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CAPÍTULO I

GENERALIDADES

1.1. INTRODUÇÃO

O uso de fenômenos elétricos e magnéticos para produzir energia e movimento tem sido
uma das principais preocupações da ciência. Actualmente, o uso de geradores e motores
para esses fins foi facto habitual, porque cada vez que um dispositivo elétrico é operado,
estamos a utilizar uma das fontes de energia mais apreciadas e importante que o ser
humano tenha sido capaz de conceber, e que, sem a energia eléctrica a civilização não
seria mais o que é hoje, progresso e qualidade de vida.
Hoje em dia são as usinas de energia que geram energia para uso industrial e doméstico.
A energia elétrica é produzida por grandes geradores de corrente alternada instalada em
usinas elétricas e estas, por sua vez, precisam outro tipo de energia que é a força mecânica,
que contribui para o movimento do alternador.
Em muitas ocasiões, quando a demanda é tão grande ou, por outro lado, quando há um
corte na fonte de energia é feito uso de máquinas que fornecem este déficit, esses
dispositivos são conhecidos pelo nome do grupo gerador ou sistema de emergência.
O conjunto gerador é um dispositivo que consiste em um gerador motorizado por um
motor térmico (gás, gasolina ou diesel) acoplado no mesmo eixo e com os dispositivos
de controle e comando correspondentes, o motor é responsável por conduzir o rotor do
gerador para criar uma corrente alternada e desta forma produzir eletricidade.
A transferência de energia elétrica do grupo gerador ou da rede normal é um passo em
que a falta ou falha da eletricidade é compensada, uma vez que a sua oferta é muito
essencial porque, dada a sua adaptabilidade, não há actividade econômica que não use
esse tipo de energia, portanto, independentemente do tipo de sistema de emergência
envolvido, deve ser estabelecido uma automação para a referida transmissão.
Para executar esta operação, é necessário associar módulos de controle a que terá como
função a aquisição dos diferentes parâmetros elétricos das fontes, tais como
informações de valores de tensão, valor de intensidade de corrente, etc. E que é
necessário manter o sistema informado de transferência, permitindo assim comparar os
dados obtidos com os dados de referência sendo útil para fazer uma resolução que é
relacionado ao ciclo de transferência ou retransferência de energia elétrica para a carga.
Quando o grupo de emergência é automatizado, o que é salvo é a hora de produção,
porque se não fosse automático deveria-se ir a sala do grupo electrogéneo para realizar
a transferência manualmente, o que faz demorar muito mais tempo, o mesmo que isso
afecta a produção geral de uma determinada empresa.
A lógica operacional da placa é dada pela unidade de tipo inteligente, que, para o seu
funcionamento, deve ser previamente programado para funcionar de maneira automática.
E mesmo que com a ajuda de outros elementos elétricos e eletromecânicos, dá o controle
para a ignição de um gerador a partir do qual as cargas são alimentadas para que continue
trabalhando normalmente. Por que é muito importante que se faça uma descrição do
chamado gerador.

1.2. GERADOR DE CORRENTE ALTERNA

O gerador de corrente alternada é o meio industrial mais comum na produção de


electricidade, este é um dispositivo que transforma a energia mecânica que recebe em seu
eixo em energia elétrica1 que fornece para a seus terminais.

Fig. 1.1 Conversão de mecânica em elétrica

Existem dois grupos de geradores de corrente alternada: os geradores assíncronos ou de indução


e geradores síncronos.

Gerador assíncrono ou de indução. Estas são máquinas cuja corrente de campo é


obtido por indução magnética em seus enrolamentos de excitação, a operação como gerador exige
que a máquina entregue energia pela estator, conforme explicado abaixo: a energia entra através
do eixo mecânico, atravessa o entreferro e atinge o estator para ser fornecida a respectiva carga.
Este equipamento é usado em algumas ocasiões porque a operação neste regime não é tão eficiente
em comparação com outras alternativas, a máquina de indução é geralmente utilizada na indústria
quando funciona como um motor.

