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Um manual para quase formados

Thandara Yung

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Sumário

Introdução...........................................13
Apresentação..................................15
Escolha do tema..............................................16

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Introdução

O fato é - meu primeiro TCC foi uma loucura. Mas acredito


que isso é regra a todo trabalho de conclusão de curso bem
feito. Nosso querido Murphy vai colocar todos os empecil-

vai furar o pneu. Tudo isso, para mensurar o quanto você


realmente quer o seu projeto, o quanto você acredita nas
coisas em que está trabalhando.

Quando não se acredita, as orientações tornam-se mais


raras do que comida ligth em festa de criança. O aluno some,

ao esquecimento, ou a virar só mais um arquivo de “um tra-


balho aí da faculdade” enchendo o HD.

manual. TCC tem que ser lindo, tem que ser bem feito, tem

noites mal dormidas. Tem que fechar com uma banca que
não tira os olhos de você durante a apresentação, tem que
ter um monte de gente te procurando depois para falar so-
-
ho para contar que você foi aprovado e para falar sua nota
(jamais vou esquecer o sorriso de canto de boca e o olhar
de orgulho da Karina Gomes Barbosa - minha orientadora -
quando deu nossa nota). TCC é o primeiro passo para ir para

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o lado de fora, não pode começar tropeçando.

-
mitiu. Fui ameaçada de morte (mas isso é história para outro
livro), troquei tema, entrei em pânico, corri atrás do camin-
hão de lixo. Vi, ouvi e conheci gente - e isso me mudou. Tentei

Aqui, vou dar dicas para que o seu dê certo tanto - ou até
mais - quanto o meu. Que meses depois você ainda escute
elogios, que você olhe seu trabalho e arrepie de lembrar

E já que a ideia é dar dicas, vou começar com a primeira:


acredite no seu projeto e tente, sempre, mudar o mundo -
nem que seja o de uma pessoa apenas.

***
Apresentação

era dar visibilidade a pessoas invisíveis diante da sociedade.


Começamos (Lucas - meu companheiro de trabalho - e eu)
conversando com moradores de rua mas, por questões téc-
nicas, terminamos com as melhores conversas, histórias e
entrevistas que eu poderia sonhar. Os entrevistados? Garis
aqui de Brasília.

Eu não deveria contar o nome do documentário. Vai que


você não curte e decide abandonar este manual. Ó, mesmo
se você não gostar do vídeo, prometo que as dicas continu-
am valendo. Então, não me abandona, ok?

está no santuário universal dos trabalho audiovisuais: o You-


Tube. É só colocar o nome na busca, ele vai estar no meu
canal.

***
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Escolha do tema de tabalho

E, certamente, é a mais importante e a mais difícil de todas


elas. Nos últimos cinco anos, vi e convivi com pessoas que
escolheram, iniciaram e abandonaram seus TCCs duas, três,

Escolher seu tema de TCC é como apaixonar-se. Imagine em-


barcar em um namoro onde os parceiros não têm paciência
um com o outro, onde não há desejo em descobrir mais so-
bre quem se está andando de mãos dadas. A relação com o
TCC é algo bastante parecida.

Por isso, pense com carinho e - antes de escolher qualquer

Algo que encha seus olhos e que te dê vontade de virar

Chegamos, então, à nossa primeira - e quiçá a mais impor-


tante - dica: GOSTE, mesmo, do seu tema. Só assim você terá

que você tem pelo seu trabalho.

que com amigos e familiares - o ideal é que esse período


precisa ser curtido, curta seu TCC.

***

e uma coisa sobre nosso TCC sempre me encantou: temos


opções. Você quer aprender a pensar academicamente e

-
plexo, que você deve amadurecer seu pensamento - um ar-

E então, você decide que não. Escrever academicamente


não é o que você quer para esse momento da vida. Faça,

produto, nada de trabalhinho de qualquer jeito. Faça algo


para se orgulhar.

