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24/08/2017

MANUTENÇÃO

OPERADOR E MANTENEDOR DE CABINE


PRIMÁRIA É a combinação de todas as ações técnicas e
administrativas, incluindo supervisão, destinadas a
manter ou recolocar um item (equipamento) em estado
no qual possa desempenhar uma função requerida.

César Xavier

TIPOS DE MANUTENÇÃO TIPOS DE TERMOVISORES

- Manutenção preditiva;

- Manutenção preventiva;

- Manutenção corretiva.

1
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IMAGENS DE ENSAIOS COM TERMOVISORES IMAGENS DE ENSAIOS COM TERMOVISORES

-GERAÇÃO Geração
-TRANSMISSÃO
-DISTRIBUIÇÃO  Hidríca
-CONSUMO  Térmica
 Eólica
 Fotovoltaica
 Nuclear
 Marés
 Geotérmica

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Transmissão Distribuição
 Linha de Transmissão 750 kV;  Subestação138/13,8 kV;
 Linha de Transmissão 500 kV;
 Linha de Transmissão 600 kV (CC);  Subestação 88/13,8 kV;
 Linha de Transmissão 440 kV;
 Linha de Transmissão 345 kV;  Subestação 88/20 kV;
 Linha de Transmissão 230 kV;
 Linha de Transmissão 138 kV;  Subestação 88/34,5 kV.
 Linha de Transmissão 88 kV.

Consumo Sistema Interligado Nacional - SIN

Subestações primárias 88/13,8 kV;

Cabines primárias (SEE) 13,8/0,22 kV;

Cabines primárias (SEE) 34,5/0,38 kV.

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SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA

Local onde são instalados os conjuntos de equipamentos e componentes utilizados Conjunto de componentes de entrada consumidora em tensão primária de
para a operação e manobras de circuitos elétricos, possibilitando efetuar distribuição com as funções de Medição, Proteção, Transformação e
alteração na configuração e no valor de tensão de transmissão e distribuição. Distribuição de energia elétrica.

ESTAÇÃO ELEVADORA DE TENSÃO ESTAÇÃO ABAIXADORA DE TENSÃO

De 12, 13,8 e 20 kV elevados ETT - Estação Transformadora de Entrada do consumidor ponto de recebimento da concessionária
para 88,138, 230, 440 e 750 KV Transmissão:
Abaixar de 440, 345 e 230 kV para 88/138 kV SIMPLIFICADA:
e distribuir às concessionárias. Possui apenas um único transformador trifásico com potência máxima
de 300 KVA. A medição é efetuada na baixa tensão e a proteção geral
ETD - Estação Transformadora de da instalação, é feita com elo fusível no lado de média tensão.
Distribuição:
Abaixar para tensão de distribuição
Ex.: 3.8, 6.5, 13.8, 20 e 34,5 kV CONVENCIONAL:
Há restrição quanto a potência e podem ser instalados vários
ETC - Estação Transformadora do transformadores, possui medição e proteção geral no lado de média
Consumidor. tensão. A proteção é realizada através dos relés que realizam o
desligamento automático do disjuntor.
SEE - Subestação de Entrada de Energia

SEE SIMPLIFICADA EM POSTE DIAGRAMA SEE CONVENCIONAL

LINHA DE TRANSMISSÃO SUBTERRANEA

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 2
15 Kv - 2 X 3 Ø 35 mm2
PROTEÇÃO
MEDIÇÃO - ELETROPAULO
PONTO DE ENTREGA (POSTE)

13200 / 220 V - 127 V


27
59

1000 kVA

CARGA
1
7
6

4
4

9
MEDIDORES

KVArH
KWH

26

49

63

71
ELETROPAULO

8
6
2

4
4
3
3
1

13200 / 220 - 127 V


5

1500 kVA
1

CARGA
IN T E R T R A V A M E N T O E L É T R I C O

9
4

4
1
1

26

49

63

71
LE G E N D A

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 1
1 P A R A R A IO S P O L IM É R IC O
2 C H A V E M A TH E U S
3 B U C H A S D E P A S S A G E M
4 C H A V E S E C C IO N A D O R A T R IP O L A R D E A B E R T U R A S IM U L T A N E A
5 TR A N S FO R M A D O R D E C O R R E N TE
6 T R A N S F O R M A D O R D E P O T E N C IA L - 8 0 0 V A
7 R E L E D E S O B R E C O R R E N T E D E A Ç Ã O IN D IR E T A
8 D IS J U N T O R A Ó L E O - 1 5 K V
9 T R A N S F O R M A D O R D E P O T E N C IA

