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Solução:

01. Considere as seguintes afirmações: A maior razão possível para P.G. é 4, pois 53 = 125 e as razões
devem ser inteiras.
x 1
I. A função f(x) = log10 ( ) é estritamente crescente no intervalo
x Assim:
]1  [ Razão = 4  P.G. = (1,4,16)
II. A equação 2x + 2 = 3x – 1 possui uma única solução real. Razão = 3  P.G. = (1,3,9) ou (2,6,18)
III. A equação (x + 1)x = x admite pelo menos uma solução real Razão = 2  P.G. = (1,2,4) ou (2,4,8) ou (3,6,12) ou (4,8,16) ou
positiva. (5,10,20)

É(são) verdadeira(s) Então, há 8 . 3! casos favoráveis.


a) apenas I
b) apenas I e II No total, há 20 .19 . 18 casos possíveis.
c) apenas II e III 8 3!
d) I, II e III Logo a probabilidade é p
20 19 18
e) apenas III
2
p
Solução: 285
I – Verdadeiro.
Dados x1, x2 > 0 Alternativa: A

3
04. Se tg  x  7 e x  [, ] , então sen 3x é igual a
2
Ou seja, x1 > x2  f(x1) > f(x2)

II – Verdadeiro. a) 
14

2x+2 = 3x-1 12 ∙ 2x = 3x  (1,5)x = 12 8

A função f:   +*, f(x) = (1,5)x é bijetora, logo podemos afirmar que b)


14
só há uma solução real para a equação dada. 8

14
III – Falsa. c)
4
+* = {0}  (0,1)  {1}  (1,+)
14
d) 
 (x + 1)x = 1 e x =0  (x + 1)x  x 4

 (1 + x)x > 1 e x < 1  (1 + x) x  x e)


14

 
6
 (x + 1) = 2 e x = 1  (x + 1)  x
x x

1 0
 (1 + x) x > (1 + x) > x  (x + 1) x  x
Solução:

x 
 7

xx x
2 2
Logo, não há solução real positiva para a equação dada. tgx  7  sec 2 x   1  cos x  


4


Alternativa: B
Mas,
 3 

0 x
x   ,

2
02. Se x é um número natural com 2015 dígitos, então o número de 
 4 

1
dígitos da parte inteira de 7x é igual a
Daí,
a) 285
2
b) 286 cos x  
c) 287 4
d) 288
e) 289 Ora,
tgx  7
Solução:
10 2014  x  10 2015
5 6
Então,
10 7  10 287  7 x  10 7  10 287 14
senx  
4
Então,
Assim,
 x  tem 288 dígitos
  14
sen 3x  3senx  4sen 3 x  sen 3x 
8
Alternativa: D
Alternativa: B
03. Escolhendo-se, aleatoriamente, três números inteiros distintos no
intervalo [1, 20], a probabilidade de que eles estejam, em alguma 05. Seja (a1, a2, a3...) a sequência definida da seguinte forma a1 =
ordem, em progressão geométrica é igual a 1000 e an = log10 (1 + an - 1) para n  2. Considere as afirmações a
seguir:
2 2 1
a) b) c)
285 217 190
I. A sequência (an) é decrescente.
d) 4
e) 1
II. an > 0 para todo n  1.
225 380
III. an < 1 ára todo n  3.

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É(são) verdadeira(s)
a) apenas I
b) apenas I e II
c) apenas II e III
d) I, II e III
e) apenas III

Solução:  n
Tg
I – Verdadeira. n 2an
an 1
an1  an  log10 (1  an )  log10 (1  an1) 
n 2Tg
 1  an  n
an1 an  log10  
 1  an1 
Alternativa: D
 a  an1 
an1  an  log10  1  n 
 1  an1  07. Um triângulo está inscrito uma circunferência de raio 1cm. O seu
1
maior lado mede 2cm e sua área é de cm2 . Então, o menor lado
Ora, 1 + an-1 > 0, pois an-1 > 0 (prova no item II). 2
do triângulo, em cm, mede
Daí vemos que o sinal da variação de an é sempre igual ao sinal da
variação anterior. Logo, a sequência ou é crescente ou decrescente. 1
a) 1
2
Assim, como a2 = log10 (1001) < a1, temos que a sequência é
decrescente. b) 2 2
1
II – Verdadeira. c)
2
2
Se an-1 > 0, log10 (1 + an-1) > 0, ou seja an > 0. d)
Por indicação em n, vemos que an > 0 para todo n  1. 6

