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Metodologia da pesquisa

científica
Aula 06
Compilação, fichamento, análise, interpretação e
redação. Metodologia científica: tipos de método. O
método indutivo.
Compilação

• Reunido o material, separe para leitura:

• Materiais essenciais;
• Materiais úteis;
• Materiais interessantes que podem
enriquecer, mas que depende do tempo
para leitura.
Fichamento

• Leia os textos sempre grifando as partes essenciais;

• Faça anotações nas laterais;

• Abra um arquivo de “word” bem organizado, com o


título da obra e as principais ideias desenvolvidas
pelo autor;

• NÃO SE ESQUEÇA: abra as aspas quando copiar a


ideia e já faça as anotações das páginas e autor
(referência).
Fichamento
• Exemplo: “Poderíamos afirmar, assim, que a
vulnerabilidade é mais um estado da pessoa, um
estado inerente de risco ou um sinal de
confrontação excessiva de interesses identificado
no mercado, é uma situação permanente ou
provisória, individual ou coletiva, que fragiliza,
enfraquece o sujeito de direitos, desequilibrando
a relação”. MARQUES, Cláudia Lima; MIRAGEM,
Bruno. Novo direito privado e a proteção dos
vulneráveis. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2012. p. 117.
Análise e Interpretação
• Faça suas críticas ao texto;

• Verifique se houve alteração legislativa ou


jurisprudencial que não foi abordado pelo autor;

• Verifique o conteúdo e forme o seu juízo de valor


em relação às ideias expostas;

• Faça a crítica de interpretação, o sentido dado


pelo autor. Concorda? Discorda? Quem
acompanha o autor? Quem discorda?
Redação
• Agora, amigo, é sentar e escrever. E não se
esqueça:
Método Científico
• Método científico – possibilidade de verificação dos
seus resultados.

• Raciocínio técnico que pode ser claramente


identificado;
• Caminho utilizado para alcançar determinado
fim (a resposta que se pretende com a
pesquisa).

• Metodologia jurídica constitui-se em um discurso


sobre o método jurídico
Método Científico
• Tipos de métodos científicos.

• Indutivo;
• Dedutivo;
• Hipotético-dedutivo;
• Dialético;
• Dialógico.
Método Indutivo
• Indução é um processo mental por intermédio do
qual, partindo de dados particulares,
suficientemente constatados, infere-se uma verdade
geral ou universal, não contida nas partes
examinadas. Portanto, o objetivo dos argumentos é
levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo
do que o das premissas nas quais se basearam.
Método Indutivo
Exemplo:
O corvo 1 é negro; O corvo 2 é negro; O corvo 3 é negro;
O corvo "n" é negro
----------------------------
(todo) corvo é negro
(Lakatos, Eva M. e Marconi, Marina A., "Metodologia
Científica", Editora Atlas S.A., SãoPaulo SP. 1991, p.47)

Ex: Análise da jurisprudência do STJ quanto à aplicação


do princípio do Menor Interesse do Menor.
Metodologia da pesquisa
científica
Aula 07
Método dedutivo. Método dialético. Método
dialógico
Método Dedutivo
• O método dedutivo parte de argumentos gerais
para argumentos particulares;

• São apresentados os argumentos que se


considerem verdadeiros e inquestionáveis para
chegar a conclusões formais;

• Questão fundamental: relação lógica que deve


ser estabelecidas entre as proposições e as
conclusões.
Método Dedutivo
• As conclusões não podem ultrapassar as
premissas;

• Silogismo

• premissa maior X premissa menor =


conclusão.
Método Científico
• Então temos:

Dedutivo: Todo mamífero tem um coração.


Ora, todos os cães são mamíferos.
Logo, todos os cães têm um coração

Indutivo: Todos os cães que foram observados


tinham um coração.
Logo, todos os cães têm um coração.
Método Hipotético-Dedutivo
• O pesquisador elege um conjunto de
proposições hipotéticas que podem ser
comprovadas ou não com a experimentação.

