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Miniteste 2.4.

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , de domínio , definida por:

f  x   x3  3x2  24x  1
1.1. Estude f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.
1.2. Estude f quanto ao sentido da concavidade do gráfico e quanto à existência de pontos
de inflexão.

2. Na figura está representada parte do gráfico da função afim g  , segunda derivada da função g ,
contínua e derivável em .

Numa pequena composição, justifique que o gráfico da função g tem exatamente um ponto
de inflexão e que a função g não pode ter mais do que um máximo e um mínimo relativos.

Miniteste 2.4. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

, definida por f  x    x  1 .
3
Considere a função f , de domínio

Qual das afirmações é verdadeira?


(A) A função f tem um extremo relativo para x  1 .

(B) O gráfico de f tem um ponto de inflexão de abcissa x  1 .

(C) O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em  , 1 .

(D) A função f tem um extremo relativo para x  1 .

Item de construção

Considere a função f , de domínio \ 3 , definida por:

2 x2
f  x 
x3
Recorrendo ao sinal da segunda derivada, estude a função f quanto à existência de extremos
relativos.

Questão-aula 2.4. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , de domínio \ 2 , definida por:

x2  x
f  x 
x2
Estude f quanto:
• à existência de assíntotas ao seu gráfico;
• à monotonia e existência de extremos relativos;
• ao sentido da concavidade do seu gráfico e existência de pontos de inflexão.

2. Considere a família de funções:


hk  x   x3  kx2  6 x  14 k  
Sabe-se que uma função desta família tem um extremo relativo em x  2 .
Nesse caso, qual deverá ser o valor de k ?
E esse extremo é um máximo ou um mínimo? Justifique.

Miniteste 2.5. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Na figura ao lado está representado o gráfico de f  , segunda
derivada de uma certa função f , de domínio .

Qual dos gráficos seguintes pode ser o da função f ?

(A) (B)

(C) (D)

Item de construção
Considere a função f , de domínio , definida por:

f  x   x4  6x2  2

O gráfico de f tem dois pontos de inflexão, A e B .

Determine a equação reduzida da circunferência de diâmetro  AB  .

Questão-aula 2.5. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere as funções f e g definidas por:

f: \ 2  g: 
0 

3x
x1 x1 x
x2
1.1. Caracterize a função h  f g .
3
1.2. Prove que x  Dh , h  x   .
 
2
x x 2

2. Numa certa localidade de Portugal, a temperatura ambiente em graus Celsius, t horas após as
zero horas do dia 1 de janeiro de 2017, é dada, aproximadamente, por:

 t  13
2

T t   14  , com t 0 , 24


t  39
Determine os instantes, em horas, em que a temperatura atingiu o valor máximo e os valores
mínimos e as respetivas temperaturas, em graus Celsius, recorrendo a métodos exclusivamente
analíticos.
Se utilizar a calculadora em eventuais cálculos numéricos, sempre que proceder a
arredondamentos, use três casas decimais.

Miniteste 2.6. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
Seja f uma função de domínio . Sabe-se que:
• a função f é duas vezes diferenciável no ponto de abcissa x  a ;

• f   a   f   a   0 .

Em qual das figuras seguintes pode estar representada parte do gráfico da função f ?
(A) (B)

(C) (D)

Item de construção

Considere a função g , de domínio \ 0 , definida por:

 2x  5 
2

g  x   
 x 
1. Mostre que o gráfico da função g tem um único ponto de inflexão e determine a sua
abcissa.
2. Resolva, em , a condição g   x   g   x  .

Apresente o conjunto-solução na forma de intervalo de números reais ou na forma de união


de intervalos disjuntos de números reais.

Questão-aula 2.6. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , real de variável real, definida por f  x   x 2  x .

Esboce o gráfico de f , percorrendo, previamente, os seguintes pontos:


• determine o domínio de f ;
• estude f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos;
• estude f quanto ao sentido da concavidade do seu gráfico e quanto à existência de
pontos de inflexão;
• estude f quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico, determinando, caso existam, as
suas equações.

2. Considere a função g , de domínio , definida por:


ax
g  x  , com a  \ 0
3  x2

Prove que para a  0 a função g tem um máximo relativo igual a g  3  e um mínimo


relativo igual a g   3  e para a  0 a função g tem um máximo relativo igual a g   3  e

um mínimo relativo igual a g  3  .

Miniteste 2.7. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
De uma função f , de domínio , sabe-se que a sua derivada é dada por:

f   x   2  2 x3  6 x

Em qual das opções seguintes o gráfico de f tem a concavidade voltada para cima?

(A) 1,  

(B)  , 1
 1 1
(C)   , 
 2 2

(D) 0 , 2

Item de construção

Considere a função f , real de variável real, de domínio \ 0 , definida por:

81 3
f  x  x
x
1. Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.
2. Mostre que o declive da reta tangente ao gráfico de f  no ponto de abcissa x  a é igual a:

162  6a 4

a3

Questão-aula 2.7. – Domínio 2 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para calcular o limite de cada uma das sucessões
cujo termo geral se indica.
 π
cos 4  n 2 
sin  n 
1.1. un   3 1.2. vn 
4n  8 3 n

 6  5n 
n
3n sin  n   4n 2
1.3. wn    1.4. tn 
 20n  2n 2  n

2. Calcule cada um dos seguintes limites.


 2  1 
 1 sin  x  
2.1. lim     2.2. lim  x  cos  x  
x 0  x x  x 

 

3. Considere a função h , de domínio , definida por h  x   x3  x2  x  4 .

 5 
Justifique que a função h tem pelo menos um zero em   ,  2  .
 2 

4. Considere a função g , de domínio , definida por:

 x3  6 x  2 se x  1

g  x   3 se x  1
2  x se x  1

4.1. Prove que a função g é contínua em .

4.2. Mostre que c  3 , 3 : g  c   4 .

5. Considere a função j , de domínio , definida por:

x4  x  1
j  x 
2  x2
Justifique que a equação j  x   x3  x tem, pelo menos, uma solução em 0 ,1 .

Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 2

6. Para cada uma das funções seguintes, mostre, aplicando o Teorema de Weierstrass, que admite
um máximo e um mínimo absolutos no intervalo indicado e determine-os.
6.1. f  x   1  x  3x2 em  2 ,1 6.2. g  x   x3  2 x 2 em 0 , 3

7. Estude quanto ao sentido da concavidade e à existência de pontos de inflexão do seu gráfico as


funções definidas por:
x
7.1. f  x   2 x5  5 x 4  2 x 7.2. g  x  
x3
4
7.3. h  x   2 x 2  7.4. j  x   100  x2
x

8. Um projétil foi lançado verticalmente a partir de um avião e a sua altura a (em metros) em
função do tempo t decorrido após o lançamento (em segundos) é dada por:
a  t   5t 2  80t  1600
Determine:
8.1. a altura máxima, em metros, atingida, pelo projétil;
8.2. a velocidade média do projétil, em m/s , nos primeiros seis segundos.