Solução:
III – Verdadeira.

a3 = log10 (1 + log10 (1001)) < 1 e (an) decresce. Então, an < 1 para n 


3.
Obs.: 4 < 1 + log10 (1001) < 5

Alternativa: D
Lei dos senos:
06. Seja Pn um polígono regular de n lados, com n  3. Considere as 2 R 1
afirmações a seguir: 2R  90º
sen 
I. Pn é inscritível numa circunferência.
Dai,
II. Pn é circunscritível a uma circunferência.
III. Se Ln é o comprimento de um lado de Pn e an é o comprimento de
an
apótema de Pn, então 1 para n  3.
Ln

É(são) verdadeira(s)

a) apenas I Ora,
b) apenas II
ab 1
c) apenas III
b 0
d) apenas I e II 2 2 b4 4b2 2 0 b 2 2
e) I, II e III a2 b2 22
Solução:
Logo, o menor lado mede 2 2 cm
I. Verdadeiro
Alternativa: B
II. Verdadeiro

III. Falso
08. Se o sistema de equações
x  y  4z  2
Contra-exemplo: 
x  2y  7 z  3
3 a 3 3x  y  az  b
No hexágono, a6 6 , logo 6 1. 
2 6 2
é impossível, então os valores de a e b são tais que

a) a = 6 e b  4
b) a  6 e b  4
c) a  6 e b = 4
d) a = 6 e b = 4
e) a é arbitrário e b  4

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Solução: Solução:
Para o sistema ser impossível, é necessário que:

 
1 1 4
1 2 7 0
3 1 a

Daí, mas x =  
2 a + 21 + 4 – 24 – 7 – a = 0  a = 6.

Logo,
 x  y  4z  2 1

 x  2y  7z  3 2
3x  y  6z  b
 3

2p
3  2 2  5 1
mas
0 = b – 4

Para sistema impossível, b  4.


mas

sen
Alternativa: A

09. Se P e Q são pontos que pertencem à circunferência x2 + y2 = 4


e à reta y = 2(1 - x), então o valor do cosseno do ângulo PÔQ é igual
a

3 3 2 Alternativa: D
a)  b)  c) 
5 7 5
4 1 1 1  2 1
d)  e)  11. Se M  e N , então MNT – M-1N é igual a
5 7  
2 0   1 3

Solução: 3 2 3 1  3 11
        
a) 2 5 b) 2 2 c)  2 2
O ponto (0,2) pode ser P. Temos 5 3 7 5  13 5
  
 2 2   2 2   2 2 
 3 5  3 11
     

cos
d)  2 2 e)  2 2
 13 
3  13 
3
 2 2   2 2 

Solução:

De acordo com as matrizes dadas, temos:


ˆ
cos POQ  ˆ
2OPQ ˆ
cos(2OPQ) ˆ
1 2cos2 OPQ

sen
Ora, do OPM ,

se
ˆ 2 ˆ 2 Segue que:
cosOPQ cosOPQ
2 2 5
2 1

Logo,
 1  1 3
0 
ˆ 4 ˆ 3 1 2 
 2 1  2 2 
cos POQ 1 2 cos POQ M N  
 1 3    5
5 5  1 1
 1 2   2 2 

