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Como podemos ver o xadrez é uma grande ferramenta no aprendizado e não poderia
ficar alheio à observação do Grande Mestre Internacional GARRY KASPAROV que em uma
entrevista cedida à revista Veja comenta que “o xadrez ajuda a melhorar a atenção, a
disciplina, o pensamento lógico e a imaginação. Não é por acaso que, nas 13.000 escolas
americanas onde se ensina xadrez, as crianças têm melhores desempenhos em disciplinas
como, matemática e redação. Elas também demonstram ter um senso de responsabilidade
mais aguçado”. Na seqüência, quando foi questionado sobre a relação entre xadrez e senso de
responsabilidade, o ex-campeão mundial, respondeu: “está na moda dizer que tudo que
acontece de ruim é responsabilidade de todo mundo. O jogo coloca as coisas no seu devido
lugar: é você quem responde pelo movimento de suas peças, e mais ninguém. Como na vida,
você é o único responsável pelos próprios atos”
Mas não são somente as habilidades mentais que melhoram com o desenvolvimento do
jogo, outras habilidades, como: perseverança, capacidade de estudo, autoconhecimento,
organização pessoal, motivação e ambição, dentre outros. Todo esse processo faz parte da
“construção do indivíduo” e, como jogo, o xadrez pode ser uma forte ferramenta para facilitar
esse caminho.
1- A Atenção e a concentração;
2- O julgamento e o planejamento;
3- A imaginação e a antecipação;
4- A memória;
5- A vontade de vencer, a paciência e o autocontrole;
8- A criatividade;
9- A inteligência;
“O Xadrez é algo mais do que um jogo; é uma diversão intelectual que tem um pouco de Arte e
muito de Ciência. É, além disso, um meio de aproximação social e intelectual.” (GM J.
R.Capablanca, ex-campeão Mundial).
fontes: http://www.efdeportes.com/efd142/xadrez-na-escola.htm,
http://www.blogdomadeira.com.br/xadrez/a-importancia-do-ensino-do-xadrez-nas-
escolas/,
http://www.fpx.com.br/mostracol.asp?colid=75.
********
EXTRACURRICULARES
10 motivos para seu filho aprender o xadrez
Veja como este esporte milenar pode ajudar - e muito - no desenvolvimento intelectual
do seu filho
10/04/2015 14:24
Texto Thais Romanelli
Foto: Claudia Marianno
O xadrez, que surgiu no Sudoeste da Europa na segunda metade do Século XV, é muito
mais que um jogo. Como bem definiu o escritor Johann Wolfgang Goethe, há mais de dois
séculos: "O xadrez é um excelente exercício mental". Tal frase é comprovada por estudos
como o da Universidade de Hong Kong, que provou por meio da pesquisa do Dr. Yee
Wang Fung que os estudantes que jogam xadrez têm uma melhoria de 15% em provas
de matemática após o início da prática. Na Venezuela, o projeto Learning to Think Project
concluiu que até mesmo o QI de uma criança pode ser aumentado por meio do treino do
xadrez. Além disso, a pesquisa de William Levy, do Departamento de Educação de Nova
Jersey, nos EUA, mostra que o jogo interfere também em questões pessoais, como
a auto-estima e confiança.
Não à toa, a UNESCO mantém o Comitê de Xadrez Escolar, responsável por integrar a
modalidade nas escolas e instituições de ensino e visar que a prática seja
pedagogicamente produtiva. Muitas instituições de ensino têm o jogo de xadrez em suas
grades (extra) curriculares. Em São Paulo, escolas como o Dante Alighieri, Santa Cruz,
Santo Agostinho, Santo Américo, entre outras, oferecem aulas do jogo. O Colégio São Luiz
rege, anualmente, o Torneio Intercolegial de Xadrez, que proporciona uma competição
entre as mais variadas idades e escolas. "São inúmeras as vantagens da prática do
xadrez, mas as mais lembradas e verificadas são o desenvolvimento do raciocínio lógico-
matemático, atenção e concentração, memória e a criatividade", diz o professor Antonio
Carlos de Resende, do Colégio Albert Sabin, que instituiu o xadrez desde a fundação, em
1994.
No Colégio Franciscano Pio XII, o xadrez é usado como ferramenta didática a partir do 6º
ano e pensado de forma interdisciplinar. "Sentimos da parte dos alunos do 6º ano uma
necessidade grande em organizar a própria vida. A ação é a palavra chave para essa
turma, entretanto, lhes falta projeção, que ao contrário do que muitos pensam nada mais é
do que pensar na ação. O xadrez lhes dá essa possibilidade, não apenas por ser um jogo,
mas sim, porque jogo e projeto são muito similares", explica Marco Malzone, professor de
Matemática do 6º ano do Ensino Fundamental II do colégio.