• Verificação do problema;
• Formulação da hipótese;
• Condução do processo de falseamento ou
corroboração da hipótese;
Método Hipotético-Dedutivo
• Para a monografia: conjunto de premissas que vão
sustentar a sua conclusão

• Teoria dos sistemas (Tércio Sampaio Ferraz);


• A Constituição Federal assegura a liberdade de
expressão;
• A Constituição Federal determina que a
publicidade deve ser regulamentada por lei
Federal;
• O CDC regulamenta a publicidade.
• A resolução Conanda Regulamenta a
Publicidade (Resolução 163).
Método Dialético
• Pelo método dialético temos:
• Tese (pretensão da verdade);
• Antítese (tese negada);
• Síntese (resultado do confronto) – nova tese.

• No Direito:
• O direito material é a tese, a vontade humana a
antítese e sua manifestação histórica a síntese.
• Conhecimento e a realidade material no qual as
condições materiais influenciam no conhecimento
humano (materialismo histórico e dialético).
Método Dialógico
• Pelo método dialógico temos:

• Diálogo interdisciplinar;

• Parte da evidência de que não existe uma


realidade estanque, e pondera sobre diversos
conhecimentos adquiridos para construir
convenções transitórias úteis ao conhecimento e
à aplicação.
Método Dialógico
• Pelo método dialógico temos:

• Diálogo interdisciplinar;

• Parte da evidência de que não existe uma


realidade estanque, e pondera sobre diversos
conhecimentos adquiridos para construir
convenções transitórias úteis ao conhecimento e
à aplicação.
O caminho
• Qualquer que seja o caminho que você tenha
escolhido, abra mão das suas ideias iniciais para,
eventualmente chegar a uma conclusão diferente da
sua hipótese inicial;

• Caminhe sempre por refutação: busque fatos,


argumentos e pontos de vista rivais à proposição
inicial
Metodologia da pesquisa
científica
Aula 08
Metodologia da Ciência do Direito. Escola da exegese.
Positivismo jurídico. Historicismo Crítico. Direito
Alternativo. Jusnaturalismo.
Escola da exegese
• Direito positivo é a fonte exclusiva da interpretação.
O objetivo do intérprete é reconstruir a vontade
original do legislador.
• Não há debate moral, ético e histórico;
• Aceita a ideologia original do legislador sem
questioná-la;
• O estudo do Direito é voltado ao sentido literal das
normas positivadas e valoriza o caráter lógico-
dedutivo do sistema jurídico;
• Postura conservadora, preocupada com a separação
dos poderes levada a seu extremo.
Positivismo jurídico
• Direito positivo é a fonte exclusiva da interpretação.
Fatos são considerados apenas se referidos pela lei.
• Não desenvolve crítica política no universo científico
do Direito, apenas crítica técnica. Predomina a
análise dogmática.
• Pretende afastar todo componente ideológico da
ciência.
• O positivista se recusa a tomar qualquer postura
política. Privilegia a ordem assentada em um dado
Estado.
• Afasta a crítica que poderia ser feita aos institutos.
Historicismo Crítico
• Direito positivo é a fonte principal da interpretação.
Fatos são considerados mesmo quando não referidos
pela lei (reconhecimento de que há influência
cultural sobre o conhecimento);

• Abre-se ao mundo dos fatos (história), mas os fatos


não alteram a lei;

• Valoriza a interpretação teleológica (intenção da Lei);


Historicismo Crítico
• Dogmática jurídica: transmissão de um
conhecimento tecnológico específico aos práticos do
direito.
• Produção teórica do direito: o historicista crítico
fundamenta sua crítica na contextualização histórica
de aplicação do direito (proposta legislativa ou
interpretativa).

• A postura dogmática assume opiniões e


premissas, a zetética, coloca opiniões em dúvida,
elaborando perguntas.
Historicismo Crítico
• Ideologia: a discussão ideológica deve ser afastada,
tanto quanto possível, da ciência do Direito.

