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GEOGRAFIA DE

GOIÁS
(Pessoas Iguais)
Estado de Goiás
MESORREGIÕES
MESO E MICRORREGIÕES
Características do Estado
• Goiás, região Centro-Oeste do País.
• Ocupa uma área de 340.086 km²/6.640.000h.
• 7º. estado em extensão territorial/ 19,53 hab/km²
• Limita-se ao norte com o Estado do Tocantins, ao
sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a
leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com
Mato Grosso.
• Goiás possui 246 municípios (emancipados).
• Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da
Região Metropolitana, aglomerado de 20
municípios que abriga mais de 2 milhões de
habitantes.
Índices Espaciais de Goiás
ESTADO DE GOIÁS: Área, pontos extremos e altitudes
Área Pontos extremos
Norte Sul Leste Oeste Altitude
Km² Latitude Longitude Latitude Longitude Latitude Longitude Latitude Longitude Max Min
(S) (W. Gr) (S) (W. Gr) (S) (W. Gr) (S) (W. Gr) (m) (m)
340.086,
12°23’ 50°08’ 19°29’ 50°50’ 14°20’ 45°54’ 17°37’ 53°14’53” 1.691 174
698
Fonte: Superintendência de Geologia e Mineração/SIC
Elaboração: SEPLAN-GO / SEPIN / Gerência de Estatística Socioeconômica – 2009.

Especificação Área (Km²) Participação (%)


Brasil 8.514.876,599 100,00
Norte 3.853.327,229 45,25
Nordeste 1.554.257,004 18,25
Sudeste 924.511,292 10,86
Sul 576.409,569 6,77
Centro-Oeste 1.606.371,505 18,87
Estrutura Geológica
• Goiás possui uma estruturação geotectônica
da Plataforma Sul-Americana na região
central do Brasil é marcada por dois domínios:
o pré-brasiliano e o Brasiliano.
• O primeiro, apresentado pelos crátons
Amazônico e São Francisco, que atuaram
como grandes placas continentais durante o
Neoproterozóico, é caracterizado por
entidades cratônicas mais antigas,
estabilizadas no Transamazônico e
preservadas das de formações do Ciclo
Brasiliano.
Estrutura do Relevo
Superfícies
Regionais de
Aplainamento:

I entre 1.100 e
1.600m de
II entre 900 e
1.000m
III entre 650 e
1.000m
IV entre 250 e
550.
 O Estado apresenta em geral baixa
declividade, não impedindo a ocupação
e muito menos prejudicando ou influindo
significativamente nas mudanças
climáticas.
 Cerca de 65% da superfície de Goiás são
formados por terras relativamente planas
(chapadões).
 Encontram-se separadas uma das outras
por áreas de colinas suaves ou por
escarpas de maior declividade
(Zonas de Erosão Recuante).
 As superfícies mais altas são as mais
antigas.
 Às margens dos grandes rios, Araguaia e
Tocantins, predominam ligeiras ondulações
que se aplainam em grandes áreas de
cerrado bastante favoráveis à agricultura e
à pecuária.
 1.921m no ponto mais alto do Estado, no
Morro Alto, na Chapada dos Veadeiros,
não havendo, portanto cadeias de
montanhas impenetráveis.
 As dificuldades de ocupação e exploração
econômica também inexistem e não
chegam a interferir de maneira sensível na
distribuição das chuvas ou nas variações
climáticas no restante do Estado.
Formação Pedológica (Solos)
No Estado de Goiás observam-se os
seguintes grupos de solos:
• Latossolo,
• Cambissolo,
• Argissolo,
• Nitossolo,
• Neossolo Quartzarênico,
• Neossolo Litólico,
• Plintossolo,
• Gleissolo.
O Latossolo é o grupo predominante.
Possuem fertilidade natural variável de baixa
a alta, dependendo do tipo de relevo
predominante e da rocha geradora do solo.
Os Latossolos Vermelhos predominam no
sudoeste, ocupando 30% do Estado, e,
apesar da baixa fertilidade, o relevo, as
baixas declividades e a grande espessura
desse solo favorecem à agricultura
mecanizada.
Outros 15% são ocupados por Latossolos
Vermelho Amarelo, em áreas onde
predominam pastagens plantadas.
L
A
T
O
S
S
O
L
O