M
Alternativa: A
 1 3 3 11
 
1  4   2 2    2 2 
10. Um triângulo retângulo tem perímetro igual a
 5 , em que  é o MNT  M1N    
 4  2   5 1   13 5
 
comprimento da hipotenusa. Se  e  são seus ângulos agudos, com  2 2   2 2
 < , então sem ( - ) é igual a
Alternativa: C
a) 52 5

b) 6  3 5

c) 16 5  35

d) 20 5  44

e) 18 5  40

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12. Considere as afirmações a seguir: 13. Sejam  uma circunferência de raio 4cm e PQ uma corda em 
de comprimento 4cm. As tangentes a  em P e Q interceptam-se no
I. Se z e w são números complexos tais que z – iw = 1 – 2i e ponto R, exterior a . Então, a área do triângulo PQR, em cm 2, é igual
w – z = 2 + 3i, então z2 + w2 = -3 + 6i. a
II. A soma de todos os números complexos z que satisfazem 2|z|2 +
z2 = 4 + 2i é igual a zero.
2 3 3 2 6
III. Se z = 1 – i, então z59 = 229(-1 + i). a) b) c)
3 2 2

É(são) verdadeira(s) d) 2 3
e) 4 3
5 3
a) apenas I
b) apenas I e II Solução:
c) apenas I e III P
d) apenas II e III
e) I, II e III 60
4
Solução: 2

z  iw  1 2i (I) 60 30


(I)  R
w  z  2  3i (II )
60 2 3 S 2 3 30
3
Somando (I) e (II), temos:
2 4
3  i 1  i 2  4i
w(1 i)  3  i  w     1  2i
1  i 1 i 2 60

Substituindo w em (II), temos: Q

1 2i  z  2  3i  z  1  2i  2  3i  1 i
Logo: z2  w 2  (1  2i)2  1 i2  1  4i  4  1 2i  1 Note que o menor arco PQ mede 60°, já que a corda PQ é igual ao
  3  6i (Verdadeiro) raio.

De acordo com os dados na figura a área do triângulo PQR é dada


| z |2  a 2  b 2 por:
(II) Seja z= a + bi 
z 2  a 2  b 2  2abi
PQ  RS
Área(PQR) 
 2  a 2  b 2    a 2  b 2  2abi   4  2i 2
   
2 3 1 4 3
2ab  2 ab  1 (I) Área(PQR)  4    cm 2
 2  3 2 3
3a  b 2  4 3a 2  b 2  4 (II )

Alternativa: E
Substituindo (I) em (II), temos: 3a4 - 4a2 + 1 = 0
a 2  1 a  1; a  1
2 42   14. Se a reta de equação x = a divide o quadrilátero cujos vértices
a    1 1
a  ;a
2 1 são (0, 1), (2, 0), (4, 0) e (6, 4) em duas regiões de mesma área,
6 a 
 3  3 3 então o valor de a é igual a:
1  i
 a) 2 5  1
 1  i
 1 b) 2 6 1
Logo, z pode ser:  i 3
c) 3 5 4
 3
 1 d) 2 7 2
 i 3
 3 e) 3 7 5

Cujo somatório é zero. (Verdadeiro) Solução:


7
2 2 i
(III) z 1 i 2 i 2 e 4
2 2 xa D   6,4 

59 7 59 i 59 i
i 59
z 59 2 2 e 4 2 2 ei 103  e 4 2 2 e4 y
a
1 E
59 2

z 59 2 2 2
i
2
2 59 1 i (falsa)
S
2 2 A   0,1
F

Alternativa: B
G
B   2,0   a,0  C   4,0  6

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y 1 4 1 16. Seja ABC um triângulo equilátero e suponha que M e N são