ProfessorRobertodeCarvalho
Escrevendo sobre saúde, educação, esportes e educação física.
01/08/2011 18:01
A prática do jogo de xadrez tem crescido de maneira significativa em todo o país e não sendo
diferente no estado de Rondônia também. São expressivos os números de alunos que já praticam o
xadrez. Muitas são as escolas que já atuam com o jogo de xadrez como modalidade esportiva e
atividade extraclasse.
O xadrez é uma atividade conceituada pela combinação de aspectos esportivos, culturais, artísticos e
cognitivos e sua inserção na área educacional é reconhecida internacionalmente, já que sua pratica
sistemática pelos estudantes contribui positivamente para o desenvolvimento de habilidades como
memorização, raciocínio lógico dedutivo, avaliação estética, resolução de problemas, imaginação
espacial e a criatividade.
É uma atividade extremamente atrativa para os alunos, que descobre rapidamente as suas belezas
que podem ser compartilhadas com seus colegas, através de partidas, resolução de problemas e
composições estéticas alem de da interação com novas tecnologias. Sua implantação nas escolas é
rápida e os custos razoáveis, permitindo que seu ensino ocorra em regiões sem maiores recursos ou
alternativas.
O jogo de xadrez é uma excelente prática complementar, pois interage com diversas disciplinas
escolares como a matemática, a história e até idiomas. Estudá-lo estimula também a imaginação, o
planejamento e trabalha valores como responsabilidade, autoconfiança, respeito ao adversário e
paciência.
Para aprender xadrez não tem idade, apesar de complexo, aprende-se rápido e depois é só praticar.
Na cidade de Vilhena eu trabalhava com alunos da 1ª serie do ensino fundamental até o 3º ano do
ensino médio e as crianças do 1º ano eram as mais atentas, pois trabalhava de forma lúdica e eles
adoravam, eram duas aulas por semana e essa turma de 1 ano era uma das turmas mais lotadas.
Leia
mais: http://professorrobertodecarvalho.webnode.com.br/news/a%20import%C3%A2ncia%20do%2
0xadrez%20nas%20escolas/
**********
Nas Artes, exploram-se as formas das peças através do uso da argila, pintura, técnicas
com materiais recicláveis.
Na História, pode ser trabalhada a questão da origem do xadrez, a cultura dos seus
povos e a relação entre aspectos sociais e políticos.
Na Geografia, pode ser abordada a localização onde o jogo de xadrez era praticado.
E finalizando, quando se faz referência à Ética, seria quanto à importância das regras e
o respeito que deve existir para com o parceiro de jogo.
Home > Educação e Pedagogia > Artigos > Educação > Importância do xadrez para a
matemática
Porém, a prática do xadrez traz inúmeros benefícios para seus adeptos, além das
emoções que proporciona. Todos esses benefícios são de grande valia aos alunos, pois seu
desenvolvimento ajuda no aprendizado das disciplinas.
Nesse sentido, o projeto xadrez tem um caráter lúdico e pedagógico que possibilita ao
aprendiz desenvolver o raciocínio, as estratégias para solucionar problemas, compreender as
técnicas do jogo, aprender noções de cálculos e geometria. O jogo de xadrez possibilita um
trabalho interdisciplinar.
• Trabalha a interdisciplinaridade;
-5
Resumo
O xadrez requer lógica, conhecimento e raciocínio, tudo num modelo de construção própria do sujeito,
o jogador, no caso a criança que desafia o oponente, a outra criança, a testar seus conhecimentos em
xadrez, auxiliado por sua pelas habilidades citadas, mais a oportunidade de “ler” a mente de seu adversário e
antecipar suas ações e produzir movimentos que levem seu oponente a cometer erros de assimilação de seus
movimentos. Nossas reflexões e idéias propostas neste trabalho são inovadoras e arrojadas, pois como nos
faz refletir L’Heuillet (2008, pág. 199): “será que a escola não produz em parte o que ela denuncia. O pobre
recurso faz tomar a medida do desespero, simples projeção de um adulto imaginário, ignorando o que
interessa às crianças”. Vamos construir conhecimento a partir do que nossos alunos buscam e não através
deles.
Unitermos: Xadrez. Escola. Lógica. Raciocínio
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010
1/1
1. Introdução
O xadrez é o jogo mais antigo do mundo que conhecemos, nem se sabe ao certo sua
origem, citações colocam como China, Índia ou península da Arábia suas origens, a mais
provável conta uma lenda árabe que o sábio brâmane Sisso queria moralizar o rei cruel
Shahrâm, o sábio queria que o tirano entendesse, através do jogo, que o rei precisa, nas suas
estratégias políticas e militares, de todas as partes do povo, mesmo as mais humildes. Começo
com esta pequena história do xadrez para explorar neste trabalho a influencia que a psiquiatria
pode ter no desenvolvimento do indivíduo dentro do tema: Xadrez na escola.
