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L C INDÚSTRIA E COMERCIO EIRELI EPP

CERÂMICA PRIMAVERA

LTCAT - LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES


AMBIENTAIS DO TRABALHO

Primavera – Pará
2016
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ......................................................................... 2

2 FICHA TÉCNICA ..................................................................................................................... 3

3 PREMISSAS BÁSICAS........................................................................................................... 4

4 CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO .................................................................... 6

5 INTEGRAÇÃO ......................................................................................................................... 6

6 AGENTES NOCIVOS ............................................................................................................. 6

7 CÓDIGOS GFIP ...................................................................................................................... 8

8 METODOLOGIA ...................................................................................................................... 9

9 QUADROS DE PROFISSIONAIS. ........................................................................................ 14

10 QUADRO COM O PERCENTUAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE. ............. 36

11 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 37

12 RESPONSABILIDADES ....................................................................................................... 38

1
1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Razão Social:

L C INDÚSTRIA E COMERCIO EIRELI EPP


Nome fantasia:

CERÂMICA PRIMAVERA
Endereço:

VILA DE JABAROCA, S/N, ZONA RURAL.


CNPJ/MF: Inscrição Estadual:

18.474.337/0001-04 15.416.810-6
Município: Estado: CEP:
Primavera Pará 68.707000
Nº de Empregados: Homens: Mulheres:

18 18 0
Ramo de atividade:

23.427-02 - Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na


construção, exceto azulejos e pisos;
47.440-04 - Comércio varejista da cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas;
46.796-04 - Comércio atacadista especializado de materiais de construção não
especificados anteriormente;
CNAE: Grau Risco: Grupo Econômico (NR-5):

23.427-02 03 C12
Responsável pela Empresa: Elaboração do PPRA:

___________________________________________ _____________________________________________

2
2 FICHA TÉCNICA

RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

PROPONENTES CPF RESPONSABILIDADE

LENA RIBEIRO PINTO DE


Proprietário
OLIVEIRA

EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR

FORMAÇÃO/REGISTRO
TÉCNICO RESPONSABILIDADE
PROFISSIONAL.

WALTER WILLAS PEREIRA DA Médico do Trabalho


Responsável técnico
COSTA CRM:6816

Eng. Segurança do Trabalho


MARCIO E. SANTO DA SILVA Especialista – CREA: 11856TD/PA
Elaboração do Programa
marciocdo@yahoo.com.br Técnica de Segurança do Trabalho
RG 3610 SRTE/PA

Aqui entra você Gerente do Laudo

3
3 PREMISSAS BÁSICAS

Esse laudo técnico tem por finalidade atender às exigências previstas nos
Decretos, Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da
Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social — INSS.
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei n.° 9.032, a
caracterização de atividade como especial depende de comprovação do tempo de
trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e
cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,
observada a carência exigida.

Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios, as atividades exercidas


deverão ser analisadas da seguinte forma:

PERÍODO DE TRABALHO ENQUADRAMENTO


Quadro anexo ao Decreto n. 53.831, de 1964. Anexos I e
II do RBPS, aprovado pelo Decreto n.° 83.080, de 1979.
De 05/09/60 a 28/04/95
Formulário: CP/CTPS; LTCAT, obrigatoriamente para o
agente físico ruído.
Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto n. 53.831, de 1964.
Anexo I do Decreto n.° 83.080, de 1979.
De 29/4/95 a 13/10/96
Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, obrigatoriamente para o agente físico ruído.
Código 1.0.0 do Anexo ao Decreto n. 53.831, de 1964.
Anexo I do Decreto n.° 83.080, de 1979.
De 14/10/96 a 05/03/97
Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, para todos os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto n.º 2.172, de
De 06/03/97 a 31/12/98 1997 Formulários: LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, para todos os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto n. 2.172, de
1997. Formulário: LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, para todos os agentes nocivos, que deverão
De 01/01/99 a 05/05/99 ser confrontados com as informações relativas ao CNIS
para a homologação da contagem do tempo de serviço
especial nos termos do art. 19 e § 22 do art. 68 do RBPS,
redação dada pelo Decrete n.º 4.079, de 2002.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto n.º 3.048, de
1999. Formulários: LTCAT ou demais Demonstrações
De 06/05/99 a 31/12/03 Ambientais, para todos os agentes nocivos, que deverão
ser confrontados com as informações relativas ao CNIS
para a homologação da contagem do tempo de serviço

4
especial nos termos do art. 19 e § 2a do art. 68 do RBPS,
com redação dada pelo Decreto n.º 4.079, de 2002.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto n. 3.048, de
1999. Formulário que deverá ser confrontado com as
informações relativas ao CNIS para a homologação da
A partir de 01/01/04
contagem do tempo de serviço especial nos termos do
art. 19 e § 29 do art. 68 do RBPS, com redação dada pelo
Decreto n.º 4.079, de 2002.

5
4 CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

Trata- se de uma indústria de cerâmica localizada no município de primavera, que


tem como sua principal atividade a fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido
com a finalidade de uso na construção, exceto azulejos e pisos; comercialização no
varejo da cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas; comercialização no atacado de
materiais de construção não especificados.

5 INTEGRAÇÃO

Integração Interna
Todas as ações deste laudo terão integração com as possíveis áreas insalubres
do empreendimento, e podem servir como base de desenvolvido para os seguintes
programas: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA e Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional- PCMSO, ambos previstos na Portaria nº 3.214,
de 08 de junho de 1978.

Integração Externa
Este Laudo deve estar disponível para apreciação da autoridade competente
quando necessário e dos empregados da empresa.

6 AGENTES NOCIVOS

Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à
saúde ou integridade física do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de
sua natureza, concentração, intensidade e fator de exposição aos seguintes agentes:

Para os efeitos técnicos e legais, neste documento considera-se trabalho


permanente aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente no qual a
exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperador ao agente nocivo
seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.

Aplica-se também o disposto acima aos períodos de descanso determinados


pela legislação trabalhista, inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de
benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentária, bem como aos

6
de percepção de salário maternidade, desde que, à data do afastamento do segurado
estiver exercendo atividade considerada especial.

Segundo a norma regulamentadora 09 (NR 09) da Portaria n°. 3.214/78.

