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OAS-VINDAS

GUIA DE B
Bem-vind@ à
Rede Sustentabilidade!
1. CONHECENDO A REDE

e de nossa lin-
REDEPEDIA ncei tos que são part
elhor alguns te
rm os e co io colaborativo.
Para explicar m iva criam os um dicionár
põem a nossa
na rrat gl/lvuJSB
guagem e com realizan do co mentários: goo.
r
ultar e colabora
Você pode cons

a contribuir
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associação de
cida dã io partidário
“A REDE é uma ra su pe rar o monopól
forma colabora
tiva pa r a qualida-
voluntária e de , in te ns ificar e melhora
o política institu
cion al er todos os
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cia no Brasil e
at ua r po asileiras nos
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ios à efetiva pa
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meios necessár de se nv olvi m ento justo e sust
sórios que leve
m ao REDE)
processos deci es .” (a rt ig o 4 do Estatuto da

s as suas dimen
Nação, em toda
Por que Rede e por que Sustentabilidade
Mesmo que possam parecer isoladas, seu potencial transformador com es-
as crises que vêm acontecendo nas quemas de corrupção e alienação em
últimas décadas estão intimamente li- todos os níveis da sociedade. Nossa
gadas. Crises socioambientais, econô- criatividade, nossa ousadia, nossa es-
micas, éticas e políticas, todas revelam perança e tantas outras qualidades
que os modelos de civilização que cons- merecem novos espaços para florescer
truímos e reproduzimos não são mais e prosperar.
suficientes para lidar com a complexi-
dade do século XXI. Em nosso entendi- A REDE se propõe a contribuir efeti-
mento, trata-se de uma única grande vamente para democratizar a demo-
crise civilizatória. cracia, incidindo nas estruturas do sis-
tema político brasileiro. Ela é uma das
As respostas a esta crise já estão emer- expressões de um projeto mais amplo,
gindo na sociedade brasileira e em que reconhece as conquistas democrá-
todo o planeta, referenciadas em no- ticas recentes e busca aprender com
vas bases sociais, novas tecnologias e seus erros e acertos.
novos marcos éticos que nos ajudam a
fazer as escolhas mais coerentes (e não A democracia precisa de cidadãos e
as mais fáceis) para garantir relações cidadãs responsáveis, bem informados,
mais sustentáveis das sociedades hu- bem formados e empoderados, para
manas e com as outras formas de exis- quem o engajamento político seja na-
tência. tural e necessário, mas precisa também
ser um ambiente que aproxime a política
É um período de transição que exige de nossa humanidade, integralmente.
mudanças profundas no modelo de de-
senvolvimento. A Sustentabilidade já se Sabemos que não somos os únicos a
tornou referência para sairmos da cri- querer aprimorar e radicalizar a de-
se que vivenciamos e somente aqueles mocracia. Trabalharemos, portanto,
identificados com o atual modelo estag- em estreita interação com pessoas e
nado resistem a aceitar este fato. A rota organizações que pensam de forma
do futuro já está posta, as referências semelhante, no Brasil e no mundo, de-
já são outras e o trabalho agora é por senvolvendo políticas e processos rumo
meio de processos políticos mais soli- à sustentabilidade local e global.
dários e profundamente democráticos,
protagonizados por novos sujeitos polí- Esse vídeo foi gravado em 2013 e con-
ticos e inspirados por antigos saberes. ta de forma rápida o porquê de sermos
e estarmos em REDE: youtube.com/wa-
O Brasil tem todas as condições de tch?v=EoU0VVBqNpk
desempenhar um papel de destaque
nessa transição, mas precisa se livrar
de práticas políticas que sequestram
us
A fita de moebi
us. Ela carac-
D E é a fita de Moebi
A figura do logo
da RE amamos lado
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teriza-se por nã
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e es qu er da ; fins e meios.
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tro e fora; dire finita.
um só, um a ún ica superfície in
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Ainda que poss extremamente
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r um a fita de moebius é algo o” e o “for a” não es-
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ai nd a qu e nã o estejamos ac
muito simples,
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Este símbolo no
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capazes de pr om ov s mesmos.
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Nesta perspe a ve rd ade absoluta ou
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pe rior, e ta m pouco justifica nd em os qu e ambos os
su ído. Já apre -
um inimigo a se r de stru áticas que deve
to rn ar ia m um a réplica das pr
caminhos nos
mos superar. sten-
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mundo co s,
A REDE vem ao tavam apartada
e as dife re nç as que antes es au tênt ica. A
tação para qu am bi en te de ação polít
ica
em um .
encontrem-se longa caminha
da
DE na sce a serviço de uma
RE
o a História
EDE - Contand
EMBALO DA R en tos e de todas as
idades
dos os se gm -o com
s cida dã os e cidadãs de to o, re cr iand o-o e sintonizando
“Propomos ao a polític al, ética,
pa ra va loriz ar nosso sistem ia , ec on om ia, justiça soci
que se unam al ecol og ecimento
de de se nv ol vimento no qu pa tív eis. A lm ejamos o fortal
um projeto com e de
ta do e pr átic a política sejam ei ra fo nt e de governabilidade
gestão do Es ad
nia ativa, verd
vil e da cidada
da sociedade ci do.”
da ação do Esta
direcionamento