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SEE SIMPLIFICADA EM POSTE SEE SIMPLIFICADA - CUBÍCULO

SEE SIMPLIFICADA DE ALVENARIA SEE CONVENCIONAL DE ALVENARIA

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SEE CONVENCIONAL DE ALVENARIA SEE BLINDADA COMPACTA

SEE CONVENCIONAL BLINDADA SUBESTAÇÃO BLINDADA DE ALTA TENSÃO A GÁS SF6

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SUBESTAÇÃO BLINDADA DE ALTA TENSÃO A GÁS SF6 RAMAL DE ENTRADA

É o conjunto de condutores com os seus respectivos acessórios,


necessários à sua fixação e interligação elétrica, do ponto de
entrega da Concessionária aos terminais da subestação do
consumidor.

O ramal de entrada pode ser definido diferentemente, em função do tipo de


subestação.

Ramal de entrada aéreo:


É aquele constituído de cabos nus
(com ou sem isolação), suspensos em
estruturas e isoladores para instalações aéreas.

Ramal de entrada subterrâneo:


É aquele constituído de cabos isolados,
instalados em eletrodutos diretamente
enterrados no solo.

RAMAL DE ENTRADA RAMAL DE ENTRADA

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CABO ISOLADO DE MÉDIA TENSÃO CABOS ISOLADOS

1
Manutenção/Ensaios
2
3
4
5

- Resistência de isolamento;
6

- Verificações gerais.
1 – Condutor (Cobre ou Alumínio)
2 – Semicondutor
3 – Isolação (EPR, XLPE, etc.)
4 – Semicondutor
5 – Blindagem
6 – Cobertura externa

PARARRAIOS PARARRAIOS

Equipamentos destinados a proteger circuitos elétricos, contra


surtos de tensão transitórios provocados por descargas
elétricas atmosféricas, eventos e/ou anomalias.

Tipos:
- Cabo pararraios: Protege a linha de transmissão contra descarga
atmosférica.

- Pararraios tipo haste reta (Franklin e Gaiola de Faraday):


Proteção da instalação civil, contra descargas atmosféricas

- Pararraios tipo válvula: Proteção dos equipamentos elétricos


contra surtos de tensão, eventos e/ou anomalias.

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PARARRAIOS DE ALTA TENSÃO PARARRAIOS DE ALTA TENSÃO

PARARRAIOS CHAVES

Manutenção/Ensaios DISJUNTORES

- Resistência de isolamento;
- Termovisão; CHAVES
- Verificações gerais.

SECCIONADORES

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SECCIONADORES SECCIONADOR SOB CARGA


São dispositivos destinados a realizar manobras para seccionar e isolar um circuito
elétrico sem cargas (sem corrente). Em condições normais e com seus contatos Seccionador interruptor tripolar de média tensão, possui um dispositivo destinado a abrir
fechados, elas devem ser capazes de manter a condução de sua corrente nominal, e fechar um circuito sob carga, é projetado para ser instalado em ambiente abrigado, ou
inclusive de curto-circuito e sem sobre aquecimento. seja, em cubículos ou cabines, o arco elétrico é extinto dentro de uma câmara e os contatos
são acionados com auxilio de molas para acelerar a abertura e o fechamento.
Seccionador Tripolar a comando único
Cada faca é munida de um isolador, para a sustentação do contato fixo e outro
para sustentação do braço de acionamento (varão), um eixo rotativo, que quando
acionado através de alavanca manual com bastão ou varão com punho de
manobra provoca o fechamento ou abertura simultânea das três facas (contatos
móveis).

SECCIONADORES SECCIONADORES

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SECCIONADORES
SECCIONADOR SEMI-PANTOGRÁFICO DE ALTA TENSÃO

SECCIONADORES DE TENSÃO SECCIONADOR PANTOGRÁFICO DE ALTA TENSÃO

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SECCIONADOR COM LÂMINA TERRA CHAVE FUSÍVEL

Também conhecida como Chave


Mattews. Utilizada para seccionar e
proteger circuitos. Quando ocorre
um curto-circuito o seu elo fusível
interior se rompe deixando cair o
cartucho.