a 6 pontos pertencentes ao lado BC tais que BM = MN = NC. Sendo  a
3a medida, em radianos, do ângulo MÂN , então o valor do cos  é
y 1
6
13 14 15
a a) b) c)
y 1 14 15 16
2 16 17
d) e)
3  6 2 1 2  4 17 18
S  24   
2 2 2
Solução:
S  10
Logo A H  5
a
 a  a  2  a 1
AH  2  5
2 2
a 2 2a  2
 5
4 2
a 2  4a  4  20  0
a 2  4a  24  0
Lei dos cossenos ABM
 a  2 7  2 pois a  0
2
2 2 1
x2  2   
Alternativa: D 9 3 2
2 2
9  3 2 7 2
x2  
15. Seja p o polinômio dado por p(x) = x8 + xm – 2xn, em que os 9 9
Lei dos cossenos em AMN
expoentes 8, m, n formam, nesta ordem, uma progressão geométrica
2
cuja soma dos termos é igual a 14. Considere as seguintes 7 2 7 2 7 2
afirmações:    2  cos 
9 9 9 9
1  14  14cos  o
I. x = 0 é uma raiz dupla de p
II. x = 1 é uma raiz dupla de p 13
III. p tem quatro raízes com parte imaginária não nula cs  
14
a) apenas I
Alternativa: A
b) apenas I e II
c) apenas I e III
d) apenas II e III 17. Uma esfera S1, de raio R > 0, está inscrita num cone circular reto
e) I, II e III K, outra esfera, S2, de raio r, com 0 < r < R, está contida no interior
de K e é simultaneamente tangente à esfera S1 e á superfície lateral
Solução: de K. O volume de K é igual a
P(x) = x8 + xm – 2 xn
Como 8, m, n, formam, nesta ordem, uma P.G. cuja soma dos termos R 5 2R5 R 5
é 14, temos: a) b) c)
3r(R  r ) 3r(R  r ) r(R  r )
m  n  6
 2 4R5 5R5
m  8n d) e)
3r(R  r ) 3r(R  r )
(6  n)2  8 n
36  12 n  n2  8 n Solução:

n2  20 n  36  0
n  2 ou n  18
Para n = 2 temos m = 4.
Para n = 18 temos m = 12 (não convém).
Assim, temos:
P(x) = x8 + x4 – 2x2
que pode ser escrito como
P(x) = x2 (x + 1) ∙ (x - 1) ∙ (x4 + x2 + 2)

I – Verdadeira.
x = 0 é uma raiz dupla de P.

II – Falsa. y2 r2 (x r)2
x = 1 é uma raiz simples de P. 3
4r R
y2
III – Verdadeira. (R r)2
P tem quatro raízes com parte imaginária não nula que são raízes do 2r Rr
fator x4 + x2 + 2. y
(R r)
Alternativa: C
ABE ~ ACF ~ ADG

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19. Pintam-se N cubos iguais utilizando-se 6 cores diferentes, uma
r R para cada face. Considerando que cada cubo pode ser perfeitamente
x r x r R distinguido dos demais, o maior valor possível de N é igual a

a) 10
rx 2r 2 Rr Rx rR b) 15
c) 20
d) 25
2r 2 e) 30
x
R r
Solução:

2r 2 2r 2 2(R2 r2 ) 2r 2
logoHk 2r 2R
R r R r R r

Então :

r Rk
2r Rr 2R2
R r Como temos 6 faces temos 6! Formas de colorir o cubo, mas cada
R r coloração repete 24 vezes, pois podemos escolher uma das 6 cores
para servir de base e além disso podemos girar o cubo de 4 formas
totalizando as 24 repetições.
R r 2 R2
Rk
2 Rr R r Logo,

R2 6! 720
Rk   30
Rr 24 24

1
V Hk  (Rk )2 Alternativa: E
3

20. Em um triângulo equilátero ABC de lado 2, considere os pontos


1 2R 2 R4
V  P, M e N pertencentes aos lados AB , BC e AC , respectivamente,
3 R r R r
tais que
a) P é o ponto médio de AB ;
2R5
V b) M é o ponto médio de BC ;
3r(R r)
c) PN é a bissetriz do ângulo . AP̂C
Alternativa: B Então, o comprimento do segmento MN é igual a
a) 10  4 3
18. Considere o polinômio p com coeficientes complexos definido
por b) 52 3

P(z) = z4 + (2 + i)z3 + (2 + i)z2 + (2 + i)z + (1+i) c) 63 3

Podemos afirmar que d) 10  5 3

a) nenhuma das raízes de p é real. e) 5 3 5


b) não existem raízes de p que sejam complexas conjugadas.
c) a soma dos módulos de todas as raízes de p é igual a 2  2 . Solução:
d) o produto dos módulos de todas as raízes de p é igual a 2 2
e) o módulo de uma das raízes de p é igual a 2 .

Solução:

Notamos que i e –i são soluções de p(z).