Gerador síncrono. Também chamado de alternador, é uma máquina síncrona em que as forças
eletromotrizes são induzidas com uma frequência proporcional à velocidade de obtenção de
tensão e corrente alternada. Dependendo do sistema Unidade mecânica as máquinas síncronas
podem ser construídas a partir do rotor Suave ao operar a altas velocidades ou com rotor de saída
quando são conduzidos a velocidades mais baixas.
O gerador é basicamente constituído por duas partes fundamentais que são
o indutor que é aquele que cria o campo magnético e a armadura que é o condutor que é
atravessado pelas linhas de força do referido campo.
O indutor. É composto do rotor (R) que está equipado com peças campos magnéticos que
podem ser magnetizados permanentemente ou ser eletroímãs, os indutores são quase
sempre formados por núcleos polares fixado solidamente a uma jante de uma roda polar,
cada um dos núcleos é revestido por uma bobina indutora.
O sistema indutor é constituído pelos seguintes elementos: A árvore, o roda polar, núcleos
polares e bobinas de indução.
Árvore. A árvore é sempre feita de aço forjado, que deve resistir no tempo normal, a
torção que vem da combinação do motor, resistente, a flexão que vem do peso do indutor
e a atração de pólo magnético.
Roda Polar. A roda polar é quase sempre feita de aço fundido, para reduzir seu peso,
devido à alta permeabilidade do aço e para poder transformá-lo em velocidades
tangenciais consideráveis.
Núcleo polar. São sempre feitos de aço,ou chapa metálica, a permeabilidade dos núcleos
polares devem ser tão grandes quanto possível para minimizar a sua secção e, portanto,
as dimensões da barra de cobre das bobinas indutoras. Os núcleos polares são sólidos ou
laminados, onde os pólos os maciços têm a vantagem sobre os pólos laminados de serem
mais simples e menos dispendiosa, seja mais fácil de colocar na borda e na roda polar,
para afogar os harmônicos da corrente da armadura e no passo de acoplamento paralelo
de alternadores amortece as oscilações pendular, ou seja, desempenhar o papel de
amortecedor, mas os pólos
Os maciços têm a desvantagem de ser um assento das correntes Foucault intenso no caso
de armaduras ranhuras totalmente abertas, tudo se o entreferro é pequeno em relação à
abertura dos entalhes, outra parte em pólos laminados é que os pólos devem ser laminados
no mesmo sentido que o indicado para a armadura é dizer perpendicular à árvore.
As placas são mantidas unidas por meio de parafusos ou rebites que devem ser pelo menos
aqueles que são colocados na superfície, como as correntes Foucault originam-se apenas
em expansões polares podem ser laminares apenas as peças polares e deixando os núcleos
sólidos, mas para o as dificuldades encontradas na fixação dessas peças laminadas são
mais preferidas para muitas vezes laminam completamente essas peças polares. Os
núcleos polares devem corrigir solidamente a borda, eles devem suportar esforços
consideráveis devido à força centrífuga, a atração magnética não deve ser considerada se
os núcleos polares são atraídos pela armadura, assim como pela roda.
Bobinas de indução as bobinas de indução são feitas com fio de seção circular que são
colocados nos núcleos polares, e sempre montados em série.
O induzido. Esta constituído por bobinas enroladas em pedaços de ferro que se
magnetizam sob a ação dos ímãs ou eletroímãs do indutor.
Uma vez que o indutor gira, o campo magnético agindo no Pedaços de ferro mudam de
direção quando o rotor gira noventa graus e é a intensidade vai de um máximo para um
mínimo se os pólos norte (N) e sul (S) forem equidistantes das peças de ferro como
mostrado na figura 1.2.

A frequência da corrente alternada que aparece entre os terminais A - B se obtém


multiplicando o número de voltas por segundo do indutor pelo número de pares de pólos
de armadura, que neste caso são dois.
Um gerador simples produz uma corrente elétrica que muda de direção para a medida que
a armadura gira, esse tipo de corrente alternada é vantajoso para a transmissão de energia
elétrica, de modo que a maioria dos geradores elétricos são desse tipo.
Os geradores de corrente alternada de baixa velocidade são fabricados com até cem pólos,
para melhorar sua eficiência e alcançar mais facilmente a frequência desejada, em vez
disso, os geradores que são accionados por turbinas de alta velocidade são muitas vezes
máquinas de dois pólos.
A corrente gerada pelos alternadores aumenta para um pico, cai até zero, desce para um
pico negativo e volta novamente para zero várias vezes por segundo, dependendo da
frequência para a qual a máquina foi projetada, este tipo de corrente é conhecida como
corrente alternada monofásica, mas se a armadura é composta por duas bobinas, montadas
noventa graus uma da outra, e com conexões externas separadas, haverá duas ondas
atuais, uma de que ficará no máximo quando o outro for zero, para esse tipo de corrente
é chamado de corrente alternada bifásica, se três grades de armadura forem agrupadas em
ângulos de cento e vinte graus, a corrente será produzida em forma de onda tripla,
conhecida como corrente alternada trifásica.
1.2.1 PRINCÍPIO DA OPERAÇÃO DE UM GERADOR DE
CORRENTE ALTERNADA.