• Política X Direito

• Postura tolerante em relação ao dissenso, e


moderadamente conservadora quanto à organização
do Estado vigente.
Direito Alternativo
• Direito positivo e os fatos são a base fundamental da
discussão: fatos podem alterar leis. Direito é mais
amplo que o Direito Positivo;

• Dogmática e teoria não se separam nitidamente (a


dogmática é crítica);

• Assume uma ou mais ideologias provenientes da


sociedade como superiores às demais;

• O Direito instrumentaliza lutas políticas.


Jusnaturalismo
• O Direito é mais amplo que o mundo dos fatos. A
fonte normativa se encontra em princípios históricos
de justiça universalmente válidos;

• Constrói modelos universais de justiça acima da volta


humana. Critica o Direito posto e os
comportamentos sociais;

• Elege uma ideologia como superior às demais

• A luta política se torna centro fundamental do


Direito.
Metodologia da pesquisa
científica
Aula 09
Pesquisa interdisciplinar e transdisciplinar. O uso
da História. O Direito Comparado. Outras áreas do
conhecimento.
Pós-positivismo

• Positivismo: a atividade interpretativa é de


conhecimento, entre sujeito (intérprete) e objeto
(norma), traduzindo-se num procedimento lógico-
formal de subsunção do fato à norma aplicável.
Pós-positivismo
• Pós-positivismo: os princípios dão unidade e
harmonia ao sistema, integrando suas diferentes
partes e atenuando tensões normativas. De parte
isto, servem de guia para o intérprete, cuja atuação
deve pautar-se pela identificação do princípio maior
que rege o tema apreciado, descendo do mais
genérico ao mais específico, até chegar à formulação
da regra concreta que vai reger a espécie. Estes os
papéis desempenhados pelos princípios: a)
condensar valores; b) dar unidade ao sistema; c)
condicionar a atividade do intérprete (Barroso).
Interdisciplinar

• Interdisciplinar está exposto como o que estabelece


relações entre duas ou mais disciplinas ou ramos do
conhecimento; que é comum a duas ou mais
disciplinas. Esses significados apontam para uma
atividade de investigação que coloque disciplinas em
relação umas com as outras.
Interdisciplinar

• Exemplo: Análise econômica do direito – combinar o


conhecimento segmentado do Direito e da Economia
para dialogar em busca de uma resposta;

• Cuidados específicos:

• Ambiguidade da linguagem;
• Generalização sem pesquisa aprofundada
Transdisciplinar
• Para a transdisciplinaridade existe um pensamento
organizador que ultrapassa as próprias disciplinas.

• É integradora, fundamentada no pensamento


complexo.

• “A Transdisciplinaridade é complementar da
aproximação disciplinar; ela faz emergir da
confrontação das disciplinas novos dados que as
articulam entre si e que nos dão uma nova visão da
natureza e da realidade."
Transdisciplinar

• Exemplo: Proteção da Criança consumidora

• Questões suscitadas:

• Análise do ordenamento jurídico;


• Análise sociológica;
• Análise econômica;
• Análise psicológica (desenvolvimento infantil);
• Análise antropológica.
Uso da história
• É necessário um capítulo sobre “noções históricas”
na sua monografia?

• A pesquisa histórica do seu tema só será realmente


útil se ocorrer como um argumento necessário para
uma compreensão mais adequada do tema;

• Lembre-se, qualquer que tenha sido o método que


você escolheu, a pesquisa histórica somente deve ser
feita se houver conexão com a sua hipótese.
Uso da história
• Narrar superficialmente a história do direito pelas
quatro Idades (Antiga, Média, Moderna e
Contemporânea) em poucas páginas fica superficial,
desconexo e corre-se grande risco de fazer uma
pesquisa de má qualidade.

• O aspecto histórico pode ser importante para


mostrar que em épocas e regiões distintas as
soluções jurídicas para os problemas foram muito
diferentes (ou não).
Uso da história

• Isso mostra que as soluções jurídicas são instáveis e


passíveis de crítia.