A REDE Sustentabilidade nasceu da que um partido costuma ser. Coletiva-


confluência de vários movimentos da mente, a ideia de “partido-movimen-
sociedade civil envolvendo acadêmicos, to em rede” foi ganhando força e, em
trabalhadores, empresários e, especial- janeiro de 2013, foi realizada a assem-
mente, de décadas de luta socioambien- bleia de fundação da REDE.
tal. Mas ela não surge para substituí-los
e sim para estar a serviço de suas cau- Ao longo de 2013, simpatizantes vo-
sas. Esta jornada foi marcada por mo- luntários coletaram assinaturas em um
mentos importantes, como o Movimento incansável “trabalho de formiguinha”.
Brasil com S, o Movimento Marina Silva, Uma a uma, foram coletadas cerca de
o Movimento Nova Política e as campa- milhão de assinaturas. Muitas foram
nhas eleitorais de 2010 e 2014. reprovadas (sem justificativa!) nos car-
tórios eleitorais e uma decisão do TSE
Em 2010, a candidatura de Marina Sil- impediu a REDE de concorrer oficial-
va à presidência foi empreendida como mente nas eleições de 2014.
o ato político e simbólico que poderia
colocar a ética e a sustentabilidade no Impedida de concorrer, a REDE fez
coração da disputa política brasileira e um gesto diferenciado na política bra-
fazer uma inflexão na polarização PT/ sileira: sem negociar recursos, tempo
PSDB, criando uma nova alternativa de televisão ou “cargos” estabeleceu
política para a sociedade. O resultado uma aliança programática com o PSB
foram quase 20 milhões de votos, em (Partido Socialista Brasileiro) baseada
uma campanha com recursos e proje- na construção de uma agenda para o
ção muito limitados, mas rica em criati- país. Elaborado colaborativamente,
vidade e em significado. com a participação de milhares de pes-
soas, digital e presencialmente, foi este
Nos anos seguintes, o Movimento Nova programa que disputou as eleições.
Política foi um processo coletivo de
reflexão sobre como incidir profunda- Após a trágica morte de Eduardo Cam-
mente nas estruturas políticas para pos e uma reação ofensiva e desleal
transformá-las. Foi quando compreen- dos adversários, com mentiras e ma-
demos a necessidade de algo além do nipulações voltadas a sufocar seu po-
tencial transformador, a REDE seguiu Obtivemos nosso registro num momen-
seu caminho de construção e fortaleci- to difícil da democracia brasileira, mas
mento de sua identidade. E o país mer- nascemos com um legado promissor:
gulhou numa crise política, econômica um campo de pessoas que não desis-
e ética sem precedentes, com a socie- tiram do Brasil, que vão a fundo em
dade dividida, sem referências e sem suas convicções e têm disposição para
confiança, reagindo em manifestações construir as respostas e soluções para
reativas e polarizadoras, sem visão de os desafios do presente.
longo prazo.