São considerados Riscos Ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos


existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração,
intensidade e tempo de exposição, que são capazes de causar danos à saúde dos
trabalhadores.
 Agentes Físicos: O que determina o benefício é a efetiva exposição de modo
habitual e permanente acima dos limites de tolerância especificados na legis-
lação previdenciária, quando for o caso, para a exposição a ruídos e
temperaturas anormais ou exposição a atividades, tais como: vibração,
radiações ionizantes, pressão atmosférica anormal, que independem de limite de
tolerância.
 Agentes Químicos: O que determina o benefício é a presença do agente no
processo produtivo e sua constatação no ambiente de trabalho em condições de
causar dano à saúde ou a integridade física do trabalhador. Para fins de
reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição aos agentes
químicos. Considerando o RPS vigente à época dos períodos laborados, a
avaliação deverá contemplar todas aquelas substâncias existentes no processo
produtivo.
 Agentes Biológicos: O que determina a concessão do benefício é a efetiva
exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas no
Anexo IV do Decreto n. 3.048/99, nas formas de micro-organismos e parasitas
infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Parasitas,
Bacilos, Vírus, etc.

O reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes


biológicos de natureza infectocontagiosa e em conformidade com o período de
atividade, será determinado pela efetiva exposição do trabalhador aos agentes citados
nos decretos respectivos.

 Associação de agentes: O reconhecimento de atividade como especial, em


razão de associação de agentes, será determinado pela exposição aos agentes
7
combinados exclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisado
considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência Social,
vigentes à época dos períodos laborados.

7 CÓDIGOS GFIP

Os códigos relativos aos agentes ambientais avaliados neste parecer técnico


encontram-se na INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC N° 086, de 05 de fevereiro de
2003, DOU DE 25/02/2003, e devem constar na Guia de Recolhimento do Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço – GFIP, e Informações à Previdência Social:

 Código 0: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição a


qualquer agente nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da
legislação previdenciário.

 Código 1: código indicativo de ter havido em algum momento exposição a algum


agente nocivo, mas posteriormente devidamente neutralizado por medidas de
proteção eficaz.

 Código 2: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente nocivo


declinado em anexo de decreto regulamentador que possibilita a concessão de
Aposentado a Especial após 15 anos de atividade.

 Código 3: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente nocivo


declinado em decreto regulamentador que possibilita a concessão de
aposentadoria especial após 20 anos de atividade.

 Código 4: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente nocivo


declinado em decreto regulamentador que possibilita a concessão de
aposentadoria especial após 25 anos de atividade.

 Código 5: código indicativo de não ter havido em nenhum momento exposição a


qualquer agente nocivo relacionado em anexo de decreto regulamentador da le-
gislação previdenciária.

8
 Código 6: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente nocivo
declinado em anexo de decreto regulamentador que possibilita a concessão de
aposentadoria especial após 15 anos de atividade.

 Código 7: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente nocivo


declinado em decreto regulamentador que possibilita a concessão de
aposentadoria especial após 20 anos de atividade.

 Código 8: código indicativo de exposição do trabalhador a algum agente nocivo


declinado em decreto regulamentador que possibilita a concessão de
aposentadoria especial após 25 anos de atividade.

GFIP RECOLHIMENTO A PARTIR DE JANEIRO/1999

CÓDIGOS - 0 - 1 - 5 = ISENTO
CÓDIGOS - 2 - 6 = + 12%
CÓDIGOS - 3 - 7 = + 9%
CÓDIGOS - 4 - 8 = + 6%

8 METODOLOGIA

A metodologia desenvolvida neste laudo está estabelecida na norma


regulamentadora 15 (NR 15), Atividades e Operações Insalubres da Portaria 3.214/78
do Ministério do Trabalho, adotando-se os limites de tolerância para avaliação
quantitativa previstas nos anexos 1 , 2 , 3 , 1 1 e 12, nas avaliações qualitativas os
constantes nos anexos 6, 7, 8, 9, 10, 13 e 14. Quando os resultados das avaliações
quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites
previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição
ocupacionais adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial
Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos.

9
Segundo a norma regulamentadora 15 (NR 15) da Portaria n°. 3.214/78.

O exercício do trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador


a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:
 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;
 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;
No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas
considerado aquele de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo
vedada a percepção cumulativa. A eliminação ou neutralização da insalubridade
determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.

Portanto a norma regulamentadora 16 (NR 16) da Portaria n°. 3.214/78, menciona


que:
As atividades e operações perigosas àquelas constantes dos Anexos n° 1, 2, 3,4
e 5 da NR 16 – atividades e operações perigosas com explosivos, atividades e
operações perigosas com inflamáveis e atividades e operações perigosas com
exposição a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais
de segurança pessoal ou patrimonial, atividades e operações perigosas com energia
elétrica, atividades perigosas em motocicleta.
O exercício do trabalho em condições de periculosidade assegura ao
trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o
salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos
lucros da empresa.

Caracterização das atividades insalubres


Segundo SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Marcia Angelim Chaves (2011), a
exposição de curta duração, em torno de 25 a minutos por dia, significa eventualidade,
não gerando, portanto, a insalubridade. Enquanto de 300 (5 horas) a 400 (6 horas)
durante a jornada de trabalho equivale ao permanente ou intermitente.
Ressalta-se que a Portaria n.º 3.311/1989 procura dar noção ao profissional
habilitado de como proceder em uma avaliação qualitativa. Todavia, cada caso deverá
ser analisado, levando-se em conta especialmente a forma de contato (pele, via
respiratória, ingestão), tipo de agente agressivo. A Portaria 3.311/1988 foi revogada
expressamente pela portaria n.º 546 em 11/03/2010, que estabeleceu nova forma e
10
novo procedimento de fiscalização. A administração pode revogar seus atos por
conveniência e oportunidade, no entanto, isso não retira o conteúdo técnico da norma.

Técnica das avaliações ambientais

As AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS deverão ser realizadas sempre que


necessária para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos
identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores
e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Sendo que nos anexos 1, 2, 3, 5, 8,11 e 12 estão definidos os limites de
tolerância para os agentes agressivos fixados em razão da natureza, intensidade e do
tempo de exposição. Neste caso, o profissional habilitado terá de medir a intensidade
ou concentração do agente e compará-lo com os respectivos limites de tolerância; a
insalubridade será caracterizada somente quando o limite for ultrapassado.

