Professional Documents
Culture Documents
ELETROTÉCNICA 413-A
MACEIÓ
Julho, 2017
MATEUS ALVES DOS SANTOS
REINALDO MATHEUS DE A. BEZERRA
MACEIÓ
Julho, 2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................................4
OBJETIVO........................................................................................................................4
METODOLOGIA..............................................................................................................5
RESULTADOS E DISCUSSÃO.......................................................................................8
Bolor do pão...................................................................................................................8
Bolor do limão...............................................................................................................9
Levedura......................................................................................................................10
Cogumelo Orelha-de-pau.............................................................................................11
Protozoário...................................................................................................................12
Microalgas...................................................................................................................13
CONCLUSÃO.................................................................................................................13
REFERÊNCIAS..............................................................................................................14
I. INTRODUÇÃO
II. OBJETIVO
1. Bolor do pão
1.1. Materiais:
- Microscópio ótico;
- Lâmina;
- Corante Azul de Metileno;
- Pão com bolor Rhizopus stolonifer;
- Fita adesiva transparente;
- Papel toalha.
1.2. Procedimento:
A. Colocação do corante na lâmina.
B. Recolhimento do bolor a partir da amostra retirada utilizando a fita adesiva
transparente.
C. Colocação da fita adesiva com bolor na lâmina.
D. Retirada do excesso de corante com o auxílio do papel toalha.
E. Observação no microscópio ótico com aumento de 100X.
2. Bolor do limão
2.1. Materiais:
- Microscópio ótico;
- Lâmina;
- Corante Azul de Metileno;
- Limão com bolor Penicillium digitatum;
- Fita adesiva transparente;
- Papel toalha.
2.2. Procedimento:
A. Colocação do corante na lâmina.
B. Recolhimento do bolor a partir da amostra retirada utilizando a fita adesiva
transparente.
C. Colocação da fita adesiva com bolor na lâmina.
D. Retirada do excesso de corante com o auxílio do papel toalha.
E. Observação no microscópio ótico com aumento de 100X.
3. Levedura
3.1. Materiais:
- Microscópio ótico;
- Lâmina;
- Lamínula;
- Bastão de vidro;
- Béquer;
- Pipeta descartável;
- Água;
- Açúcar;
- Fermento biológico;
- Lugol.
3.2. Procedimento:
A. No béquer, misturar água, açúcar e o fermento biológico e esperar agir.
B. Com a pipeta, recolher uma determinada quantidade da mistura e coloca-la na lâmina.
C. Colocar Lugol na amostra e cobrir com a lamínula.
D. Observar ao microscópio ótico com aumento de 100X.
4. Protozoário
4.1. Materiais:
- Microscópio ótico;
- Lâmina;
- Lamínula;
- Água do rio com prozoários;
- Alface não esterilizada;
- Béquer;
- Pipeta descartável.
4.2. Procedimento:
A. Coloca-se a alface picada no béquer com a água do rio e espera-se alguns dias.
B. Retira-se parte da superfície da substância e coloca-a sobre a lâmina.
C. Cobre-se a amostra com a lamínula.
D. Observar ao microscópio ótico com aumento de 100X.
5. Microalgas
5.1. Materiais:
- Microscópio ótico;
- Solução de água do rio São Francisco com microalgas;
- Lâmina;
- Lamínula;
- Pipeta descartável.
5.2. Procedimento:
A. Com a pipeta coloca-se a solução sobre a lâmina e a cobre com a lamínula.
B. Observar ao microscópio ótico com aumento de 100X.
6. Cogumelo
6.1. Materiais:
- Microscópio ótico;
- Lâmina;
- Lamínula;
- Estilete;
- Pipeta descartável;
- Béquer;
- Água;
- Cogumelo Pycnoporus sanguineus.
6.2. Procedimentos:
A. Retirada de um filete do chapéu do cogumelo com o auxílio do estilete e colocação
do filete na lâmina.
B. Com a pipeta descartável, coloca-se água por cima do filete.
C. Cobre-se a amostra com a lamínula.
D. Observar ao microscópio ótico com aumento de 100X.
Foi observado nas lâminas algumas espécies de protoctistas e fungos, são elas Rhizopus
stolonifer, Penicillium digitatum, Saccharomyces cerevisiae, Pycnoporus sanguineus e
Paramecium e Diatomácea originários do Rio São Francisco.
Trata-se de bolor comum do pão, fungo pluricelular saprófito, ou seja, que se alimenta
de matéria orgânica morta. É classificado como zigomiceto, que são fungos terrestres
formados por hifas de paredes quitinosas. Cresce em pães, vegetais, frutas e outros produtos
de nutrição. Morfologicamente é um fungo não-septado, com micélios cotonosos e que
forma esporangióforos nos nódulos onde se encontram os rizóides. Os seus esporângios são,
usualmente, muito grandes e negros e as suas columelas são hemisféricas. A base do
esporângio, ou apófise, tem a forma de taça. Este bolor produz agrupamentos de hastes
semelhantes a raízes, denominados rizóides, assim como estolones ou "estolhos", capazes de
enraizar num lugar propício à formação de um novo organismo.
Figura 4: Penicillium digitatum observado no microscópio ótico com aumento de 100X com corante azul de
metileno.
Figura 5: Desenho do conidióforo - estrutura especializada formada por hifas simples ou ramificadas de onde
são originados os conídios.
Figura 6: Desenho da Figura 4.
Microalgas - Diatomáceas
Figura 13: Microalga diatomácea observada no microscópio ótico com aumento de 100X.
Figura 14: Desenho da Figura 13.
As diatomáceas são microalgas da divisão Bacillariophyta que vivem tanto nas águas
doces (como a observada) quanto nas águas marinhas. São organismos eucarióticos
unicelulares ou coloniais. Uma das importantes características deste grupo de microalgas é o
fato de possuírem uma carapaça (chamada de frústula) de sílica, o que as torna muito
resistentes à decomposição depois de mortas. as diatomáceas além de produtores primários,
constituem-se numa base importante da cadeia trófica, servindo, direta ou indiretamente, de
alimento aos diversos organismos aquáticos.
Possuem como pigmento a clorofila, xantofilas e carotenoides, ou seja, são organismos
clorofilados fotossintetizantes.
Se reproduzem através de bipartição, também conhecida como cissiparidade ou divisão
binária, num processo de reprodução assexuada. Assim como nas bactérias, a célula cresce,
têm seu núcleo dividido em dois, depois o resto da célula se divide, originando duas células
geneticamente idênticas.
V. CONCLUSÃO
VI. REFERÊNCIAS
<http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/biologia/protistas-e-
fungos/ > Acessado em 06 de julho de 2017.
< http://www.engquimicasantossp.com.br/2013/09/saccharomyces-cerevisiae.html >
Acessado em 09 de julho de 2017.
<http://www.engquimicasantossp.com.br/2013/09/saccharomyces-
cerevisiae.html#ixzz4mSXDZ8eA > Acessado em 09 de julho de 2017.