2. O que a Rede defende?

te é o cami-
m os ce rteza de que es
spostas pronta
s, m as te dagações do
“Não temos re ns trui r respostas às in
os percorrer pa
ra co novas tecnolo-
nho que querem gr an de auxílio das
futuro. Contam
os co m o u acesso e
presente e do tem os de democratizar se
ão e comunicaç
ão e o desafio
a ativa. Temos
gias de informaç s para o exercício da cidadani iatividade
aprender a utili
zá-la rç as , a indignação e a cr
s processos, un
ir as fo fraternidade
de instigar novo ra tiv a e fraterna, na
stamos na lógi
ca cola bo ver elaboradas
dispersas. Apo as de sa be r e atitudes de vi
ética, em form
e generosidade
letivamente.”
individual e co

Manifesto Bandeiras do Manifesto


redesustentabilidade.org.br/manifesto da Rede

A REDE tem um Manifesto que apre- 1. Construção de um projeto de desen-


senta suas Diretrizes Programáticas e volvimento socialmente includente
uma Plataforma de Ação Política, com e ambientalmente sustentável.
as principais bandeiras do partido e so-
bre a forma como a REDE compreende 2. Reforma do sistema político que
os desafios da atualidade. permita a emergência de outro mo-
delo de governabilidade que não se
baseie na troca de vantagens fisioló-
gicas para a manutenção de feudos
de poder.
3. Educação pública e universal de 7. Universalização e melhoria dos
qualidade em todos os níveis, in- serviços de saúde, com ênfase na
tegral e inclusiva, formadora de atenção básica, da qualidade de
cidadãos comprometidos com uma vida com condições dignas de mo-
vida social solidária e sustentável radia, alimentação saudável e em
como princípio fundante de uma quantidade suficiente, prevenção
verdadeira República, baseada na de doenças, saneamento básico,
igualdade de oportunidades para redução da violência e promoção
todos. da cultura de paz como valores
centrais das políticas governamen-
4. Democratização do sistema de tais.
comunicação, garantindo-se a
liberdade de expressão, transpa- 8. Defesa dos direitos animais por
rência, livre acesso à informação e meio da abolição de todas as for-
ao conhecimento, valorização das mas de crueldade contra animais
diversas formas de manifestação e de políticas púbicas para o bem
cultural e o princípio de neutrali- -estar de animais urbanos, selva-
dade da rede, a governança com gens e de uso comercial.
ampla participação de setores da
sociedade civil e uma banda larga 9. Reforma urbana que transforme
de qualidade. nossas cidades em espaços sau-
dáveis, democráticos e seguros,
5. Respeito aos direitos humanos, que garanta o direito a moradia
garantia de igualdade de gênero como forma de cidadania e possi-
e repúdio a todas as formas de bilite o redirecionamento do inves-
discriminação: étnica, racial, reli- timento em mobilidade para prio-
giosa, sexual ou outras, garantindo rizar os pedestres, o transporte
a cada grupo espaço próprio de ativo e o transporte público.
participação política e de respeito
e atenção às suas demandas espe- 10. Política externa baseada na cul-
cíficas. tura da paz, na promoção dos
direitos humanos, da autodeter-
6. Redução das desigualdades e er- minação dos povos, do não inter-
radicação da pobreza por meio da vencionismo bélico, de uma ampla
garantia do acesso e da oferta de democracia pautada na sustenta-
oportunidades a indivíduos e famí- bilidade, comprometida com a re-
lias, para sua inclusão na sociedade. dução das desigualdades e com a
construção de instituições efetivas
de governança global.


Estatuto
redesustentabilidade.org.br/estatuto

O Estatuto da REDE foi construído e está sendo aprimorado colaborativamente


ao longo destes dois anos e será consolidado no próximo Congresso da REDE.
Como documento fundamental, é no estatuto que estão resguardados os princí-
pios e valores da REDE. Eles são considerados cláusulas pétreas, o que significa
que só podem ser alterados por mais de 80% dos filiados.

Valores e princípios que devem ser


conhecidos e respeitados por TODOS

pluralidade dignidade defesa dos direitos função social


política da pessoa das minorias da propriedade
justiça
humana
social
respeito à natureza e
à vida em todas as suas
promoção e defesa do meio ambiente formas de manifestação
ecologicamente equilibrado
transparência,
eficiência e eficácia legalidade
impessoalidade e Respeito às
convicções na gestão pública
interesse público
religiosas
e à liberdade
para professá-las função social da terra
construção de e dos conhecimentos
consenso progressivo tecnológicos e científicos
nas deliberações da REDE
pleno respeito às diversidades, à coisa
pública e ao bem comum