V
E
R
M
E
L
H
O
LATOSSOLO VERMELHO - AMARELO
Formação Climática
O Estado de Goiás caracteriza-se por possuir duas
estações climáticas bem definidas:
• uma com altos índices pluviométricos
(outubro a abril), onde ocorrem 95% das
precipitações anuais.
• outra com baixos índices pluviométricos (maio a
setembro), o que concorre para uma grande
variação dos elementos climáticos, sendo que a
média anual é de 1.532mm.
Contudo, no período seco as precipitações variam de
20 a 200mm enquanto, no período chuvoso, podem
variar de 1.100 a 2.100mm.
Os meses de agosto e setembro (M.T. = 34°C)
apresentam as maiores temperaturas do ar
principalmente no noroeste do Estado,
enquanto que as médias mínimas ocorrem nos
meses de junho e julho (M.T. = 12°C), no sudeste
e sudoeste goiano.
Fitogeografia (Vegetação)
Salvo pequena área onde dominam
formações florestais, conhecidas como
Mato Grosso Goiano, a maior parte do
território do Estado de Goiás apresenta o
tipo de vegetação escassa do cerrado,
com árvores e arbustos de galhos
tortuosos, cascas grossas, folhas cobertas
por pêlos e raízes muito profundas. O
Cerrado cobria em torno de 70% do
território goiano.
O cerrado é o segundo maior bioma
brasileiro e da América do Sul,
depois da Amazônia e concentra
nada menos que 1/3 da
biodiversidade nacional e 5% da
flora e da fauna mundiais.
A flora do cerrado é considerada a
mais rica savana do mundo e
estima-se que entre 4.000 a 7.000
espécies compõem esta região.
HIDROGRAFIA
• No Estado de Goiás nascem drenagens
alimentadoras de três importantes Regiões
Hidrográficas do país (Araguaia/Tocantins,
São Francisco e Paraná), tendo como
divisores os planaltos do Distrito Federal e
Entorno.
ESTADO DE GOIÁS: Regiões Hidrográficas
Regiões Hidrográficas Área (km²) (%)

Região Hidrográfica Tocantins/Araguaia


196.500,04 57,63
Região Hidrográfica do São Francisco 3.117,29 0,91
Região Hidrográfica do Paraná
141.350,03 41,46

TOTAL 340.967,36 100,00


Fonte Superintendência de Geologia e Mineração/Secretaria de Indústria e Comércio
Elaboração: SEPLAN-GO / SEPIN / Gerência de Estatística Socioeconômica – 2009.
NASCENTE DO RIO ARAGUAIA
(ALTO ARAGUAIA)
MINEIROS – PARQUE NACIONAL DAS EMAS
NASCENTE DO RIO TOCANTINS (VÃO DO PARANÃ)
PARQUE CHAPADA DOS VEADEIROS
NASCENTE DO RIO PARANAÍBA -MG
SERRA DA MATA DA CORDA, RIO PARANAÍBA
Águas Termais e Sulfurosas
As águas termais representam um recurso natural no
segmento turístico dado as suas propriedades
terapêuticas, ou para simples uso em lazer e diversão.

Fontes Termais:
Caldas Novas / Rio Quente, Lagoa de
Pirapitinga, Lagoa Santa, Cachoeira Dourada,
Minaçu, Formoso, Mara Rosa, Cavalcante,
Colinas do Sul, Niquelândia, Jataí e Aragarças.
Águas Sulfurosas são observadas em surgências
naturais de reduzido volume em Montes Claros
de Goiás e no distrito de Águas de São João,
município de Goiás.
POPULAÇÕES
• Quanto à demografia, a população de Goiás para
o ano de 2015, segundo estimativa do IBGE, é de
6.630.000 habitantes, sendo o estado mais
populoso do Centro-Oeste.
• Goiânia é o município com a maior população
seguido de Aparecida de Goiânia, Anápolis,
Luziânia e Rio Verde.
• Os dados da PNAD de 2012 mostram que 91,52%
residem na zona urbana e 8,48%, na zona rural.
• A População goiana é composta por mulheres,
representando 50,31% da população, contra
49,69% da masculina.
• O Estado apresentou taxa média
geométrica de crescimento de 1,96% em
2011. Maior, portanto, que a nacional
(1,39%) e menor do que a da Região
Centro-Oeste (2,06%).

