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ESPÍRITO SANTO
VITÓRIA
JUNHO, 2010.
ADSON AISLAN NOVAES BALBINO
ALBERTO FREDERICO SALUME COSTA
BRIAN EGÍDIO SILVA TEIXEIRA
VITÓRIA
JUNHO, 2010.
SUMÁRIO
SUMÁRIO ........................................................................................................... I
i
6.1 – APARELHAGEM ....................................................................................... 11
6.2 – MATERIAL .............................................................................................. 11
6.3 – PROCEDIMENTO ...................................................................................... 12
6.4 – RESULTADO ........................................................................................... 12
REFERÊNCIAS................................................................................................ 14
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LISTA DE FIGURAS
iii
LISTA DE TABELAS
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1.0 - Introdução
O asfalto é um material cimentício de cor preta a parda escura, que ocorre na
natureza ou é obtido no processamento do petróleo, que possui características
apropriadas à pavimentação.
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2.0 – Ensaio de determinação do ponto de fulgor e de
combustão em vaso aberto Cleveland
2.1 – Aparelhagem
b) Placa de aquecimento;
d) Fonte de aquecimento;
e) Suportes;
• Termômetro.
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2.2 – Material
2.3 – Procedimento
2.4 –Resultado
O ensaio durou três horas, porém não se atingiu o ponto de fulgor. Por falta de
tempo, paralisou-se o ensaio, sem obter resultado.
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3.0 – Ensaio de determinação da densidade aparente do corpo
de prova betuminoso
3.1 – Aparelhagem
• Balança comum;
• Balança hidrostática.
3.2 – Material
3.3 – Procedimento
3.4 – Resultado
Par
Dap =
( Par − Pag )
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Efetuando, tem-se:
1177
Dap =
(1177 − 689,50)
Então:
Dap = 2,41
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4.0 – Ensaio de extração de ligante
4.1 – Aparelhagem
• Estufa;
• Balança;
• Tacho de metal;
• Fundo de peneira;
• Espátula;
• Extrator de betume;
• Tricloroetileno (solvente);
• Erlenmeyer;
4.2 – Material
O material utilizado foi uma amostra de asfalto coletada num canteiro de obras
do Projeto Águas Limpas da Cia. Espírito Santense de Saneamento (CESAN),
executado pela Construtora Norberto Odebrecht, cujo objetivo é a instalação de
rede de coleta e tratamento de esgoto na Grande Vitória. A amostra é uma
parte do asfalto existente que fora removido para abertura de valas na Rua
Henrique Novaes, no Centro de Vitória.
• Após coleta da amostra na obra, ela foi levada até o laboratório, onde foi
colocada na estufa, para amolecimento, permanecendo por
aproximadamente 2 horas;
• Em seguida, a amostra foi pesada, totalizando 475 g de amostra;
• Após a pesagem, a amostra foi conduzida ao extrator de betume.
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• Com a amostra no extrator de betume, foram adicionados 150 ml do
solvente tricloroetileno e misturou-se o conjunto manualmente, através
de uma manivela. Conforme o extrator de betume funcionava, o ligante
se esvaía dissolvido no tricloroetileno através de uma saída no aparelho
e enchia um erlenmeyer;
• Os 150 ml de solvente eram adicionados novamente quando a saída de
ligante cessava;
• O procedimento repetiu-se até que não houvesse mais ligante, ou seja,
até que o líquido saísse claro; totalizando 1,35L de tricloroetileno
utilizados no ensaio.
• Após esta etapa, o extrator de betume foi aberto e os grãos foram
retirados e pesados, totalizando 425 g de material;
• Logo, a quantidade de ligante contida na amostra era de 50 g, ou 10,52
%, como mostra o cálculo a seguir:
50
L(%) = ⋅ 100
475
L(%) = 10,52%
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5.0 – Ensaio de granulometria do agregado na amostra de
asfalto
5.1 – Aparelhagem
• Enxofre fundido;
• Concha
• Bico de Bunsen;
5.2 – Material
• 25;
• 19;
• 12,5;
• 9,5;
• 6,3;
• 4,8;
• 2,4;
• 1,2;
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• 0,6;
• 0,3;
• 0,15.
5.3 – Procedimento
5.4 – Resultado
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Feito isso, calculou-se a porcentagem do material retido em cada peneira, em
relação à massa total, resultando na tabela abaixo:
25 0 0,00 0,00
19 0 0,00 0,00
12,5 13,6 3,42 3,42
9,5 13,8 3,47 6,89
6,3 71,8 18,04 24,93
4,8 30,1 7,56 32,50
2,4 73,8 18,55 51,04
1,2 48,3 12,14 63,18
0,6 41,8 10,51 73,69
0,3 39,3 9,88 83,56
0,15 31,3 7,87 91,43
Fundo 34,1 8,57 100,00
Total 397,9 100,00
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6.0 – Ensaio Marshall: produção de corpo de prova de asfalto
6.1 – Aparelhagem
• Tacho;
• Balança;
• Peneiras;
• Fogão de mesa;
• Termômetro;
• Soquete;
• Cilindro;
6.2 – Material
11
6.3 – Procedimento
6.4 – Resultado
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7.0 – Conclusão
Porém, a falta de tempo para realização dos ensaios foi preponderante para
que alguns destes ficassem inconclusos. Entre eles, o de determinação do
ponto de fulgor e o de Marshall.
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REFERÊNCIAS
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8. DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Método de
ensaio 043/1995 – Misturas betuminosas a quente – ensaio
Marshall. Rio de Janeiro, 1995. Disponível em:
<http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNER-ME043-95.pdf>. Acesso em: 20 de
junho de 2010.
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