Piaget escreve a respeito dos jogos na infância para a formação do adulto, segundo ele: “O
jogo constitui o pólo extremo da assimilação da realidade no ego, tendo relação com a
imaginação criativa que será fonte de todo o pensamento e raciocínio posterior” (Piaget, 1975,
pág. 162)
Como Lacan (2008, pág. 267) coloca em seu livro que a criança trás o conhecimento do
inconsciente para a prática da vida real, ainda mais complicado poderá ficar se tivermos como
base Melmann (2009, pag. 192) que coloca em seu livro citando Lacan que chama, ou teria
chamado de confiança desmesurada de Freud depositando no Pai, onde ele fala sobre a relação
pai-mãe-filho, mas tornando mais profundo a responsabilidade dos patriarcas em dar pré-
conhecimento a seus filhos, para que de forma inconsciente adquiram passagens sobre lógica,
raciocínio, conhecimento de letras e números, aspectos motores de deslocamento entre outros.
Tudo como pré-disposição necessária e apresentada a criança para que no futuro ela o adote. E
aonde entra a importância do xadrez no desenvolvimento do inconsciente da criança? É o que
vamos tentar demonstrar ao longo deste trabalho.
O xadrez requer lógica, conhecimento e raciocínio, tudo num modelo de construção própria
do sujeito, o jogador, no caso a criança que desafia o oponente, a outra criança, a testar seus
conhecimentos em xadrez, auxiliado por sua pelas habilidades citadas, mais a oportunidade de
“ler” a mente de seu adversário e antecipar suas ações e produzir movimentos que levem seu
oponente a cometer erros de assimilação de seus movimentos. Como coloca Hélène L´Heuillet
(2008, pág. 197) a criança deve construir sozinha seu saber, e citando interpretação dos
pensamentos de Vecchi (2008, pág. 197) a criança deve ter suas próprias representações no
sentido da metacognição e na confrontação com outras crianças (sociocognição) que esta
pode “entrar em processo de aprendizagem”.
Uma dos grandes problemas na educação é a criança superar seus medos contidos no
inconsciente instalados ao longo de seus poucos anos de vida por problemas familiares ou
relações familiares com seus pais, seja por presença opressiva ou simplesmente pala falta dela,
Paim (2009) que “quando do ato de criar, há uma modificação no ambiente e uma modificação
no sujeito criativo, é o momento em que são tocadas suas raízes mais antigas”, suas palavras
nos levam a pensar que a criança pode através do xadrez e de suas implicações com o jogo e o
aprendizado podendo obter uma virada em seu ato criativo, transformando suas frustrações
inconscientes em um novo desfecho, possibilitando novas oportunidades de criatividade, e
dando a ele um novo desfecho. A criança precisa encontrar seu gozo de alegria pela educação,
entender e compreender as relações e os sentidos das representações auditivas e
representações visuais dando então sentido as letras, e propondo um suporte a combinatória
das representações-de-palavras ou representações-de-coisas (Lacan 2008, pag. 266).
A autora Hélène L´Heuillet (2008) em seu texto “Nem pai, nem mestre” nos faz refletir que
nos precipitamos muito ao acreditar que nos dias atuais nossos alunos, e principalmente
quando se remete ao adolescente, que estes não têm mais desejo de aprender, mas a
freqüência as escolas nos dias de hoje está cada vez mais elevada, mais crianças e
adolescentes querem estar na escola, então o problema talvez não seja nos dias de hoje que os
alunos não queiram aprender e sim que querem atividades realmente desafiadoras as suas
mentes modernas calejadas com jogos eletrônicos e séries de televisão que impressionam suas
mentes. E o xadrez há muitos anos vem despertando em nossas mentes a idéia de que pode
trazer benefícios ao desenvolvimento cognitivo de seus praticantes, em muitos países ditos de
primeiro mundo educacional, seus alunos são contatados ao longo de muitos anos de
acompanhamento, como revelam pesquisas descritas por Rezende (2002, pág. VIII) onde
mostra experiências realizadas na Bélgica (1976) com o Dr. Johan Christiaen que depois de 2
anos de estudos com um grupo de 20 crianças entre 10 e 11 anos comprovou que o
aproveitamento escolar deste grupo foi de 13,5% superior ao restante dos alunos do ensino
regular. Neste sentido o professor tem fundamental importância no desenvolvimento cognitivo
do aluno pois como coloca Balbo (1997, pág. 233):
“O professor pressupõe que seu saber lhe vem da criança, e que ele o assume como uma
mensagem, sob forma invertida. É com essa condição que ele pode, para seus alunos, tornar-se
desejo do desejo que eles aprendam. Tanto para ele como para os outros, o saber vem do
Outro.”
