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Guincho
Aparelho de levantamento
Acessórios ( cabine, passadiços etc.)
Estruturas : É composta de duas vigas paralelas que recebem o
carrinho e de dois trucks que constituem as chamadas cabeceiras,
apoio das vigas e suporte das rodas.
Vigas : Podem ser de quatro tipos : treliça, standart, viga composta e
viga caixão. As duas primeiras, de grande aceitação no início do
século, vão sendo abandonadas pelos dois últimos tipos. As vigas
standart, cujo uso só é possível nas pontes de pequenos vãos e cargas,
são geralmente de perfil I até o limite de 20 polegadas. Quando se
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A B
Fechamento da Tambor girando e
Tambor parado e
caçamba cabos tensoscabos levemente
tensos
Levantamento da Tambor girando no Idem
caçamba fechada sentido de
levantamento
Descida da caçamba Tambor girando no Idem
fechada sentido de descida
Abertura da caçamba Tambor girando no Tambor parado e
sentido de descida cabos
progressivamente
tensionados
Descida da caçamba Tambor girando no Tambor girando no
aberta sentido de descida e sentido da descida
cabos frouxos cabos frouxos a
plena carga
Levantamento da Tambor girando no Tambor idem e
caçamba fechada sentido de subida e cabos tensos a plena
cabos frouxos carga
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CAÇAMBAS
Caçamba: Os projetos de cubas tem certos “defeitos ”,exemplo :
requerem trabalho manual e mecanismo de carregamento ; requerem
pessoal de operação, mesmo durante a descarga.Ao invés disso, faz-
se uso das caçambas especiais, que agarram mecanicamente e
descarregam automaticamente o material. Os projetos existentes de
caçambas automáticas ou colheres automáticas podem ser divididos
nos 4 seguintes tipos :
a. de dois cabos ;
b. de cabo simples ;
c. motorizada;
d. especial
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CABOS DE AÇO :
Os cabos de aço são amplamente usados em maquinária de
elevação, como órgãos flexíveis de elevação. Comparado às correntes,
eles possuem as seguintes vantagens :
*maior leveza;
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SELECIONAMENTO DE MOTORES:
Os motores de indução de corrente alternada, assíncronos, de
velocidade constante dos tipos curto-circuito e de rotor bobinado,
são os mais empregados nas máquinas de levantamento. As normas
brasileiras NBR-7094 os classificam nas categorias N, H, D de acordo
com as curvas conjugado/velocidade. Identificamos nestas curvas
quatro pontos notáveis:
1. Conjugado de rotor bloqueado Mp
2. Conjugado mínimo na partida Mmín
3. Conjugado máximo na partida Mmáx;
4. Conjugado nominal Mn
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SELECIONAMENTO DE MOTORES:
Os motores de indução de corrente alternada, assíncronos, de
velocidade constante dos tipos curto-circuito e de rotor bobinado,
são os mais empregados nas máquinas de levantamento. As normas
brasileiras NBR-7094 os classificam nas categorias N, H, D de acordo
com as curvas conjugado/velocidade. Identificamos nestas curvas
quatro pontos notáveis:
1. Conjugado de rotor bloqueado Mp
2. Conjugado mínimo na partida Mmín
3. Conjugado máximo na partida Mmáx;
4. Conjugado nominal Mn
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Mméd − Mr = Mt
segundo as normas citadas, temos:
Motor categoria N : Mméd=0.5(Mp+Mmáx)
Motor categoria H : Mméd= 0.4( Mp+Mmáx)
A especificação de um motor elétrico, no que diz respeito à sua
potência nominal, depende das características da carga a ser acionada,
do ciclo de partida, e de fatores ligados ao aquecimento do motor.
O regime mais comum no acionamento da máquina de
levantamento é aquele de serviço intermitente, incluindo no seu ciclo
de partida, regime e frenagem. A operação da máquina inclui,
também, a maior parte das vezes, uma operação em carga e outra em
vazio, esta sob o efeito apenas das cargas permanentes.
Cálculo da potência de arranque dos motores- Caso das Máquinas de
Levantamento
O ciclo genérico de operações obedece à figura abaixo e apresenta
três períodos básicos :arranque, regime, parada. Só na fase de regime o
motor tem potência aproximadamente constante; na partida a
potência necessária para acelerar a máquina do repouso à velocidade
de regime pode ser maior do que a potência nominal, dependendo do
tempo de arranque e da velocidade a atingir, tanto maior quanto
menor aquele e maior esta .