As AVALIAÇÕES QUALITATIVAS estão estabelecidas nos anexos 7, 8, 9, 10 e


13, a norma regulamentadora 15 (NR15) estabelece que a insalubridade seja
comprovada pela inspeção realizada pelo profissional habilitado no local de trabalho,
ou seja, nesses anexos, o Mistério do Trabalho não fixou limite de tolerância para os
agentes agressivos. Assim, na caracterização da insalubridade pela avaliação
quantitativa, o profissional deverá analisar detalhadamente o posto de trabalho e a
função do trabalhador, utilizando os critérios técnicos da higiene ocupacional.

A AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE RISCO INERENTE À ATIVIDADE, o subitem


15.13 da NR 15 estabelece que seja insalubre as atividades mencionadas nos anexos
6, 13 e 14, o fato de não haver meios de se eliminar ou neutralizar a insalubridade
significa que esta é inerente à atividade. Assim, por exemplo, no trabalho em contato
com pacientes em hospital (agentes biológicos - anexos 14), o risco de contato não
pode ser totalmente eliminado com medidas no ambiente ou com uso de EPI.

11
Técnicas de medição

 Ruído: Sempre que necessário serão realizadas leituras com medidor de


pressão sonora, em condição operacional normal e/ou habitual de trabalho, com
circuito de resposta lenta (slow) e circuito de compensação "A", período de 5
segundos de estabilização, para ruído contínuo ou intermitente, na altura da
orelha do trabalhador, considerado método de efeitos combinados. Para ruído
de impacto será usado decibilímetro operando no circuito de resposta rápida
(fast) e compensação "C". Para os grupos homogêneos de riscos serão
realizadas leituras com audiodosímetro configurado para circuito de resposta
lenta e compensação A, com incremento de duplicação da dose igual a 5,
conforme Portaria 3.214, NR 15, Anexo 1.
 Avaliação de calor: Para quantificar as exposições ao calor adotou-se o critério
do índice de Bulbo Úmido — Termômetro de Globo (IBUTG), conforme Portaria
3.214, NR 15, Anexo 3.
 Agentes químicos: Para avaliação qualitativa por inspeção no local de trabalho
e análise de FISPQ (Fichas de Informações de Produtos Químicos).
 Agentes biológicos, radiações ionizantes e não ionizantes, vibrações,
calor, frio, umidade: Serão avaliados qualitativamente por inspeção no local de
trabalho.

Critério de interpretação - Limite de tolerância

 São os limites de tolerância, definidos na legislação trabalhista, Portaria n°


3.214/78, NR 15 "Atividades e Operações Insalubres" e seus anexos. Quando
estes limites não se encontram definidos na legislação nacional, adotam-se os
valores limites de exposição ocupacionais adotados pela ACGIH - American
Conference of Governmental Industrial Higyenists.

Nível de ação
 Valor acima do qual devem ser iniciadas ações de prevenção de forma a
minimizar a probabilidade de exposição a agentes ambientais acima de limite.
Conforme NR 09, item 9.3.6, para agentes químicos considera-se a metade do
valor dos limites de exposição. Para ruído considera-se dose de 0,5 unidades.

12
Análise de resultados
 Análise de resultados das avaliações ambientais levantadas visa estabelecer
áreas de prioridade de ação, ou seja, setores ou postos de trabalho onde são
necessárias correções de modo a tornar saudável o ambiente laboral.

Existência e aplicação efetiva de EPI


Segundo o art. 155 da INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 84, DE 17 DE
DEZEMBRO DE 2002. Os laudos técnicos emitidos a partir de 29 de abril de 1995
deverão Informar a existência e aplicação efetiva de Equipamento de Proteção
Individual (EPI), a partir de 14 de dezembro de 1998, ou Equipamento de Proteção
Coletiva (EPC), a partir de 14 de outubro de 1996, que neutralizem ou atenuem os
efeitos da nocividade dos agentes em relação aos limites de tolerância estabelecidos,
devendo constar também:
 Se a utilização do EPC ou do EPI reduzir a nocividade do agente nocivo de
modo a atenuar ou a neutralizar seus efeitos em relação aos limites de
tolerância legais estabelecidos;
 As especificações a respeito dos EPC e dos EPI utilizados, listando os
Certificados de Aprovação (CA) e, respectivamente, os prazos de validade, a
periodicidade das trocas e o controle de fornecimento aos trabalhadores;
 A Perícia médica poderá exigir a apresentação do monitoramento biológico do
segurado quando houver dúvidas quanto a real eficiência da proteção individual
do trabalhador;

A simples informação da existência de EPI ou de EPC, por si só, não


descaracteriza o enquadramento da atividade. No caso de indicação de uso de EPI
deve ser analisada também a efetiva utilização dos mesmos durante toda a jornada de
trabalho, bem como analisadas as condições de conservação, hifenização periódica e
substituições a tempos regulares, na dependência da vida útil dos mesmos, cabendo à
empresa explicitar essas informações no LTCAT/PPP.
Não caberá o enquadramento da atividade como especial se, independentemente
da data de emissão, constar do Laudo Técnico, e a perícia do INSS acatar, que o uso
do EPI ou de EPC atenua, reduz, neutraliza ou confere proteção eficaz ao trabalhador
em relação à nocividade do agente, reduzindo seus efeitos a limites legais de
tolerância.
13
Não haverá reconhecimento de atividade especial nos períodos em que houve a
utilização de EPI, nas condições mencionadas no parágrafo anterior, ainda que a
exigência de constar a informação sobre seu uso nos laudos técnicos tenha sido
determinada a partir de 14 de dezembro de 1998, data da publicação da Lei n.º 9.732,
mesmo havendo a constatação de utilização em data anterior a essa.

9 QUADROS DE PROFISSIONAIS.

Trabalhadores
SETOR FUNÇÃO expostos Quadro
H M
Produção Gerente de produção 1 - 1

Produção Encarregado 1 - 2

Produção Auxiliar de produção 11 - 3

Produção Forneiro 3 - 4

Produção Marombeiro 1 - 5

Produção Operador de máquina 1 - 6

14
Quadro 01 - Reconhecimento/avaliação e medidas de controle dos riscos
Posto de trabalho: Produção Data de realização: 01/12/2016
Cargo / Função: Gerente de produção
Tipo de exposição: Quantos trabalhadores expostos:
44 horas semanais 01
Caracterização da atividade:

Planejar, organizar, controlar e assessorar as organizações nas áreas de recursos


humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras;
implementar programas e projetos; elaborar planejamento organizacional; promover
estudos de racionalização e controlar o desempenho organizacional.