O professor se torna transmissor do saber, e não detentor o que acarretaria algo inaceitável
para o aluno. E no jogo do xadrez essa transmissão acontece de várias formas durantes a
aprendizagem, pois o professor se torna parte do processo, pois ele é desafiado pelo aluno e
ele desafia o aluno, mostra a todos que possui erros e que os alunos podem aprender com seus
erros, assim como em outras etapas do aprendizado escolar, fazendo referencia aos estudos de
Machado (Abrahão, 2008, pág. 276) onde faz uma reflexão sobre a intervenção do professor
sobre o erro do aluno, que quanto mais construtiva for à abordagem do professor melhor será
a compreensão do próprio erro pelo aluno. Nesta linha de aprendizado poderemos dar espaço
para o aluno expor o seu processo construtivo, e verificar as lógicas que emprega no
desenvolvimento das atividades e verificar os argumentos que o aluno nos passa a respeito de
seu próprio raciocínio.
De fato, muitas outras pesquisas educativas relacionadas com o xadrez provam a influência
positiva deste jogo sobre seus praticantes. Por exemplo, há mais de 100 anos, BINET foi o
primeiro que começou a estabelecer as relações entre o xadrez e sua influência sobre aspectos
da mente, tais como inteligência, concentração, imaginação e memória. Mais recentemente, na
“Venezuela, o Ministério da Educação apresentou conclusões significativas sobre o chamado
Projeto Xadrez: o estudo sistemático do xadrez não somente estimula a inteligência, como os
avanços alcançados no campo intelectual tendem a manter-se no tempo”, coloca Silveira
(2005).
Tais assertivas não são inventadas. Elas fundamentam-se em análises das inúmeras
experiências feitas com o xadrez aplicado nas escolas e em outros segmentos da sociedade.
Basta tomarmos mais um exemplo, o da Inglaterra, onde, após introduzido o ensino de xadrez
no currículo de algumas escolas, o aprendizado subiu de nível, assim coloca Pitanga (2005).
Após encontrar um lance, procurar outro melhor Tenacidade e empenho no progresso contínuo
A proposta a ser desenvolvida nas escolas poderá ser dividida e acompanhada em 3 grupos
de alunos em escolas públicas de Viamão, A)TODOS os alunos de 1 a 4 séries do ensino
fundamental. B) Alunos de 5 a 9 séries do ensino fundamental desatentas, com hiperatividade
ou que precisem de reforço escolar. C) Alunos voluntários ou convidados que queiram praticar o
xadrez com compromisso de acompanhamento
Algumas considerações para a composição dos grupos e suas escolhas:
Crianças de 6 a 10 anos agem muito por impulsos (fundamentar esta colocação) e utilizam
muito seu inconsciente e sua aprendizagem sócio-cognitivas e de desenvolvimento
psicossomático (desenvolver melhor esta frase) e não tem ou não treinam seus instintos a
responder de forma clara as suas idéias pré estabelecidas, com o xadrez e suas regras
queremos ensinar as crianças como focar seus pensamentos em elementos muito mais
desafiadores as suas mentes, com busca de lógica para suas ações e aproveitar o desafio de
oponente que traz o xadrez para desenvolver comportamento sócio-cognitivos de aceitação a
vitória e derrota sem que os mesmo não estejam preparados para estes no futuro. A idéia do
confronto com o outro (buscar fundamentação em Lacan ou Melmann) pode estimular o lado
benéfico das relações em sala de aula, Jean Bergés (2008, pág. 71) coloca que o saber não
sabido vem interrogar a aprendizagem da linguagem escrita e o jogo de xadrez com sua
confrontação com o Outro que no caso é o seu colega de sala poderá estimular a sua
concentração no jogo e a sua atenção na aprendizagem de jogadas, pois diferente do habitual
de uma sala de aula, onde ele “aprende” com ele mesmo, no xadrez aprende também com seus
colegas de sala e troca experiências na forma de jogar e vencer os oponentes. Professores do
ensino fundamental (buscar pesquisa sobre o assunto) relatam que muitas vezes suas aulas se
tornam pouco atrativos as crianças, que vêem em seus colegas e suas interações com o outro
através da conversa algo melhor a fazer do que escutar a professora falar o tempo todo, ou por
vezes para alguns trabalhos como desenhar ou recortar papeis já não são tão empolgantes
como na sua fase de pré-escola, e principalmente no caso de meninos como descreve Jean
Bergés (2008) onde estes aprendem menos que meninas a relação com outros meninos e a sua
aprendizagem direta com o Outro pode influenciar positivamente na sua melhora escolar ao
longo desta fase da educação.