E aqui, acredito ser o momento ideal para eu destruir um


paradigma que paira nas mentes dos calouros. Algo do tipo:

-
tar, montar, escolher, etc) e todo a trabalheira de elaboração

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do Memorial Descritivo, a parte “teórica” do seu produto -
onde você apresenta as motivações acadêmicas. Sim. Ele é
necessário e importante.

técnicas sobre o assunto. Mas acredito que a maioria das


dicas pode ser vista de maneira genérica para auxiliar na or-

Você já escolheu o tema, e até deu uma lida em algumas

do que todo o resto. E existem muitas variáveis para ter uma


dupla ou não. Aqui embaixo, eu vou te contar alguns seg-

INTERESSE

A sua dupla tem o mesmo interesse e comprometimento


que você com o projeto? Se a resposta é sim, vai sem medo.
Se a resposta for não, tome cuidado. Trabalhar com alguém
que não está interessado e só “quer formar logo” pode te
AMIZADE

Eu adoro o Lucas (meu dupla), e ele foi uma das poucas pes-
soas que se tornou meu amigo de verdade durante o cur-

resistir a noites mal dormidas e à grosseria gerada com o de-


sespero.

CONFIANÇA

Esse veio por último. Mas deveria ter vindo antes mesmo do
capítulo começar, porque é - de longe - o mais importante.

poder dividir tarefas e pesos. Cada um se lasca só um pouco

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PREPARE-SE

-
pare para a cobrança. São duas cabeças pensando e quatro
mãos para executar. Seu orientador não vai ter dó de vocês.

ainda.

Você vai ter muita coisa para lembrar enquanto estiver es-

dica é arrumar um caderninho e andar com ele o tempo in-


teiro. Eu tinha o “cederno verde”. Anote tudo que estiver rela-
cionado ao seu TCC.

Conversou com alguém legal? Anote nome, data, local, tema


da conversa. Teve alguma ideia genial para incrementar o
trabalho e tá no ônibus? Tira o caderno da mochila e escreva

referência? Escreve no caderno para depois pesquisar.

No futuro, quando você precisar descrever no memorial


como foi o processo, você vai saber exatamente onde buscar
caderno do TCC é só do TCC. Nada de anotar receita de bolo,

for bilhete premiado pode). A ideia do caderno é te ajudar a

do TCC e o que é do baralho.

Saiba usar seu email

Sabe o que eu acabei de falar sobre o caderninho? Pois é,


vale a mesma coisa para o e-mail. Eu não sei vocês, mas eu
amo o Gmail. E é isso. Tenho minha conta desde os 15 anos
e uso ele para tudo. Qualquer coisa que eu possa querer
lembrar um dia na vida, está no meu email. (Coisa de gente
carente, me mando emails diariamente).

Então, se encontrou coisas legais. Se manda uma men-


-
contrar (esses dias, dois anos depois de terminar meu TCC,
fui buscar coisas sobre ele e encontrei tranquilamente). Para

mandar um email como referência use “TCC - um link legal


que eu vi hoje no facebook”. Porque aí, na busca, você joga
só TCC e encontra tudo.

Se você não usa Gmail, desculpa, mas eu não sei muito


bem como te orientar em relação a isso. Mas deve ter algum
mecanismo de busca no seu navegador, fuça um pouquinho
que você acha.
Memorial

É comum ver professores resmungando por aí sobre produ-


tos ótimos apresentados com memoriais medíocres. Não
cometa esse erro.

Seu memorial será, provavelmente, a etapa mais acadêmica


do seu TCC e pode funcionar para evitar perguntas bobas
por parte da banca porque o memorial já explicou. Acredite,
na hora da banca até a questão mais simples pode tirar sua
concentração.

Por isso, invista tempo no seu memorial descritivo. Essa não


é, nem de longe, a parte mais divertida do trabalho. Mas,
gaste umas horinhas de frente à tela e pense boas maneiras
de como colocar no papel - ou no .docx do word - as mel-
hores palavras para falar do seu atual relacionamento.