Logo : p(z)  (z  i)  (z  i)  (z 2  (2  i) z  (1  i))










Q(z)

Para achar as soluções de Q(z), temos:


Q(z)  0    (2  i)2  4(1  i)  4  4i 1  4  4i  1
(2  i)  i   1
z  Do teorema da bissetriz interna no triângulo APC, temos:
2   1  i
1 3 3 1
 
AN CN 2
Logo : p(z)  (z i)  (z i)  (z 1)  (z 1  i)
2 2 3
AN   3  1 e CN  3 3
Alternativa: E 3 1 3 1

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Da lei dos cossenos do triângulo CMN, temos:

Como x > 0, nesse caso temos:


3 3 5
x
2
Por outro lado x  D f . Mas
MN2  12  (3  3 )2  2  1  (3  3 )  cos 60º
1 3 3 5 3 3 5
MN2  1  9  6 3  3  2 (3  3 )   4 , logo x 
2 2 2
MN2  13  6 3  3  3
Se 0 < x + 1 < 1, isto é, -1 < x <0,
MN2  10  5 3
Temos:
MN  10  5 3 x2 – 2x – 8 < (x + 1)1
x2 – 3x – 9 < 0
Alternativa D

21. Seja f a função definida por f ( x)  logx 1( x 2  2x  8) .


Determine:
a) O domínio Df da função f.
b) O conjunto de todos os valores de x ϵ Df tais que f(x) = 2.
c) O conjunto de todos os valores de x ϵ Df tais que f(x) > 1.

Solução: Como -1 < x < 0, nesse caso temos:


f ( x )  log x  1( x2  2x  8) 3 3 5 3 3 5
 x e  1 x  0
a) A função f só está definida se, e só se: 2 2
x 2  2x  8  0 e 0  x  1  1
Segue que -1 < x < 0.
 1  x  0 (II )
Por outro lado x  Df , isto é, x > 4. Logo, nesse caso, não temos
solução.

Assim , o conjunto dos valores de x  Df, tais que f(x) > 1 é


 33 5 
 ,  
x  2 ou x  4 (I)  3 

Fazendo a intersecção entre (I) e (II), temos:


22. Sejam X e Y pertencentes ao intervalo [0,  ]. Determine todos
os pares ordenados (x, y) tais que
 1
 2 cos X  sen y 
2

 2 sen X  3 cos y   1
 2
Assim, temos:
D f  x   : x  4 Solução:
b) f(x) = 2
x,y 0, 
log x 1( x 2  2x  8)  2
( x  1)2  x 2  2x  8  1
 2 cos x  seny  2
x 2  2x  1  x 2  2x  8 
4x   9  2senx  3 cos y   1
 2
9
x 2 cos x  seny   2senx  3 cos y
4
9 2 1 2 3
Como -  Df , não existe x  Df cos x   seny   senx  cos y
4 2 2 2 2
Tal que f(x) = 2
2 2 1 3
cos x  senx  seny  cos y
c) f(x) > 1 2 2 2 2
log x  1( x 2  2x  8)  1 Se x  1  1, isto é , x  0 temos :    
cos cos x  sen senx  sen seny  cos cos y
x 2  2x  8  ( x  1)1 4 4 6 6
   
x 2  3x  9  0 cos 3   x    cos   y 
4  6 

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      1
cos 3   x   cos   y   0 2 cos x sen cos x sen x cos
 4   6  12 12 2
      6 2 6 2 1
 4 x 6 y  4 x 6 y 2 cos x cos x sen x
2  cos    cos  0 4 4 2
 2   2  Solução:
   
 5     Segueque :
 12  x  y   12  x  y 
cos    cos  0  6 2
Sen x  cos x  3   
 2   2   2 
   
Segue que: Que juntocom sen2 x  cos 2 x 1
 5  Resultaem :
 12  x  y 
i)cos 3  0  
4cos2 x  3 2  6 cos x  1 3  0  
 2 
 
cos x 
3 2 6  6 2 
Como x, y 0, ,temos 8
2 2 2 6
x  y   ,  cos x   0 nãoconvém
8
5
xy cos x 
4 2