• A população goiana é constituída, em


grande parte, por jovens (entre 15 e 39
anos) representando 42,82% da população,
significando uma expressiva População
Economicamente Ativa (PEA). Constata-se
também que 9,15% da população são
representados por pessoas de 60 anos ou
mais.
• A população de Goiás é composta por
46,6% de pessoas brancas, 5,3% de
negros, 47,9% de pardos e 0,2 amarelos
ou indígenas.
• O índice de desenvolvimento humano e
o índice de longevidade em 2015,
colocam o Estado na 9º posição
nacional, com índices de 0,800 e 0,797,
respectivamente, estando acima da
média nacional.
• Pelo índice de renda, Goiás se encontra
na 8º colocação no ranking nacional,
com um índice de 0,735

Classificação de acordo com o IDH:


- De 0 a 0,499 - países com IDH baixo
- De 0,500 a 0,799 - países com IDH médio
- De 0,800 a 1 - países de IDH elevado
• A taxa de fecundidade 1,87 em 2014.

• A taxa bruta de natalidade também vem


diminuindo, mostrando os resultados das
políticas de planejamento familiar dos
governos estadual e federal.

• A esperança de vida ao nascer em Goiás


é de 73,4 anos e está acima da média
nacional, de 72,7 anos, colocando o
Estado em 9º lugar na classificação
nacional.
AGROPECUÁRIA
ECONOMIA
O Estado é o quarto produtor nacional de grãos.
 18,29 milhões de toneladas
 11,1% da produção nacional
A pauta agrícola, bastante diversificada, é composta
por: soja, algodão, sorgo, milho, cana-de-açúcar,
feijão, tomate, entre outros produtos.
O rebanho bovino, o 3º no ranking brasileiro, é
formado por 21,7 milhões de cabeças, com
participação de 10,2% no efetivo nacional. Rebanho
de vacas leiteiras de 2,486 milhões de cabeças,
representando o 2º lugar nacional e participação de
10,82%
A avicultura está em franco desenvolvimento em
Goiás, com a instalação de grandes aviários. O
efetivo avícola cresceu nos últimos 5 anos 44%,
resultando em 61,2 milhões de cabeças,
correspondendo a 4,8% do rebanho nacional.
• A estrutura fundiária do Estado é composta
por mais de 45% de pastagens e 17,89% de
cultura, mostrando o peso da agropecuária
no cenário estadual.
• No ano de 2010, segundo o Censo
Agropecuário, eram 117.623
estabelecimentos com uma área total de
15,525 mil/ha representando 9,01% do total
nacional de pastagens e 27,31% do total da
Região Centro-Oeste.
• A área coberta por matas e florestas
representa 20,97% do total de área dos
estabelecimentos agropecuários de Goiás,
percentual abaixo do nacional e regional,
que representam cerca de 28% do total.
INVESTIMENTOS
2010-2014
Principais Produtos Agrícolas - 2012*
Quantidade Participação
Produto
(toneladas) Goiás/Brasil (%)
Cana-de-açúcar 58.348.797 8,64
Soja 8.385.097 12,76
Milho 8.230.149 11,51
Tomate 1.157.078 31,56
Sorgo 850.990 42,12
Algodão 351.014 7,10
Feijão 335.540 11,87
Abacaxi 103.807 6,29
Estado de Goiás: Abate de Animais – 2012*

Participação
Tipo de animal Nº de cabeças
Goiás/Brasil (%)