9. Seja g a função de domínio e contínua em , definida por:


 x2  x  a
 se x  2
g  x   x  2 , com a 
 x2  1 se x  2

9.1. Determine o valor de a .
9.2. Caracterize a função g  , primeira derivada de g .
9.3. Determine uma equação da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa x  π .

10. Na figura está representado o triângulo  ABC  , retângulo em A .

Sabe-se que BC  2 e AB  x .
Prove que o perímetro, P , do triângulo  ABC  é dado em

função de x por P  x   2  x  4  x2 , com x  0 , 2 , em


seguida, determine o valor de x para o qual o perímetro do
triângulo  ABC  é máximo e classifique, nesse caso, o triângulo
quanto à medida do comprimento dos lados.

Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 2


Teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

n3  sin  n 
1. Seja  un  a sucessão definida por un  .
2
1
Considere a sucessão  vn  tal que vn   . Qual é o lim vn ?
un
(A) 0 (B) –1 (C)  (D) 

2. Seja f a função, de domínio 


0 , definida por f  x    x  x  x 2 .

Em qual dos intervalos seguintes é possível garantir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, a


existência de, pelo menos, uma solução da equação f  x   3 ?

(A) 0 ,1 (B) 1, 2 (C) 2 ,3 (D) 3 , 4

3. De duas funções f e g , ambas de domínio , sabe-se que:

• f  2  3 • g  2   f  2 • f   2  1

• g   2   4 • f   2  g   2  3

Seja h a função definida, em , por h  x   f  x   g  x  .

Qual é o valor de h  2 ?

(A) 3 (B) 9 (C) 12 (D) 15

4. Seja j uma função de domínio , definida por um polinómio de grau 6.


Dos quatro valores apresentados a seguir, apenas um deles pode ser o número de pontos de
inflexão do gráfico de j . Qual é esse valor?
(A) 2 (B) 5 (C) 6 (D) 12

5. Um ponto desloca-se sobre uma reta numérica cuja unidade é o metro. A abcissa, nessa reta,
da respetiva posição no instante t , em segundos, é dada por f  t   kt 3  t 2 , com k  \ 0 .

Sabe-se que a aceleração do ponto no instante t  2 segundos é igual a 50 m/s 2 .


Qual é o valor de k ?
23 23
(A) (B) 4 (C) (D) 8
6 4

Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Proposta de resoluções

6. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para determinar o limite da sucessão  un  definida

n 2  sin  n 
por un  3  ,  .
n2  1

7. Considere a função f , de domínio , definida por f  x   2 x4  x2  3 .

7.1. Estude a função f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.


7.2. Indique o valor lógico da seguinte proposição:
p : O gráfico da função f tem concavidade voltada para cima

 3 3
no intervalo   ,  ou tem dois pontos de inflexão.
 6 6 
7.3. Resolva, em , a equação f   x    x f   x  .

Apresente as soluções com denominador racional.

8. Considere a função g , de domínio , definida por:


 2 32
4 x  se x  1
g  x   x
 3 x  x 1 se x  1

8.1. Estude a função g quanto ao sentido da concavidade do seu gráfico e à existência de
pontos de inflexão em  ,  1 .
 1 
8.2. Justifique que existe pelo menos um zero de g em   , 0  .
 2 

9. Na figura estão representados, num plano munido de um referencial ortonormado Oxy , uma

elipse centrada na origem e o retângulo  PQRS  . Sabe-se que:

• o eixo maior da elipse é igual a 10;


• a distância focal da elipse é igual a 8;
• os pontos P, Q, R e S pertencem à elipse.
Seja x a abcissa do ponto P .
9.1. Mostre que a área do retângulo  PQRS  é dada, em

função de x , por:

x 25  x 2 , com x  0 , 5
12
A x 
5
9.2. Determine a medida da área máxima do retângulo  PQRS  .
Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 2
Proposta de resoluções

3 
f   x    x  1   3  x  1  x  1  3  x  1
2 2

Miniteste 2.4. Pág. 20  


Zeros de f  : 3 x  1  0   x  1  0  x  1
2 2
1.1. D f 

f   x    x 3  3x 2  24 x  1  3x 2  6 x  24 ; D f    1 
x
Sinal de f  + 0 +
f   x   0  3x 2  6 x  24  0  x 2  2 x  8  0 
Variação de f f  1
2  2 
 4  8 
2

x  x  4  x  2 A função f não tem extremos.


2
D f  
Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de f  e a
variação de f , temos que:

f   x   3 x  1
2
  3  2  x  1 x  1  6  x  1  6x  6
x  2 4  Zeros de f  : 6x  6  0  x  1
Sinal de f  + 0 – 0 +
f  2  f  4
x  –1 
Variação de f Sinal de f  – 0 +
Máx. Mín.
Sentido de concavidade
{ P.I. 8
A função f é estritamente crescente em  ,  2 e em do gráfico de f

 4 ,   e é estritamente decrescente em  2 , 4 . Tem um O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em


máximo relativo, que é f  2  e um mínimo relativo, que é  ,  1 .
f  4 . Tem um ponto de inflexão de abcissa x  1 .
1.2. Df   Resposta: (B)

f   x    3x 2  6 x  24   6 x  6
Item de construção
D f   D f  \ 3
f   x   0  6 x  6  0  x  1 2 
 2 x 2   2 x   x  3  2 x  x  3 4 x  x  3  2 x 2
2 
Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de f  e o f  x      
 x  3  x  3  x  3
2 2

sentido de concavidade do gráfico de f :


4 x 2  12 x  2 x 2 2 x 2  12 x
 
   x  3  x  3
x 2 2
1
Sinal de f  – 0 + Df   \ 3
Sentido de concavidade
8
 2 x 2  12 x 
{ P.I.
do gráfico de f
f   x     
  x  3 2 
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em  
 , 1 e voltada para cima em 1 ,   . Tem um ponto
de inflexão de abcissa x  1 . 
 2x 2
 12 x   x  3   2 x 2  12 x   x  3
2

2 
 
2. Por exemplo:   x  3 2 2

A função g tem um único ponto de inflexão no ponto de


 4 x  12  x  3   2 x 2  12 x   2  x  3 x  3 
2

abcissa x  2 onde g  se anula e g  2 0e




 x  3
4
 

g  2   0 , isto é, g muda de sinal.