Este vídeo apresenta de forma resumida os princípios e valores da REDE, os dife-


renciais inovadores e as “cláusulas pétreas” do Estatuto: youtube.com/watch?v=k-
VjO1ydg_c
Posições da Rede Defesa da história e dos direitos indi-
genas e repudio a Katia Abreu
Desde nossa fundação, em 2013, já de- redesustentabilidade.org.br/rede-repudia-decla-
fendemos muitas posições em debates racoes-da-ministra-katia-abreu
importantes sobre temas de interesse
público. Na página “Conheça a REDE”, Em defesa da Democracia
redesustentabilidade.org.br/em-defesa-da-de-
disponível no conheca.rederedesusten- mocracia-sempre
tabilidade.org.br, podem ser encontra-
dos muitos estes posicionamentos. Pelo direito a manifestação e greve
redesustentabilidade.org.br/pela-garantia-da-li-
Contra a redução da Maioridade Penal vre-manifestacao-e-do-direito-de-greve
redesustentabilidade.org.br/reducao-da-maiori-
dade-penal-um-equivoco-que-avanca-na-socie-
Marco Civil da Internet
dade
redesustentabilidade.org.br/posicionamento-da-re-
de-sustentabilidade-sobre-o-marco-civil-da-internet
Educação Pública (apoio ao movimento)
redesustentabilidade.org.br/rede-apoia-movi-
mento-em-defesa-das-universidades-federais Sobre Violência Policial e Ação do Es-
tado
Contra manobras para votar Codigo redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sus-
tentabilidade-sobre-a-violencia-policial-e-a-a-
da Mineração cao-do-estado
redesustentabilidade.org.br/nota-critica-tentati-
va-de-votar-na-surdina-o-marco-regulatorio-da-
Liberdade de expressão na internet
mineracao
redesustentabilidade.org.br/pl-15892015-amea-
ca-liberdade-de-expressao-na-internet
Apoio a professores e servidores no
Paraná e defesa do direito de mani- Definições amplas de família
festação redesustentabilidade.org.br/nota-da-rede-sus-
redesustentabilidade.org.br/nota-reitera-apoio-a tentabilidade-sobre-o-pl-658313
-professores-e-servidores-do-parana

Contra PEC 215


redesustentabilidade.org.br/rede-e-contra-pec-
que-restringe-direitos-indigenas
3. Organização da Rede

OZES
DOIS PORTA-V E
M PRESIDENT
EM VEZ DE U
E UM VICE
A REELEIÇÃO
LIMITE DE UM
LATIVO
PARA O LEGIS

CONSENSO
DECISÕES EM RIA
M V E Z D E VOTO DE MAIO
E

Como partido político a REDE precisa


ser capaz de cumprir rigorosamente
com os requisitos do jogo democrático.
Conscientes de que muitas vezes as
“novas” e as “velhas” formas entram em
contradição e nos desafiam a superar
em nós mesmos as polarizações que
herdamos em nossa cultura política,
estamos construindo passo-a-passo
um novo modelo organizacional. Se-
guem abaixo algumas das instâncias
da REDE.
Elos (Nacional, Estaduais, Municipais e Zonais)

São as instâncias de direção, com membros eleitos em convenções entre todos os


filiados aptos a votar e serem votados, para desempenharem as funções estabe-
lecidas no Estatuto. Boa parte das decisões formais necessárias para que a REDE
cumpra seus processos e deveres enquanto partido político acontece nestes Elos.
Veja abaixo os quadros sobre algumas das instâncias.

NACIONAL

CONGRESSO NACIONAL
É o órgão máximo da REDE e se reúne, no mínimo,
a cada dois anos.

Algumas atribuições:
¬¬ alterar o Programa e Estatuto da REDE, seguido
de referendo nacional aos filiados;
¬¬ determinar as diretrizes políticas gerais da
REDE; ELO NACIONAL
¬¬ eleger o Elo Nacional, o Conselho Fiscal e a Co- É o órgão dirigente máximo da REDE entre 2
missão de Ética. Congressos. Se reúne, no mínimo a cada 4 me-
ses.