Aves 239.998.455 6,1

Bovinos 2.151.197 9,4

Suínos 1.506.856 5,6


PRODECER

• Implantado em 1976, o programa foi


resultado do acordo firmado entre os
governos brasileiro e japonês. Esse
programa visou ocupar extensas áreas
dos Cerrados,aumentando a oferta
mundial de alimentos através de uma
agricultura “racional” criando grande
unidades agrícolas de caráter
empresarial e Implantando tecnologias
modernas.
O PRODECER selecionou produtores jovens e
com alto grau de escolaridade, para garantir
êxito na sua efetivação. Muitos produtores
beneficiados foram os sulistas que já
dispunham de capital e condições para
garantir o crédito. Com uma abrangência
mais restrita, alcançou pequenos grupos de
produtores nas unidades implantadas em
diversos municípios de MG, MT, MS, BA, MA,
GO e RO. Mesmo dirigido para um segmento
mais capitalizado da agricultura, esse
programa apresentou um efeito
multiplicador partindo de sua proposta.
O Programa de Desenvolvimento Industrial do Estado
de Goiás (Produzir) foi criado para contribuir com a
expansão, modernização e diversificação do setor
industrial de Goiás. Propicia a redução do custo de
produção da empresa, através do financiamento de
até 73% do ICMS devido pelo período de até 15
anos.
O Produzir conta com as seguintes versões:
• Microproduzir (incentivo às microempresas),
• Teleproduzir (incentivo à implantação de call-
centers),
• Centroproduzir (incentivo à instalação de centrais
únicas de distribuição),
• Logproduzir (incentivo às empresas operadoras de
logística) e
• Comexproduzir (Incentivo às operações de
comércio exterior)
• O Estado de Goiás possui todas as
condições propícias para o
desenvolvimento do turismo: belezas
naturais proporcionadas pela fauna e
flora exuberantes do cerrado -
TURISMO

segundo mais importante bioma do


mundo, belas cachoeiras, serras e
chapadas.
• O patrimônio histórico é riquíssimo, as
tradições culturais altamente
representativas, a culinária é uma das
mais ricas e saborosas do País.
Principais elementos do turismo
goiano:
• Caminhos do Sol;
• Caminhos das águas;
• Caminhos do ouro;
• Caminhos da Biosfera;
• Turismo de negócios;
• Goiás observa um crescimento na industrialização
nos últimos anos, fazendo com que grandes
INDUSTRIALIZAÇÃO

complexos industriais venham se instalar no Estado.


• Isso se deve em grande parte à oferta de
infraestrutura social e urbana, proximidade da
matéria-prima, posição estratégica, disponibilidade
de mão-de-obra, aliados aos programas de
incentivo criados pelo governo estadual.
• A indústria representava 26,54% do valor
adicionado do PIB estadual em 2006, sendo a
indústria de transformação o principal destaque. O
maior número de estabelecimentos é da indústria
de vestuário, calçados e artefatos de tecido,
seguido da indústria de produtos alimentícios.
• A balança comercial do Estado tem sido
superavitária com um saldo positivo de US$
1,041 bilhão (FOB) no ano de 2008.
BALANÇA COMERCIAL

• As exportações são em sua maioria de


produtos básicos (85,21%) e o principal
produto exportado é a soja com 39,94 % de
participação, seguida da carne (bovina,
suína, avícola e outras) com 26,51% de
participação.
• As importações têm em sua maioria produtos
industrializados (96,12%). A China, Países
Baixos (Holanda) e Rússia são os principais
destinos das exportações goianas e a Coréia
do Sul, Japão e Estados Unidos os principais
fornecedores dos produtos importados.
• Na produção de álcool e açúcar, Goiás tem boas
perspectivas diante do cenário nacional de
investimentos e pesquisas em biodiesel. O Estado é
auto-suficiente na produção desses dois itens e no
ano de 2007 posicionava-se na 4º colocação no
ranking nacional na produção de álcool, com 1,213
milhões de m³, e no 6º lugar na produção de açúcar,
com 19.046 (sacas 50 kg).
• Os Investimentos no Estado também vêm crescendo.
Os do BNDES cresceram 318,70% de 2006 para 2008.
As contratações por programa com recursos do FCO
de 1989 a 2008 somam R$ 7,0 bilhões e apenas em
2008 foram gerados 197.096 empregos diretos e
indiretos. Em 2008 ainda foram aprovados R$ 6,6
bilhões em investimento fixo no Programa Produzir e
R$ 19,3 bilhões em contratos e financiamentos da
Goiás Fomento.
• Nas finanças públicas, o ICMS é o principal
tributo na arrecadação do Estado. Em 2008,
dos R$ 7 bilhões arrecadados em tributos, o
ICMS representou R$ 6,5 bilhões, ou seja,
FINANÇAS PÚBLICAS