Este segundo grupo será composto por alunos indicados pelas escolas e que se enquadrem
nos seguintes fatores: problemas de aquisição de leitura, problemas psicomotores (com ou sem
Hiperatividade), problemas de raciocínio e de pensamento, desvio de atenção, notas abaixo da
média, dificuldade de aprendizado, falta de concentração em aula. Sendo este grupo
importantíssimo nessa etapa de avaliações, pois é a partir dele que poderemos ter com mais
responsabilidade afirmar que o xadrez pode auxiliar no aprendizado e no desenvolvimento do
conhecimento do seu inconsciente. Usaremos como idéia de grupo o proposto por Misès (2008,
pag. 32).
Bibliografia
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Resumo
O xadrez requer lógica, conhecimento e raciocínio, tudo num modelo de construção
própria do sujeito, o jogador, no caso a criança que desafia o oponente, a outra criança, a
testar seus conhecimentos em xadrez, auxiliado por sua pelas habilidades citadas, mais a
oportunidade de “ler” a mente de seu adversário e antecipar suas ações e produzir
movimentos que levem seu oponente a cometer erros de assimilação de seus
movimentos. Nossas reflexões e idéias propostas neste trabalho são inovadoras e arrojadas,
pois como nos faz refletir L’Heuillet (2008, pág. 199): “será que a escola não produz em
parte o que ela denuncia. O pobre recurso faz tomar a medida do desespero, simples
projeção de um adulto imaginário, ignorando o que interessa às crianças”. Vamos construir
conhecimento a partir do que nossos alunos buscam e não através deles.
Unitermos: Xadrez. Escola. Lógica. Raciocínio
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 142 - Marzo
de 2010
1/1
1. Introdução
O xadrez é o jogo mais antigo do mundo que conhecemos, nem se sabe ao certo sua
origem, citações colocam como China, Índia ou península da Arábia suas origens, a mais
provável conta uma lenda árabe que o sábio brâmane Sisso queria moralizar o rei cruel
Shahrâm, o sábio queria que o tirano entendesse, através do jogo, que o rei precisa, nas suas
estratégias políticas e militares, de todas as partes do povo, mesmo as mais humildes. Começo
com esta pequena história do xadrez para explorar neste trabalho a influencia que a psiquiatria
pode ter no desenvolvimento do indivíduo dentro do tema: Xadrez na escola.
Piaget escreve a respeito dos jogos na infância para a formação do adulto, segundo ele: “O
jogo constitui o pólo extremo da assimilação da realidade no ego, tendo relação com a
imaginação criativa que será fonte de todo o pensamento e raciocínio posterior” (Piaget, 1975,
pág. 162)
Como Lacan (2008, pág. 267) coloca em seu livro que a criança trás o conhecimento do
inconsciente para a prática da vida real, ainda mais complicado poderá ficar se tivermos como
base Melmann (2009, pag. 192) que coloca em seu livro citando Lacan que chama, ou teria
chamado de confiança desmesurada de Freud depositando no Pai, onde ele fala sobre a relação
pai-mãe-filho, mas tornando mais profundo a responsabilidade dos patriarcas em dar pré-
conhecimento a seus filhos, para que de forma inconsciente adquiram passagens sobre lógica,
raciocínio, conhecimento de letras e números, aspectos motores de deslocamento entre outros.
Tudo como pré-disposição necessária e apresentada a criança para que no futuro ela o adote. E
aonde entra a importância do xadrez no desenvolvimento do inconsciente da criança? É o que
vamos tentar demonstrar ao longo deste trabalho.
O xadrez requer lógica, conhecimento e raciocínio, tudo num modelo de construção própria
do sujeito, o jogador, no caso a criança que desafia o oponente, a outra criança, a testar seus
conhecimentos em xadrez, auxiliado por sua pelas habilidades citadas, mais a oportunidade de
“ler” a mente de seu adversário e antecipar suas ações e produzir movimentos que levem seu
oponente a cometer erros de assimilação de seus movimentos. Como coloca Hélène L´Heuillet
(2008, pág. 197) a criança deve construir sozinha seu saber, e citando interpretação dos
pensamentos de Vecchi (2008, pág. 197) a criança deve ter suas próprias representações no
sentido da metacognição e na confrontação com outras crianças (sociocognição) que esta
pode “entrar em processo de aprendizagem”.
Uma dos grandes problemas na educação é a criança superar seus medos contidos no
inconsciente instalados ao longo de seus poucos anos de vida por problemas familiares ou
relações familiares com seus pais, seja por presença opressiva ou simplesmente pala falta dela,
Paim (2009) que “quando do ato de criar, há uma modificação no ambiente e uma modificação
no sujeito criativo, é o momento em que são tocadas suas raízes mais antigas”, suas palavras
nos levam a pensar que a criança pode através do xadrez e de suas implicações com o jogo e o
aprendizado podendo obter uma virada em seu ato criativo, transformando suas frustrações
inconscientes em um novo desfecho, possibilitando novas oportunidades de criatividade, e
dando a ele um novo desfecho. A criança precisa encontrar seu gozo de alegria pela educação,
entender e compreender as relações e os sentidos das representações auditivas e
representações visuais dando então sentido as letras, e propondo um suporte a combinatória
das representações-de-palavras ou representações-de-coisas (Lacan 2008, pag. 266).