Algumas atribuições:
COMISSÃO EXECUTIVA DO ELO NACIONAL
¬¬ exercer o trabalho de direção permanente e
cotidiana;
¬¬ convocar o Congresso;
Composição:
¬¬ Coordenação Geral, (dois porta-vozes); ¬¬ garantir a aplicação das orientações do Con-
gresso;
¬¬ Coordenadores executivos ¬¬ formular as orientações e políticas necessá-
¬¬ Coordenadores financeiros (Tesoureiros) rias frente a cada conjuntura;
¬¬ Coordenadores de Organização ¬¬ dirigir e orientar as bancadas parlamentares;
¬¬ Coordenadores de Formação Política ¬¬ compor o Conselho Político Cidadão.
¬¬ Coordenadores de Comunicação e Redes So-
ciais
¬¬ Coordenadores de Relações Internacionais
¬¬ Coordenadores de Movimentos Sociais
¬¬ Coordenadores de Ação Institucional e Políticas
Públicas
¬¬ Mais cinco membros que apoiarão a coordena-
ção geral

Para saber as atribuições de cada Coordenação


(art. 77).
ESTADUAL

CONVENÇÃO ESTADUAL
Órgão superior da REDE no Estado.

Algumas atribuições:
¬¬ eleger os delegados para as Convenções Na-
cionais;
¬¬ eleger os candidatos a Governador e Vice-Go-
vernador, a Senadores, Deputados Federais e
Deputados Estaduais; ELO ESTADUAL
¬¬ homologar as candidaturas a Prefeito e Verea- Órgão dirigente da REDE no Estado.
dor dos diferentes municípios, ad referendum da
Convenção Nacional; Algumas atribuições:
¬¬ eleger o Diretório Estadual. ¬¬ eleger a Comissão Executiva Estadual;
¬¬ encaminhar as resoluções do Congresso Na-
cional, Convenção Nacional e Convenção
Regional, consultas públicas e deliberações
COMISSÃO EXECUTIVA do Diretório Nacional.
ESTADUAL E DISTRITAL
É o organismo dirigente nos Estados, Distrito Fe-
deral e Territórios, responsável por exercer o tra-
balho de direção permanente e cotidiana entre
uma reunião e outra do Diretório Estadual.

MUNICIPAL

CONVENÇÃO MUNICIPAL
O órgão superior da REDE nos Municípios.
ELO MUNICIPAL
Órgão dirigente da REDE nos Municípios, com
Principais atribuições:
a Comissão Executiva Municipal.
¬¬ eleger os delegados do município para as Con-
venções Estaduais ;
Principais atribuições:
¬¬ escolher o Diretório Municipal; ¬¬ escolher a Comissão Executiva Municipal,
¬¬ escolher os candidatos, que serão homologados que exercerá o trabalho de direção perma-
na Convenção Estadual;
nente e cotidiana;
¬¬ criar o Conselho Político-cidadão. ¬¬ representar a REDE no Município;
¬¬ definir a criação de Diretórios Zonais;
¬¬ representar politica, administrativa e judicial-
mente a REDE no Município.
Setoriais/Elos temáticos

São espaços mais contínuos de diálogo, articulação e convergências em torno de


temas estratégicos da REDE. São instâncias da REDE compostas por filiados e não
filiados, mobilizados por determinadas causas e temas, para aprimorar o programa
e as intervenções da REDE com os parlamentares e no âmbito das politicas públicas.

ão
Político Cidad
R EDE: Conselho
Inov aç ão da integrado por
pe lo Elo Nacional e
será no m ea do s direitos hu-
o Po lítico Cidadão en ta is, defensores do
O C on se lh res, socioa m bi ções indígenas
m ov imentos popula re nt es povos e popula
at ivista s de tantes de dife er compromisso
an os e de m in orias, represen en te de filiação ou qualqu
m depend
de cientistas in DE.
e tradicionais, o-institucion al para com a RE
po lític
de fidelidade controle social
o m on itoramento e o
lho é ex er ce r us dirigentes.
pr inci pal pr op ósito do Conse
en tos e pr át ic as da REDE e se
O onam
sobre os posici
independentes

ÓRGÃOS DE GOVERNANÇA

A REDE tem também alguns órgãos para melhorar a Governança, como as Banca-
das parlamentares, o Conselho Fiscal e a Ouvidoria Cidadã. Há, também, a Comis-
são de Ética, que é responsável por emitir pareceres sobre infrações cometidas por
filiados.

Para mais informações, visite o Estatuto da REDE.