 4 x  12 x  3  2  2 x 2  12 x   x  3
2


 x  3
4
Por outro lado, como g   x   0 em   , 2  , g  cresce
 
neste intervalo e como g   x   0 em  2 ,   , g 
 x  3  4 x  12  x  3  2  2 x 2  12 x 
   
 x  3
4

decresce neste intervalo, o que significa que tem, no


4 x 2  12 x  12 x  36  4 x 2  24 x 36
máximo, um zero em cada um destes intervalos, pelo que a  
 x  3  x  3
3 3
função g não pode ter mais do que um máximo e um
mínimo relativos. D f   \ 3 , portanto f é duas vezes diferenciável em
\ 3 .
Questão-aula 2.4. Pág. 21 Determinemos, agora, os zeros de f  :
Item de seleção
Df 

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

2 x 2  12 x Zeros de f  :
f  x  0  0
 x  3 x2  4x  2
2
 0  x2  4x  2  0   x  2  0 
2

 x  2
2
 2 x 2  12 x  0   x  3  0 
2

 2 x  x  6   0  x  3  4  42  4  2  4  24
x x 
  x  0  x  6  0   x  3  2 2

 x  0  x  6 4  2 6
x 
Os zeros de f  são –6 e 0. 2
Calculemos f   6  e f   0  .  x  2  6  x  2  6
Recorrendo a uma tabela:
36 4 36 4
f   6   e f   0    .
 6  3  0  3 3
3 3
3 x  2  6 2 2  6 
Como f   6   0 , a função f tem um máximo local em 6 e Sinal de f + 0 – n.d. – 0 +

como f   0   0 , a função f tem um mínimo local em 0. Variação de f



f 2  6  n.d. 
f 2  6 
Máx. Mín.

Miniteste 2.5. Pág. 22 A função f é estritamente crescente em   ,  2  6  e


 
1. ▪ A função f é contínua no seu domínio, \ 2 ,
em 2  6 ,    e é estritamente decrescente em
 x2  x   
por ser definida por uma função racional  y  .
 x2  2  6 ,  2 e em  2 ,  2  6  . Tem um máximo
   
Assim, apenas a reta de equação x  2 poderá ser assíntota
vertical ao gráfico de f .

relativo igual a f 2  6 e um mínimo relativo 
lim f  x   lim
x2  x 6
    e
igual a f 2  6 .  
x 2 x  2
\ 2
x 2 0 ▪ Df  
x2  x 2
lim f  x   lim    
x 2 x 2 x  2 0  x 2  4 x  2 
f   x     
Portanto, a reta de equação x  2 é assíntota vertical,   x  2 2 
 
bilateral, ao gráfico de f .
Assíntotas não verticais

x 2
 4 x  2   x  2    x 2  4 x  2   x  2 
2 2 
  

m  lim
f  x
x2  x
 lim x  2  lim 2
x2  x x2
 lim 2  1
  x  2 2 2

x  x  x  x  2 x x  x


  x 2  4 x  2   2  x  2  x  2  
x x
 2 x  4  x  2 
2

x  x 2
   
b  lim  f  x   mx   lim   x 
  
4
x  x 
 x  2  x 2
x2  x  x  x  2  2 x  4 x  2   x2  4x  2  2  x  2
2
x2  x  x2  2x
 lim  lim   
x  x2 x  x2  x  2
4

3x 3x
 lim
x  x  2
 lim
x  x
 3  x  2   2 x  4  x  2   2  x 2  4 x  2 
 
f  x  x  2
4

De modo análogo, tem-se que m  lim 1 e


x  x 2 x2  4 x  4 x  8  2 x2  8x  4 12
 
lim  f  x   x   3  x  2
3
 x  2
3
x 

Assim, a reta de equação y  x  3 é assíntota oblíqua x   ,  2 , f   x   0 e x  2 ,   , f   x   0 ,


ao gráfico de f em x   e em x   . portanto, o gráfico de f tem concavidade voltada para
▪ Df  \ 2 baixo em  ,  2 e concavidade voltada para cima em
2 
 x 2  x   x  x   x  2    x  x   x  2 
2   2 ,    .
f  x     
 x2   x  2
2 2. Essa função tem um extremo relativo em x  2 , pelo que
h  2   0 .
 2 x  1 x  2    x 2  x  2 x2  4 x  x  2  x2  x
  
 x  2
2
 x  2
2 h  x    x3  kx 2  6 x  14   3x 2  2kx  6 , logo

h  2  0  3 2   2k  2   6  0 
2
x2  4x  2

 x  2
2
3
 3  4  4k  6  0  4k  6  k  
2
3
Portanto, k   .
2

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Determinemos uma expressão de h . 3 x


1.2. Sabe-se que h  x   .
h x  3x 2  2kx  6   6 x  2k
    x 2

3  3 x 
Para k   , tem-se que h  x   6 x  3 . h  x     
2  x 2
Por outro lado, h  2   6  2   3  12  3  9 .
Como h é uma função duas vezes diferenciável e 
3 x


x 2 3 x   x 2  
 
2
h  2   0 , então, se h  2   0 , a função h tem um x 2
máximo local em 2 . x  x 
3
2 x
 x 2 3 x 
2 x 

 
2
Questão-aula 2.5. Pág. 23 x 2
Item de seleção
x  , f   x   0 , portanto o gráfico da função f tem
2
3
x
 x 2 3 x 
 1 

2 x 

 
2
concavidade voltada para baixo em .
x 2
Resposta: (C)
3 x 6 3 x 3
  
Item de construção  2 x 2 x 2 x  x 
   
2 2

Df  ; f   x    x 4  6 x 2  2   4 x3  12 x x 2 x 2
3
Df   ; f   x    4 x 3  12 x   12 x 2  12 
 
2
x x 2
Zeros de f  :12 x  12  0  x  1  x  1  x  1
2 2

2. Determina-se uma expressão da função T  , primeira


Como o gráfico de f tem dois pontos de inflexão e f   1  0 e
derivada de T .
f  1  0 , os pontos de inflexão têm abcissas –1 e 1.
2 

T   t   14 
 t  13  
f  1   1  6  1  2  1  6  2  3 e
4 2
 t  39 

f 1  14  6 1  2  3
2

Assim, A  1 ,  3 e B 1 ,  3 .
0
  t  13   t  39    t  13  t  39 
 2


2

 t  39 
2
Seja C o centro da circunferência de diâmetro  AB  , então
 1  1 3  3  2  t  13 t  13  t  39    t  13
2

C ,  , isto é, C  0 ,  3 o raio é igual a  


 2 2   t  39 
2

d  A , C 1 .
2  t  13 t  39    t  13
2

 
Portanto, x   y  3  1 é a equação reduzida da circunferência
2
 t  39
2 2

de diâmetro  AB  .
 t  13  2  t  39   t  13 
 
 t  39
2

Miniteste 2.6. Pág. 24



 t  13 2t  78  t  13   t  13 t  65
1.1. D f  \ 2 e Dg  

 t  39   t  39 
0 2 2

Df  x  : x  Dg  g  x   D f 
g
Zeros de T  :

 x : x 
0  x \ 2   t  13 t  65  0  t  0 , 24 
 t  39
2

 x  :x 0 x  2 
 x  : x  0  x  4  
0 \ 4

  t  13 t  65  0   t  39   0  t  0 , 24
2

Logo, Dh  
\ 4  t  13  t  65  t  39  t  0 , 24 
0

 t  13
h x   f g  x   f  g  x    f
3 x
x 2
 x  Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de T  e
Assim, h  f g pode ser caracterizada do modo que se a variação de T :
h: 
0 \ 4  t 0 13 24
segue Sinal de + + 0 – –
3 x
x1 T
x 2
Variação T  0 T 13 T  24 
de T Mín. Máx. Mín.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