Característica
Riscos Avaliação Avaliação Fontes
do tipo de
ambientais qualitativa quantitativa geradoras
exposição
Maromba,
Misturador,
Cortador,
Ruído - Eventual
Compressor,
Processo
produtivo.
Físico

Calor - Eventual Forno e caieira.

Óleo, graxa e
outros Máquinas e
- Eventual
derivados de equipamentos.
Químicos petróleo.
Processo
Poeira - Habitual produtivo e área
de extração.

Micro- Argila, areia,


Biológico - Eventual
organismo pedra, etc.

Possíveis Danos à saúde


Trajetória e
Metodologia de danos à saúde encontrados
Riscos meio de
avaliação (literatura (dados da
propagação
técnica) empresa)
Perda auditiva
Onidirecional; (temporária
Qualitativa
propagação em permanente);
Ruído (NR15, Anexo Nenhum
meio aéreo e Trauma
1)
sólido. Acústico;
Estresse;
15
Hipertensão
arterial;
Alteração
cardiovascular;
Irritabilidade;
Fadiga; Prejuízo
na comunicação
verbal; Redução
da capacidade
de trabalho;
Maior
dificuldade para
fazer tarefas
que exigem
mais
concentração.
Fadiga,
Exaustão,
Onidirecional,
Desidratação,
propagação em
Câimbras do
meios aéreo,
Qualitativa calor, Choque
sólido e líquido
Calor (NR15, Anexo térmico, Nenhum
e por radiação
3) Doenças das
(que não
glândulas
necessita de
Sudoríparas,
meio físico)
Alterações
cardíacas.
Períodos de
sonolência e
excitação,
Tontura, Dor de
cabeça, Enjoo,
Óleo, graxa e Náusea,
Via respiratória, Qualitativa
outros Taquicardia,
absorção pela (NR15, Anexo Nenhum
derivados de Dificuldade
pele e ingestão. 13A)
petróleo. Respiratória,
Tremores,
Convulsão,
perda da
consciência e
Morte.
Onidirecional;
Qualitativa
propagação em Doenças
Poeira (NR 15, Anexo Nenhum
meio aéreo e respiratórias.
12)
sólido.
Onidirecional;
Qualitativa
Micro- dispersão aérea Infecções
(NR 15, Anexo Nenhum.
organismo e por contato diversas.
14)
com o material.
Matriz de estimativa de risco (Critério de avaliação no documento base)

16
Risco Probabilidade Consequência Categoria de risco
Extremamente
Calor Baixa Risco moderado
danoso
Óleo, graxa e outros
Extremamente
derivados de Baixa Risco moderado
danoso
petróleo.
Extremamente
Poeira Média Risco importante
danoso
Extremamente
Micro-organismo Baixa Risco moderado
danoso
Consideração
Situação da
Risco LEO técnicas da
exposição
exposição
Abaixo de 10% do
Ruído 85db Irrelevante
LEO
EPIs indicados para a função
Descrição CA Indicação

Calçado de
28026 Uso geral
segurança.

P RIMAVERA
C E R Â M IC A

Uniforme
- Uso geral
profissional.

Luva de pano 18.435


Uso geral
pigmentada.

Mascara facial
14103 Uso geral
PPF2.

Protetor auricular
19578 Uso geral
tipo plug

Cinto de segurança
11435 Uso geral
paraquedista

17
Cinta Ergonômica
Abdominal Com - Especifico para função
Suspensório

Óculo de proteção
19631 Uso geral
escuro
Medidas de controle já existentes:
Coletiva: ventilação natural; limpeza de máquinas, equipamentos e a área de produção
(sempre que necessário); descarte adequado de resíduos gerados na área de produção
conforme classificação; preocupações padrão, de contato, para gotículas de derivados de
petróleo.
Administrativa: ordens de serviços; inspeções durante a execução das tarefas com
correção de desvios; documentos contendo as rotinas de trabalho; sinalização.
Individuais: Treinamento (inicial e continuada); uso de EPI, vacinação.
Descrição do local de trabalho:
Ambiente administrativo, área de produção e de extração de matéria prima.
Metodologia de Avaliação Ambiental:
Avaliação qualitativa foi realizada no local de trabalho.
Métodos, Técnicas, Instrumentos e Aparelhos utilizados:
Não foi usando nenhum tipo de aparelho de medição,
Conclusão:
De acordo Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que fundamenta as Normas
Regulamentadoras da Portaria n.º 3.214/78 do Ministério do Trabalho, na qual define
o seguinte conceito: são consideradas atividades insalubres, as atividades que exponham
os trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes
de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores de modo habitual ou
permanente.
Conforme avaliação realizada no local de trabalho, a função NÃO ESTÁ EXPOSTA AOS
AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS, logo não faz jus ao adicional de
INSALUBRIDADE, estabelecido na Norma Regulamentadora 15, da Portaria n.º
3.214/78.
Diante da inspeção realizada no mesmo local de trabalho, verificou-se que a função acima
mencionada NÃO ESTÁ EXPOSTA A ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS,
portanto, não caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de
PERICULOSIDADE, de acordo com a Norma Regulamentadora 16, da Portaria n.º
3.214/78.

18
Quadro 02 - Reconhecimento/avaliação e medidas de controle dos riscos
Posto de trabalho: Produção Data de realização: 11/01/2016
Cargo / Função: Encarregado
Tipo de exposição: Quantos trabalhadores expostos:
44 horas semanais 01
Caracterização da atividade:

Lidera a equipe de produção, verifica a fabricação dos produtos, reparos dos fornos,
tanques, reservatórios e outros recipientes. Acompanha o recorte, modelagem e execução
de trabalhos na área de produção.

Característica
Riscos Avaliação Avaliação Fontes
do tipo de
ambientais qualitativa quantitativa geradoras
exposição
Maromba,
misturador,
cortador,
Ruído - Eventual
compressor,
processo
produtivo.
Físico

Calor - Eventual Forno e caieira.

Óleo, graxa e
outros Máquinas e
- Eventual
derivados de equipamentos.
Químicos petróleo.
Processo
Poeira - Habitual produtivo e área
de extração.

Micro- Argila, areia,


Biológico - Eventual
organismo pedra, etc.