A autora Hélène L´Heuillet (2008) em seu texto “Nem pai, nem mestre” nos faz refletir que
nos precipitamos muito ao acreditar que nos dias atuais nossos alunos, e principalmente
quando se remete ao adolescente, que estes não têm mais desejo de aprender, mas a
freqüência as escolas nos dias de hoje está cada vez mais elevada, mais crianças e
adolescentes querem estar na escola, então o problema talvez não seja nos dias de hoje que os
alunos não queiram aprender e sim que querem atividades realmente desafiadoras as suas
mentes modernas calejadas com jogos eletrônicos e séries de televisão que impressionam suas
mentes. E o xadrez há muitos anos vem despertando em nossas mentes a idéia de que pode
trazer benefícios ao desenvolvimento cognitivo de seus praticantes, em muitos países ditos de
primeiro mundo educacional, seus alunos são contatados ao longo de muitos anos de
acompanhamento, como revelam pesquisas descritas por Rezende (2002, pág. VIII) onde
mostra experiências realizadas na Bélgica (1976) com o Dr. Johan Christiaen que depois de 2
anos de estudos com um grupo de 20 crianças entre 10 e 11 anos comprovou que o
aproveitamento escolar deste grupo foi de 13,5% superior ao restante dos alunos do ensino
regular. Neste sentido o professor tem fundamental importância no desenvolvimento cognitivo
do aluno pois como coloca Balbo (1997, pág. 233):
“O professor pressupõe que seu saber lhe vem da criança, e que ele o assume como uma
mensagem, sob forma invertida. É com essa condição que ele pode, para seus alunos, tornar-se
desejo do desejo que eles aprendam. Tanto para ele como para os outros, o saber vem do
Outro.”
O professor se torna transmissor do saber, e não detentor o que acarretaria algo inaceitável
para o aluno. E no jogo do xadrez essa transmissão acontece de várias formas durantes a
aprendizagem, pois o professor se torna parte do processo, pois ele é desafiado pelo aluno e
ele desafia o aluno, mostra a todos que possui erros e que os alunos podem aprender com seus
erros, assim como em outras etapas do aprendizado escolar, fazendo referencia aos estudos de
Machado (Abrahão, 2008, pág. 276) onde faz uma reflexão sobre a intervenção do professor
sobre o erro do aluno, que quanto mais construtiva for à abordagem do professor melhor será
a compreensão do próprio erro pelo aluno. Nesta linha de aprendizado poderemos dar espaço
para o aluno expor o seu processo construtivo, e verificar as lógicas que emprega no
desenvolvimento das atividades e verificar os argumentos que o aluno nos passa a respeito de
seu próprio raciocínio.
De fato, muitas outras pesquisas educativas relacionadas com o xadrez provam a influência
positiva deste jogo sobre seus praticantes. Por exemplo, há mais de 100 anos, BINET foi o
primeiro que começou a estabelecer as relações entre o xadrez e sua influência sobre aspectos
da mente, tais como inteligência, concentração, imaginação e memória. Mais recentemente, na
“Venezuela, o Ministério da Educação apresentou conclusões significativas sobre o chamado
Projeto Xadrez: o estudo sistemático do xadrez não somente estimula a inteligência, como os
avanços alcançados no campo intelectual tendem a manter-se no tempo”, coloca Silveira
(2005).
Tais assertivas não são inventadas. Elas fundamentam-se em análises das inúmeras
experiências feitas com o xadrez aplicado nas escolas e em outros segmentos da sociedade.
Basta tomarmos mais um exemplo, o da Inglaterra, onde, após introduzido o ensino de xadrez
no currículo de algumas escolas, o aprendizado subiu de nível, assim coloca Pitanga (2005).