 0  13
2
Portanto, o gráfico da função g tem um único ponto de
T  0   14   9,667  mínimo relativo
0  39 inflexão cuja abcissa é
15
.
13  13 4
2

T 13  14   14  máximo absoluto 10  2 x  5 40 x  150


13  39 2. g  x   g  x    
x3 x4
 24  13
2

T  24   14   5,933  mínimo absoluto 10 x  2 x  5  40 x  150


24  39  0
Portanto, a temperatura máxima ocorreu às 13 horas do dia x4
1 de janeiro de 2017 e foi de 14 ºC. A temperatura 20 x2  50 x  40 x  150 20 x 2  10 x  150
  0  0
mínima ocorreu às 24 horas do dia 1 de janeiro de 2017 e x4 x4
foi de 5,933 ºC.
Zeros do numerador:
20 x 2  10 x  150  0  2 x 2  x  15  0 
Questão-aula 2.6. Pág. 25
1  1  4  2   15 
2
1  121
Item de seleção x x 
2 2
Em (A) , f   a   0 e f   a   0 , portanto f   a   f   a   0 .
4
5
Em (B), f   a   0 e f   a   0 , portanto f   a   f   a   0 .  x x3
2
Em (C), f   a   0 e f   a   0 , portanto f   a   f   a   0 . Zeros do denominador: x 4  0  x  0
Em (D), f   a   0 e f   a   0 , portanto f   a   f   a   0 . Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal, vem:
Resposta: (C) x  
5 0 3 
2
Item de construção 20 x 2  10 x  150 + 0 – – – 0 +
1. Dg  \ 0 x4 + + + 0 + + +
  2 x  5 2  20 x 2  10 x  150 – –
 2 x  5  2 x  5 
+ 0 n.d. 0 +
g  x        2    x4
 x    x  x 
  20 x2  10 x  150
   g  x   g  x   0
 2 x  5    2 x  5 x   2 x  5 x  x4
 2  
 x 
2
  5
 x    ,    3 ,  
x
 
 2
 2 x  5   2 x   2 x  5   2 x  5  5 
 2    2  2  
   x  x 
2
x x 
Miniteste 2.7. Pág. 26
10  2 x  5 1. ▪ D f  x  : x2  x  0

x3
x 2  x  0  x  x  1  0 
Dg   \ 0
  x  0  x  1  0   x  0  x  1  0 
 10  2 x  5    20 x  50 
g   x         x  0  x  1   x  0  x  1 
 x3   x3 
 x  0  x  1  x   ,  1  0 ,  
 20 x  50 x3   20 x  50   x3  Portanto, D f   ,  1  0 ,  
 
x 
3 2

  x  x
 
2
2x  1
20 x   20 x  50   3x 2 
3 ▪ f  x  x2  x   , logo,
20 x  60 x  150 x 3 3 2
2 x  4 2 x2  x
2
 6

x x6 D f    ,  1  0 ,  
40 x3  150 x 2 x  40 x  150  40 x  150
2

 6
  Zeros de f  :
x x6 x4
2x  1
Zeros de g  :  0  2 x  1  0  2 x2  x  0 
2 x2  x
40 x  150 15
 0  40 x  150  0  x 4  0  x   x  0 1
x4 4  x    x  D f   x 
2
Recorrendo a uma tabela, tem-se que:
Portanto, f  não tem zeros.
15
x  0  Recorrendo a uma tabela:
4
Sinal de g 
x  –1 0 
+ n.d. + 0 –
Sinal de – n.d. n.d. n.d. +
Sentido da
f
concavidade
8 n.d. 8 P.I. { Variação f  1 n.d. f  0
do gráfico de
de f
g Mín. Mín.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Assim, f é estritamente decrescente em  ,  1 e 1


A reta de equação y  x  é assíntota ao gráfico de
é estritamente crescente em  0 ,   . 2
f em x   .
Tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a f  1 e
De modo análogo:
igual a f  0  , que é zero. 
f  x
 
x2  x   
▪ D f    ,  1  0 ,   m  lim  lim 
x  x x  x
 2 x  1 
f   x   
1 1
  x 1 x 1 
2 x x 
2
 lim x  lim x  1
x  x x  x


 
 2 x  1 2 x2  x   2 x  1 2 x 2  x  

b  lim  f  x   mx   lim  x2  x  x  
  

2 
2 x  x 
x2  x

  lim
 x2  x  x  x2  x  x 
 x2  x  
 
2 2 x 2  x   2 x  1  2  x xx
x  2


 2 x2  x  x2  x  x2 x
   lim  lim 

4  x2  x  x xx x x  x  x
x  2 x  2

x 1
2x  1  lim 
4 x 2  x   2 x  1  x   1  2
x2  x   x  1   1

4 x  x
2  x 
1
4  x 2  x    2 x  1 Logo, a reta de equação y   x  é assíntota ao
2
2
x2  x 4x2  4x  4x2  4x  1 gráfico de f em x   .
  
4  x2  x  4  x2  x  x2  x ▪ Esboço do gráfico:
1

4  x  x  x2  x
2

Tem-se que x   ,  1  0 ,   , f   x   0 . Portanto,


o gráfico de f tem concavidade voltada para baixo e não
tem pontos de inflexão.
▪ A função f é contínua no seu domínio e este contém
todos os pontos aderentes, o gráfico de f não tem
assíntotas verticais.
Vejamos se o gráfico de f tem assíntotas não
verticais.
 1

x 2 1   Dg 
f  x
  2.
x2  x     x
m  lim  lim  lim 
2 
 ax   ax   3  x   ax  3  x 
x  x x  x x  x  2

1 1 g  x    2 
 
x 1 x 1 3 x  3  x2 
2

 lim x  lim x  lim 1  1  1


x  x x  x x  x a  3  x 2   ax  2 x  3a  ax 2  2ax 2 3a  ax 2
  
 
  
b  lim  f  x   mx   lim
x  x 
x2  x  x  3  x 2 2
3  x 
2 2
3  x  2 2

 lim
 x2  x  x  x2  x  x  Dg  
Zeros de g  :
x 
x2  x  x 3a  ax 2
x xx
2 2  0  3a  ax 2  0   3  x 2   0 
3  x 
x 2 2
 lim  lim 
x 
x 2  x  x x  x 2  x  x
 ax 2  3a  x   x2  3  x  
x x
 lim  lim  x 3x 3
x  1 x   
1
x 1  x x  1   1
x x Os zeros de g  são  3 e 3.
 