93,10%.
• Para o ano de 2009, as despesas estimadas
estão alocadas em sua maior parte nas áreas
de educação (13,20%), saúde (12,60%),
segurança pública (9,72%) e previdência
social (9,60%). Os programas sociais com
maiores despesas para o poder público
estadual são: Secretaria de Cidadania e
Trabalho, Fundo Estadual de Assistência
Social, Programa Renda Cidadã, Programa
de Proteção e Inclusão Social e o Programa
Bolsa Universitária.
Além desses programas de incentivo,
Goiás conta ainda com recursos do Fundo
Constitucional do Centro Oeste (FCO-88).
O aporte permanente dos recursos do
Fundo, pela União, (29% para Goiás, 29%
para Mato Grosso, 23% para Mato Grosso
do Sul e 19% para o Distrito Federal).
Em 2011 o FCO em Goiás financiou
investimentos da ordem de R$ 2,06 bilhões.
Desse aporte, 50,4% foram direcionados
para a modalidade empresarial e 49,6%
para financiamento de atividades rurais.
EDUCAÇÃO SUPERIOR

A rede atual de instituições públicas e


privadas :
* Universidade Federal de Goiás (UFG),
* Universidade Estadual de Goiás (UEG)
* Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia de Goiás (IFG) com 15
campus
* 4 instituições municipais
* Instituições privadas de ensino superior
com 74 estabelecimentos.
Em 2011, a rede de educação superior
goiana realizou 194.616 matrículas.
• No setor extrativista, o destaque é a
mineração. Goiás possui depósitos minerais de
grande importância econômica, dentre eles o
calcário agrícola, fosfato, calcário, amianto,
EXTRATIVISMO

cobre, níquel, vermiculita, ouro, esmeralda,


nióbio e cobalto.
• A produção de níquel em Goiás representa
57,27% da produção brasileira colocando o
estado em 1º lugar no ranking nacional.
• O amianto produzido em Minaçu que
representa 100% da produção nacional. A
produção de cobre e ouro coloca o Estado
de Goiás em 2º lugar no ranking nacional com
uma participação de 29,63% e 23,39%,
respectivamente.
O Estado de Goiás possui atualmente 93
empreendimentos geradores de energia
elétrica, que, somados, geram 10.457 MW
E N E R G I A ( CELG)

de potência.
Desse total, 83,8% são gerados por usinas
hidrelétricas, 12,7% por usina termelétrica,
3,5% pelas PCHs e 0,04% pelas CGH.
Estão em construção outros 5 novos
empreendimentos de geração de energia
com potência total de 708 kW e mais 18
com sua outorga assinada. As condições
topohidrológicas do Estado de Goiás são
extremamente favoráveis à implantação
de usinas hidrelétricas.
No setor de telefonia pode-se
COMUNICAÇÃO & TRANSPORTE

observar um grande crescimento


desde o ano 2000 até o ano atual.
Em 2000, a quantidade de
telefones fixos era maior que a de
telefones móveis. Em 2009,
enquanto a telefonia fixa
apresentou um crescimento de
20,46% com relação a 2000, o
serviço móvel celular cresceu
quase 11 vezes o total de 2000.
No setor de transporte, a malha rodoviária
é responsável pela maior parte do
deslocamento de cargas e passageiros.
Existem 24.897,0 km de rodovias no Estado,
sendo 51,64% delas pavimentadas, 36,44%
não pavimentadas e 11,92% em
planejamento ou em obras de
pavimentação. As principais rodovias
federais do Estado são a BR-153, que liga o
norte ao sul do país, a BR-060, ligando
Goiânia a Brasília e a BR-050, que liga o
Distrito Federal ao sul do Brasil.
• No setor de saneamento, Goiás
possui índices significativos de
BÁSICO

tratamento de água e de
esgoto com 86% da população
atendida com rede de água,
SANEAMENTO

cerca de 4,3 milhões de


habitantes, além de 37% da
população atendida com rede
de esgoto, cerca de 1, 9 milhão
de habitantes.
FIM

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