ELO FUSÍVEL ELO FUSÍVEL

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ELO FUSÍVEL ELO FUSÍVEL

ELO FUSÍVEL FUSÍVEIS

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FUSÍVEIS CHAVE SECCIONADORA MONOPOLAR

Chave faca unipolar

SECCIONADORES DISJUNTOR

São equipamentos destinados a interromper a


corrente elétrica de um circuito, em condições
Manutenção/Ensaios normais ou anormais (sobrecarga ou curto-circuito).

Tipos:
- Resistência de contato;
- Resistência de isolamento; Óleo (GVO e PVO);
Ar comprimido;
- Verificações gerais.
Vácuo;
Gás SF6;
Sopro magnético.

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V V
30 30

RAC - 1

RAC -2
27 27
7401 7402

V n = 138 KV V n = 138 KV

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
In = 600A In = 600A

30 30
A A
3 N 86 1 BA 88 86 2 BA 88 N 3
86 1 TR 1 e 2 50 50 83 50 50 86 1 TR 1 e 2
51 51 51 51
86 1 BA 88 86 2 BA 88

1 1
S IE M EN S S IE M EN S

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
V n = 145 KV IN TER TR A VA M EN TO E LÉTR IC O V n = 145 KV
In = 20 00A In = 20 00A

M E DIÇ ÃO E LE TR OP AU LO
R D TD R D TD

7403 7404
B A R RA 8 8KV
IS O L AD A P AR A 138K V IS O LA D A P AR A 138K V
Vn = 138 KV
7405 In = 600A 7406

90 90
26 26
TR - 2
30 49 TR - 1 30 49 IN TE L
INTE L N º 37074
N º 37074 7,5 / 9,375 MV A
8 6 1 TR 1 3
63 7 ,5 / 9 ,3 75M VA 86 1 TR 1 3
63
87 71 87 71

50 50
N N

3 3
50 50
51 51
3
K VA V Arh KWh COS - A K VA V A rh KW h C OS - A

0,8 A 0,8 A
3
V V

V n = 15 KV 27 V n = 15 KV 27
86 1 TR 1

86 1 TR 1
In = 800A In = 800A
5 00 MV A S EC 3 500 M VA S EC 4

B A RR A DE In = 800A 13.8K V

C AR G A C A RG A
LB S E R V IÇ O S E C O M ER C IO D E E Q U IP A M E N T O S E LÉTR IC O S LTD A
w w w .lbenergia.com .br
R ua A ragô iania, 15 3 sala 3 - V ila B a rros - G uarulhos - S P - fone 2088-2072

A ssunto D IA G R A M A U N IFIL AR D E A LTA TE N S ÃO

E Q U IPE TEC N ÍC A
B E N JA M IM BA R R O S - R IC A R D O G E D R A

D ese nho: LU IZ A. P O R C IA N I F olha : Ú nica

DISJUNTOR A ÓLEO DISJUNTOR A ÓLEO

DISJUNTOR A GRANDE VOLUME DE ÓLEO (GVO) – ALTA TENSÃO DISJUNTOR A GRANDE VOLUME DE ÓLEO (GVO) – MÉDIA TENSÃO

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DISJUNTOR A ÓLEO DISJUNTOR PVO – MÉDIA TENSÃO

Disjuntores a pequeno volume de óleo PVO (Média tensão)

Utilizam óleo isolante como elemento de extinção do arco elétrico. As diferenças estão na Pólo
quantidade de óleo utilizada, o tamanho físico e em alguns detalhes construtivos.

Bastão de
acionamento

Carrinho
Indicador de nível de óleo

DISJUNTOR A ÓLEO DISJUNTOR

Disjuntor a pequeno volume de óleo (Alta tensão) Câmara de extinção disjuntor Siemens 3AC

1 cabeçote metálico
2 contato fixo
3 câmara de extinção
4 contato móvel
5 bucha isolante
6 alavanca de ligar e desligar
7 varão de acoplamento
8 compartimento de
sustentação
9 óleo isolante Posição ligado
Interrupção de
Interrupção de
correntes de baixa
correntes elevadas
intensidade

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CONTATOS INTERNOS DO POLO DISJUNTOR DISJUNTOR AR COMPRIMIDO

Contato móvel

Contato fixo

DISJUNTOR A VÁCUO POLOS PARA DISJUNTOR VÁCUO


Utilizam o vácuo para a extinção do arco elétrico. No vácuo não há decomposição de
gases e aparecimento de arco elétrico, as câmaras hermeticamente fechadas sobre
pressão eliminam o efeito do meio ambiente, mantendo o dielétrico permanente. Sem
a queima e sem a oxidação dos contatos é garantida uma resistência de contato
baixa, prolongando a vida útil do equipamento.

