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OBJETIVOS
Considerações Finais.
QUALIDADE RADIOLOGIA DIAGNÓSTICA
• Identificação de Artefatos;
• Ferramentas de Testes e Controles; Garantia da Qualidade Lida com Pessoas
• Administração e Operação de um
ACEITAÇÃO, MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO
Programa de Controle de Qualidade;
RADIOLOGIA DIGITAL
Sistema;
Gerador de Raios-X;
Suporte de Paciente;
Grade Antidifusora;
Receptor de Imagem;
Processamento de Imagens
Conectividade;
Exibição.
Placa de Imagem
Baseada em Agulhas
Vantagens: Manter qualquer luminescência gerada dentro do fósforo percorrendo ao longo das “agulhas”, o
qual ajuda a manter a definição das imagens.
A camada ativa pode também ser mais espessa , permitindo aumento na absorção de raios X, com menor
perda na definição da imagem.
RADIOLOGIA DIGITAL (DR)
Resolução Espacial;
Resolução de Contraste.
(DR)
(TF)
(CR)
A Dose no Paciente em Radiologia Digital DR deve ser Baixa Devido ao Alto DQE
MAMOGRAFIA DIGITAL x MAMOGRAFIA ANALÓGICA
um Estudo Comparativo da Dose Glandular Média (DGM) para diferentes tipos de sistemas de mamografia:
Segundo Coutinho et al. (UFRJ COPPE) as doses glandulares médias (DGMs), para pacientes que fazem o
exame de mamografia digital (DR) são, em média, 33% mais baixas do que as que fazem em equipamentos
convencionais (tela-filme). As DGMs para as pacientes que fazem o exame em equipamentos de radiografia
computadorizada (CR) são, em média, 25% mais altas do que as que fazem em equipamentos convencionais.
DETERMINAÇÃO DA GAMA DE SINAIS ÚTEIS
HISTOGRAMA DE IMAGEM
O sistema tela-filme tradicional usa a densidade geral do filme como indicador de exposição;
Sistemas CR & DR usam processamento de imagem para alinhar a escala de cinza com sinais recebidos;
IMPORTANTE!
RESOLUÇÃO ESPACIAL
A Resolução de Contraste é mais importante do que a Resolução Espacial para Radiografia de Tecido Mole.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL
“EQUILÍBRIO”
RESOLUÇÃO
DE CONTRASTE
RESOLUÇÃO
ESPACIAL
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL
No entanto, o contraste é limitada pela Razão Sinal-Ruído (SNR), quanto maior a seleção de
contraste, mais visivel será o ruído na imagem.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL
Os sistemas variam na região utilizada para avaliar o sinal para uma imagem.
Imagem Completa;
Regiões Regulares;
A relação entre dose e o nível de exposição é geralmente
Regiões Anatômicas. logarítmica: dobrando a dose no detector, vai aumentar o “nível
de exposição” para um fator de 0,3 = log (2).
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL
Condições definidas de feixes são usadas para calibrar os valores dos indicadores de exposição;
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOLOGIA DIGITAL
Alinhamento de Grades;
Remova receptor de feixe de raios-x direto e dispersão ou aponte o tubo de raios-x para
longe do detector ou cubra o detector com um avental ou lâmina de chumbo ≥ 0,5 mmPb
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
As imagens podem ser obtidas com uma maior gama de níveis de exposição de entrada no detector;
Localização do Sensor;
37 mAs 25 mAs
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
(*) Adulto Típico: considera-se que um adulto típico tem massa de 60 à 75 kg e altura de 1,60 à 1,75 m.
Tórax LAT
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
1. Posicionamento
a. Rotação
b. Corte da Anatomia de Interesse
c. Projeção Incorreta
d. Marcador Incorreto
2. Erro de Exposição
a. Superexposição
E as aprovadas?
b. Exposição Insuficiente
3. Erro de Grade
a. Cortar
b .Descentramento
c. Nenhuma Grade
d. As Linhas de Grade
4. Erro do Sistema
5. Artefato
a. Detector
b. Objeto Estranho (jóias, roupas, etc.)
c. Os Meios de Contraste
d. Mesa / Suporte / Tubo de Raio-x
6. Movimento do Paciente
7. Imagens de teste
8. Estudo cancelado
9. Outros
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
DETERMINAÇÃO DA DOSE EFETIVA
Calibração da Workstation;
Anualmente;
45 mm PMMA;
linha central
ROI
ROI
ROI central
ROI
ROI
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
OAKLEY (2003): A maioria das placas têm uma vida estimada de 10.000
exposições.
Anualmente ; 45 mm PMMA;
IP novo
Setup for Image 1
PMMA Slab A - Mean ROI 1 403,59
Tabletop
B - Mean ROI 2 392,6
C - Std. ROI 2 6,3
ROI 1, A
A A B
ROI 2,
B,C Fator Ghost : SDNR
Former location of edge B, C C
of Uniform Phantom
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
DETERMINAÇÃO DA DOSE EFETIVA
Diariamente;
Limpeza (Conforme recomendações do fabricante);
Imagens Clínicas (Variação Janela, Zoom)
Anualmente;
Mesma imagem adquirida para
avaliar uniformidade;
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
A determinação da CNR é feita com placa de 2,0 mmAl e placas de PMMA para simular as diferentes
espessuras de paciente (variando de 20 a 70mm aos passos de 10mm) usando ou não AEC.
2,0 mmAl
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
A avaliação da Razão Sinal-Ruído foi feita a partir das imagens obtidas, nas diferentes
AAPM TG 18;
Calibração da Luminância (Fotômetro);
Testes e frequências recomendadas;
Padrões de Testes e Imagens Clínicas Úteis.
Avaliação visual de reflexão difusa em resposta a luz ambiente.
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
IMPRESSORA A LASER
Padrão Reprocessado
Havia algo na imagem que interferiu no processamento digital?
Padrão Reprocessado
A Imagem foi exibida corretamente para interpretação?
Resultado na imagem do paciente mostra verdadeiro marcador (branco) e imagem negativa do marcador
calibrado para o detector (preto).
Aplicação de quantidades excessivas de realce de borda em pós-processamento pode
resultar na criação de faixas brancas em áreas de alto contraste, aqui na linha de pele.
CONTROLE DE QUALIDADE DE SISTEMAS DIGITAIS
CONCLUSÕES E DISCUSSÕES
Artefatos não clínicos (permanentes), imagens Ghost, Uniformidade, Linearidade, SNR, CNR são
excelentes parâmetros de acompanhamento do desempenho e desvanecimento do sistema;
Devem ser mantidos os melhores valores de EI a partir dos critérios de qualidade de imagens
clínicas bem como devem ser acompanhados os valores de desvio DI das técnicas empregadas;
marcel@staffsul.com.br
marcelzb@gmail.com
DÚVIDAS ?
Obrigado!