Possíveis Danos à saúde


Trajetória e
Metodologia de danos a saúde encontrados
Riscos meio de
avaliação (literatura (dados da
propagação
técnica) empresa)
Perda auditiva
(temporária
Onidirecional;
Qualitativa permanente);
propagação em
Ruído (NR15, Anexo trauma acústico; Nenhum.
meio aéreo e
1) estresse;
sólido.
hipertensão
arterial;
19
alteração
cardiovascular;
irritabilidade;
fadiga; prejuízo
na comunicação
verbal; redução
da capacidade
de trabalho;
maior
dificuldade para
fazer tarefas
que exigem
mais
concentração.
Fadiga,
exaustão,
Onidirecional,
desidratação,
propagação em
câimbras do
meios aéreo,
Qualitativa calor, choque
sólido e liquido
Calor (NR15, Anexo térmico, Nenhum.
e por radiação
3) doenças das
(que não
glândulas
necessita de
sudoríparas,
meio físico)
alterações
cardíacas.
Períodos de
sonolência e
excitação,
tontura, dor de
cabeça, enjoo,
Óleo, graxa e náusea,
Via respiratória, Qualitativa
outros taquicardia,
absorção pela (NR15, Anexo Nenhum.
derivados de dificuldade
pele e ingestão. 13A)
petróleo. respiratória,
tremores,
convulsão,
perda da
consciência e
morte.
Onidirecional;
Qualitativa
propagação em Doenças
Poeira (NR 15, Anexo Nenhum.
meio aéreo e respiratórias.
12)
sólido.
Onidirecional;
Qualitativa
Micro- dispersão aérea Infecções
(NR 15, Anexo Nenhum.
organismo e por contato diversas.
14)
com o material.
Matriz de estimativa de risco (Critério de avaliação no documento base)
Risco Probabilidade Consequência Categoria de risco

20
Extremamente
Calor Baixa Risco moderado
danoso
Óleo, graxa e outros
Extremamente
derivados de Baixa Risco moderado
danoso
petróleo.
Extremamente
Poeira Média Risco importante
danoso
Extremamente
Micro-organismo Baixa Risco moderado
danoso
Consideração
Situação da
Risco LEO técnicas da
exposição
exposição
Abaixo de 10% do
Ruído 85db Irrelevante
LEO
EPIs indicados para a função
Descrição CA Indicação

Calçado de
28026 Uso geral
segurança.

P RIMAVER A
C E R Â M IC A

Uniforme
- Uso geral
profissional.

Luva de pano 18.435


Uso geral
pigmentada.

Mascara facial
14103 Uso geral
PPF2.

Protetor auricular
19578 Uso geral
tipo plug.

Cinto de segurança
11435 Uso geral
paraquedista.

21
Cinta Ergonômica
Abdominal Com - Especifico para função
Suspensório.

Óculo de proteção
19631 Uso geral
escuro.
Medidas de controle já existentes:
Coletiva: ventilação natural; limpeza de máquinas, equipamentos e a área de produção
(sempre que necessário); descarte adequado de resíduos gerados na área de produção
conforme classificação; preocupações padrões, de contato, para gotículas de derivados de
petróleo.
Administrativa: ordens de serviços; inspeções durante a execução das tarefas, com
correção de desvios; documentos contendo as rotinas de trabalho; sinalização.
Individuais: Treinamento (inicial e continuada); uso de EPI, vacinação.
Descrição do local de trabalho:
Ambiente administrativo, área de produção e de extração de matéria prima.
Metodologia de Avaliação Ambiental:
Avaliação qualitativa foi realizada no local de trabalho.
Métodos, Técnicas, Instrumentos e Aparelhos utilizados:
Não foi usando nenhum tipo de aparelho de medição,
Conclusão:
De acordo Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que fundamenta as Normas
Regulamentadoras da Portaria n.º 3.214/78 do Ministério do Trabalho, na qual defini o
seguinte conceito: são consideradas atividades insalubres, as atividades que exponham
os trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes
de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores de modo habitual ou
permanente.
Conforme avaliação realizada no local de trabalho, a função NÃO ESTÁ EXPOSTA AOS
AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS, logo não faz jus ao adicional de
INSALUBRIDADE, estabelecido na Norma Regulamentadora 15, da Portaria n.º
3.214/78.
Diante da inspeção realizada no mesmo local de trabalho, verificou-se que a função acima
mencionada NÃO ESTÁ EXPOSTA A ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS,
portanto, não caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de
PERICULOSIDADE, acordo com a Norma Regulamentadora 16, da Portaria n.º
3.214/78.

22
Quadro 03 - Reconhecimento/avaliação e medidas de controle dos riscos
Posto de trabalho: Produção Data de realização: 11/01/2016
Cargo / Função: Auxiliar de produção
Tipo de exposição: Quantos trabalhadores expostos:
44 horas semanais 11
Caracterização da atividade:

Preparar, separar e abastecer materiais para as linhas de produção. Fazer montagem de


equipamentos, operação, manutenção e limpeza de máquinas e presta assistência aos
operadores.

Característica
Riscos Avaliação Avaliação Fontes
do tipo de
ambientais qualitativa quantitativa geradoras
exposição
Maromba,
misturador,
cortador,
Ruído - Habitual
compressor,
processo
produtivo.
Físico

Calor - Eventual Forno e caieira.

Processo
Químicos Poeira - Habitual produtivo e área
de extração.

Micro- Argila, areia,


Biológico - Eventual
organismo pedra, etc.

Possíveis Danos à saúde


Trajetória e
Metodologia de danos à saúde encontrados
Riscos meio de
avaliação (literatura (dados da
propagação
técnica) empresa)
Perda auditiva
(temporária
permanente);
Onidirecional; trauma acústico;
Qualitativa
propagação em estresse;
Ruído (NR15, Anexo Nenhum.
meio aéreo e hipertensão
1)
sólido. arterial;
alteração
cardiovascular;
irritabilidade;
23
fadiga; prejuízo
na comunicação
verbal; redução
da capacidade
de trabalho;
maior
dificuldade para
fazer tarefas
que exigem
mais
concentração.
Fadiga,
exaustão,
Onidirecional,
desidratação,
propagação em
câimbras do
meios aéreo,
Qualitativa calor, choque
sólido e liquido
Calor (NR15, Anexo térmico, Nenhum.
e por radiação
3) doenças das
(que não
glândulas
necessita de
sudoríparas,
meio físico)
alterações
cardíacas.
Onidirecional;
Qualitativa
propagação em Doenças
Poeira (NR 15, Anexo Nenhum.
meio aéreo e respiratórias.
12)
sólido.
Onidirecional;
Qualitativa
Micro- dispersão aérea Infecções
(NR 15, Anexo Nenhum.
organismo e por contato diversas.
14)
com o material.
Matriz de estimativa de risco (Critério de avaliação no documento base)
Risco Probabilidade Consequência Categoria de risco
Extremamente
Calor Baixa Risco moderado
danoso
Extremamente
Poeira Média Risco importante
danoso
Extremamente
Micro-organismo Baixa Risco moderado
danoso
Consideração
Situação da
Risco LEO técnicas da
exposição
exposição
Abaixo de 10% do
Ruído 85db Irrelevante
LEO
EPIs indicados para a função
Descrição CA Indicação