2
12  7 5 
  ,  8 2
2  24 8   5
Segueque x  e y
5 4 6
x y
12    5 
2 2  x,y    , 
4 6 
5 7
x y  Se y x, temos:
12 12
7 7 1
y x 2 cos x sen x
12 12 2

  
7 7 1
2 cos x sen x cos sen cos x
 12  x  y  12 12 2
cos  0
 2    1
  2 cos x sen x sen cos cos x
12 12 2
como x, y  [0, ], temos
x  y  [0, 2] 6 2 6 2 1
2 cos x senx cos x
 x  y  [ 2, 0] 4 4 2
Segue que:
 6 2
xy
12  23   senx 3 cos x
  ,  2
2  24 24 
2
Que juntando com sen x cos2 x 1
Segue que : Resulta em:
 4 cos2 x (3 2 6)cos x (1 3) 0
xy
12 

2 2

12
 x  y  
cos x 
3 2 6  6 2 
8
13
y x 2 22 6 2 6
12 cos x  
8 4
 2
x e y
Portanto: 12 3
  2 
13 7
 x, y    , 
y x ou y x  12 3 
12 12 4 2 2
cos x  
13 8 2
Se y x, temos :
12  5
x e y
13 1 4 6
2 cos x sen x   5 
12 2  x, y    , 
4 6 
 1   5    2  
2 cos x sen x Logo, S  ,
12 2  ;  , 
 4 6   12 3  

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23. Um hexágono convexo regular H e um triângulo equilátero T 3a2  4 a  2 3 ad  a  2 d  1 1 0
  
estão inscritos em circunferências de raios RH e RT, respectivamente. 3 ad  a 2 d  1) 3 d2  2 d 1  0 1

R
Sabendo-se que H e T têm a mesma área, determine a razão H
RT
3a2  4a  2  1 3 d2  2 d  1
Solução:
3a2  4a  1  0 3 d2  2 d  0
A área do hexágono H, em função de RH, é dada por:
1 2
2
3  RH 3 a  ou a  1 d  0 ou d  
SH  3 3
2
A área do triângulo T, em função de RT, é dada por: Para a = 1, temos d = 0.
3  R2T 3
ST 
4 1 2
Para a = , temos d =  .
Como SH = ST, temos: 3 3
2
3  RH 3 3  R 2T 3
 Assim, temos:
2 4
1 0 0
2
RH 1 B  ou
 0 1 0
R2T 2
1 2 2
3 
RH 2 3 3 
 B
RT 2  2 1 2
  3 3 3 
24. Seja A a matriz de ordem 3x2 dada por
1 0 25. Numa certa brincadeira, um menino dispõe de uma caixa
  contendo quatro bolas, cada qual marcada com apenas uma destas
A  0 1 letras: N, S, L e O. Ao retirar aleatoriamente uma bola, ele vê a letra
1 0
 correspondente e devolve a bola à caixa. Se essa letra for N, ele dá
a) Determine todas as matrizes B tais que BA = I2 um passo na direção Norte, se S, em direção Sul, se L, na direção
b) Existe uma matriz B com BA = I2 que satisfaça BBT = I2? Se sim, dê Leste e se O, na direção Oeste.
um exemplo de uma dessas matrizes. Qual a probabilidade de ele voltar para a posição inicial no sexto
passo?
Solução:
Solução:
1 0 Casos favoráveis:
 
A  0 1 Per. com rep. 6!
1 3N 3S 
  20
 1 3!3!
6!
3L 3 O   20
a) Note que B é uma matriz de ordem 2 x 3. 3!3!
6!
a b c 2L 2O 1N 2S   180
B 2!2!
 6
d e f Totais: 4 = 4096
1 0
Logo, P 
400