As considerações a seguir se prendem à fixação de um critério de
cálculo desta potência de arranque Ni necessária para vencer a inércia
da máquina em translação e de suas peças em rotação inclusive o
rotor do motor se for o caso .
O problema esta ligado ao estudo da variação da energia cinética a
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Potência em rotação :
onde :
Ft= força de atrito ao rolamento
M = torque
I+I2 + I3 + .............+ I = I eq
que fornece a inércia equivalente em função das rotações dos
vários eixos do sistema .
Integrando as primeiras equações para o período de arranque e
observando que, para as peças girantes, isto só é possível reduzindo o
sistema ao eixo motor, vem sendo Mequ + torque equivalente
calculado para o eixo do motor .
Ni = Fi × V + Mequi ×?
Mas :
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o o
O 1 . termo engloba as peças em translação e o 2 . termo as peças
reduzidas ao eixo do motor .
No caso específico dos deslocamentos horizontais toma forma
Ni =
REDUTORES
Estes mecanismos de uso universal nas máquinas de levantamento,
têm por função compatibilizar as rotações dos motores comerciais
com as rotações dos tambores, rodas, polias, etc.
De preferência trabalham em carter com óleo, e só em casos
especiais se constituem em pares de engrenagens ao tempo .
Seu cálculo está intimamente ligado à determinação dos módulos
das engrenagens, o que segundo Dudley é assunto controvertido
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entre os projetistas.
A nível de anteprojeto vamos nos fixar num método que tenta
conciliar a resistência à flexão do dente com seu desgaste superficial,
de tal forma que a duração da engrenagem seja aceitável em termos
comerciais. Assim serão usadas fórmulas da resistência dos materiais
com as correções empíricas usuais.
eOBS: Neste projeto o redutor será selecionado
FREIOS
A precisão dos movimentos, a segurança e a economia no
consumo de energia dependem, em parte, dos dispositivos de
frenagem..
Podemos classificar os freios, quanto à sua função , em três
categorias: de subida, de translação e de parada.
τf >τq = Q× h +
onde h = × V× tf -- para tf igual ao tempo de frenagem.
Nos cálculos de I partimos do PD² do rotor e da polia, já que a
inércia das outras peças girantes é desprezível ( baixa rotação) .
I donde
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Freios de translação :
Esses freios tem de vencer a potência de inércia, considerando-se
que durante a frenagem o motor está desligado. Teremos pois,
MR + Mf = Mi
E como as rotações são as mesmas :
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Freios de parada:
Obedecem à equação :
MR + M f = MQt
Ou seja, os torques resistentes fornecidos pelas resistências
passivas mais o torque fornecido pelo freio no limite devem igualar o
torque produzido pela carga. Devemos aplicar um coeficiente de
segurança, donde :
MR + M f = 1,2 MQt
Este tipo de freio é muito usado para manter a carga parada no
gancho ou para vencer o torque motor produzido pelo vento nas
pontes rolantes“ out-door” e nos guindastes .
Oscilação da carga na parada da máquina: É um problema que
surge na frenagem, pela mudança brusca de velocidade, o que
provoca uma oscilação das cargas suspensas no gancho. Esse
fenômeno é sempre nocivo e em alguns casos pode vir a causar
problemas dependendo da natureza da carga.
Se H for a altura máxima de levantamento ( comprimento do
pêndulo) e ? a aceleração ou desaceleração, vem que a semi-amplitude
das oscilações é
L=H
Freios de sapata :
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b= largura da lona
v= velocidade tangencial do tambor
n= rotação do tambor em rpm
P =potência motora
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Mf = f Nh
onde h = é a distância da articulação A ao eixo do tambor, com a
particularidade de h= R quando ?= 60°, pois
h =
Neste caso, Mf = f NR. Pode-se então suprimir a articulação A
fixando-se a sapata ao braço C, pois a força do atrito estará aplicada
em B, dada a rigidez oferecida pela sapata curta.