24
Calçado de
28026 Uso geral
segurança

P RIMAVER A
C E R Â M IC A

Uniforme
- Uso geral
profissional.

Luva de pano 18.435


Uso geral
pigmentada

Mascara facial PPF2 14103 Uso geral

Protetor auricular
19578 Uso geral
tipo plug

Cinta Ergonômica
Abdominal Com - Especifico para função
Suspensório

Medidas de controle já existentes:


Coletiva: ventilação natural; limpeza da área de produção (sempre que necessário);
descarte adequado de resíduos gerados do processo de produtivo conforme classificação;
preocupações padrão, de contato, para gotículas de derivados de petróleo.
Administrativa: ordens de serviços; inspeções durante a execução das tarefas, com
correção de desvios; documentos contendo as rotinas de trabalho; sinalização.
Individuais: Treinamento (inicial e continuada); uso de EPI, vacinação.
Descrição do local de trabalho:
Área de produção, carregamento dos fornos e embarque de caminhões, etc.
Metodologia de Avaliação Ambiental:
Avaliação qualitativa foi realizada no local de trabalho.
Métodos, Técnicas, Instrumentos e Aparelhos utilizados:
Não foi usando nenhum tipo de aparelho de medição,
Conclusão:
De acordo Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que fundamenta as Normas
Regulamentadoras da Portaria n.º 3.214/78 do Ministério do Trabalho, na qual defini o
seguinte conceito: são consideradas atividades insalubres, as atividades que exponham
os trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes
de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de

25
exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores de modo habitual ou
permanente.
Conforme avaliação realizada no local de trabalho, a função NÃO ESTÁ EXPOSTA AOS
AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS, logo não faz jus ao adicional de
INSALUBRIDADE, estabelecido na Norma Regulamentadora 15, da Portaria n.º
3.214/78.
Diante da inspeção realizada no mesmo local de trabalho, verificou-se que a função acima
mencionada NÃO ESTÁ EXPOSTA A ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS,
portanto, não caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de
PERICULOSIDADE, acordo com a Norma Regulamentadora 16, da Portaria n.º
3.214/78.

26
Quadro 04 - Reconhecimento/avaliação e medidas de controle dos riscos
Posto de trabalho: Produção Data de realização: 11/01/2016
Cargo / Função: Forneiro
Tipo de exposição: Quantos trabalhadores expostos:
44 horas semanais 03
Caracterização da atividade:

Prepara máquinas, equipamentos e materiais e opera forno na fabricação de produtos de


cerâmica. Realiza manutenção refratária e controla características físico-químicas dos
produtos e matérias-primas, em conformidade com normas e procedimentos técnicos.

Característica
Riscos Avaliação Avaliação Fontes
do tipo de
ambientais qualitativa quantitativa geradoras
exposição
Maromba,
misturador,
cortador,
Ruído - Eventual
compressor,
processo
produtivo.
Físico

Forno, caieira e
Calor - Habitual estufa de
secagem.

Possíveis Danos a saúde


Trajetória e
Metodologia de danos a saúde encontrados
Riscos meio de
avaliação (literatura (dados da
propagação
técnica) empresa)
Perda auditiva
(temporária,
permanente);
trauma acústico;
estresse;
hipertensão
arterial;
Onidirecional; alteração
Qualitativa
propagação em cardiovascular;
Ruído (NR15, Anexo Nenhum
meio aéreo e irritabilidade;
1)
sólido. fadiga; prejuízo
na comunicação
verbal; redução
da capacidade
de trabalho;
maior
dificuldade para
fazer tarefas
27
que exigem
mais
concentração.
Fadiga,
exaustão,
Onidirecional,
desidratação,
propagação em
câimbras do
meios aéreo,
Qualitativa calor, choque
sólido e liquido
Calor (NR15, Anexo térmico, Nenhum
e por radiação
3) doenças das
(que não
glândulas
necessita de
sudoríparas,
meio físico)
alterações
cardíacas.
Matriz de estimativa de risco (Critério de avaliação no documento base)
Risco Probabilidade Consequência Categoria de risco
Extremamente
Calor Alta Risco intolerável
danoso
Consideração
Situação da
Risco LEO técnicas da
exposição
exposição
Abaixo de 10% do
Ruído 85db Irrelevante
LEO
EPIs indicados para a função
Descrição CA Indicação

Calçado de
28026 Uso geral
segurança

Avental térmico
engesel aluminizado. Especifico para função.

P RIMAVER A
C E R Â M IC A

Uniforme
- Uso geral.
profissional.

Luva de pano 18.435


Uso geral.
pigmentada.

28
Mascara facial
14103 Uso geral.
PPF2.

Protetor auricular
19578 Uso geral.
tipo plug.

Óculo de proteção
19631 Uso geral.
escuro.

Cinta Ergonômica
Abdominal Com - Especifico para função.
Suspensório.