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DISJUNTOR A GÁS DISJUNTOR A GÁS SF6


Disjuntor a gás SF6
Utiliza o gás para extinção de arco elétrico. Esse gás é o Hexafluoreto de
Enxofre (SF6), um gás altamente dielétrico, não inflamável, não tóxico e
inodoro, isso torna o disjuntor mais eficaz, já que o desgaste dos contatos é
reduzido.
Contatos
Pólo

Base

Caixa de
comando
Macaco
hidráulico

DISJUNTOR A GÁS SF6 DISJUNTOR Á SOPRO MAGNETICO

Câmara de disjuntor a gás SF6 Utiliza um campo magnético e o ar para a extinção do arco elétrico

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DISJUNTOR EXTRAÍVEL
DISJUNTOR

DISJUNTOR DISJUNTOR

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DISJUNTOR DISJUNTOR

ACIONAMENTO DE DISJUNTORES ACIONAMENTO DE DISJUNTORES

DISJUNTOR DISJUNTOR

COMANDO DE DISJUNTORES COMANDO MANUAL MECÂNICO

1 – Comando Manual Mecânico

2 – Comando Manual Elétrico

3 – Comando Automático

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DISJUNTOR DISJUNTOR

COMANDO MANUAL ELÉTRICO COMANDO MANUAL ELÉTRICO E AUTOMÁTICO

DISJUNTOR QUEIMADO DISJUNTOR QUEIMADO

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DISJUNTOR QUEIMADO DISJUNTOR A GÁS

DISJUNTORES TRANSFORMADORES

Manutenção/Ensaios

- Resistência de contato;
- Resistência de isolamento;
- Substituição do óleo isolante;
- Verificações gerais.

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

Definição Princípio de Funcionamento

É uma máquina estática que por meio de indução


eletromagnética, transfere energia elétrica de um circuito
(primário), para outros circuitos (secundários e/ou terciários),
mantendo a mesma frequência, geralmente com valores de
tensões e correntes diferentes. Eles podem ser a óleo ou a seco.

a = V1 = N1 = I2
V2 N2 I1

• 1.100 Espiras no primário (N1)


• 550 Espiras no secundário (N2)
• Tensão no secundário
N1 – 110V (V2)
5A 10 A
N2
• Tensão no primário
110
– ? (V1)
V2
220 V TRANSFORMADOR 110 V V1

PRIMÁRIO SECUNDÁRIO V1 N1 V1 1100


= =
110 550
V2 N2

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

NÚCLEO PARTE ATIVA

TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

PARTE ATIVA

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TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
Tipos de ligação
Quanto ao tipo podem ser: monofásico ou trifásico. PARTE ATIVA
Quanto à ligação, os transformadores podem ser ligados em:
triângulo (delta), estrela ou zig-zag.
Normalmente nas subestações primárias as ligações são em:
triângulo (enrolamento primário) e estrela (enrolamento
secundário).

DELTA

ESTRELA

TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

Comutador de tapes Comutador de Tapes

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

PARTE ATIVA Banco de Transformadores Monofásicos

TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

Transformador Monofásico Transformador Monofásico

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

PLACA DE IDENTIFICAÇÃO TRANSFORMADOR A SECO

TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

TRANSFORMADOR A SECO - PROTEÇÃO TRANSFORMADOR A SECO - REFRIGERAÇÃO

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

Óleo isolante Mineral Óleo isolante Vegetal


CARACTERISTICAS
CARACTERISTICAS
- Óleo Mineral isolante derivado do petróleo
- Cor amarelado embranquecido - Óleo vegetal isolante derivado de substâncias oleaginosas;

FUNÇÃO DO ÓLEO NO TRANSFORMADOR - Cor amarelado embranquecido quando novo;

- Isolar - Não gera borra;


- Refrigerar
- Maior ponto de fulgor.
TIPOS

- PARAFÍNICO;
- NAFTÊNICO;
- INIBIDO.

TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES
Óleo isolante Mineral Ensaios físico-químicos Óleo isolante Mineral Ensaios físico-químicos

PONTO DE ANILINA PONTO DE FULGOR


- Poder de solvência por matériais que entrará em contato com o óleo. - Presença de contaminantes combustíveis e voláteis.

ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO(ACIDEZ) VISCOSIDADE


- Presença de contaminantes ácidos e mineral. - Capacidade do óleo em transferir calor e sua influência na velocidade das partes
móveis.
RIGIDEZ DIELÉTRICA
- Contaminantes condutivo: água, sujeiras, partículas condutoras, sabão metálico. TEOR DE ÁGUA
- Presença de água.
FATOR DE POTÊNCIA
- Verificar deteriorização e contaminação do óleo. COR
- Deterioração e contaminação do óleo.

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TRANSFORMADORES
TRANSFORMADOR SOBRE AQUECIMENTO

Óleo Isolante Mineral - Ensaios Cromatografia Gasosa

CROMATOGRAFIA

- Presença, quantidade e tipos de gases dissolvido no óleo.

TRANSFORMADORES
TRANSFORMADOR CURTO CIRCUITO ENTRE ESPIRAS
Máquina de Termo Vácuo

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

Filtro prensa Filtro prensa

TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

Filtro prensa Filtro prensa

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES
REFRIGERAÇÃO

Refrigeração natural (ONAN)

Ventilação forçada (ONAF)

Circulação forçada do óleo (OFAF)

Refrigeração à água (OFWF)

TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES
INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES
TERMÔMETRO
SECADOR DE AR (SÍLICA-GEL)

TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

TERMÔMETRO DE IMAGEM TÉRMICA TUBO DE EXPLOSÃO

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TRANSFORMADORES TRANSFORMADORES

RELÉ DE GÁS
VÁLVULA DE ALÍVIO

TRANSFORMADORES
TRANSFORMADORES

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ISOLADORES E BUCHAS BUCHAS PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

TRANSFORMADORES Transformador

Manutenção/Ensaios
2
1. Ventiladores 4

- Relação de Transformação; 2. Relé de gás


3. Secador de ar
- Resistência de isolamento; 4. TC relé diferencial 1 1

- Ensaio do óleo isolante; 5. Cx. de comando


6. Tanque de expansão
- Verificações gerais. 7. Registro de óleo
8
5
3
8. Radiador
7
9. Tanque 9

10. Termômetros

35
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TRAFO

TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS

São equipamentos utilizados para reduzir a intensidade de


corrente e tensão para valores menores mensuráveis e
proporcionais, para serem utilizados com segurança nos
instrumentos de medição, controle e proteção.

Existem dos tipos:

 Transformadores de Potencial (TP).

 Transformadores de Corrente (TC).

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TRANSFORMADOR DE POTENCIAL TRANSFORMADOR DE POTENCIAL

Redutor de Tensão
• Tensão secundária padronizada de 115V ou 220V (Fase-Fase) ou
66,48V ou 110V (Fase-Terra); TIPOS DE TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
• Projetados para suportar sobre tensões de 10%;
• Trabalha em vazio;
• Ligação de mais de um instrumento no secundário.
 Transformador de Potencial Indutivo;

 Transformador de Potencial Capacitivo.

DIAGRAMA

TRANSFORMADOR DE POTENCIAL TRANSFORMADORES DE POTENCIAL (TP)

 Carga nominal
(P12,5; P25; P50, P100, P200, P400, P500 e P1000)

(W; X; Y; Z; ZZ; ZZZ)

 Classe de exatidão;
0,3; 0,6 e 1,2;

 Relação de transformação

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TRANSFORMADORES DE POTENCIAL (TP) TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC)

Redutor de Corrente
Corrente no primário é o valor nominal do circuito;
Corrente nominal no secundário de 1A ou 5 A;
Secundário não pode ficar aberto.

TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC)


TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC)

CARACTERÍSTICAS

Relação de transformação;

 Fator de sobrecorrente;

 Erro;

 Classe de exatidão (A10F20C50) e 10B200;

 Fator térmico.

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TRANSFORMADOR DE CORRENTE
PROTEÇÃO

O objetivo de um sistema de proteção nos equipamentos


elétricos é detectar um defeito, e isolar o mais rápido possível,
sem perturbar os outros equipamentos do sistema que não
estão com defeito.

Toda proteção deve contemplar as seguintes características:

- Seletividade;
- Rapidez;
- Confiabilidade;
- Exatidão;
- Sensibilidade.