Tá, tá... Eu sei que to insistindo nessa coisa do memorial,


mas é sério. Na hora da banca, a própria atmosfera da ben-
dita já vai te deixar super nervoso (é inevitável, acredite).
Então, temos que te poupar de preocupações, certo? Se foi
você mesmo que escreveu cada parágrafo, ele vai estar na
-
guro. Não tanto.

nem sente.
Se resguarde

Cabeça de banca é igual cabeça de jurado, não há nada mais


subjetivo e sem explicação. Por esse motivo, tenha sempre

seu trabalho e da temática dele. Se resguarde. Qualquer

situação vou usar dois exemplos bem diferentes.

O primeiro é sobre a minha experiência. Quando fomos

com que a banca - e até seu orientador - te veja como um

uma tentativa de mostrar as pessoas e um pouco da reali-


dade de trabalho delas. Sendo assim, cenas estouradas ou
-
dades de luminosidade durante o expediente dos garis.
(Colou, ta?)
A segunda história foi vivida por uma amiga, à época for-

por sinal). Os textos da revista conversavam em primeira


pessoa com o leitor - algo como, “nossa equipe” ou “mostra-
mos à você”. Existe algum grande problema em escrever em
primeira pessoa? Não exatamente. Mas...

A conversa com ela sobre o assunto foi mais ou menos as-


sim: “olha, pode ser que tenha algum professor jornalista
meio casca grossa na sua banca. Se isso acontecer, ele pode
te questionar os motivos dessa primeira pessoa aí, porque
não é algo usual ao texto jornalístico”. Não ser usual não sig-

padrão.

Nesse caso, algumas linhas explicando linha editorial da re-


vista, público e a tentativa de aproximar as histórias relata-
-
cientes para aquietar o furioso coração jornalístico.

A banca gosta de saber que todos os detalhes foram pen-


sados. Ao menos foi assim que minha orientadora me en-
sinou. Viu? O segredo é a maneira como se fala. Seu papel
***
Se em algum momento do seu trabalho, você questionou
uma escolha pode ter certeza que a banca vai questionar
ela também. Esteja preparado.

***
Selecione

É comum encontrar por aí gente com mania de querer

muito diferente. Lemos tanta coisa, assistimos tanto vídeo,


colhemos tanta referência que é normal querer colocar tudo
no papel.

Mas saiba que não adianta. Ok, é muito legal você ter
bastante informação (elas, provavelmente, vão te ajudar em
outros momentos da vida). Mas você não precisa escrever
todas elas.

-
-
mação que opta por tirar algumas. Por isso, não tenha medo
de selecionar o que é mais importante. Nem tudo merece
ganhar um parágrafo.
por favor, comece logo a escrever um manual para produção
de trabalhos perfeitos. Isso não existe. Somos humanos e es-
tamos sujeitos - o tempo inteiro - a errar. E é só assim que
se evolui.

Por isso, nada de bico ou cara feia quando o orientador falar


“isso aqui está uma porcaria” - ele provavelmente não vai
usar essas palavras, mas é o que ele está pensando. Então,
quando ouvir “acho que poderíamos pensar em um outro
caminho”, saiba que é hora de pensar tudo de novo, arre-
gaçar as mangas e REFAZER.

Nada de preguiça, nada de cansaço. Quer a coisa bem feita?


-
pre o segredo.

Sim, você deve ouvir as correções do seu orientador, ponder-

isso que ele serve: te orientar. Mas atenção. Orientar não é


te colocar numa coleira e te guiar atrás dele o tempo inteiro.
A orientação deve servir como uma indicação de caminhos,
uma abertura de portas. Seu orientador deve te transformar
em pássaro, não em cavalo amarrado. Apesar de também
levar o nome dele, o trabalho é seu.