1 1 Recorrendo a uma tabela:
 lim  Para a  0 :
x  1 2
1 1
x

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

x   3 3  Sinal de + 0 – 0 +
Sinal de – 0 + 0 – f
g Variação 
f  4 27  f  4
27 
Variação
de g

g  3  g  3 de f
Máx. Mín.
Mín. Máx.
A função f é estritamente crescente em   ,  4 27  e
 
em  4 27 ,    e é estritamente decrescente em
 
 4 27 , 4 27  . Tem um máximo relativo para x   4 27 e
Para a  0 :  
x   3 3  um mínimo relativo para x  4 27 .
Sinal de + 0 – 0 + 2. D f   \ 0
g 2 
  81 x   81  x 
 2
 81
Variação
de g

g  3  g   3 f   x    2  3x 2  
 x   x2 
2
 6x

Máx. Mín.
0  81 2 x 
   3 é
162
Assim, para a  0 , g  3 é mínimo relativo e g   6x  3  6x .
x4 x

máximo relativo. Para a  0 , g  3 é máximo relativo  O declive da reta tangente ao gráfico de f  no ponto de
abcissa x  a é igual a
e g  3  é mínimo relativo. f   a  
162 162
 6   a    3  6a  
162  6a 4
 a 
3
a a3
Questão-aula 2.7. Pág. 27
Item de seleção Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 Págs. 28 e 29
Df   Df   1.1. Sendo n  :
f   x    2  2 x3  6 x   6 x 2  6  π
sin  n 
 π 1  3  1
D f   1  sin  n   1  
 3 4n  8 4n  8 4n  8
Zeros de f  :  6 x2  6  0  x2  1  x  1  x  1  1  1
Por outro lado, lim   0 e
Recorrendo a uma tabela:  4n  8  
 1  1
x  –1 1  lim   0 .
Sinal de f   4n  8  
– 0 + 0 –
 π
Sentido da sin  n 
1  3  1 e
concavidade { P.I. 8 P.I. { Como 
do gráfico de f 4n  8 4n  8 4n  8
  1   1 
O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em 1 , 1 .
lim    lim    0 , pelo teorema das
 4n  8   4n  8 
 1 1  nπ 
Dos conjuntos dados, apenas   ,  está contido em 1 , 1 sin  
 2 2 sucessões enquadradas, lim    0 .
3
Resposta: (C) 4n  8
1.2. Sendo n  , tem-se:
cos4  n2 
0  cos4  n2   1 
Item de construção 0 1
  
1. D f  \ 0 3 n 3 n 3 n
cos4  n2 
 81  81 0 
1
f   x     x3    2  3x 2
 x  x 3 n 3 n
D f   \ 0  1  1
Por outro lado, lim0  0 e lim   0.
Zeros de f  :  3  n  

81 81  3x 4 cos4  n2  1  1 
f  x  0    3x 2  0  0 Como 0   e lim0  lim    0 , pelo
x 2
x2 3 n 3 n 3 n
 81  3x 4  0  x 2  0  x 4  27  x 2  0  cos4  n2 
teorema das sucessões enquadradas, lim 0 .
 x  4 27  x   4 27 3 n
Recorrendo a uma tabela: 1.3. Para n  :
x   4 27 4
27 

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

6  5n 6 5n 3 1 Por outro lado, lim  x  1   e lim  x  1   .


    x  x 
20n 20n 20n 10n 4
Então, pelo teorema das funções enquadradas,
Para n  :
lim  x  cos x    .
1 3 x 
0  1  0   3 
n n 3. A função h é contínua em por ser definida por uma

0
3

3 1
 
3
 
1 3 1
   5 
função polinomial. Como   ,  2   , em particular, a
10n 10 4 10n 4 10 4  2 
1 3 1 11 1 6  5n 11  5 
       função h é contínua no intervalo   ,  2  .
4 10n 4 20 4 20n 20  2 
n n
1  11  Por outro lado:
Como lim    0 , lim    0 e
 
4  20   5  5  5  5
3 2
23
h                 4    2,875
 1   6  5n   11 
n n n
 2  2  2  2 8
       , pelo teorema das sucessões
 4   20n   20  h  2    2    2    2   4  2
3 2

 6  5n 
n

enquadradas lim   0.  5 


Como h é contínua no intervalo   ,  2  e
 20n   2 
1.4. Para n  :  5 
1  sin  n   1  3n  3n sin  n   3n  h     h  2   0 , pelo corolário do Teorema de
 2
 4n 2  3n  3n sin  n   4n 2  3n  4n 2  Bolzano-Cauchy, podemos garantir que a função h tem
4n  3n 3n sin  n   4n 3n  4n  5 
2 2 2
   pelo menos um zero no intervalo   ,  2  .
2n 2  n 2n 2  n 2n 2  n  2 
 4n2  3n   4n2  4 4.1. A função g é contínua em 1 ,   pois é definida por
Por outro lado, lim  2   lim  2    2 e
 2n  n   2n  2 uma função polinomial  y  x3  6 x  2 .
 3n  4n2   4n2  4 A função g é contínua em  , 1 pois é definida por uma
lim  2   lim  2    2
 2n  n   2n  2 função afim  y  2  x  .
4n  3n 3n sin  n   4n 3  4n 2
2 2

Como   , Vejamos se é contínua no ponto de abcissa x  1 .


2n 2  n 2n2  n 2n 2  n
lim g  x   lim  x3  6 x  2   13  6  1  2  3
 4n2  3n   4n2  3n  x 1 x 1
lim  2   2 e lim  2   2 então, pelo lim g  x   lim  2  x   2  1  3
 2n  n   2n  n  x 1 x 1

teorema das sucessões enquadradas, g 1  3


3n sin  n   4n2 Como lim g  x   lim g  x   g 1 , podemos concluir que a
lim 2. x 1 x 1
2n 2  n
função g é contínua no ponto de abcissa x  1 .
1
sin 2   Portanto, a função g é contínua em .
2.1. Para x  \ 0 : 
1  x   1 1  sin 2  1  
   4.2. A função g é contínua em (por 4.1.)
x x x  x 
Como  3 , 3  , podemos afirmar que a função g é
Por outro lado:
contínua no intervalo  3 , 3 .
1 1 1  1  1
sin 2    0  1  sin 2    1  1  sin 2     Por outro lado, g  3  2   3  1 e
 x  x x  x  x
1 1 g  3  33  6  3  2  11 .
lim     , pelo que, para x  \ 0 ,
x  0 x 0 g é contínua no intervalo  3 , 3 e g  3  4  g  3 .
1 2  1  1 1
1  sin     e xlim   Portanto, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy podemos
x  
x x  0 x
afirmar que c  3 , 3 : g  c   4 .
Pelo teorema de comparação de funções: 5. Pretende-se justificar que x  0 , 1 : j  x   x 3  x , ou
1  1 
lim 1  sin 2      , ou seja, seja, que x  0 , 1 : j  x   x 3  x  0 .
x  0 x
  x 
Seja g  x   j  x   x 3  x . Pretende-se mostrar que
 2  1 
 1 sin  x   x  0 , 1 : g  x   0 .
lim       
x  0  x x  A função g é contínua em pois é definida pela soma de
  duas funções contínuas (a função g , contínua em , por
2.2. Para x  : 1  cos x  1 ser uma função racional de domínio e uma função
Portanto, x  1  x  cos x  x  1 . polinomial  y   x3  x  ).