• Obs importante: você precisa saber o histórico do


instituto, mas não precisa escrever sobre o aspecto
histórico...
Uso da história
• Então sugerimos analisar:

• A compreensão mais adequada do problema


de pesquisa;
• Circunstâncias históricas que vão ilustrar ou
reforçar a argumentação;
• Contextualização do debate referente ao tema
escolhido.
Uso da história
• Não há continuidade na história (no sentido de
haver evolução): o futuro é aberto e
contingente;

• Entender os problemas e as soluções jurídicas


com base nas sociedades investigadas;

• Fazer pesquisa nos livros de História e História


do Direito;

• Analisar os diplomas legislativos anteriores.


Direito Comparado
• Direito comparado é um método de pesquisa que
estuda um ou mais sistema jurídico (normas,
fontes, história, jurisprudência);

• Função do direito Comparado é confrontar


institutos para traçar os contrates e referências;

• Deve-se comparar objetos realmente


comparáveis (p. ex: leis, decisões, momento
histórico, entre outros).
Trabalho Interdisciplinar
• Direito comparado é um método de pesquisa que
estuda um ou mais sistema jurídico (normas,
fontes, história, jurisprudência);
Linguagem

• Uso da linguagem científica (isso não significa o


uso do juridiquês!);

• Evitar:
• Adjetivação;

• Palavras pouco usuais ou excessivamente


rebuscada, dificultando a fluidez da leitura: Ex:
“Certamente, não se trata de questão tautológica diante de
qualquer obviedade interpretativa, hodiernamente, sob o manto
de uma hermenêutica constitucional de caráter indubitável”.
Linguagem
• Escrita em terceira pessoa:

• Entendemos...
• Comentamos...
• Nossa conclusão...

• Evitar o pronome majestático (plural de


modéstia): verbos e pronomes vão para o plural,
mas os adjetivos permanecem no singular:

• “Não pretendemos ser vaidoso”


Linguagem
• Evitar a escrita em primeira pessoa:

• “Compreendo que a melhor interpretação


dada ao dispositivo legal...”.
Metodologia da pesquisa
científica
Aula 10
Normas técnicas para formatação do trabalho
científico (parte I)
Estrutura da Monografia

• Razões para seguir as normas da ABNT


(Associação Brasileira de Normas Técnicas)

• Parte externa: capa e lombada (opcional);

• Parte interna: elementos pré-textuais, textuais


e pós-textuais;
Estrutura da monografia

• Razões para seguir as normas da ABNT


(Associação Brasileira de Normas Técnicas)

• Parte externa: capa e lombada (opcional);

• Parte interna: elementos pré-textuais, textuais


e pós-textuais;
Estrutura da monografia
Pré-textual
• Capa;
• Folha de rosto;
• Dedicatória/agradecimentos;
• Resumo;
• Sumário;

Textual
• Introdução
• Desenvolvimento
• Conclusão
• Referências bibliográficas
Capa

• Elementos:

• Nome da Instituição;
• Nome do autor;
• Título do trabalho;
• Subtítulo (se houver);
• Local (cidade);
• Ano de depósito;
• Lombada: nome do autor e título da obra.
Folha de rosto
• Elementos (verso e anverso):

• Anverso: nome do autor; título do trabalho; subtítulo;


indicação do volume (se houver mais de um); natureza
(tipo de trabalho, no nosso caso, monografia);
propósito (aprovação em especialização latu-sensu);
nome da instituição; área de concentração; nome do
orientador; local (cidade) e ano de depósito.

• OBS: a contagem das páginas se faz a partir da folha de


rosto, mas o número deve aparecer somente a partir
da introdução.
Errata

• Lista elaborada pelo autor após a impressão do


trabalho indicando os erros que precisam ser
corrigidos antes da banca;

• É apresentada em papel avulso.