O texto do seu memorial está lindo e divo? É o melhor texto


que você já escreveu na sua vida? Parabéns. Mas sinto te in-
formar que não é o bastante. Para valer de verdade, texto
acadêmico tem que estar na regra. Então, procura a tal da
ABNT e vê como que tem que ser seu memorial.

formatação e faça isso desde o início do trabalho. Se você


escrever cada pedaço do seu trabalho em uma fonte e num
tamanho diferente, depois vai dar uma trabalheira danada
para arrumar. Então, faça certo desde o começo.

Não sei como é na sua faculdade. Mas lá na Católica tinha

para auxiliar com todo esse bla bla bla de formatação. Vai lá
conversar com eles. Eu sei que é chato, mas. Regra é regra.

Não dá para eu colocar aqui todas as dicas de formatação


(sabe, ocupa muito espaço contar para vocês que citação
com mais de quatro linhas vem sem aspas, separada do
texto, com espaçamento entre linhas simples, em um pará-
grafo com 4cm de distância da margem esquerda e na fonte
tamanho 10). Então, eu vou contar uma coisa linda.
Eu duvideodó que você saiba exatamente como montar uma

das coisas. Você sabe? Meus parabéns. Eu nunca consegui


decorar. Mas, ainda bem que tive aula com uma professora
chamada Rosana Pavarino e ela me ensinou o caminho do
paraíso.

Abre o Google, digita “more”, clica no primeiro endereço


(Esse aqui ó: http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/ ). En-

C e colocar no arquivo. Só não vale esquecer de alterar o ta-

.docx vs pages

Vou contar uma historinha para vocês: o Rafael é uma pes-

Como bom usuário de Mac, ele escreveu o memorial todo


no pages. Acontece que o Joadir, o orientador do Rafa, usava
Windows e, consequentemente, Word.

que ele mandava o arquivo para o Joadir ele precisava ex-

de retrabalho com formatação que ele teve, né?


Pois é. Compatibilidade de arquivos é algo que a gente nem
liga. E só presta atenção quando dá merda. Na verdade,
todo problema é assim, né? A gente nunca pensa neles, até

Lembra que estamos falando de TCC? Pois é, alguma coisa


VAI dar errado.

Pages e você corre menos riscos. No TCC, quanto mais você


puder evitar se lascar, melhor.
Polêmicas - o plágio

Laboratório, um colega de classe plagiou uma matéria de


um jornal grande aqui de Brasília. Copiou, assinou com o
nome dele e entregou. Todo mundo achou o texto ótimo

ele foi descoberto. Abandonou a disciplina e fugia da turma

Entendo que é tentador ter um trabalho “pronto” em poucas


horas. Mas saibam: não vale à pena. Além de correr o risco
de ser pego, você pode ter seu TCC anulado e correr o risco
de ser expulso da universidade.
“Mas e se ninguém descobrir”. Cara, se ninguém descobrir,
ainda assim você vai precisar lidar na sua cabeça que seu
trabalho não é seu. Não sei você, mas eu não teria coragem
de mostrar para ninguém um trabalho que não é meu (e eu
sempre quero mostrar meus trabalhos). Agora, se você não
tem nenhum problema ético e moral com isso, tranquilo.
Mas este manual não é para você.

não sabe, a banca VAI perguntar. Por isso, meu amigo, você
está PROIBIDO de ir para banca sem saber - na ponta da lín-
gua - qualquer questionamento, teórico ou prático, sobre o
seu trabalho.

Mas para isso tem um jeito fácil de resolver. Faça o seu tra-
balho. Isso mesmo, não venha tentar me enganar. Eu sei a
quantidade de gente que paga por um TCC, ou manda o

mais difícil lembrar coisas de um trabalho que não é seu.


Regrinhas de comportamento

Existe uma porrada de regras sobre como se comportar du-


rante sua banca. Apesar de eu ter quebrado a maioria delas,
vou te contar como você (em um mundo ideal) poderia se
comportar. Ou pelo menos como sua orientadora gostaria
que você se comportasse.