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

Como 0 , 1  , então a função g é contínua no intervalo Recorrendo a uma tabela:


 0 , 1 . Por outro lado: x 0
4
3
3
04  0  1 1 2
g  0  j  0  0  0  j 0 
3
  0 Sinal de g  0 – 0 + +
2  02 2 2
Variação de
14  1  1 3 Máx Mín. Máx.
e g 1  j 1  13  1  j 1  2  2 2 g
2 1 2
2 1 3 2
 4  4  4
   3 2
32
3 2 2 1 g  0  03  6  02  0; g       2     e
2 2  3  3  3 27
 
2 1 2 1 g  3  33  2  32  9 .


1 2 2

1 2 2   2  1  4
Assim, g  3  9 e g    
32
  2  1
são, respetivamente, o
2 1 2 1 3 27
máximo e o mínimo absolutos de g em  0 , 3 .
2 1  4  2 2 3 2 5
  3 2 5 0
2 1 ; f   x    2 x 5  5 x 4  2 x   10 x 4  20 x 3  2
2
2 1 2
7.1. Df 
Como g é contínua no intervalo  0 , 1 e g  0   g 1  0 ,
Df   ; f   x   10 x 4  20 x 3  2   40 x 3  60 x 2
pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy podemos
D f  
afirmar que x  0 , 1 : g  x   0 , isto é, que a equação
Zeros de f  : 40 x3  60 x 2  0  20 x 2  2 x  3  0 
j  x   x 3  x tem, pelo menos, uma solução em 0 , 1 .
3
6.1. A função f é uma função polinomial, logo é contínua em  20 x 2  0  2 x  3  0  x  0  x  
2
, em particular é contínua no intervalo  2 , 1 , pois
Recorrendo a uma tabela:
 2 , 1  . Pelo Teorema de Weierstrass, f admite, 3
x   0 
neste intervalo, um máximo e um mínimo absolutos. 2
Por outro lado, f  x  1  x  3x 2   1  6 x . Sinal de f 
    – 0 + 0 +
Sentido da
1
Zeros de f  :  1  6 x  0  x  . concavidade { P.I. 8 f  0 8
6
do gráfico de f
Recorrendo a uma tabela:
O gráfico da função f tem concavidade voltada para
1
x –2 1  3  3 
6 baixo em   ,   e voltada para cima em   , 0  e
 2  2 
Sinal de
f
– – 0 + + em 0 ,   . Tem um ponto de inflexão de abcissa
3
Variação
Máx. Mín. Máx. x .
de f 2
7.2. Dg  \ 3
f  2  1   2  3 2   15
2
 x 3 x
 x  x  x  3  x  x  3
2 g x       
1 1  1  11  x  3  x  3  x  3
; f 1  1  1  3  12  3
2 2
f    1   3  
 
6 6  
6 12
3
 1  11  ; Dg   \ 3
Assim, f  2   15 e f     x  3
2
são, respetivamente, o
 6  12
2 
máximo e o mínimo absolutos de f em  2 , 1 .  3  3  x  3  3  x  3 
2

g   x      
6.2. A função g é contínua em , por se tratar de uma função   x  3 2   x  3  2 
2
   
polinomial.
Como  0 , 3  , então g é contínua no intervalo  0 , 3 . 0  3  2  x  3 x  3 
    6  x  3  6
Pelo Teorema de Weierstrass a função g admite, neste
 x  3  x  3  x  3
4 4 3

intervalo, um máximo e um mínimo absolutos.


A função g  não tem zeros. Recorrendo a uma tabela:
Por outro lado:
x  3 
g  x  x3  2 x 2   3x 2  4 x
    Sinal de g  + n.d. –
Zeros de g  : Sentido da concavidade
8 n.d. {
3x 2  4 x  0  x  3x  4   0  x  0  3x  4  0  do gráfico de g
4
 x  0 x 
3

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

O gráfico de g tem concavidade voltada para cima em


100  x 
2

 ,  3 e voltada para baixo em 3 ,   . Não tem  100  x 2  x


 2 100  x 2 
pontos de inflexão. 100  x 2
7.3. Dh  \ 0  100  x 2   x 2
2 x
 100  x 2  x
 4  4 2 100  x 2  100  x 2
h  x    2 x 2    4 x  2 ; Dh  \ 0  
 x x 100  x 2
100  x 2
100  x 2  x 2 100
 4  4  x 2  4  x 2   
h  x    4 x  2   4   100  x 100  x 
2 2
100  x 2 100  x 2 
 x   x2 
2

0  4 2x 8 Para x  10 , 10 , tem-se que j  x   0 . Portanto, o


 4   4  3 ; Dh   \ 0
x4 x
gráfico de j tem concavidade voltada para baixo em
Zeros de h :
10 , 10 . Não tem pontos de inflexão.
8 4 x3  8
4  3  0   0  4 x3  8  0  x3  0 
x x3 8.1. a  t    5t 2  80t  1600   10t  80
 x  2 x  0  x  2  x  0
3 3
Zeros de a :  10t  80  0  t  8
Recorrendo a uma tabela: Como a  8   0 , vejamos o sinal de a  8 
x  0 3
2  a  t    10t  80  '  10 . Portanto, a  8   10  0 ,
Sinal de h – n.d. + 0 – logo a função a é máxima para t  8 .
Sentido da Assim, a  8  5  82  80  8  1600  1920 , isto é, a altura
concavidade
{ n.d. 8 P.I. { máxima atingida pelo projétil foi 1920 metros e ocorreu no
do gráfico de instante t  8 segundos.
h 8.2. A velocidade média em  0 , 6 
O gráfico de h tem concavidade voltada para baixo em a  6  a  0 5  62  80  6  1600  1600 
  