RELÉ DE PROTEÇÃO RELÉ DE PROTEÇÃO

A principal finalidade do relé é detectar anomalias e comandar os


Quanto a sua construção os relés são classificados como:
dispositivos de proteção, desligando e isolando a área onde
ocorreu o defeito.
- Ação direta com fluído dinâmico;
A NBR 5175 e ANSI, utilizam a numeração de 1 a 100 para
- Ação direta;
nomeclatura de relés.
- Eletromecânicos;
SÃO CONSTITUÍDOS DE: - Eletrônicos (Estáticos);
- Microprocessados.
- Elemento sensível;
- Elemento de comparação; Quanto a classificação por tempo os relé podem ser:
- Elemento de comando.
- Instantâneos
- Temporizados

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RELÉ DE PROTEÇÃO RELÉ DE PROTEÇÃO

Relé de ação direta e Fluidodinâmico Relé Eletromecânico

RELÉ DE PROTEÇÃO RELÉ DE PROTEÇÃO

Relés microprocessados Relé Digital

40
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V V
30 30

RAC - 1

RAC -2
27 27
7401

V n = 138 KV
7402

V n = 138 KV
DIAGRAMA CABINE CONVENCIONAL

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
In = 600A In = 600A

30 30
A A
3 N 86 1 BA 88 86 2 BA 88 N 3
86 1 TR 1 e 2 50 50 83 50 50 86 1 TR 1 e 2
51 51 51 51
86 1 BA 88 86 2 BA 88

LINHA DE TRANSMISSÃO SUBTERRANEA


1 1
S IE M EN S S IE M EN S

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
V n = 145 KV IN TER TR A VA M EN TO E LÉTR IC O V n = 145 KV
In = 20 00A In = 20 00A

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 2
M E DIÇ ÃO E LE TR OP AU LO
R D TD R D TD

15 Kv - 2 X 3 Ø 35 mm2
7403 7404
B A R RA 8 8KV
IS O L AD A P AR A 138K V IS O LA D A P AR A 138K V

PROTEÇÃO
MEDIÇÃO - ELETROPAULO
Vn = 138 KV
7405 In = 600A 7406

PONTO DE ENTREGA (POSTE)


90 90

13200 / 220 V - 127 V


27
59
26 26
TR - 2

1000 kVA
30 49 TR - 1 30 49 IN TE L

CARGA
INTE L N º 37074
N º 37074 7,5 / 9,375 MV A
8 6 1 TR 1 3
63 7 ,5 / 9 ,3 75M VA 86 1 TR 1 3
63

1
87 71 87 71

7
6

4
4

9
MEDIDORES
50 50
N N

KVArH
KWH

26

49

63

71
ELETROPAULO

3
3 3

8
50 50

6
2

4
4
51 51

3
3
3
K VA V Arh KWh COS - A K VA V A rh KW h C OS - A

13200 / 220 - 127 V


5

1500 kVA
1

CARGA
0,8 A 0,8 A IN T E R T R A V A M E N T O E L É T R IC O
3
V V

V n = 15 KV 27 V n = 15 KV 27
86 1 TR 1

86 1 TR 1

9
In = 800A In = 800A
5 00 MV A S EC 3 500 M VA S EC 4

4
1
B A RR A DE In = 800A 13.8K V

26

49

63

71
LE G E N D A
C AR G A C A RG A

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 1
LB S E R V IÇ O S E C O M ER C IO D E E Q U IP A M E N T O S E LÉTR IC O S LTD A 1 P A R A R A IO S P O L IM É R IC O
2
w w w .lbenergia.com .br 3
C H A V E M A T H E U S
B U C H A S D E P A S S A G E M

R ua A ragô iania, 15 3 sala 3 - V ila B a rros - G uarulhos - S P - fone 2088-2072 4 C H A V E S E C C IO N A D O R A T R IP O L A R D E A B E R T U R A S IM U L T A N E A


5 T R A N S F O R M A D O R D E C O R R E N T E
6 T R A N S F O R M A D O R D E P O T E N C IA L - 8 0 0 V A
A ssunto D IA G R A M A U N IFIL AR D E A LTA TE N S ÃO 7 R E LE D E S O B R E C O R R E N T E D E A Ç Ã O IN D IR E T A
8 D IS J U N T O R A Ó L E O - 15 K V
9 T R A N S F O R M A D O R D E P O T E N C IA
E Q U IPE TEC N ÍC A
B E N JA M IM BA R R O S - R IC A R D O G E D R A