4. Formas de participação
Existem diversas possibilidades para 2. Conectados. São as pessoas que
participar da REDE. colaboram com a REDE, sem se filiar e
participar nas instâncias, interagindo
Você pode se filiar, mas pode também nos ambientes virtuais e/ou presenciais.
buscar uma participação cívica com a São os que praticam o ativismo autoral
qual se conecta com a REDE trazendo e se conectam à REDE para contribuir
ideias, contribuições e talentos. Com o com ideias, tempo, habilidades etc.
tempo, você vai entendendo melhor as
dinâmicas e pode expandir e aprofun- Independente da sua vinculação (filia-
dar sua participação. A REDE foi con- do ou conectado) sua disponibilidade
cebida para que você possa contribuir de tempo e de seu perfil de ação, você
com a política a partir do que você já pode encontrar diferentes maneiras
faz, encontrando um meio de fortalecer de participar.
e ir mais além em suas práticas.

O que você já faz em prol de um mun-


do mais Justo, Democrático e Susten-
tável é a mais importante forma de
colaborar com a REDE.

Veja as formas de participação na


REDE:

1. Filiados1. São aqueles que se filiam,


contribuem e podem participar dos
ambientes institucionais, das tomadas 1. A REDE aprovou e está regulamentando as
de decisão e integrar as instâncias e filiações cívicas, para pessoas que se filiam à
REDE, contribuem e envolvem-se em alguns
Órgãos de Governança. As informa-
dos processos formais da REDE, a exemplo das
ções completas para filiação estão no candidaturas cívicas. Têm algumas responsabili-
site: redesustentabilidade.org.br/entenda-a-fi- dades institucionais e devem concordar com os
liacao. Os deveres e direitos dos filiados princípios e valores.
estão no Estatuto da REDE.
Espaços de participação Por exemplo: uma tradutora, um pintor,
mista, entre filiados e um artista, uma designer, um progra-
conectados: mador ou qualquer pessoa que queira
oferecer apoio voluntariamente, pode
2.1 Conexões autorais registrar-se no Banco de Recursos e es-
perar para ser convidado para alguma
Você pode criar grupos e espaços ação. E pode, ainda, propor ou somar-
para debates, encontros ou mobiliza- se a uma iniciativa FAZ.
ção entre pessoas que se identificam
com a REDE. São ambiente informais, Exemplos iniciativas FAZ
que existem sem precisar responder
à REDE e podem elaborar propostas • Um mutirão de revitalização de
e enviá-las como contribuições. Dinâ- uma Praça.
micas informais e criativas são essen- • Uma aula pública sobre um dos te-
ciais para a formulação de boas ideias, mas que a REDE defende.
para a formação política daqueles que • Uma oficina de formação em com-
se aproximam e para manter a REDE petências para a Nova Política
arejada pelas dinâmicas dos núcleos (facilitação de reuniões, gestão de
vivos da sociedade. equipes, etc.)

Em uma conexão autoral, o grupo pode Observe que podem ser atividades
definir seu ritmo de encontros e ter sua muito diferentes, desde que:
identidade própria. Nele podem ser
discutidos problemas do bairro ou da • seja congruente com os princípios
cidade, por exemplo, ou qualquer outro da REDE.
tema que faça sentido para os partici- • gere benefícios para a sociedade,
pantes. Estando alinhado com os prin- direta ou indiretamente.
cípios da REDE, será muito bem-vindo. • tenha o envolvimento de pessoas
conectadas (não-filiadas) e filia-
2.2 FAZ (em construção) dos.
• atue em cooperação com alguma
FAZ é uma plataforma colaborativa outra instância da REDE.
que permitirá a qualquer membro da
REDE, filiado ao não, disponibilizar re-
cursos não monetários (tempo, talen-
tos, ferramentas etc) para contribuir EM BREVE TEREMOS NOVIDADES
com a REDE ou construir iniciativas au- SOBRE O FAZ, AGUARDE!
to-organizadas. O sentido de sua exis-
tência é sustentar o espaço do ativismo
autoral e da conexão das instâncias da
REDE com as suas bordas e os núcleos
vivos da Sociedade.
2.3 Campanhas eleitorais

Uma campanha eleitoral talvez seja


um dos ambientes mais dinâmicos e
desafiadores de participação políti-
ca. É aqui onde todos os nossos ideais
são expostos e quando todo o acúmulo
construído é testado.