Primeiro: não se atrase. Acho que já cansei de contar para


vocês que Murphy é o padroeiro do TCC e que as coisas ten-
dem a dar errado. Principalmente no dia mais importante.
Por isso, chegue antes, cheque se o computador funciona,
se o projetor tá legal, se tem som (caso você precise), se seu
pen driver está no seu bolso (eu perdi meu HD externo no
dia).

tamanho da sua pesquisa, ou o quanto deu trabalho. Você

comida depois). Quando você termina de apresentar, a

muita atenção. Mas deixe para defender seu ponto de vista


só quando eles terminarem de falar.
Quarto: Toda banca é pública. Essa não é exatamente uma
dica sobre o seu comportamento. Mas sobre bancas em ger-
al. Se a turma inteira quiser asssistir, ela pode. Não adianta
você dar xilique nem pedir para eles irem embora.

Preparando o psicológico

Sou a rainha da ansiedade. A pressão vai lá no inferno, o es-

desatento na banca não é uma boa. Por isso, dá seu jeito de


se acalmar e não deixa isso te atrapalhar.

Tem gente que medita, tem gente que bebe chá, tem gente

uma barra grande de Lacta ao leite (aquele da embalagem


-
mana depois pipoquei toda de espinha.

coração a melhor forma de você se acalmar. É triste, mas


ninguém pode te ajudar nessa hora. Só quem vai descobrir
é você.

(chorei depois, interrompi a banca durante)

33
A apresentação

Eu odeio power point. Não que tenha nada contra o pro-


grama, mas odeio slides. Há um tempo comecei a apren-
der que eles funcionam - quando bem feitos. Mas convivi
TANTOS ANOS com coisas horrorosas que criei um pouquin-
ho de aversão.

Mas não tem como fugir. Que eu saiba, não tem como apre-
sentar banca sem apresentação de slide. Até porque, ela
serve de mapa e te ajuda a não alucinar na ordem da apre-
sentação.

Você é a estrela da sua banca, não seus slides. Por isso, va-
mos ter noção? Nada de slides abarrotados de textos enor-

o que você precisa. Lembra, o slide é um guia, ele não pode


te substituir.

Momento auto-ajuda

Sim, vai chegar a hora - provavelmente quando ainda faltar


uns três meses para a banca (ou seja, pelo menos 70% do
trabalho ainda vai estar incompleto) - que você vai dar uma

esse tal de diploma para lá.


-
clamação... Fui treinada a isso. Então se eu usei agora, é

O tal do ânimo que anda sumido na sua vida você arruma

que você gosta, escrevendo matérias, editando vídeos, se-


lecionando fotos que você foi à caça nos lugares mais inusi-
tados.

E a força de vontade para não interromper o trabalho vol-


ta quando as primeiras migalhas de resultado começam a
-
ercício. Por mais que dê preguicinha, dá muito ânimo voltar
quando a gente escuta “nossa, mas você emagreceu, hein?”.

bom, hein?”.

***

35
Considerações Finais

Primeiro, muito obrigada por chegar até a última página.


Deu trabalho colocar tudo no papel e é massa que você
tenha lido.

Segundo, espero, de verdade, que este manual tenha - em


algum momento - tornado sua odisséia em busca do diplo-
ma um pouco menos complicada.

que quer conversar sobre o TCC, me manda um email


(thandyung@gmail.com). No que eu puder ajudar, eu tento.

chorar as mágoas de seu orientador não gostar de nada


que você apresenta. Mas se você só me achou legal e quiser
tomar um sorvete/açaí/McDonalds, manda um email tam-
bém. Ou vira coleguinha lá nos Facebooks da vida (Thandy
Yung, também).

Terceiro, que acha de começar uma ação? Se este manual

faça chegar ao seu calouro e torne a vida de um quase for-

Bom. Acho que é isso.


Beijos e, até o dia do sorvete.
(Tô esperando, é sério...)

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