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Aloisio Nelmo Klein, Dr. Ing. – ORIENTADOR
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Carlos Augusto De Oliveira, Dr. Eng. - COORDENADOR DO CURSO
BANCA EXAMINADORA
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Ana Maria Maliska – PRESIDENTE
AGRADECIMENTOS
A minha família, que muito me apoiou em todos os momentos, aos amigos que me ajudaram
na conquista do objetivo, aos professores que orientaram, a Lupatech, que me auxiliou no
trabalho de pesquisa, ao PGMAT e FINEP.
iv
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIAÇÕES
Alfabeto Latino:
Acat Área Catódica [mm2]
Asup Área Superficial [mm2]
I Corrente elétrica [A]
T Temperatura [ºC]
Tax Taxa de aquecimento [ºC/min]
t Tempo [h,s]
W Massa [g]
Vp Potencial do plasma [V]
Vútil Volume útil [mm3]
ddp Diferença de potencial elétrico [V]
ton Tempo ligado [µs]
C.G. Centro Geométrico [mm];
C.M. Caminho médio [mm]
S Área de seção transversal [mm²];
Fluxo Fluxo de Gás [cm3/min]
e Espessura da amostra [mm]
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
RESUMO
ABSTRACT
Capítulo 1 – Introdução
1.1. INTRODUÇÃO
1.2. OBJETIVOS
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A massa de injeção nos silos das injetoras está em forma de grão para
escoar facilmente pelo silo até o canhão. No canhão de injeção a massa é
aquecida até temperaturas onde sua viscosidade seja adequada para permitir a
injeção no molde, de onde se obtém as peças injetadas quando a massa com
baixa viscosidade preenche as cavidades e se solidifica por resfriamento natural
ou forçado no molde.
2.2.3. Sinterização
80 70 / 30
Massa Relativa [%]
60
40
30 / 70
20
0 / 100
0
PP / PW
100 / 0
DTG
70 / 30
30 / 70
0 / 100
Temperatura [ºC]
formados pela dissociação do ligante orgânico. Como pode ser visto na Figura 6,
para esta pressão, a temperatura de extração deve ficar em torno de 90 a 150ºC,
onde foi, então, definida esta faixa de temperatura para os estudos de extração
dos componentes de baixa massa molar do sistema ligante ligantes de baixa
massa molar.
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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
referente a posição das amostras na bandeja, que não foi o foco da pesquisa. A
bandeja cerâmica fica sobre o anodo em potencial flutuante.
ainda não extraída da peça leva a um acúmulo de fase líquida, e deformação por
não haver ligação entre as partículas de pó.
O aparato experimental utilizado encontra-se esquematizado na Figura
15. A câmara do reator é constituída por um cilindro de aço com parede de 4 mm
de espessura e manta de isolamento, possui 600mm de altura e 400mm de
diâmetro interno. A câmara é içada por talha de acionamento elétrico, sendo a
vedação do fechamento dos flanges da parte superior com a inferior por
vedações de anel de silicone. Na parte inferior encontram-se: saída para bomba
de vácuo, barras para a passagem da corrente aos eletrodos (cátodo e ânodo)
isolados eletricamente e herméticos, e uma saída para medição da temperatura.
Na parte superior encontra-se a entrada de Hidrogênio.
FIGURA 12 – Cátodo com área catódica por volume útil de 25.10-3mm-1(68 furos de
8mm de diâmetro)
31
FIGURA 13 – Cátodo com área catódica por volume útil de 50.10-3mm-1(45 furos de
8mm de diâmetro)
FIGURA 14 – Cátodo com área catódica por volume útil de 75.10-3mm-1(24 furos de
8mm de diâmetro)
A divisão dos valores de cada área catódica pelo volume útil obteve-se os
valores mencionados da relação área catódica por volume útil, de onde obteve-se
os curvas de extração em função deste parâmetro.