Cada campanha é formada por carac-


terísticas específicas do grupo político
que a organiza e do candidato que a
lidera. Para cada período eleitoral a
REDE oferecerá diversos insumos para
apoiar seus membros a realizar campa-
nhas inovadores que exemplifiquem os
princípios da REDE.

de se candida-
E co m pretensões
s se aproximam
da R ED ter em mente
Muitas pessoa ré m é importante
pretensão re le vant e. Po candidato. To-
tar. Esta é uma E na condição de pré- a
aproxima da RE D corresponder
que ninguém se E , se m ex ce ção, precisam Po de se r
atos da RED toral.
dos os candid ra ad en trar em o jogo elei até que
critérios pa experiência ju
ntos
um conjunto de m ais algum tempo de
ss ário
que seja nece eira na REDE.
po ssa pa rticipar desta man
você
5. Como participar
Um dos grandes desafios da REDE é 2. Diálogo com atenção e respeito
lidar com uma cultura política que é Precisamos desenvolver nossa capa-
avessa à participação: nos habituamos cidade de divergir com respeito, com
a responsabilizar os outros e sabemos base em argumentos, praticando a
pouco sobre diálogo e o exercício da empatia e aceitando que as ideias indi-
responsabilidade cidadã. A história viduais sempre podem ser melhoradas
mostra que mudar padrões culturais é ou substituídas na busca por melhores
um trabalho longo, mas possível e es- propostas e posições. Isso requer ma-
sencial. turidade e a capacidade de prestar
atenção - ouvir a si mesmo, aos outros
Quem entra na REDE precisa ter em e ao contexto: prestar atenção é uma
mente que estamos todos realizando capacidade central.
um exercício conjunto de aprendiza-
gem. Ou seja: cada ação que fizermos 3. Cultura de Paz
na REDE não pode ser meramente algo Vivemos tempos de naturalização de
“funcional”: precisamos nutrir espaços práticas de violência. Cocriar uma cul-
de observação contínuos no qual vive- tura de paz começa por reconhecer a
mos na prática os nossos valores. existência de formas de violência que
chegam a ser consideradas naturais,
Conheça os principais valores para como interromper uma fala brusca-
orientar nossa atuação e nossas rela- mente, desqualificar ou julgar alguém
ções na REDE: por opiniões diferentes, levantar a voz
e agredir verbalmente, fazer insinua-
1. A Riqueza da Diversidade ções acusatórias etc.
A REDE se orgulha por ter nascido com
uma grande diversidade interna, como e
a mudança qu
diverso é o Brasil e como diversos são “É preciso ser
mundo.”
os seres humanos. Entender e respeitar se quer ver no
andhi
a diversidade (em palavras e ações) — Mahatma G
pressupõe reconhecer o significado da
diversidade étnica, regional, geracio-
nal, de credo e ideologia, de gênero e
orientação sexual, de contexto educa- Estes e outros valores serão difundi-
cional e de formação. dos a todos os que estiverem vincula-
dos à REDE por meio de uma série de
iniciativas de formação e mobilização.
E devem estas presentes em todos os
ambientes.
5.1 Ambientes virtuais Lembre-se sempre que são seres huma-
nos por trás dos perfis virtuais, mesmo
A revolução das tecnologias de comuni- que você não os conheça pessoalmen-
cação nos oferece uma ampla varieda- te. Se possível antes de postar qual-
de de opções para o exercício da nossa quer coisa tente visualizar as pessoas
cidadania no ambiente virtual. A natu- com as quais você está falando, como
reza da REDE, por ser política, exige de se estivesse em uma conversa presen-
nós uma contínua e consistente capaci- cial. Se uma pessoa usa seu perfil vir-
dade de mobilização destes ambientes. tual para ser agressivo ou intolerante
Por isso a REDE atualmente conta com pode ser um perfil falso ou alguém que
diferentes espaços de informação. Em se esqueceu que está lidando com se-
breve, teremos uma plataforma para res humanos reais (e talvez precise ser
diálogos e compartilhamento de infor- lembrado disso).
mações.