 , 0 e em  3 2 ,   e voltada para cima em
 
60 6
300
 0 , 3 2  . Tem um ponto de inflexão de abcissa x  3 2 .   50
  6
7.4. D j  x  :100  x 2  0  Portanto, a velocidade do projétil nos primeiros seis
segundos foi de 50 m/s .
 Dj  x  : 10  x 10  x   0 
9.1. A função g é contínua em x  2 se e somente se
 Dj  x  : 10  x  0  10  x  0  lim g  x   lim g  x   g  2 .
x  2 x 2
 10  x  0  10  x  0  g  2  lim g  x   22  1  5
x 2
 Dj  x  :  x  10  x  10   x  10  x  10 Por outro lado:
 Dj  x  :  10  x  10   x   x2  x  a
lim g  x   lim
 D j  x  :  10  x  10  D j   10 , 10
x 2 x 2 x2
x2  x  a
100  x   5 , conclui-se,
   2 100  x

2
2 x Como se pretende que lim
j  x   100  x 2
  x 2 x2
2
2 100  x 2 imediatamente, que o polinómio x 2  x  a seja divisível
x pelo binómio x  2 , ou seja, sendo P  x   x 2  x  a ,

100  x 2 tem-se que P  2   0 . Portanto:
D j   10 , 10
22  2  a  0  6  a  0  a  6
 x  Logo, a  6 .
j  x     
 100  x
2
 9.2. ▪ Para x  2 :
 x 2  x  6    x  2  x  3 

  x  100  x 2    x  100  x 2 

g x   
 x2  
 
x2


 100  x 
2
2
pois, pela Regra de Ruffini:

1 1 –6
2 2 6
3 1 0

Portanto, g  x    x  3  1 .

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

 4  x 2  x 2  x  Dp  4  2 x 2  x  Dp
▪ Para x  2 , tem-se que g   x    x 2  1  2 x
g  x   g  2 x2  1  5 
 x   2  x  2  x  Dp 
 
▪ g 2  lim
x2
 lim
x2
x 2 x 2
x 2
 lim
x 4
2
 lim
 x  2 x  2 Recorrendo a uma tabela, tem-se:
x 2 x  2 x 2 x2
 lim  x  2   4 x 0 2 2
x 2
Sinal de P
n.d. + 0 – n.d.
g  x   g  2 x 35 x2
g  2
  lim  lim  lim 1 Variação de P
x  2 x2 x 2 x2 x 2 x  2 n.d. Máx. n.d.

Como g   2   g   2  , não existe g   2  A medida do perímetro é máxima para x  2 e, nesse


Portanto: caso, AB  AC  2 , pelo que o triângulo  ABC  , quanto
g  : \ 2  ao comprimento dos lados, é isósceles.
1 se x  2
x1 
2 x se x  2 Teste de avaliação 2 Págs. 30 e 31
9.3. Uma equação da reta tangente ao gráfico de g de 1. Para n  :
abcissa x  π é: sin  n   1  n3  sin  n    n3  1
y  g  π   g   π  x  π  n3  sin  n   n3  1
 
g  π   π  1 e g   π   2π , logo
2
2 2
y   π  1  2π  x  π   y   π  1  2πx  2π  n  1       1 
3 3
2 2 2
lim     
 y  2πx  π2  1  2  2 2
 n3  1  n3  1 n  sin  n 
3
Assim, uma equação da reta tangente ao gráfico de g no
Como lim     e  , pelo
ponto de abcissa x  π é y  2πx  2π  π2  1 .  2  2 2
10. Pelo Teorema de Pitágoras: teorema de comparação de sucessões, tem-se que
n3  sin  n 
2 2 2 2
BC  AB  AC  22  x 2  AC
lim   , ou seja, limun   .
2
 AC  4  x 2 , como AC é uma medida de 2
 1  1
comprimento, tem-se que AC  4  x 2 . Logo, lim vn  lim      0 . Resposta: (A)
Portanto, P  x   2  x  4  x2 . Por outro lado, tem-se:  un  

2. A função f é contínua em por ser definida pela soma
Dp   x  : x  0  4  x 2  0 
0

de duas funções contínuas (uma função quadrática


 Dp  x  : x  0   2  x  2  x   0 
 y  x  x  2
e uma função irracional y  x ).  
 Dp  x   : x  0   2  x  0  2  x  0    2  x  0  2  x  0   Em particular, a função f é contínua em qualquer
 x  : x  0   x  2  x  2    x  2  x  2    
 Dp subconjunto de 0 . Por outro lado, tem-se que:

 Dp  x   : x  0   2  x  2   x     f  0  0  0  02  0

 Dp  x  : x  0  2  x  2 f 1  1  1  12  1
 Dp   x  : 0  x  2 f  2  2  2  22  2  2  3,4
 D p  0 , 2 f 3  3  3  32  6  3  7,7
Logo, P  x   2  x  4  x2 , com x  0 , 2 f  4  4  4  42  14
Determine-se uma expressão para definir P . f 1  3  f  2 

4  x2   
 
 Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que
P  x   2  x  4  x 2  1   existe, pelo menos, uma solução da equação f  x   3 no
2 4  x2
intervalo 1 , 2 .
2 x x 4  x2  x
1 1  Resposta: (B)
2 4  x2 4  x2 4  x2
Zeros de P : 3. h  x    f  x   g  x    f   x   g  x   f  x   g   x 
4  x2  x
 0  4  x2  x  0  4  x2  0 h  x    f   x   g  x   f  x   g  x  ' 
4 x 2
 f   x   g  x   f   x   g   x  
 
2
 4  x  x  x  Dp  2
4 x 2
 x  x  Dp
2
 f '  x   g '  x   f  x   g   x  

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

 f   x   g  x   2 f   x   g   x   f  x   g   x   1
A função é estritamente decrescente em   ,   e em
Por outro lado:  2
f  2   3 ; g  2    f  2  , logo,  1   1 
0 , 2  e é estritamente crescente em   2 , 0 e em
g  2   3 ; f   2   1; g   2   4 e f   2   g   2   3 ,    
1   1
Portanto:  2 ,    . Tem dois mínimos relativos, f   2  e
   
h  2   f   2   g  2   2 f   2   g   2   f  2   g   2  
1
 1   3  2  3  3  4  3  6  12  15 f   , e um máximo relativo, f  0  .
2
Resposta: (D)
7.2. Df   ; f   x    8 x 3  2 x   24 x 2  2
4. A derivada de segunda ordem de um polinómio de grau 6 é
um polinómio de grau 4. Um polinómio de grau 4 tem, no D f   ; Zeros de f  :
máximo, quatro raízes reais, portanto, o gráfico de uma 1 1 1
24 x 2  2  0  x 2  x x 
função definida por um polinómio de grau 6 não pode ter 12 12 12
mais do que quatro pontos de inflexão. Assim, dos valores 1 1 3 3
x x  x x .
dados, apenas 2 pode ser a resposta correta. 2 3 2 3 6 6
Resposta: (A) Recorrendo a uma tabela, tem-se:
5. f  t  kt 3  t 2   3kt 2  2t
   3 3
x   
f   t    3kt 2  2t   6kt  2 6 6
Sinal de f  + 0 – 0 +
A aceleração do ponto no instante t  2 segundos é igual a
f   2  , portanto, f   2   50 , ou seja: Sentido da
concavidade 8 P.I. { P.I. 8
6k  2  2  50  12k  48  k  4 do gráfico de f
Resposta: (B)
6. Para n  , 1  sin  n   1 a   , portanto: O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em
1  sin  n   1  n  1  n 2 2
 sin  n   n 2  1   3  3 
  ,   e em  ,    e voltada para baixo em
 6   6 
n 2  1 n  sin  n  n 2  1
2