Após encontrar um lance, procurar outro melhor Tenacidade e empenho no progresso contínuo
A proposta a ser desenvolvida nas escolas poderá ser dividida e acompanhada em 3 grupos
de alunos em escolas públicas de Viamão, A)TODOS os alunos de 1 a 4 séries do ensino
fundamental. B) Alunos de 5 a 9 séries do ensino fundamental desatentas, com hiperatividade
ou que precisem de reforço escolar. C) Alunos voluntários ou convidados que queiram praticar o
xadrez com compromisso de acompanhamento
Algumas considerações para a composição dos grupos e suas escolhas:
Crianças de 6 a 10 anos agem muito por impulsos (fundamentar esta colocação) e utilizam
muito seu inconsciente e sua aprendizagem sócio-cognitivas e de desenvolvimento
psicossomático (desenvolver melhor esta frase) e não tem ou não treinam seus instintos a
responder de forma clara as suas idéias pré estabelecidas, com o xadrez e suas regras
queremos ensinar as crianças como focar seus pensamentos em elementos muito mais
desafiadores as suas mentes, com busca de lógica para suas ações e aproveitar o desafio de
oponente que traz o xadrez para desenvolver comportamento sócio-cognitivos de aceitação a
vitória e derrota sem que os mesmo não estejam preparados para estes no futuro. A idéia do
confronto com o outro (buscar fundamentação em Lacan ou Melmann) pode estimular o lado
benéfico das relações em sala de aula, Jean Bergés (2008, pág. 71) coloca que o saber não
sabido vem interrogar a aprendizagem da linguagem escrita e o jogo de xadrez com sua
confrontação com o Outro que no caso é o seu colega de sala poderá estimular a sua
concentração no jogo e a sua atenção na aprendizagem de jogadas, pois diferente do habitual
de uma sala de aula, onde ele “aprende” com ele mesmo, no xadrez aprende também com seus
colegas de sala e troca experiências na forma de jogar e vencer os oponentes. Professores do
ensino fundamental (buscar pesquisa sobre o assunto) relatam que muitas vezes suas aulas se
tornam pouco atrativos as crianças, que vêem em seus colegas e suas interações com o outro
através da conversa algo melhor a fazer do que escutar a professora falar o tempo todo, ou por
vezes para alguns trabalhos como desenhar ou recortar papeis já não são tão empolgantes
como na sua fase de pré-escola, e principalmente no caso de meninos como descreve Jean
Bergés (2008) onde estes aprendem menos que meninas a relação com outros meninos e a sua
aprendizagem direta com o Outro pode influenciar positivamente na sua melhora escolar ao
longo desta fase da educação.
Este segundo grupo será composto por alunos indicados pelas escolas e que se enquadrem
nos seguintes fatores: problemas de aquisição de leitura, problemas psicomotores (com ou sem
Hiperatividade), problemas de raciocínio e de pensamento, desvio de atenção, notas abaixo da
média, dificuldade de aprendizado, falta de concentração em aula. Sendo este grupo
importantíssimo nessa etapa de avaliações, pois é a partir dele que poderemos ter com mais
responsabilidade afirmar que o xadrez pode auxiliar no aprendizado e no desenvolvimento do
conhecimento do seu inconsciente. Usaremos como idéia de grupo o proposto por Misès (2008,
pag. 32).
Bibliografia
Apresentação
Algumas Pesquisas Educacionais relacionadas com o Xadrez
Por que Ensinar Xadrez nas Escolas?
Objetivos Gerais do Ensino do Xadrez
Programação Didática Sugerida
Recursos Materiais
Sugestão de material complementar
Apresentação
Por exemplo, há mais de cem anos, Binet (1891) foi o primeiro que começou a
estabelecer relações entre o xadrez e sua influência sobre aspectos da mente tais
como: inteligência, concentração, imaginação e memória.
Brown (1981), afirma que a difusão do xadrez no meio escolar contribui, não
somente para se exercitar as qualidades pessoais de cada indivíduo como também
ajuda a superar problemas de convívio em grupo e de conduta.
Estes projetos de xadrez nas escolas justificam sua existência porque está
demonstrado que o xadrez:
Voltar
Voltar
A unidade de classe, considerada neste nível, está concebida para ser desenvolvida
em quarenta e cinco minutos (45 min). A sugestão é de que cada classe seja
organizada no seguinte esquema:
· Freqüência
Voltar
Recursos Materiais
Os recursos materiais, mínimos necessários, para serem utilizados por grupos com
média de 16 e 24 alunos são:
Quadro Negro 1 -
Manual de Xadrez
Idel Becker
Livraria Nobel SA - São Paulo - SP
Xadrez Básico
Dr. Orfeu Gilberto D'agostini
EDIOURO
O jogo de xadrez não é um jogo de azar, mas sim de um jogo de regras, táticas e estratégias,
muito conhecido pela complexidade de suas jogadas e daí, 12 Roque é o único lance que
envolve o movimento de duas peças ao mesmo tempo: rei e torre. O roque tem como objetivo
colocar o rei em maior segurança e uma das torres em posição mais ativa. Há dois tipos de
roque: o pequeno e o grande. 13 Ocorre quando um peão chega à primeira linha do