Medidas de controle já existentes:


Coletiva: ventilação natural; limpeza dos fornos e equipamentos (sempre que necessário);
descarte adequado de resíduos dos fornos conforme classificação; preocupações padrão,
com alta temperatura, para fuligem da queima de madeira.
Administrativa: ordens de serviços; inspeções durante a execução das tarefas, com
correção de desvios; documentos contendo as rotinas de trabalho; sinalização.
Individuais: Treinamento (inicial e continuada); uso de EPI, vacinação.
Descrição do local de trabalho:
Forno e caieira, alimentação do forno e controle de temperatura.
Metodologia de Avaliação Ambiental:
Avaliação qualitativa foi realizada no local de trabalho.
Métodos, Técnicas, Instrumentos e Aparelhos utilizados:
Não foi usando nenhum tipo de aparelho de medição,
Conclusão:
De acordo Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que fundamenta as Normas
Regulamentadoras da Portaria n.º 3.214/78 do Ministério do Trabalho, na qual defini o
seguinte conceito: são consideradas atividades insalubres, as atividades que exponham
os trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes
de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores de modo habitual ou
permanente.
Conforme avaliação realizada no local de trabalho, a função ESTÁ EXPOSTA AO
AGENTE FÍSICO “CALOR”, logo faz jus ao adicional de 10% (dez por cento) de
INSALUBRIDADE, de acordo com o anexo 03 – CALOR, da Norma Regulamentadora
15, da Portaria n.º 3.214/78.
Diante da inspeção realizada no mesmo local de trabalho, verificou-se que a função acima
mencionada NÃO ESTÁ EXPOSTA A ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS,
portanto, não caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de
PERICULOSIDADE, acordo com a Norma Regulamentadora 16, da Portaria n.º
3.214/78.

29
Quadro 05 - Reconhecimento/avaliação e medidas de controle dos riscos
Posto de trabalho: Produção Data de realização: 11/01/2016
Cargo / Função: Marombeiro
Tipo de exposição: Quantos trabalhadores expostos:
44 horas semanais 1
Caracterização da atividade:

Extraem matéria-prima de jazidas e preparam a argila para a fabricação e telhas e tijolos,


processam a fabricação, secagem e queima de telhas e tijolos, desenfornam telhas e
tijolos e providenciam a sua armazenagem, participam da elaboração de demonstrativo da
produção diária.

Característica
Riscos Avaliação Avaliação Fontes
do tipo de
ambientais qualitativa quantitativa geradoras
exposição
Maromba,
misturador,
cortador,
Físico Ruído - Habitual
compressor,
processo
produtivo.
Processo
Químicos Poeira - Habitual produtivo e área
de extração.

Micro- Argila, areia,


Biológico - Eventual
organismo pedra, etc.

Possíveis Danos a saúde


Trajetória e
Metodologia de danos a saúde encontrados
Riscos meio de
avaliação (literatura (dados da
propagação
técnica) empresa)
Perda auditiva
(temporária
permanente);
trauma acústico;
estresse;
hipertensão
Onidirecional; arterial;
Qualitativa
propagação em alteração
Ruído (NR15, Anexo Nenhum.
meio aéreo e cardiovascular;
1)
sólido. irritabilidade;
fadiga; prejuízo
na comunicação
verbal; redução
da capacidade
de trabalho;
maior
30
dificuldade para
fazer tarefas
que exigem
mais
concentração.
Onidirecional;
Qualitativa
propagação em Doenças
Poeira (NR 15, Anexo Nenhum.
meio aéreo e respiratórias.
14)
sólido.
Onidirecional;
Qualitativa
Micro- dispersão aérea Infecções
(NR 15, Anexo Nenhum.
organismo e por contato diversas.
14)
com o material.
Matriz de estimativa de risco (Critério de avaliação no documento base)
Risco Probabilidade Consequência Categoria de risco
Extremamente
Poeira Média Risco importante
danoso
Extremamente
Micro-organismo Baixa Risco moderado
danoso
Consideração
Situação da
Risco LEO técnicas da
exposição
exposição
Abaixo de 10% do
Ruído 85db Irrelevante
LEO
EPIs indicados para a função
Descrição CA Indicação

Calçado de
28026 Uso geral
segurança

P RIMAVER A
C E R Â M IC A

Uniforme
- Uso geral
profissional.

Luva de pano 18.435


Uso geral
pigmentada

Mascara facial PPF2 14103 Uso geral

31
Protetor auricular
19578 Uso geral
tipo plug

Cinta Ergonômica
Abdominal Com - Especifico para função
Suspensório

Medidas de controle já existentes:


Coletiva: ventilação natural; limpeza de máquinas, equipamentos e a área de produção
(sempre que necessário); adequado de resíduos gerados do processo de produtivo
conforme classificação; preocupações padrão, de contato, para gotículas de derivados de
petróleo.
Administrativa: ordens de serviços; inspeções durante a execução das tarefas, com
correção de desvios; documentos contendo as rotinas de trabalho; sinalização.
Individuais: Treinamento (inicial e continuada); uso de EPI, vacinação.
Descrição do local de trabalho:
Área de produção, Maromba, misturador, cortador, compressor, processo produtivo.
Metodologia de Avaliação Ambiental:
Avaliação qualitativa foi realizada no local de trabalho.
Métodos, Técnicas, Instrumentos e Aparelhos utilizados:
Não foi usando nenhum tipo de aparelho de medição,
Conclusão:
De acordo Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que fundamenta as Normas
Regulamentadoras da Portaria n.º 3.214/78 do Ministério do Trabalho, na qual defini o
seguinte conceito: são consideradas atividades insalubres, as atividades que exponham
os trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes
de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores de modo habitual ou
permanente.
Conforme avaliação realizada no local de trabalho, a função NÃO ESTÁ EXPOSTA AOS
AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS, logo não faz jus ao adicional de
INSALUBRIDADE, estabelecido na Norma Regulamentadora 15, da Portaria n.º
3.214/78.
Diante da inspeção realizada no mesmo local de trabalho, verificou-se que a função acima
mencionada NÃO ESTÁ EXPOSTA A ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS,
portanto, não caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de
PERICULOSIDADE, acordo com a Norma Regulamentadora 16, da Portaria n.º
3.214/78.

32
Quadro 06 - Reconhecimento/avaliação e medidas de controle dos riscos
Posto de trabalho: Pá carregadeira Data de realização: 11/01/2016
Cargo / Função: Operador de máquina
Tipo de exposição: Quantos trabalhadores expostos:
44 horas semanais 01
Caracterização da atividade:

Opera máquina de rodas ou esteira para escavar e mover terra, pedras, areia, cascalho e
materiais semelhantes.