25
a b c   1 0
 
 0 1    4096 265
d f 
1 
e 0 1
1
a  c b  c  1 0 26. Sejam S um subconjunto de  2 e P = (a, b) um ponto de  2 .
   Define distância de P a S, d(P, S), como a menor das distâncias d(P,
d  f e  f  0 1
Q), com Q ϵ S:
a  c  1  c  1  a
 d(P, S) = min {d(P, Q) : Q ϵ S}
b  c  0  b  a  1

d  f  0  f   d
e  f  1  e  d  1 Sejam S1 = {(x, y) ϵ  2 : x = 0 e y  2} e S2 = {(x,y) ϵ  2 : y = 0}
a) Determine d(P, S1) quando P = (1,4) e d(Q,S1) quando Q = (-3, 0).
b) Determine o lugar geométrico dos pontos do plano equidistantes
Assim, temos: de S1 e de S2
a a 1 1  a
B 
d d1  d Solução:

a) Seja
Com a, d  .
A (x, y); Se y  2  d (A,S1)  x : caso contrário : d (A, S1)  x 2   y  2
2

b) B ∙ BT = I2
Dessa forma, seja P  (1, 4) e Q  ( 3,0)
 a d 
a a 1 1  a   1 0
 
 a 1 d  1    d  P,S1   1
d d 1  d  
 d  
0 1
1  a
 
d  Q, S1   3 2  (0  2)2  9  4  13
a2  (a 1)2  (1  a)2 ad  (a 1)  (d 1)  d(a  1) 1 0
  
ad  (a 1)  (d 1)  d(a 1) d2  (d 1)2  d2  0 1
 

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b) Seja P = (x, y); d(P,S2) = |y|
x   2 3 x2   2  3
 Para y ≥ 2, temos: d(P,S1) = d(P,S2)  |y| = |x|  y = |x| 1
x 1
x
 Para y < 2, temos:
x2  x  1  0
| y | x 2  (y  2)2  y 2  x 2  y 2  4y  4
1  3
x
x2 2
 4y  x 2  4  y  1
4 1 3 1 3
x3   i x4   i
27. Sejam a, b, c números raiz com a ≠ 0. 2 2 2 2
 1 3 
1 S   2 3 ,  i
a) Mostre que a mudança x   z transforma a equação  2 2 
x
ax 4  bx 3  cx 2  bx  a  0
numa equação de segundo grau. 28. Considere as circunferências
b) Determine todas as raízes da equação x4 + 3x3 – 2x2 + 3x + 1 = 0.
1 : x 2  y 2  8 x  4 y  20
Solução: e
 2 : x 2  y 2  2x  8 y  8
a) Como a  0 , temos que x  0 . Assim, podemos dividir a
equação por x 2 obtendo: O triângulo ABC satisfaz as seguintes propriedades:
a) o lado AB coincide com a corda comum a  1 e  2 ;
ax 4  bx 3  cx 2  bx  a  0 b) o vértice B pertence ao primeiro quadrante;
1 1 c) o vértice C pertence a  1 e a reta que contém AC é tangente a
ax 2  bx  c  b   a  2  0
x x 2
 1   1
a  x2  2   b  x    c  0 Determine as coordenadas do vértice C.
 x   x
 1
2   1
Solução:
a   x    2   b  x    c  0
 x   x y ax b reta tan gente a  2
1 x2 y2 2x 8y 8
Fazendo x   z , temos:
x
 
a z 2  2  bz  c  0 x2 (ax b)2 2x 8 (ax b) 8
2 2 2 2
az 2  bz  c  2a  0 x a x b 2abx 2x 8ax 8b 8 0
2 2
(1 a ) x (2ab 8a 2) x b2 8b 8 0
Que é uma equação do 2º grau, já que a  0 .
Δ 0
b) x 4  3x 3  2x 2  3x  1  0
(2ab 8a 2)2 4(1 a 2 ) (b 2 8b 8) 0
2 2 2
4a b 64a 4 2
32a 32a b 8ab 4b 2 32b 32 4a 2 b 2 32a 2 b 32a 2
Como x  0 , dividindo a equação por x 2 obtemos:
2 2
96a 36 32a 8ab 4b 32b 0
1 1
x 2  3x  2  3 
 0
x x2
 2 1  24a 2 8a 2ab b 2 8b 9 0
 1
x  2   3x  x   2  0
 x    2a b
 1
2   1 24a 2 8a 2 a (2a) 4a 2 8 (2a) 9 0
 x    2   3  x    2  0
 x    x  16a 2
24a 9 0
24 576 576
1 a
Fazendo x   z , temos: 32
x
24 3
z 2  2  3z  2  0 a
32 4
z 2  3z  4  0 6
b
z1   4 z2  1 4
3 6
y x
Segue que: 4 4
1
x  4 4y 3x 6 0
x
2 2
x 2  4x  1  0 x y 8x 4y 20 x2 y2 8x 4y 20
2 2 2 2
 42 3 x y 2x 8y 8 x y 2x 8y 8
x
2