Ao girar um espiral de cabo dentro das linhas de força de um campo magnético, geramos
uma diferença potencial entre as extremidades do cabo-condutor, ou seja, criamos uma
corrente elétrica que circula através do dito cabo, esse fenômeno de origem é conhecido
como indução eletromagnética como mostrado na figura 1.3.
A indução eletromagnética é o fenômeno que causa a produção de uma força eletromotriz
(por exemplo, tensão) em um meio ou corpo exposto a um campo variável magnética, ou
em um meio móvel em relação a um campo magnético estático, é assim que quando o
referido corpo é um condutor, uma corrente induzida, o (f.e.m.) é definido como a energia
elétrica comunicada pelo gerador para cada unidade de carga que flui através dele.

Fig. 1. Representação da formação de corrente alternada através de indução


eletromagnética.
Michael Faraday, o descobridor desse fenômeno, disse que a força O induzido
eletromotriz em um circuito é igual ao valor negativo da velocidade com o que está
mudando o fluxo através do circuito, a equação Eq1 define a lei da indução de Faraday,
e pode ser expresso da seguinte maneira:
Onde:

Φ: fluxo magnético

Fem.: força eletromotriz

O sinal menos da fórmula indica que a força eletromotriz induzida surge para opor-se à
mudança no fluxo magnético que ocorre no circuito.

Se a bobina tiver (N) número de voltas, uma f.m. em cada rodada que pode acrescentar, é o
caso dos solenoides, para estes casos a força induzido eletromotriz será calculado como na
equação Eq2.

De acordo com os conceitos acima mencionados, pode ser concluído dizendo que a força
eletromotriz induzida em um circuito é proporcional à velocidade com a qual o fluxo
magnético que o cruza e diretamente proporcional ao número de voltas da armadura.
Embora a lei de Faraday através do seu sinal negativo, faça a diferença entre as correntes
induzidas por um aumento do fluxo magnético e aquelas que resultado de uma diminuição
nesta magnitude, não explica por que isso ocorre fenômeno.

Heinrich Lenz explica a direção das correntes induzidas dos seguintes caminho: a corrente
devido ao f.m. induzido opõe-se à mudança de fluxo magnético, de modo que a corrente
tende a manter o fluxo. Isso é válido ambos para o caso em que a intensidade do fluxo
variou, ou que o corpo condutor se mova sobre ele.
Então, quando o pólo norte de um íman se aproxima de uma curva, a corrente induzida
circulará em uma direção tal que a face voltada para o pólo norte do íman também é norte,
que irá exercer uma ação magnética repulsiva no ímã, que deve ser superado para
continuar a manter o fenômeno de indução. Por outro lado, se o pólo norte do íman se
afastar do loop, a corrente induzida deve ser tal que um pólo sul oponente à separação
seja gerado de ambos.
Somente ao manter o movimento relativo entre a bobina e o íman, as correntes induzidas,
de modo que se o processo de aproximação ou a separação cessaria aqueles e, portanto, a
força magnética entre o ímã e o Spire desapareceria. A direção das correntes induzidas
pode ser explicada por um princípio mais geral, o princípio da conservação de energia.
A produção de uma corrente elétrica requer uma junta de energia e a acção de uma força,
deslocando seu ponto de aplicação, envolve a de um trabalho.
Nos fenômenos de indução eletromagnética, é o trabalho realizado contra das forças
magnéticas que aparecem entre a bobina e o íman que fornece a energia necessária para
manter a corrente induzida, se não houver deslocamento, o trabalho é zero significa que
nenhuma energia é transferida para o sistema e para as correntes induzido não pode
aparecer, da mesma forma, se não se opuserem à ação imã magnético, não haveria
trabalho externo.
Com o estabelecido por todos esses critérios, pode-se ressaltar que o fenômeno de
A indução eletromagnética é regida por duas leis:
· Lei de Faraday: quantitativa que nos dá o valor da corrente induzida.
· Lei de Lenz: qualitativa que nos dá o senso de corrente induzida

1.3. GRUPO ELECTROGENIO OU DE EMERGÊNCIA


A equipe responsável pela geração de energia elétrica também chamou de grupo
electrogéneo que é constituído por um gerador elétrico ativado por um motor de
combustão interna
Devido às suas características mecânicas, ecológicas e econômicas, estão os motores a
diesel são os mais usados nesses Grupos de geradores electrogéneo.
Os grupos electrogéneos estão destinados a uma variedade de empregos, atuando como
fornecedor de reserva de energia eléctrica, complementares ou de emergência para várias
instalações de serviços auxiliares essenciais e não essenciais, como iluminação de
emergência, bancos, estádios de esportes, plantas industriais, hospitais, casas rurais
isoladas de rede pública de eletricidade, etc.