Característica
Riscos Avaliação Avaliação Fontes
do tipo de
ambientais qualitativa quantitativa geradoras
exposição

Físico Ruído - Habitual Pá carregadeira

Óleo, graxa e
outros
- Eventual Pá carregadeira
derivados de
petróleo.
Químicos
Processo
Poeira - Habitual produtivo e área
de extração.
Possíveis Danos a saúde
Trajetória e
Metodologia de danos a saúde encontrados
Riscos meio de
avaliação (literatura (dados da
propagação
técnica) empresa)
Perda auditiva
(temporária,
permanente);
trauma acústico;
estresse;
hipertensão
arterial;
alteração
Onidirecional;
Qualitativa cardiovascular;
propagação em
Ruído (NR15, Anexo irritabilidade; Nenhum
meio aéreo e
1) fadiga; prejuízo
sólido.
na comunicação
verbal; redução
da capacidade
de trabalho;
maior
dificuldade para
fazer tarefas
que exigem
33
mais
concentração.
Períodos de
sonolência e
excitação,
tontura, dor de
cabeça, enjoo,
Óleo, graxa e náusea,
Via respiratória, Qualitativa
outros taquicardia,
absorção pela (NR15, Anexo Nenhum
derivados de dificuldade
pele e ingestão. 13A)
petróleo. respiratória,
tremores,
convulsão,
perda da
consciência e
morte.
Onidirecional;
Qualitativa
propagação em Doenças
Poeira (NR 15, Anexo Nenhum
meio aéreo e respiratórias.
12)
sólido.
Matriz de estimativa de risco (Critério de avaliação no documento base)
Risco Probabilidade Consequência Categoria de risco
Óleo, graxa e outros
Extremamente
derivados de Baixa Risco moderado
danoso
petróleo.
Extremamente
Poeira Média Risco importante
danoso
Consideração
Situação da
Risco LEO técnicas da
exposição
exposição
Abaixo de 10% do
Ruído 85db Irrelevante
LEO
EPIs indicados para a função
Descrição CA Indicação

Calçado de
28026 Uso geral
segurança.

P RIMAVERA
C E R Â M IC A

Uniforme
- Uso geral
profissional.

Luva de pano 18.435


Uso geral
pigmentada.

34
Mascara facial
14103 Uso geral
PPF2.

Protetor auricular
19578 Uso geral
tipo plug

Cinta Ergonômica
Abdominal Com - Especifico para função
Suspensório

Óculo de proteção
19631 Uso geral
escuro
Medidas de controle já existentes:
Coletiva: ventilação natural; limpeza de par carregadeira, (sempre que necessário);
preocupações padrão, de contato, para gotículas de derivados de petróleo.
Administrativa: ordens de serviços; inspeções durante a execução das tarefas, com
correção de desvios; documentos contendo as rotinas de trabalho; sinalização.
Individuais: Treinamento (inicial e continuada); uso de EPI, vacinação.
Descrição do local de trabalho:
Pá carregadeira e área de produção e extração.
Metodologia de Avaliação Ambiental:
Avaliação qualitativa foi realizada no local de trabalho.
Métodos, Técnicas, Instrumentos e Aparelhos utilizados:
Não foi usando nenhum tipo de aparelho de medição,
Conclusão:
De acordo Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que fundamenta as Normas
Regulamentadoras da Portaria n.º 3.214/78 do Ministério do Trabalho, na qual defini o
seguinte conceito: são consideradas atividades insalubres, as atividades que exponham
os trabalhadores aos agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes
de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores de modo habitual ou
permanente.
Conforme avaliação realizada no local de trabalho, a função NÃO ESTÁ EXPOSTA AOS
AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS, logo não faz jus ao adicional de
INSALUBRIDADE, estabelecido na Norma Regulamentadora 15, da Portaria n.º
3.214/78.
Diante da inspeção realizada no mesmo local de trabalho, verificou-se que a função acima
mencionada NÃO ESTÁ EXPOSTA A ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS,
portanto, não caracterizando assim os fatores que justificam o adicional de
PERICULOSIDADE, acordo com a Norma Regulamentadora 16, da Portaria n.º
3.214/78.

35
10 QUADRO COM O PERCENTUAL DE INSALUBRIDADE E
PERICULOSIDADE.

Setor de trabalho Função Insalubridade Periculosidade Quadro

Produção Gerente de produção - - 1

Produção Encarregado - - 2

Produção Auxiliar de produção - - 3

Produção Forneiro 10% - 4

Produção Marombeiro - - 5

Produção Operador de máquina - - 6

36
11 CONCLUSÃO

Buscando atender às determinações legais, conclui-se o presente LAUDO


TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS – LTCAL da empresa L C INDÚSTRIA E
COMERCIO EIRELI EPP, apresentam funções EXPOSTAS AOS AGENTES FÍSICOS,
QUÍMICOS E BIOLÓGICOS OU ASSOCIAÇÃO DE AGENTES, portanto, as funções
Gerente de produção, Encarregado, Auxiliar de produção, Marombeiro, Operador de
máquina, não fazem jus a adicional de insalubridade devido à avaliação das atividades
e o tempo de exposição ser de curta duração na jornada de trabalho. Sendo que a
função FORNEIRO faz jus ao adicional de insalubridade de 10 % devido à exposição
ao agente físico, calor, conforme o item 15.2 da norma regulamentadora 15 (NR15) da
Portaria 3214/78 do ministério do trabalho.
Segundo avaliação criteriosa nos locais de trabalho das funções acima citadas,
ficou contestado que as funções não exercem ATIVIDADE E OPERAÇÕES
PERIGOSAS, enquadradas nos anexos n° 1, 2, 3, 4 e 5 da norma regulamentadora 16
(NR16) da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, que aborda as atividades com
explosivos, inflamáveis, roubos ou outras espécies de violência física, energia elétrica e
atividades perigosas em motocicleta, logo não fazem jus ao ADICIONAL DE
PERICULOSIDADE, conforme o QUADRO COM O PERCENTUAL DE
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE.
Logo concluímos todas as funções foram avaliadas de acordo com a
legislação em vigor, ficando caracterizada como periodicidade a reavaliação deste
laudo no prazo de 12 meses.

37
12 RESPONSABILIDADES

Capanema, 01 de junho de 2016.

RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

_________________________________
LENA RIBEIRO PINTO DE OLIVEIRA
Proprietário

EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR

__________________________________ ___________________________________
WALTER WILLAS PEREIRA DA COSTA MARCIO E. SANTO DA SILVA
Médico do Trabalho Eng. Segurança do Trabalho
CRM: 6816 Especialista – CREA: 11856TD/PA
Técnica de Segurança do Trabalho
RG 3610 SRTE/PA

__________________________________
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Gerente do laudo

38

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