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O OpenLDAP possui os arquivos padrões chamados de schemas. Sungaila (2008) afirma que
“um esquema é um conjunto de regras que define atributos, classes de objetos, e controles
indicando onde cada dado pode ser armazenado”. Já Malère (2008) explica um schema como
sendo uma estrutura de objetos que especifica a lista total de atributos permitidos e
necessários para uma entrada de dados no serviço de diretório. Os schemas permitem manter
a consistência dos dados.
No LDAP, o slapd
I. é um serviço autônomo, responsável por escutar ligações em uma ou mais portas definidas.
II. sustenta serviços de forte autenticação através do uso do Simple Authentication and
Security Layer (SASL).
diretório LDAP;
- Modelo de Nomes: define como a informação no diretório LDAP pode ser organizada e
referenciada;
- Modelo Funcional: define o que pode ser feito com a informação no diretório
LDAP e como ela pode ser acessada e alterada;
- Modelo de Segurança: define como a informação no diretório LDAP pode ser protegida de
Baseado no padrão X.500, é implementado sobre TCP/IP e pode ser usado para acessar um
servidor X.500, indiretamente, através de um servidor LDAP.
O LDAP é uma estrutura de diretórios organizada de forma HIERÁRQUICA
características do LDAP:
c) Multiplataforma.
d) Padrão aberto.
e) Grande escalabilidade.
padrão Aberto.
Gerenciamento centralizado
Catálogo Global
Administração Delegada
Replicação Automática
Tree (DIT).
c) O Distinguished Name (DN) é um nome único que identifica sem ambiguidades cada
entrada.
SASL
O serviço SASL, sigla que vem de "Simple Authentication and Security Layer" ou
"Camada de Simples Autenticação e Segurança", define o método de autenticação
das contas dos usuários e o protocolo de segurança de acesso a determinados
recursos. O SASL já está integrado ao servidor Cyrus IMAP e ao OpenLDAP. [4]