D ese nho: LU IZ A. P O R C IA N I F olha : Ú nica

OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES

NR-10
Autorização para manobras
A operação de subestação deverá ser efetuada por pessoas
com o curso de NR-10 básico e/ou SEP, com treinamento prévio e
por pessoas autorizadas e que estejam familiarizadas com o sistema 1 - Motivo da manobra;
elétrico em média e/ ou alta tensão. 2 - Horário de inicio da manobra de liberação;
3 - Se há interrupção;
4 - Se a interrupção é total ou parcial;
5 - Quais os setores afetados;
6 - Diagrama a ser consultado para manobra;
7 - Quais componentes que serão manobrados;
8 - Tempo total de duração das manobras;
9 - Solicitante da manobra;
A - Operação de emergência B - Operação programada 10 - Responsável(is) pelas manobra(s) (operador);
11 - Em caso de entrega para manutenção quem irá executá-la;
12- Data e horário que o circuito será devolvido para normalização;

Programação, documentação e
Documentação e relatório relatório

41
24/08/2017

PROCEDIMENTO PARA OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES PRINCIPAIS MOTIVOS DOS DESLIGAMENTOS AUTOMÁTICOS

- Falta de fase no circuito de alimentação;

- Desligar os circuitos de AT e BT sempre pelos disjuntores e - Interrupção total do circuito de alimentação;


nunca pelos seccionadores. - Sobre corrente na subestação;
- Os disjuntores são construídos para operar em carga e curto - Curto circuito;
circuitos, portanto, é o utilizado para desligamentos e/ou - Aquecimento do transformador;
religamentos das cargas de uma subestação.
- Falta de óleo no transformador;
- Gás inflamável no transformador;

Qualquer desligamento desta natureza requer um


religamento manual após verificação, o qual é considerado
operação de emergência.

OBSERVAÇÕES DE SEGURANÇA
OBSERVAÇÕES DE SEGURANÇA

- Nenhum operador será obrigado a religar uma subestação, se as


condições necessárias não forem satisfeitas. - Não é permitido efetuar manobras em subestação sozinho,
- É proibido efetuar quaisquer serviços de reparos nas partes vivas sempre deverá haver mais de uma pessoa credenciada durante as
de uma subestação de média e/ou alta tensão, quando estiverem manobras.
energizados. - É terminantemente proibido realizar manobras em subestação
- A manutenção nos equipamentos, só poderá ser realizada com sem equipamentos de proteção (luvas, vara de manobras,
autorização de engenheiro ou técnico responsável, que deve capacete, bota, óculos, uniforme anti chama, tapetes de
orientar sobre o trabalho a ser realizado e as condições de borracha, etc.).
segurança. - Os disjuntores de média e/ou alta tensão deverão ter
- Sempre fazer análise de risco preliminar antes de se realizar a acionamento por molas pré carregadas manualmente ou por
manutenção. motor.

42
24/08/2017

OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES - C0NDIÇÕES DE SEGURANÇA

Sequência de operação e manobras de uma subestação (Programado) A- Executar teste de tensão usando o testador de tensão;
B- Executar Aterramento temporário;
C- Bloquear e sinalizar
1- Planejamento; D- Isolar a área;
2- Conferir e inspecionar os equipamentos;
3- Desligar o disjuntor principal através do acionamento elétrico, na
falta, acionamento mecânico;
4- Confirmar estado do equipamento;
5- Abrir seccionador no vão de proteção e bloqueá-lo (se possível);
6- Abrir seccionador no vão de transformação e bloqueá-lo (se
possível);
7- Abrir seccionador no vão medição da concessionária e bloqueá-lo
(quando possível); ;
8- Abrir seccionador do poste, quando necessário. (Esta operação é
realizada pela concessionária);
9- Sinalizar (delimitar, barreiras, placas, etc.);

OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES OPERAÇÃO DE SUBESTAÇÕES

Religamento Completo (Programado)


MANOBRAS
Execução da Manobra
-

- Nas manobras de normalização programadas, as operações devem


ser inversas as manobras de liberação seguindo passo a passo. 1 - Verificar e inspecionar os equipamentos;
2 - Fechar o seccionador do poste, caso tenha sido aberta;
- Se a liberação foi para realização de manutenção, deve ser verificado: 3- Fechar seccionador no vão de medição da concessionária e
bloqueá-la;
A - Se todas as ferramentas, equipamentos e pessoal foram retirados 4- Fechar seccionador no vão de proteção e bloqueá-la;
do local; 5- Fechar seccionador no vão de transformação e bloqueá-la;
B - O aterramento temporário foi retirado; 6- Ligar o disjuntor principal através de comando elétrico, na
C - Os equipamentos e o sistema de proteção estão em ordem; falta, comando mecânico;
D - As telas de proteção ou todas as portas estão no local e fechadas. 7- Ligar os disjuntor(es) secundários de BT;
8- Confirmar estado do equipamento.