adversário, devendo ser imediatamente substituído por dama, torre, bispo ou cavalo. A peça
escolhida ocupara a casa em que o peão se encontrava quando foi promovido. 14 (de
passagem) é um tipo especial de captura feita somente pelos peões brancos que estiverem na
quinta linha ou pelos peões pretos que estiverem na quarta linha do tabuleiro. Diálogos
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Volume 1 – Numero 1. Edição Outubro/Janeiro de 2010 revista@semar.edu.br 8 como
mostrou a tirinha de Mauricio de Sousa, ele estar associado à inteligência. Estima-se que o
número de posições legais no xadrez é de aproximadamente 1.043, porém o número de
jogadas possíveis é incontável, uma vez que há aproximadamente 170 Setilhões15 de maneiras
de fazer os dez primeiros lances numa partida de xadrez. Retomando Lasker (1999) e a
importância do jogo de xadrez para o desenvolvimento da inteligência humana, destacamos a
resposta de dois lideres comerciais apaixonados pelo jogo de xadrez: “Dois conhecidos líderes
comerciais deram-me respostas quase idênticas. Disseram que era porque o xadrez limitava o
elemento de sorte e acentuava a importância do planejamento. Um músico escreveu que para
ele o xadrez era como a própria vida: ensinavao a coordenar a razão com o instinto. Um
matemático apreciava o elemento estético do jogo; encontrava numa série de movimentos
sutis a mesma emoção que um belo teorema”. (op. cit. p.11) Na realidade, não é preciso saber
jogar xadrez para conhecer o fascínio que ele exerce em vários aspectos. Estamos, contudo,
querendo mostrar que esse jogo tem muitas vantagens e merece ser inserido de modo
sistematizado no ensino escolar, mas cuja prática deve extrapolar os tradicionais campeonatos
destinados exclusivamente a treinar, competir, ganhar, este é um dos seus aspectos, mas
evidentemente, há outros.
O JOGO DE XADREZ Azuir Filho24 24 Poesia de Homenagem ao Jogo de Xadrez pelo seu caráter
humanizador que tira as pessoas da pequenez e mediocridade fazendo-as pensar de modo
mais elevado e com mais humildade. O Jogo de Xadrez tem a ver com os Amigos, os Mestres
os Sonhos, Utopias e Ideais. Diálogos Acadêmicos - Revista Eletrônica da faculdade
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de 2010 revista@semar.edu.br No Jogo há linda História, de razão, sentido e finalidade. É o
saber, tradição e memória, a razão e toda a dignidade. Sabedoria que é importante, no amor e
honra que vai ficar. O Jogo Xadrez é fascinante, reproduz a vida e todo lutar. No Jogo de
Xadrez esta a Vida, e a sua luta mais danada. Tem toda gente e cada lida os importantes e a
peãozada. Todo tempo é emocionante, pois tudo se pode organizar. O Jogo Xadrez é
fascinante, reproduz a vida e todo lutar. Na vida do Rei o destino, ao morrer o jogo tá
terminado. É um aviso para ter tino, e se vacilou não será perdoado. A Dama cuida do Rei
governante, tem maior movimentar. O Jogo Xadrez é fascinante, reproduz a vida e todo lutar.
Os Cavalos são poderosos, Grandes forcas para decidir. São destaques portentosos, faz o forte
mais forte se sentir. Torre a fortaleza representante, nas paralelas a controlar. O Jogo Xadrez é
fascinante, reproduz a vida e todo lutar. Bispos os Ministros invencíveis, Ministérios
fortificados. Vão fazer coisas incríveis, sempre serão recompensados. Nas diagonais
imperantes, fortes tão grandes no avançar. O Jogo Xadrez é fascinante, reproduz a vida e todo
lutar. É um Jogo de Inteligência, um jogo do mais Preparado. De Beleza, Arte e Ciência, de
quem pode estar bem ligado. Há um batalhar constante, com a sabedoria a se destacar. O Jogo
Xadrez é fascinante, reproduz a vida e todo lutar. Nas peças a representação, do que importa
na Sociedade. Pois tem elite e tem povão, e como será sua continuidade. O Mérito esta no
semblante, que revela a alma e o sonhar. O Jogo Xadrez é fascinante, reproduz a vida e todo
lutar. No Peão esta a simplicidade, a humildes dos sacrificados. Tem esperança de eternidade,
em Jesus e os Crucificados. O Humilde se faz o gigante, no seu sonho de irmão igualar. O Jogo
Xadrez é fascinante, reproduz a vida e todo lutar. Há mazelas pra restauração, e há História de
Felicidade. Se Bem colocado um peão, vencer qualquer majestade. E o Peão neste instante,
muda a Sociedade e o caminhar. O Jogo Xadrez é fascinante, reproduz a vida e todo lutar.
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Quadrimestral - Volume 1 – Numero 1. Edição Outubro/Janeiro de 2010 revista@semar.edu.br
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revista@semar.edu.br 2 LLADA, David. Xadrez: Um meio pedagógico a ser explorado. In:
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Quadrimestral - Volume 1 – Numero 1. E
O JOGO DE XADREZ Azuir Filho24 24 Poesia de Homenagem ao Jogo de Xadrez pelo seu
caráter humanizador que tira as
Azuir