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6x 12y 12 Solução:
V
x 2y 12
x 2y 2

4y 2 4 8y y2 2x 8y 8 C
A O
2
5y 16y 4y 4 4 8
B
5y 2 20y 0
y 0 ou y 4
x 2 ou x 6 E F
D
A 2, 0 e B 6, 4

x2 y 2 8x 4y 20 Considere V o vértice do cone e ABCD o tetraedro com D no centro


da base do cone.
4y 3x 6 0 Seja O o centro da face ABC do tetraedro.
3x 4y 6 Sendo a a medida das arestas do tetraedro, temos:
4 y 2 2 a 3 a 3
x
3 A0   
3 2 3
16 2 16 32
y y 4 y2 y 16 4y 20 Do teorema de Pitágoras no triângulo AOD, temos:
9 3 3 A O
16y 2 48y 36 9y 2 96y 144 36y 180
25y 2 180y 0
36
y 0 ou y a
5
4 36
x 2
3 5
48 D
x 2
5 OD2  AD2  AO 2
38 2
x a 3 
5 OD 2  a 2   
38 36  3 
C ,
5 5 a2
OD 2  a 2 
3
29. Determine o termo constante do resto da divisão do polinômio 2a 2
OD2 
(1 + x + x2)40 por (1+x)3 3
a 6
OD 
Solução: 3

Para tratar do resto, temos: Da semelhança entre os triângulos VOA e VDE, temos:
VO AO
(I). (1 + x + x ) = Q(x)  (1 + x) + r(x), com r(x) = ax + bx + c
2 40 3 2 
VD ED
Como x = -1 é raiz com multiplicidade 3, temos que a derivada
a 6 a 3
primeira e segunda de (1) é da forma: 1
(II). [(1 + x + x2)40]’ = r’(x) = 2 ax + b 3  3
(III). [(1 + x + x2)40]” = r”(x) = 2 a 1 1
3 a 6
a  1
 Desenvolvendo (II), temos: 3 3
[(1 + x + x2)40]’ = 40 (1 + x + x2)39 ∙ (1 + 2x) = 2 ax + b
3
Para x = -1, temos: 40 (1)39 (1 – 2) = -2 a + b  40  2 a  b (IV). a
6 3
a 6 3
 Desenvolvendo (III), temos
40 [(1 + x + x2)39 (1 + 2x)]’ = 40 [(1 + 2x)∙39 (1 + x + x2)39 ∙ 2] =
Calculando o volume do tetraedro, temos:
40 [(1 + 2x)2 ∙ 39 (1 + x + x2)38 + 2 (1 + x + x2)39] = 2ª
a = 20 ∙ (1 + x +x2)38 [(39 (1 + 2x)2 + 2 ∙ (1 + x + x2)] a3 2
Volume 
Para x = -1  a = 20 ∙ (1)38 [39 ∙ 1 +2 ∙ (1-1+1) ] 12
a = 20 ∙ [39 + 2]  a  20  41 (V).
 
3
6 3  2

Substituindo (V) em (IV), temos: 12

6 
3
b = 40 ∙ 41 – 40 = 40 ∙ 40  b  40  40 (VI). 6  18 3  9 6  3 3  2

Fazendo x = -1, em (I), temos: 12
1 = a – b + c  1 = 45 ∙ 20 – 40 ∙ 40 + c

 15 6  21 3  2 
c  781 12
30 3  21 6
30. Em um cone circular reto de altura 1 e raio da base 1 inscreve-se 
12
10  7 2 
um tetraedro regular com um de suas faces paralela á base do cone,
e o vértice oposto coincidindo com o centro da base do cone. 3
Determine o volume do tetraedro. 
4

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