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-Tudo depende dos significados que a pessoa atribui. Não podemos colocar
nossas crenças, pontos de vista ou interpretações sobre as do paciente, pois
para ele aquilo é importante, real e significativo. O mundo não é do jeito que é,
e sim o que o paciente vê.
-Década de 1960.
1. Habilidade de enfrentamento
2. Resolução de problemas
Técnica de reestruturação cognitiva e habilidade de enfrentamento. Maneira
prática de resolver o problema.
3. Reestruturação cognitiva
6. Estudos considerando...
5. Todo significado é dado por nós, mesmo que seja universal, não é a realidade.
Quando é distorcido, são mal adaptativos.
Modelo cognitivo
As crenças centrais
-Começam na infância com crenças sobre si, sobre os outros e o mundo.
Suposição: “se eu trabalhar o mais arduamente que puder, posso ser capaz de
fazer algumas coisas que os outros fazem facilmente”.
Diretriz da teoria
-Difícil convencer paciente que a “vozinha fraca” dentro da cabeça possa ser
culpada.
-Se não percebemos o evento, não reagimos a ele. Não reagimos ao que o
cérebro não processa.
-Se não somos capazes identificar objeto, ele não poderá nos fazer rir, chorar,
fugir, dançar.
-O mundo externo não tem poder sobre nós, não infiltra o cérebro e não cria
sentimentos.
-Não existe emoção que não mude se você mudar a forma de pensar.
-Maior parte do tempo não somos cientes dos pensamentos automáticos. Com
um pouco de treinamento, trazemos facilmente pensamentos automáticos para
a consciência.
Pensamentos automáticos
-Devemos explicar para o paciente que a “vozinha fraca” pode estar causando
aquele estado.
-Temos que trabalhar onde a crença não está sendo funcional para a pessoa,
não colocar nossas crenças nela.
-Vital estar alerta aos indivíduos aos indícios verbais e não verbais – obter
cognições quentes.
-Decide junto com o paciente qual pensamento é mais aflitivo e trabalha com
esse primeiro.
-Primeiro passo para avaliar algo: verificar se é real pelas evidências. “Vamos
avaliar esse pensamento seu”? Pedir para o paciente anotar as evidências de
que seu pensamento é verdadeiro.
Conceituação cognitiva
-Fornece estrutura para o entendimento do paciente pelo terapeuta.
As crenças
-PAs, palavras ou imagens reais passam pela cabeça da pessoa, são específicos
da situação. Nível mais superficial da cognição.
Obtendo PAs
Exemplo: terapeuta: acabei de perceber uma mudança nos seus olhos. O que
passou pela sua cabeça?
A B C
A B C Resposta Resultado
mais (de trabalho
adaptativa com
pensamento)
-Visão negativa de futuro: não acredita que situação possa melhorar, mudar e
evita fazer planos.
Técnicas comportamentais
-Agendamento de tarefas: anota diariamente o que fará durante o dia. De
preferência de hora em hora.