A fórmula anterior tem sua aplicação limitada pelo calor
desenvolvido no contato da sapata com o tambor, pois toda a
potência motora se degrada nessa energia durante a frenagem. Se a
elevação de temperatura não for controlada através de uma boa
dissipação do calor produzido haverá perigo de “queima” da lona de
freio. Este fator determinará a área de frenagem S da lona, produto
da projeção do arco de contato pela largura da lona .
O controle do calor pode ser feito limitando-se o produto :
pm × v = K (kgf/cm) × s
O valor de K é aconselhado por Hutte, Hellmut Ernst e normas
a
americanas entre 700 2000, equivalente a uma dissipação de calor na
lona compreendida entre 0,5 HP/mý e 1,5 HP/mý, dependendo da
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classe K
1 2.000
2 1500 a 1800
3 1200 a 1500
4 1000 a 1200
5 700 a 1000
b =? b =
Esta fórmula fornece a largura da sapata em função da potência
motora (p), K (coeficiente de dissipação do calor), o ângulo de
abraçamento (?), R (raio do tambor) e f (coeficiente de atrito).
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Freios de cinta:
F = S1−S 2 =
figura
que, resolvidas, nos dão os valores das tensões no ramo tenso e
no ramo frouxo da cinta :
S1 =
S2 =
sendo D o diâmetro do tambor do freio e f o coeficiente de atrito.
São três as montagens principais desses freios, conforme a
aplicação :
montagem 1 : Usada quando o torque da carga tem sempre o
mesmo sentido (descida da carga, por exemplo).
montagem 2 :Freio diferencial .É usado principalmente como freio
de segurança, adotando a condição de irreversibilidade .
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Cálculo do Tempo de Abert/Fecha. da Caçamba :
Abertura e fechamento da caçamba (fornecido pelo catálogo) : 5
quedas
Comprimento do cabo de fechamento(fornecidopelo catálogo):
11500mm
Velocidade de Elevação : 8m / min = 8000mm/min
Portanto : abertura = 86,25 seg e fechamento = 86,25 seg
Classe de Funcionamento :
Altura de Levantamento : 17 m
Velocidade de Levantamento : 8m/min
Tempo total de levantamento :
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Gráfico de Atividades
?t i = 627,5 seg
N§ = = 5,73 ciclos/h
Carga Transportada por ciclo:
Q = V⋅?m⋅?
onde :
[Q] = carga transportada
[V] = volume da caçamba = 12,5 (catálogo)
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?Q =6,75 toneladas
Classificação do Equipamento quanto ao serviço:
CF= Tempo médio diário de um determinado movimento do
mecanismo.
ES= Estudo da solicitação
CF TEMPO VIDA
MÉDIO DE TEÓRICA
V0,25 = 0,5 800
V0,50 0,5< = 1600
1,0
V1 1,0< = 2,0 3200
V2 2,0< = 4,0 6300
V3 4,0< = 8,0 12500
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V4 8,0< = 16 25000
V5 > 16 50000
Estado de Solicitações:
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Cabo selecionado :
Dimensionamento do Tambor :
Segundo a NBR 8400 , a escolha de tambores é feita através da
determinação do diâmetro mínimo de enrolamento de um cabo,
que é dado pela fórmula:
De = H1⋅ H2 ⋅ dc
Valores de H2
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?De = 1070mm
Geometria do Tambor:
No projeto teremos 2 tambores, sendo que um é utilizado para a
abertura e fechamento da caçamba e outro para a suspensão da
mesma.
1. Tambor 1 - Abertura e fechamento da caçamba :
n° espiras úteis = = 13 espiras
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2. Comprimento do Tambor 1:
Lt = 2lt+ 2f + a
onde :
[Lt] - comprimento do tambor em mm;
[lt]- número de espiras x passo
[a] - distância entre os dois cabos
[f ] - distância ao fim do tambor para a fixação dos cabos
lt = 13x41 = 533mm
f ? 100mm
a =375 mm
?Lt = 1640 mm
Lt = 2lt+ 2f + a
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Espessura do Tambor :
σf = 500kgf/cmý
NDimensionamento à compressão :
? h = 22,2mm ? 23,0 mm
NDimensionamento à flexão :
= = 0,29929cm ?3,0 mm
☺OBS5 : De é usado em cm
? h = 3,0 mm
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Espessura da chapa :
?e =80,00 mm
☺OBS6: Devido ao uso de um acoplamento no tambor e este
exigir uma espessura mínima de 60,0 mm , adotaremos e =
80,0mm.