TEMPERATURA (ºC)
90ºC 120ºC 150ºC
ACAT/VÚTIL 25.10-3 Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3
2 3
(mm /mm ) 50.10-3 Ciclo 4 Ciclo 5 Ciclo 6
75.10-3 Ciclo 7 Ciclo 8 Ciclo 9
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
elétrons em excesso podem trazer prejuízos sobre o ponto de vista prático, pela
decorrente formação de fuligem como conseqüência da quebra de ligações C-H,
além da quebra de ligações do tipo C-C.
FIGURA 19 – Extração dos ligantes de baixa massa molar (BPM) em função da relação
Área Catódica/Volume útil (mm2/mm3)
Para uma maior área catódica há uma maior taxa de extração de ligantes
de baixa massa molar, pois há uma maior emissão de elétrons secundários por
bombardeamento iônico do cátodo. A extração do ligante de baixa massa molar,
conforme evidenciado na Figura 19, têm relação direta com a quantidade de
ligante de baixa massa molar extraído nos ciclos, logo evidencia que o aumento
da quantidade de elétrons do plasma permite obter ciclos de extração do ligante
de baixa massa molar de menor duração.
Estratificando as curvas para as temperaturas em três curvas diferentes,
representando cada uma destas curvas as diferentes alturas das amostras
processadas nos ciclos, conforme Figura 20, 24 e 25, é possível verificar a
tendência de ocorrer uma elevação da extração de ligante com o aumento da
área catódica por volume útil assim como ocorrido na Figura 19, sendo mais
eficiente a extração na amostras de menores alturas.
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FIGURA 20 – Extração dos ligantes de baixa massa molar (BPM) em função da relação
Área Catódica/Volume útil (mm2/mm3) estratificado pelo tamanho das amostras para
temperatura de 90 ºC
FIGURA 21 – Extração dos ligantes de baixa massa molar (BPM) em função da relação
Área Catódica/Volume útil (mm2/mm3) estratificado pelo tamanho das amostras para
temperatura de 120 ºC
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FIGURA 22 – Extração dos ligantes de baixa massa molar (BPM) em função da relação
Área Catódica/Volume útil (mm2/mm3) estratificado pelo tamanho das amostras para
temperatura de 150 ºC
FIGURA 27 – Extração dos ligantes de baixa massa molar (BPM) em função da espessura
das amostras para temperatura de 150ºC
53
FIGURA 28 – Extração dos ligantes de baixa massa molar (BPM) em função da espessura
das amostras para temperatura de 120ºC.
FIGURA 29 – Extração dos ligantes de baixa massa molar (BPM) em função da espessura
das amostras para temperatura de 90ºC
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Área Superficial (Sup), Massa e caminho médio (C.M.) para as Sup (mm²)
espessuras de amostras de 6mm, 12mm e 18mm Massa (g)
C. M. (g)
1200,0 25,0
1099,6
21,9
1000,0
20,0
Area Superficial (mm²)
FIGURA 31 – Área Superficial (Sup), Massa e caminho médio (C.M.) para as espessuras
de amostra de 6mm, 12mm e 18mm
também tem uma relação linear, porém com uma redução da inclinação da reta a
partir de 14mm. O que se observa nas Figuras 27, 28 e 29 é que a quantidade de
ligante sofre uma variação na inclinação da curva da extração a partir de 14mm,
isto explica o porque a extração evolui de maneira diferente de 6mm para 12mm
e de 12mm para 18. Devido ao alto desvio padrão para as médias observadas
nas figuras 27, 28 e 29, não é possível se ter certeza se temos uma elevação ou
diminuição da extração no sentido crescente da espessura.
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5. CONCLUSÕES
6 SUGESTÕES DE CONTINUIDADE
Capítulo 7 –BIBLIOGRAFIA
7 BIBLIOGRAFIA
15. RISTOW, W. Jr. O Processo de Moldagem por Injeção de Pós Metálicos. In:
11º CBECIMAT, Água de S. Pedro, 1994, p. 5-20.
16. SCOTT, K. MATTHEW R. Debinding and sintering solutions for metals and
ceramics. Metal Powder Report, vol. 6, Nashua USA, 2001, p. 24-26.
18. SHIMIZU, T. Production of large size parts by MIM process. Jornal of material
processing technology, Japão, 2001, p. 199-202.