Folha de aprovação

• Local destinado aos examinadores;

• Deve conter: nome do autor, título, natureza, data da


aprovação; nome dos componentes da banca com a
titulação.
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe
• Opcional;
Resumo

• Apresentação concisa dos pontos relevantes do


trabalho.
• Um único parágrafo, em língua portuguesa, com 150 a 500
palavras.

• Muito cuidado: resumo não é introdução e


introdução não é resumo!

• Você deve mostrar qual a sua hipótese e como


pretende responder (o caminho).
Palavras-chave

• Devem ser colocadas logo abaixo do resumo;

• Você deve escolher palavras que facilitam a


pesquisa de interessados no tema.

• Padrão: 3 a 5 palavras (não há norma da ABNT


nesse sentido).
Tabelas e siglas

• Caso o trabalho tenha tabelas e ilustrações, é


recomendável fazer uma lista dessas tabelas e
ilustrações;

• O aluno também pode optar por fazer uma lista de


siglas. Ex: CPC – Código de Processo Civil.
Sumário

• Divisão do trabalho de forma conexa com o


método escolhido;

• Cuidado ao fazer as subdivisões;

• Procure ter ideias de dividir os itens de modo que a


apresentação fique adequada quanto aos tópicos
desenvolvidos.
Sumário
CAPÍTULO 3 - OS AGENTES RESPONSÁVEIS PELA PROTEÇÃO DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE ................................................................................................................ 101
3.1 A responsabilidade parental conforme o ordenamento jurídico brasileiro ............. 105
3.1.1 Poder familiar ...................................................................................... 106
3.1.1.1 O dever de criação e educação: o poder do “não” ........ 109
3.1.1.2 Educação para o consumo ............................................. 112
3.1.2 Dever de obediência ............................................................................ 115
3.1.3 Dever dos pais em relação ao entretenimento ................................... 116
3.2 A sociedade ............................................................................................................... 116
3.2.1 Interesse transindividual....................................................................... 117
3.2.2 Somos todos consumidores e fornecedores........................................ 117
3.3 O Estado .................................................................................................................... 120
3.3.1 Direito e Política ................................................................................... 120
3.3.2 Liberalismo e direitos fundamentais .................................................... 124
3.3.2.1 Direitos fundamentais e a Constituição Federal ............. 128
3.3.3 A defesa do consumidor mirim na Constituição Federal ..................... 131
3.4 Sistemas de proteção ............................................................................................... 132
3.4.1 O Sistema Nacional de Defesa do Consumidor ................................... 132
3.4.2 Os Conselhos ....................................................................................... 134
3.5 Conclusões do capítulo ............................................................................................. 137
Metodologia da pesquisa
científica
Aula 11
Normas técnicas para formatação do trabalho
científico (parte II)
Introdução

• Apresentação do tema, os objetivos, a metodologia


que se pretende trabalhar, a pergunta que se
pretende responder.

• Uma introdução bem feita deixa claro para o leitor


onde se quer chegar com a pesquisa, quais os
caminhos trilhados pelo pesquisador, mostra as
hipóteses, mas não responde aos
questionamentos. A resposta deve estar na
conclusão!
Introdução

• Introdução não é primeiro capítulo!

• Deixe claro em quantos capítulos serão divididos


os textos, dizendo resumidamente o que se tratado
em cada um deles.

• Faça com que o leitor tenha vontade de ler o seu


trabalho para saber quais conclusões você chegou
com a sua pesquisa.
Desenvolvimento

• Desenvolvimento do tema conforme a metodologia


proposta;

• Atenção para a citação adequada das fontes de


pesquisa.
Conclusão

• Na conclusão responda às perguntas propostas no


seu projeto de pesquisa;

• Seja coerente com todo o desenvolvimento do


trabalho;

• Cuidado para concluir o que você não desenvolveu!


Referências bibliográficas
ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. 8. ed. São
Paulo: Paz e Terra, 2014.

AGUILLAR, Fernando Herren. Metodologia da ciência do


direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

AKERLOF, George A. The market for “lemons”: Quality


uncertainty and the market mechanism. The Quarterly
Journal of Economics, vol. 84, n. 3 (Aug., 1970), 488-55.

ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor.


São Paulo: Saraiva, 1993.
Referências bibliográficas
AMARAL, Francisco. Direito civil: introdução. 8. ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2014.

ANDRADE, Ronaldo Alves de. Curso de direito do consumidor.


São Paulo: Manole, 2006.

ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro:


Forense Universitária, 2009.
_____. Crises da república. 3. ed. São Paulo: Perspectiva,
2013.
_____. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva,
2014.
Referências bibliográficas
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família.
Trad. Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora, 1981.

ASCENSÃO, José de Oliveira. O “Fundamento do Direito”:


entre o direito natural e a dignidade da pessoa. In:
HOMEM, António Pedro Barbas; BRANDÃO, Cláudio. Do
direito natural aos direitos humanos. Lisboa: Almedina,
2015. p. 15-32.
Referências bibliográficas
DENSA, Roberta; NISHIYAMA, Adolfo Mamoru. A
proteção dos consumidores hipervulneráveis. Revista de
Direito do Consumidor – RDC, out.-dez. 2010.

DEVENNY, James; KENNY, Mel. European consumer


protection: theory and practice. New York: Cambridge
University Press, 2012.
Anexos
Elementos opcionais:

• Apêndice: textos do próprio autor que


complementam a pesquisa e o entendimento, mas
que não são adequados para o desenvolvimento
do texto;

• Anexos: textos não desenvolvidos pelo autor


(jurisprudência, relatório e voto, textos de revistas
e jornais, pesquisa apresentada por órgãos oficiais,
entre outros).
Formatação do texto
• Regras ABNT:

• Fonte e espaçamento: tamanho 12 com


espaçamento 1,5

• Atenção: citação com mais de três linhas,


notas de rodapé e outras referências
(tamanho 10 e espaçamento simples)
Formatação do texto
Formatação do texto
Formatação do texto
• Fonte e espaçamento (exemplo)

)
Numeração das páginas
• Em algarismo arábico – canto superior da folha;
Numeração das páginas
• Como inserir a numeração:
Títulos
BENS DE CONSUMO: ENTRETENIMENTO

4.1 Conceito de produto conforme o Código de Defesa do Consumidor


4.1.1 Bens móveis ou imóveis
4.1.2 Bens materiais ou imateriais
4.2 Conceito de serviço conforme o Código de Defesa do Consumidor
4.3 Entretenimento como atividade cultural
4.4 Prevenção e entretenimento infantil
4.5 Critérios para a restrição
4.5.1 Pornografia
4.5.1.1 Desenvolvimento sexual na infância e a exposição aos
conteúdos pornográficos e eróticos
4.5.2 Violência
4.5.2.1 Venda de armas, munições e explosivos
4.5.2.2 As armas de brinquedo
4.5.3 Produtos que possam causar dependência física ou psíquica
Margens
Margens
Verificador de plágio

• http://www.copyspider.com.br;
• http://www.anticutandpaste.com/download
• http://www.plagiarismcombat.com

• Lembre-se do Código Penal:

• Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos:

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou


multa.
Referências Bibliográficas
• “Metodologia jurídica: um roteiro prático para trabalhos de conclusão de curso”.
Coordenadores: Rafael Mafei Rabelo Queiroz e Marina Fererbaum.
Ed. Saraiva.
• “Manual de metodologia da pesquisa no direito”.
Autores: Orides Mezzaroba e Cláudia Servilha Monteiro.
Ed. Saraiva.
• “Metodologia da pesquisa jurídica”.
Autor: Eduardo C.B. Bittar.
Ed. Saraiva.
• “A Ciência do Dirieto”.
Autor: Tércio Sampaio Ferraz.
Ed. Atlas.
• “Metodologia da Ciência do Direito”.
Autor: Fernando Herren Aguillar.
Ed. Atlas.
• “Metodologia do trabalho científico”.
• Autoras: Marconi e Lakatos.
• Ed. Atlas.

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