Facebook
facebook.com/BrasilEmRede RAR NOSSAS
COMO MODE
VIRTUAIS?
CONVERSAS lo-
Twitter s em que os va
Nos ambiente m,
twitter.com/maisumnarede emos já vigora
res que defend a-
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Site o, co
ção. No entant ,
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Em breve, teremos uma plataforma esta be
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para diálogos e compartilhamento de digos de cond
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informações. ea to
A REDE oferec a
um guia para
colaboradores tes
Os benefícios que os ambientes virtuais a nos ambien
boa convivênci
oferecem à democracia são muitos. Ao anual estará em
virtuais. Este m e
mesmo tempo precisamos ter atenção lização. Acess
constante atua
redobrada para evitar que se tornem
goo.gl/wnR13N
ambientes hostis que nos afastem uns
dos outros. Esperamos que os membros
e conectados à REDE sejam ativos e ca-
pazes de reverter os comportamentos
que prejudicam o processo democrático.
5.2 Ambientes Presenciais Uma boa parte destes ambientes tam-
bém terá uma natureza híbrida, com
Os ambientes presenciais são os es- oportunidades de participação virtual.
paços em que vivemos integralmente A REDE buscará estar sempre atualiza-
nossa condição humana de ser-com-o da nas metodologias que possibilitam
-outro. Haverá muitas ocasiões em que a participação efetiva e de qualidade.
estaremos juntos fazendo, dialogando, Estaremos continuamente procurando
decidindo, sonhando e realizando jun- aprimorar nossa capacidade de dialo-
tos. E muito provavelmente nos depa- gar, mobilizar, cooperar, decidir e coor-
rando com desafios de relacionamento, denar juntos, de modo que a REDE pos-
de diálogo, de convivência. São desa- sa se consolidar como um ambiente em
fios que fazem parte da jornada, e para que cada participante consiga trazer o
os quais também precisamos estar bem melhor de si e sentir que vale a pena o
preparados. tempo investido.

se que-
IT O S R E D E ções qu e pr opomos. Então
JE as so lu rnemos
ED E nó s va mos vivenciar ra sil, é pr ec iso que nos to
Na R ica no B mos que
os m ai s pa rticipação polít B ra si l su stentável, tere
re m
ivos. Se querem
os um política é
pa rt ic ip at el ho ra r a forma como a
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táveis. Se quer
emos m rnemos a
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se mad
decisões são to
conduzida e as no sso pa ís.
plo para
REDE um exem , vamos
m a no ss a prática. Por isso
ente co ma óti-
so disc ur so deve ser congru ia s pa ra bo as conversas. U
N os ferê nc grupo
pa rt ilh ar em nossas redes re do de fo rm a autoral por um olo-
co m E”, cr ia
guia “Jeitos RED formatos, metod
ma opção é o co m algu m as indicações de
REDE, i
de membros da : goo.gl/PdekF
pi os pa ra diálogos e reuniões
gias e princí
6. Com quem eu falo
Algumas das formas de entrar em con- Pesquise.
tato com a REDE para esclarecer dú- Estando conectado, busque aprofun-
vidas gerais, fazer alguma sugestão ou dar, compreender quem são as pesso-
reclamação são: as, as lideranças, o processo da REDE.
Leia alguns artigos, fique atento prin-
E-mail cipalmente aos materiais de formação
contato@redesustentabilidade.org.br que chegarão até você. É na sua rela-
ção com a REDE que você pode tam-
Telefone do escritório da REDE em bém formular a grande pergunta: qual
Brasília a melhor maneira de contribuir?
(61) 3223-9219
Some.
Você pode, ainda, buscar os contatos É ao encontrar a melhor maneira de
da REDE no seu Estado ou Município. contribuir que você irá somar-se de ver-
dade. Os Elos Temáticos, as iniciativas
FAZ e as atividades de formação são
RESUMINDO os ambientes certos para quem está
Informe-se. chegando.
Com base neste guia, busque com-
preender a história da REDE, seus Tenha paciência.
propósitos, conheça nosso estatuto e Verdade seja dita: a Política desafia a
manifesto. Sim, é bastante conteúdo, todos nós. Nem sempre as coisas acon-
e muito do que você irá ler agora será tecem do jeito e no tempo que espera-
compreendido com o tempo e com sua mos. Queremos que você construa seu
participação. Mas conheça o mínimo modo de participar da politica junto
para você fazer uma escolha madura! conosco. Isto pode exigir algum tempo
e algum esforço, e uma dose de paci-
Conecte-se. ência.
Estando informado, então é hora de
você estabelecer um vínculo inicial com
a REDE, e identificar os ambientes mais
propícios para iniciar seu vínculo. Pode
ser o ambiente virtual, as atividades
formativas, ou alguma atividade aber-
ta já em curso para você se aproximar
mais. Pode conectar-se oferecendo
seus talentos.
Venha ser você também uma
Pessoa de Luta e de Paz EM REDE

Seja Bem Vind@!

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