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A água é, por isso, de um modo genérico, elemento vital tanto para as plantas
como para o ser humano, entre todos os animais.
A água constitui ainda o meio ambiente para muitos organismos por ex. os
peixes.
A superfície da terra está coberta em 71% por água. Desta deste enorme
volume, porém, apenas uma pequena parte é água doce. (cerca de 0,7 %) – a
base de água potável.
Uma parte desta precipitação fica à superfície, nos mares e oceanos e corre
pelos ribeiros e rios.
Uma outra parte infiltra-se na terra, fica aí ou desce para os lençóis freáticos
que alimentam ribeiros, rios e fontes.
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Na base da energia – o oxigénio
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Ao contrário da água, o organismo consome oxigénio durante as reacções que
produzem energia (oxidação biológica).
Uma vez que 1 litro de oxigénio pesa 1.428 g significa um consumo de cerca
de 500 g por dia. Com exercício físico este consumo sobe de forma
exponencial.
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Cerca de ¾ de água do organismo encontra-se dentro das células e apenas ¼
fora delas. Daqui 3 -4 litros fazem parte do sangue, enquanto 8 – 9 litros
circulam entre as células.
Conforme foi mencionado, o organismo não pode, contudo, viver durante muito
tempo desta água existentes nos tecidos.
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Sobretudo na infância e mais ainda nos bebés, como na velhice, o equilíbrio
hídrico do organismo é bastante sensível.
A sede regula tanto nas crianças como nos adultos a aporte dos líquidos.
Deve, por isso, beber-se 1 litro, melhor será 1,5 l pelos menos,
diariamente.
Caso o aporte de água do exterior não ocorra por mais de 30 dias, podem
surgir complicações e até perigo de vida (p. Ex. intoxicações devido a
subprodutos do metabolismo).
Resumindo podemos afirmar que o equilíbrio hídrico tem uma importância vital
para o organismo e que apenas pode ser garantida sendo fornecida do exterior.
A água é assim o alimento mais importante.
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Água, o alimento número um
A água que na maior parte se bebe é a água potável, o que em Portugal
significa, a água das torneiras.
Daí ser necessário maior ou menor tratamento. Este tratamento não leva a que
todas as águas passem a ser iguais uma vez que tanto a dureza como a
constituição química é diferente de região para região.
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Também em relação a outros aditivos a utilizar na preparação da água potável
existem normas definidas. Apenas podem ser utilizadas para fins específicos e
dentro de determinados parâmetros.
A água potável é, sobretudo para beber, e deve poder der bebida sem a
necessidade de tratamento e com confiança.
O SABOR
Daqui resulta como efeito, que a água potável apenas tem bom sabor se
não estiver “envelhecida” e sobretudo for fresca.
Uma vez que, mesmo legalmente, o gosto, cor e composição da água nos é
imposto, cada vez o consumidor recorre mais a águas onde pretende identificar
melhor sabor e qualidade, isto é, água engarrafada.
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O Oxigénio na Água
A própria fórmula química da água (H2O) mostra-nos que esta contém oxigénio
(O). Este oxigénio, porém, é quimicamente estável, i. é, não pode por si
libertar-se da molécula de água onde está agregada.
No que respeita à temperatura de água, quanto mais fria mais facilmente dilui o
oxigénio. Aumentando a temperatura da água, o oxigénio liberta-se
gradualmente para a atmosfera.
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A água de nascente pode conter até 11 mg por litro. A água canalizada mostra
concentrações entre os 4 mg e os 10 mg por litro.
Sobretudo na entrada dos prédios, nas ligações à rede, a água fica parada, por
vezes durante bastante tempo. Também aqui há empobrecimento do conteúdo
de oxigénio.
As tecnologias Oxicur têm permitido obter muito bons resultados nesta área.
Este fenómeno pode dar-se pelo contacto das moléculas de água com as do
oxigénio em grandes superfícies capilares ou, de outro modo, produzindo
bolinhas microscópicas (<30 µm)
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Para que tal aconteça, é imprescindível que o vasilhame esteja
hermeticamente fechado e, se possível, guardado em local fresco e c/ pouca
luz.
Contudo os minerais e/ou sais não são retirados pelo que se mantêm na sua
totalidade.
Aspectos Jurídicos
O oxigénio pode ser utilizado como activador do sabor dos alimentos, podendo
também ser utilizado como gaseificador da água potável.
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Regras gerais para a produção de água enriquecida c/
oxigénio
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Para poder dar resposta a esta necessidade, deve ser garantido um sistema de
limpeza tanto das garrafas como das tampas, de modo a assegurar a completa
higiene.
É por isso bem claro que, durante o processo de engarrafamento tem de estar
assegurada a ausência de agentes patogénicos ou contaminantes.
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Se relacionarmos agora esta quantidade aquela que chega ao lúmen por
difusão, ou seja uns 80 a 100 mg, praticamente duplica o potencial em
oxigénio, nesta zona.
Podemos por isso verificar uma melhoria do processo metabólico nesta zona
do organismo bem como um aumento significativo das bactérias aeróbicas da
flora intestinal.
A questão polémica que tem sido colocada e / ou as contas que têm sido feitas
sobre a quantidade de água enriquecida com oxigénio que seria necessário
beber para suprir as necessidades de oxigénio do organismo, é discussão que
a nenhum resultado conduz.
É esta uma boa premissa no que diz respeito à difusão do oxigénio a caminho
da célula.
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Podemos portanto inferir que, para além dos pulmões e da pele há um outro
meio de assimilação para o oxigénio.
Precisamente nas células dos intestinos e do estômago têm lugar muitos
processos de transporte e produção que consomem muita energia. Assim,
apenas no intestino delgado são segregados cerca de 7 litros de um líquido
necessário à digestão, muito rico em enzimas, líquido esse que é absorvido em
cerca de 70 % pelo mesmo intestino delgado.
Muitos dos oligoelementos dos nutrientes exigem recurso a bastante energia
para poderem ser absorvidos.
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Os deficits podem fazer baixar a capacidade geral de resistência, levar ao
aumento do cansaço, da apatia e fazer baixar a capacidade de concentração.
Os complementos alimentares não devem por isso ser vistos como um luxo,
mas sim como algo cada vez mais necessário.
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