Rotação do tambor :
?t =
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Mt = 4881875kgf.mm
Potência do Motor :
N = F⋅v
Nmotor =
Nmotor = = 39,56 CV ? 40 CV
Nmotor = 40,0 CV
Potência Efetiva :
Ne = Nm ⋅ fs
fs = 1,15
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Selecionamento do Redutor :
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? x = 5369,3 mm
Eixos:
De um modo geral são de aço carbono, variando de ABNT 1020 a
ABNT 1050 e trabalham quase sempre sujeitos a carregamento
intermitente ou alternado. Devemos prestar atenção nos detalhes
construtivos :
apoios em talas laterais de chapa ou perfil;
plaquetas de travamento padronizadas, também chamadas de
presilhas;
furo longitudinal de lubrificação com gaxeta.
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Cútil = 1777,5 mm
F1 = T +
Gtambor = Gcil +Gabas
diagrama :
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?MB = 0
1740Ra =8035,85(1690) + 8035,85 (50)
Ra = Rb = 8035,85 kgf
Cálculo dos esforços solicitantes :
0 < x < 50 mm
Q = Ra =8035,85 kgf
M = Rax =8035,85( 0 ) e 8035,85( 50)
M1 =0
M2 =401792,5kgf mm
Idem p/ o outro lado.
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σe = 650 MPa k = 2
o módulo de resistência :
Wx =
Tensão admissível =325 MPa
= 47,93 mm
? d =48,00 mm
Determinação do diâmetro do eixo segundo a torção :
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Selecionamento de Rolamentos :
Dados :
7anos = 2556 dias
20 h/dia = 51120 horas
L = = 15,336 milhões
C ? 160.000 N
Rolamento selecionado: Rolamento autocompensador de
rolos, SKF 22214E, í 70,0 mm, D =125,0 mm, B = 31,0 mm, C
= 179.000
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L1 = 140 mm
Lc = 140 mm
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Dimensionamento do Freio:
Considerar:
1. Definição da inércia a frenar ;
2. Escolha de um tipo de freio que pare a máquina;
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Momento de Inércia:
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YG = 21,273 cm
Jx = 134.707,78 cm
Eixo y :
Jy = 100.446,78 cm
Jp = Jy + Jx
Jp =235.154,56 cm
Módulos de Resistência :
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ä MB = 0
3 RA -2,18 (9125) -1,92 (1150) - 1,62 (500) - 9325 (0,72) = 0
RA = 9874,67 kgf
RB = 10225,33 kgf
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Cálculo de åy:
Cálculo de ëxy
Wp=
ëxy= 387,54 kgf/cm
Cálculo de åx :
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åx =
A = ( 64,20 +133,38)2 = 395,16 cmý
åx =
å1 = 531,2187 kgf/cmý
Cálculo da Tensão de Cisalhamento Máximo:
ëmáx =
ëmáx = 406,148 kgf/cmý
Coeficiente de Segurança:
Flexão: Cisalhamento:
k1 = = 9 k2 = = 7
O coeficiente exigido é k = 2,0 . Portanto usaremos a viga
selecionada, pois esta suportará os esforços solicitados.
Dimensionamos de acordo com a viga com maior solicitação,
sendo a viga adotada utilizada para as demais situações.
Viga Selecionada:
Viga de perfil U , padrão americano, (CSN) , Chapa grossa de
7/8 ”
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Conclusão :
P1 = 11.340,2 kgf
P2 = 11.157, 78 kgf
Reações na Roda
P3 =10.892,708 kgf
P4 =10749.852 kgf
R = 1130,2 kgf
plim = 0,72 N/mmý
C1 = 1,02(de acordo com catálogo- D= 500,0 mm)
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C2 = 0,8 ( Gm = 5m)
O trilho será definido de acordo com a norma DIN 536 -
b = B - 2r
b = 55 - 2 ( 5)
b = 45 mm
? D = 500,0 mm
f = 0,5 mm
∝ = 0,0015 rol/o
dr =¬ médio do rolamento dos mancais
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roda
Wt = 0,0075
F = Wt (P1+ P2+P3+P4) = Wt ( Pcaç+ Pc+ Q)
Nr=
?Nr=1,45 CV
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