitramento ou sucumbência, pertencem
ao advogado, tendo este direito autônomo para executar a sentença nesta parte, podendo
requerer que o precatório, quando necessário, seja expedido em seu favor.
Art. 24. A decisão judicial que fixar ou arbitrar honorários e o contrato escrito que os estipular
são títulos executivos e constituem crédito privilegiado na falência, concordata, concurso de
credores, insolvência civil e liquidação extrajudicial.
§ 1º A execução dos honorários pode ser promovida nos mesmos autos da ação em que tenha
atuado o advogado, se assim lhe convier.
§ 2º Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários de
sucumbência, proporcionais ao trabalho realizado, são recebidos por seus sucessores ou
representantes legais.
§ 3º É nula qualquer disposição, cláusula, regulamento ou convenção individual ou coletiva que
retire do advogado o direito ao recebimento dos honorários de sucumbência.
§ 4º O acordo feito pelo cliente do advogado e a parte contrária, salvo aquiescência do
profissional, não lhe prejudica os honorários, quer os convencionados, quer os concedidos por
sentença.
Art. 25. Prescreve em cinco anos a ação de cobrança de honorários de advogado, contado o
prazo:
I - do vencimento do contrato, se houver;
II - do trânsito em julgado da decisão que os fixar;
III - da ultimação do serviço extrajudicial;
IV - da desistência ou transação;
V - da renúncia ou revogação do mandato.
Art. 25-A. Prescreve em cinco anos a ação de prestação de contas pelas quantias recebidas
pelo advogado de seu cliente, ou de terceiros por conta dele (art. 34, XXI).
Art. 26. O advogado substabelecido, com reserva de poderes, não pode cobrar honorários sem
a intervenção daquele que lhe conferiu o substabelecimento.

Cancelamento e licença da Inscrição:

OBS: O cancelamento exclui dos quadros da ordem

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CANCELAMENTO LICENÇA
Requerer (perder o numero da Requerer
inscrição).
Morrer Assumir função incompatível,
temporária.
Expulso Doença mental curável
Incapaz (doença mental incurável)
Função incompatível definitiva

Art. 11. Cancela-se a inscrição do profissional que:


I - assim o requerer;
II - sofrer penalidade de exclusão;
III - falecer;
IV - passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível com a advocacia;
V - perder qualquer um dos requisitos necessários para inscrição.
§ 1º Ocorrendo uma das hipóteses dos incisos II, III e IV, o cancelamento deve ser promovido,
de ofício, pelo conselho competente ou em virtude de comunicação por qualquer pessoa.
§ 2º Na hipótese de novo pedido de inscrição - que não restaura o número de inscrição anterior
- deve o interessado fazer prova dos requisitos dos incisos I, V, VI e VII do art. 8º.
§ 3º Na hipótese do inciso II deste artigo, o novo pedido de inscrição também deve ser
acompanhado de provas de reabilitação.
Art. 12. Licencia-se o profissional que:
I - assim o requerer, por motivo justificado;
II - passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da
advocacia;
III - sofrer doença mental considerada curável.

Censura:

 Multa – 1 a 10 anuidades da OAB;


 Valores e cumulativamente;
 Suspensão – (XVII a XXIV) conduta incompatível, reter ou
extraviar autos;
 Exclusão – (XXVI a XXVIII) – Falso requisito, crime infamante
moralmente inidôneo;
 Forma para exclusão 2/3 dos membros do Conselho
Seccional;
 Censura convertida em advertência e a fora de suspensão;
 Atenuantes;
 Reabilitação;
 Prescrição;
 Prescrição da punibilidade (Art. 43), 05 anos ou 03 anos;
 Competência da Seccional e da Federal;

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