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TEP
- evento súbito
- Manifestações clínicas:
- Dor torácica, pleurítica
- Hemoptise , vasculatura pulmonar lesionada
- Sibilância: embolo impacta no leito arterial, plaquetas degranulam e liberam serotonina-
broncoespasmo
- Taquipnéia - principal sinal, motivos diversos, propria serotonina agindo em recp
pulmonares, ansiedade (dor, hemoptise) por descarga adrenérgica, hipoxemia (embolia
fechando vasculatura, atrapalha chegada de sangue e pelo broncoespasmo;
- Dispnéia - principal sintoma
- Casos graves: embolias maciças: - hipotensão (instabilidade hemodinâmica), falência de
VD (cor pulmonale- ic do VD devido alteração do pulmão)
- Elevação BNP
- AlTeração ECG (sangue comprimindo o miocardo, microinfarto- S1Q3T3) ,com elevação de
marcadores de necrose (troponina)
Exames complementares
Inespecíficos (não conseguem confirmar)x específicos (enxergam o embolo)
Inespecíficos
- D- dímero
- Gasometria: hipoxemia, hipocapnia, alcalose respiratória ?
- ECG: 2 tipos de questões. Alteração mais comum? TAQUICARDIA SINUSAL, Alteração
mais específica? padrão S1Q3T3 (onda T invertida em DIII, S em D1, Q em DIII
- RX de tórax: vários padrões, mais comum (normal) (a despeito do quadro clínico florido-
dissociação clínico- radiológica), outros: derrame pleural, atelectasia.
- Sinais mais específicos p embolia: sinal de westermark (oligemia localizada (área preta,
hipertransparente, embolo obstruido na localização com vasos vazios)
- Sinal de hampton:(hipotransparência triangular, periférica, bem justa pleural) embolia distal..
- Sinal de palla: oclusão dos ramos mais distais, portanto o sangue chega e não consegue ir
distalmente, -) descrição radiologica: dilatação ou distensão do ramo descendente da arteria
pulmonar
- ECO: alterado em embolias maciças, Ic direita, disfunção de VD : redução prognóstico
- Marcadores: BNP/ troponina: redução prognóstico
- D- dímero: fibrina / elevado (qualquer situação que gere trombo, pós op..)
ALGORITMO DIAGNÓSTICO
- suspeita ('manifestação torácica aguda)
- Avaliação clínica rápida max 5min (escore de wells)
- Baixa probabilidade x alta probabilidade (escore de genebra, escore de wells -prova)
- Wells <igual 4. Wells > 4
- ⬇
- Dosar d-dímero ----) alto: AngioTC/ 2ª escolha: cintilo. Qualquer 1 positivo é TEP
- Normal -) sem TEP. - / doppler MMII
EMBOLIA GORDUROSA
- fraturas de ossos longos e pelve (ricos em medula óssea amarela)
- Micropartículas de gordura na circulação
- (Nenhuma repercussão hemodinamica, é de pequenos vasos)
- Após algumas horas de obstrução microvascular = vasculite! Portanto alteração com 12-72
horas
- Tríade clássica: pulmão- hipoxemia, SNC - alteração neurológica, pele (rash petequial)
- Tto/ suporte.. Alguns advogam uso de metilprednisolona??
- Importante a prevenção no trauma: menor tempo de fraturas desalinhadas...
DPOC
- associada ao tabagismo
- Definição: obstrução crônica e geralmente irreversível..
- Fisiopatologia/ manifestações clínicas: bronquite crônica obstrutiva x enfisema pulmonar
- Fibrose do bronquio, inflamação/fibrose
- Enfisema: destruição do septo alveolar /enzimas proteolíticas
- Cigarro faz os 2
ASMA BRONQUICA
- tratamento
- 1 hora na emergência
- O2: sat <igual 92% (criança <igual 94%) -) muito grave = tubo
- B2 agonista de curta (3 doses 20/20min)
- * pouca melhora ou crise grave/muito grave: + ipratrópio
- Corticóide sistêmico: iniciar na1ª hora
- Se não melhorar: vou repetindo... Se fiz corticoide Vo faço Iv
- Adrenalina apenas no contexto da anafilaxia
- Xantinas contraindicadas
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- SEM MELHORA: Ato heroico/ sulfato de magnesio 2g/EV
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- Na hora da alta:
- Manter corticóide oral por 5-7 dias
- Iniciar corticoide inalatório ("pilar terapeutico")
- B2 agonista posso manter por 48 horas p não recorrer
Classificação do controle
Adequado Inadequado
TRATAMENTO CRÔNICO
- etapa 1:orientação ao paciente, controle do ambiente/ b2 curta SOS
- Etapa 2: + corticoide inalatório (dose baixa)
- Etapa 3: + b2 agonista de longa duração
- Etapa 4: + aumento da dose do corticóide inalatório
- Etapa 5: especialista (anti- IgE, corticoide VO)
- pode até subir etapas/ reavaliar em 2-3 meses, se controlada, reduzir as doses e reavaliar
- Asma parcialmente controlada posso descer etapas...
- Asma não controlada: iniciar na etapa 2/ corticoide inalatório