   2 
n2  1 n2  1 n 1  3 3
 ,  .Tem dois pontos de inflexão cujas abcissas
n 2  1 n  sin  n   6 6 
2

 2  1
n 1 n2  1 3 3
são  e .
n2  1 n2  sin  n  6 6
 3 2  3  3 1 
n 1 n2  1 Sejam as proposições elementares:
n2  1 p1 : O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
 3 2  un  4
n 1  3 3
no intervalo   , .
 n2  1   n2  1   n2   6 6 
lim  3  2   lim3  lim  2   lim3  lim  2   4
 n 1  n 1 n  p2 : O gráfico de f tem dois pontos de inflexão.
lim4  4 , pelo teorema das sucessões enquadradas, tem-se p1 é falsa e p2 é verdadeira, pelo que a disjunção de uma
que lim un  4 .
proposição falsa com uma proposição verdadeira é
7.1. Df 
equivalente a uma proposição verdadeira.
f   x    2 x 4  x 2  3  8 x 3  2 x Logo, a proposição p é verdadeira.

Zeros de f  : 7.3. f   x   x f   x   8x3  2 x   x  24 x 2  2  

8x3  2 x  0  2 x  4 x 2  1  0  2 x  0  4 x 2  1  0   8 x3  2 x  24 x3  2 x 
 8 x3  24 x3  2 x  2 x  0 
1 1 1
 x  0  x2 
4
 x  0 x    x 
2 2  32 x3  4 x  0  4 x 8x 2  1  0 

Recorrendo a uma tabela, tem-se: 1


 4 x  0  8x2  1  0  x  0  x2  
8
1 1
x   0  1 1
2 2  x  0 x   x 
8 8
Sinal de
– 0 + 0 – 0 + 1 1
f  x  0 x   x 
2 2 2 2
Variação
Mín. Máx. Mín. 2 2
de f  x  0 x   x
4 4

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

2 2 Resolvendo esta equação, em ordem a y , tem-se:


As soluções da equação são:  ,0 e .
4 4 x2 y 2 y2 x2  x2 
 1 1  y 2  9 1   
8.1. Para x  1 : 25 9 9 25  25 
 32   32  32  x2  x2
g  x    4 x2    8x    2   8x  2  y   9 1    y  3 1 
 x   x  x  25  25
e para x  1 : Sendo a abcissa de P igual a x e pertencendo este ponto à
 32   32 x 2  32  x 2  elipse situado no 1.º quadrante (a sua ordenada é positiva),
g   x    8 x  2   8  
 x2 
 x   x2 
2
tem-se, então, que as suas coordenadas são  x , 3 1  .
 25 
0  32  2 x  64 
8 8 A área do retângulo  PQRS  é dada por:
x 4
x3
Zeros de g  : A  x   dobro da abcissa de P – dobro da ordenada de P
64 64
8  3  0  3  8  x 3  8  x  3 8  x  2  x2  x2 25  x 2
x x  2x  2 3 1    12 x 1   12 x 
 25  25 25
Recorrendo a uma tabela: 
12
 x 25  x 2
x  2 1 5
Sinal de g  + 0 – – DA  x  : x  0  25  x 2  0 
Sentido da
8 g  1 .  x  : x  0  5  x  5  x   0 
concavidade P.I. {
do gráfico de g  x  : x  0  5  x  0  5  x  0  5  x  0  5  x  0
O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima em 
 x 
: x  0    x  5  x  5    x  5  x  5   
 ,  2 e voltada para baixo em 2 ,  1 .  x  : x  0    5  x  5   x     
Tem um ponto de inflexão de abcissa x  2 .  x  : x  0  5  x  5 
8.2. A função g é contínua no intervalo 1 ,   por ser  x  : 0  x  5  0 , 5
definida pela soma de duas funções contínuas neste Portanto, a área do retângulo  PQRS  é dada, em função de
intervalo (uma é a raiz cúbica da função identidade y  3 x e   x , por A  x  
12
x 25  x 2 , com x  0 , 5 .
a outra é a raiz quadrada de uma função afim y  x  1 ).   5

 12 
 1  9.2. A  x    x 25  x 2  
Como   , 0  1 ,   , em particular, a função g é  5 
 2 
 12 
 1 
contínua no intervalo   , 0 . Por outro lado, tem-se que:
12
  x  25  x 2  x
 5  5
 25  x 2  
 2 
2 
 1 1 1
g     3     1  0,087 12 12  25  x 
 25  x 2  x 
 2  2 2 5 5 2 25  x 2
g  0  3 0  0  1  1 12 12 2 x
 25  x 2  x 
 1   1 5 5 2 25  x 2
Como g é contínua em   , 0 e g     g  0   0 ,
 2   2 12 12 x
 25  x 2  x 
pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos 5 5 25  x 2
 1  12  x2 
afirmar que existe pelo menos um zero de g em   , 0  .   25  x 
2

 2  5 25  x 2 
9.1. O eixo maior da elipse é igual a 10. Portanto, 2a  10 , ou 12  25  x 2  x 2  12  25  2 x 2 
seja, a  5 .      
5  25  x 2  5  25  x 2 
A distância focal da elipse é igual a 8. Portanto, 2c  8 , ou
Zeros de A :
seja, c  4 .
Por outro lado, a  b , logo, a 2  b 2  c 2 , 12  25  2 x 2  25  2 x 2
   0  0
Assim: 5  25  x 2  25  x 2
52  b 2  42  25  b 2  16  b 2  9 e como b  0 , tem-  25  2 x2  0  25  x2  0 
se que b  3 . 25
 x2   x  DA 
x2 y 2 2
Uma equação da elipse é  1.
25 9 5
x  x  DA 
2

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18


Proposta de resoluções

5 2 5 2
x  x  DA  x 
2 2
Recorrendo a uma tabela, tem-se:

5 2
x 0 5
2
Sinal de A
n.d. + 0 – n.d.

Variação de A
n.d. Máx. n.d.

A medida da área do retângulo é máxima quando a abcissa


5 2
de P é igual a , pelo que o valor dessa área é:
2
2
 5 2  12  5 2  5 2  25
A      25     6 2 25 
 2  5 2   2  2

25 5
6 2 6 2  30
2 2
A medida da área máxima do retângulo  PQRS  é igual a
30 u.a.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 18

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