Este documento discute o Código de Ética do Agrônomo no Brasil. Ele descreve os deveres e responsabilidades do engenheiro agrônomo de acordo com a legislação brasileira, incluindo a Resolução Confea 218/73 e o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. Também lista condutas proibidas e penalidades por violações do código de ética.
Este documento discute o Código de Ética do Agrônomo no Brasil. Ele descreve os deveres e responsabilidades do engenheiro agrônomo de acordo com a legislação brasileira, incluindo a Resolução Confea 218/73 e o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. Também lista condutas proibidas e penalidades por violações do código de ética.
Este documento discute o Código de Ética do Agrônomo no Brasil. Ele descreve os deveres e responsabilidades do engenheiro agrônomo de acordo com a legislação brasileira, incluindo a Resolução Confea 218/73 e o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. Também lista condutas proibidas e penalidades por violações do código de ética.
Segundo a Resolução Confea 218/73, compete ao Engenheiro Agrônomo o
desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º da Resolução referentes a engenharia rural; construções para fins rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis; ecologia, agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos; tecnologia de transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e destilados); beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais; zimotecnia; agropecuária; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilização de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; mecanização na agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia; bromatologia e rações; economia rural e crédito rural; seus serviços afins e correlatos. Conforme Lisboa (1997), o trabalho do engenheiro agrônomo exige conduta ética, e de acordo com, a ética insere seus estudos em relação os problemas relacionados com o comportamento do ser humano, e com isso esta tem por objetivo central, investigar e explicar o comportamento das pessoas ao longo das várias fases da história. Para Moreira (2002) “Como conjunto de regras, a ética é o rol dos conceitos aplicáveis ás ações humanas, que fazem delas atitudes compatíveis com a concepção geral do bem e da moral”. Contudo, está conduta funcional é elaborada com base em direitos e deveres. Portanto, o Código de Ética Profissional do Engenheiro e de outros profissionais é parte de um conjunto deontológico de nossa conduta funcional. Assim sendo, as normas de condutas estão previstas no Decreto Federal Nº23.569, de 11 dezembro 1933: Regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. Lei Nº 4.950-A, de 22 abril 1966: Dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária. Lei Nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966: Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Lei Nº 5.524, de 5 novembro 1968: Dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial de nível médio. Lei Nº 6.496, de 7 dezembro 1977: Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências. Resolução CONFEA Nº 205, de 30 de setembro de 1971: Adota o Código de Ética Profissional e revisado em 2002. Elaborado em 1971 e revisado em 2002, o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia norteia as intenções e as ações que constituem o Sistema Confea/Crea, estabelecendo um vínculo inalienável entre a sociedade e o exercício profissional. Segundo a Resolução nº 1.002/02 do Confea, a prática da profissão é fundada nos seguintes princípios éticos aos quais o profissional deve pautar sua conduta: do objetivo da profissão, da natureza da profissão, da honradez da profissão, da eficácia profissional, do relacionamento profissional, da intervenção profissional sobre o meio e da liberdade e segurança profissionais. No exercício da profissão são deveres do profissional ante a profissão: identificar-se e dedicar-se com zelo à profissão; conservar e desenvolver a cultura da profissão; preservar o bom conceito e o apreço social da profissão; desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua capacidade pessoal de realização; empenhar-se junto aos organismos profissionais para a consolidação da cidadania e da solidariedade profissional, e da coibição das transgressões éticas. No exercício da profissão são condutas vedadas ao profissional: ante o ser humano e a seus valores: descumprir voluntária e injustificada mente com os deveres do ofício; usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais; prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em danos às pessoas ou a seus bens patrimoniais; Ante a profissão é vedada: aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa para os quais não tenha efetiva qualificação; utilizar indevida ou abusivamente do privilégio de exclusividade de direito profissional; omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida à ética profissional. O artigo 13º da Resolução, discorre ainda que a infração ética constitui-se de todo ato cometido pelo profissional que atente contra os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem. A lei 5.194/66 prevê as penalidades aos engenheiros agrônomos que ferem o código de ética, sendo elas: a) advertência reservada; b) censura pública; c) multa; d) suspensão temporária do exercício profissional; e) cancelamento definitivo do registro.
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA (CONFEA). Código de
Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Metereologia. Brasília. 2014
LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997
MOREIRA, J. M. A. Ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira Thomson
Relatório Da Avaliação Da Vegetação Do Remanescente Florestal Do Morro Do Camboatá, Centro de Instruções de Operações Especiais, Bairro de Deodoro, Rio de Janeiro, RJ