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V V
30 30

RAC - 1

RAC -2
27 27
7401 7402

MANUTENÇÃO DE SUBESTAÇÕES V n = 138 KV V n = 138 KV

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
In = 600A In = 600A

30 30
A A
3 N 86 1 BA 88 86 2 BA 88 N 3
86 1 TR 1 e 2 50 50 83 50 50 86 1 TR 1 e 2
51 51 51 51
86 1 BA 88 86 2 BA 88

Procedimentos de segurança S IE M EN S
1 1
S IE M EN S

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO

INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
V n = 145 KV IN TER TR A VA M EN TO E LÉTR IC O V n = 145 KV
In = 20 00A In = 20 00A

M E DIÇ ÃO E LE TR OP AU LO
R D TD R D TD

1– Os trabalhadores devem ter realizado o curso básico e 7403 7404

complementar de NR- 10 com aproveitamento e serem autorizados;


B A R R A 8 8KV
IS O L AD A P AR A 138K V IS O LA D A P AR A 138K V
Vn = 138 KV
7405 In = 600A 7406

2– Usar dos EPI’s e EPC’s;


3– Um equipamento só é considerado desenergizado para a 30
26
49
90

TR - 1
INTE L
N º 37074
30
26
49
90
TR - 2
IN TE L
N º 37074

manutenção quando o mesmo estiver: desligado, isolado, testado,


7,5 / 9,375 MV A
8 6 1 TR 1 3
63 7 ,5 / 9 ,3 75M VA 86 1 TR 1 3
63
87 71 87 71

aterrado, bloqueado e sinalizado;


50 50
N N

4– Cabe ao responsável, o planejamento do serviço, distribuição das 3


50
51
3
3
50
51

tarefas, uso e verificação das condições dos EPI’s e EPC’s, condições


K VA V Arh KWh COS - A K VA V A rh KW h C OS - A

0,8 A 0,8 A

gerais de trabalho (meio ambiente, etc), ferramentas, sinalização,


3
V V

V n = 15 KV 27 V n = 15 KV 27

86 1 TR 1

86 1 TR 1
conferência de manobra com a equipe e localização do aterramento
In = 800A In = 800A
5 00 MV A S EC 3 500 M VA S EC 4

BARR A DE In = 800A 13.8K V

temporário;
5– Em toda a manutenção preditiva, corretiva ou preventiva deve-se C AR G A C ARGA
LB S E R V IÇ O S E C O M ER C IO D E E Q U IP A M E N T O S E LÉTR IC O S LTD A
realizar um relatório contendo as condições atuais dos equipamentos e w w w .lbenergia.com .br
R ua A ragô iania, 15 3 sala 3 - V ila B a rros - G uarulhos - S P - fone 2088-2072

comparar possíveis alterações com relatórios anteriores. A ssunto D IA G R A M A U N IFIL AR D E A LTA TE N S ÃO

E Q U IPE TEC N ÍC A
B E N JA M IM BA R R O S - R IC A R D O G E D R A

D ese nho: LU IZ A. P O R C IA N I F olha : Ú nica

DIAGRAMA CABINE CONVENCIONAL


LINHA DE TRANSMISSÃO SUBTERRANEA

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 2
15 Kv - 2 X 3 Ø 35 mm2
PROTEÇÃO
MEDIÇÃO - ELETROPAULO
PONTO DE ENTREGA (POSTE)

13200 / 220 V - 127 V


27
59

1000 kVA

CARGA
1
7
6

4
4

9
MEDIDORES

KVArH
KWH

26

49

63

71
ELETROPAULO

8
6
2

4
4
3
3
1

13200 / 220 - 127 V


5

1500 kVA
1

CARGA

I N T E R T R A V A M E N T O E L É T R IC O
9
4

4
1
1

26

49

63

71

LEG EN D A
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 1

1 P A R A R A I O S P O L IM É R IC O

2 C HAVE M ATH EUS


3 BUCHAS DE PASSAGEM
4 C H A V E S E C C IO N A D O R A T R I P O L A R D E A B E R T U R A S IM U L T A N E A
5 TRANSFOR M AD O R DE CO RR EN TE
6 T R A N S F O R M A D O R D E P O T E N C IA L - 8 0 0 V A
7 R E L E D E S O B R E C O R R E N T E D E A Ç Ã O IN D IR E T A
8 D IS J U N T O R A Ó L E O - 1 5 K V
9 T R A N S F O R M A D O R D E P O T E N C IA

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