1.3.1. PARTES COMPONENTES DE UM GRUPO GERADOR.


Os grupos geradores são basicamente construídos por um conjunto de vários elementos
conforme explicado abaixo.
1) Motor térmico. O motor representa a fonte de energia mecânica para que o
alternador possa girar e gerar eletricidade. De acordo com o poder útil que deve
ser fornecido, haverá um determinado motor térmico que atenda as funções
necessárias, que serão compostas por um regulador do motor, que lhe permite
manter uma velocidade constante em relação aos requisitos de carregamento de
combustível. A velocidade do motor está diretamente relacionada à frequência de
saída do alternador, de modo que qualquer variação da velocidade do motor
afetará a frequência da potência de saída, na figura 1.4 você pode ver um exemplo
de um motor térmico.
.
Fig 1.4 Motor térmico

2) Sistema elétrico do motor. O sistema elétrico do motor é 12 Vcc, exceto aqueles


motores que são alimentados a 24 Vdc.

3) Sistema de resfriamento5. É um sistema que é usado para arrefecer o motor,


Pode ser constituído pelo ar onde um ventilador de grande capacidade faz passar ar fresco
ao longo do motor para esfriar, ele também pode ser resfriado por meio de água ou óleo
onde o calor é evacuado em um radiador, pode ser observe este elemento na figura 1.5.

Fig. 1.5 Sistema de refrigeração

4) Alternador6. A saída de energia elétrica é produzida por meio de um alternador


blindado à prova de respingos, auto-excitado, auto-regulável e precisamente acoplado
ao motor, um exemplo de alternador pode ser observado na Figura 1.6.
5) Tanque de combustível e banco. O motor e o alternador estão acoplados e montado
em um banco de aço de grande resistência, este banco inclui um tanque de combustível.

6) Isolamento de vibração. O grupo gerador está equipado com plugues, Dispositivos


anti-vibração projectados para reduzir as vibrações transmitidas pelo grupo motor
alternador, este elemento pode ser visto na figura 1.7

Fig. 1.7 Isolamento de vibração


7) Silenciador e sistema de escape. O silenciador de escape reduz a emissão de ruído
produzido pelo motor.
8) Sistema de controle. Este sistema controlam as operações do grupo gerador, também
protege contra possíveis avarias a O exemplo deste elemento pode ser observado na
figura 1.8.

Fig. 1.8 Sistema de controle


1.3.2. CLASSIFICAÇÃO DE GENERADORES DE POTÊNCIA ELÉCTRICA POR
SEMANA DE COMBUSTÃO INTERNA.
Grupos geradores de gasolina9. Eles são grupos geradores de baixa potência que Eles
são conduzidos com motores Otto, esses equipamentos são fabricados sob a forma de
um bloco integrado para que todos os componentes estejam contidos em um Módulo
com forma paralelepípedo.
Este tipo de gerador trabalha com gasolina, eles são portáteis e seus intervalo de
potência pode variar até 10 Kw, um exemplo desse conjunto gerador é você pode vê-lo
no gráfico 1.9.
Fig. 1.9 Gerador de gasolina
Grupos geradores diesel duplos e industriais: estes são os sistemas de emergência mais
utilizados em aplicações de energia contínua que podem entrar uma gama de 5 Kw. até
2,5 mw. , estão equipados com motores diesel, também possuem um sistema de controle
de velocidade de rotação para que, no caso de variação da carga não produz variações de
frequência.
Geralmente, eles são equipamentos estacionários que devem ser instalados em instalações
especificamente habilitadas para este propósito porque, desta forma, os ruídos e vibrações
que isso produz na figura 1.1010 podem ser isolados, pode-se observar um exemplo desse
tipo de gerador.

Geradores de gás industriais11. Eles são grupos com sistemas de combustível que usam
gás natural e propano, sua faixa de potência pode variar de 10 Kw. até 2,5 mw. , na figura
1.11 pode-se observar um exemplo desse tipo de gerador.

Fig 1.11 Gerador de gás industrial


Conjuntos geradores encapsulados em insonorizados. Eles são equipamentos fabricados
com apenas encapsulações protetoras ou acústicas encapsuladas para reduzir a níveis de
ruído, na Figura 1.12 você pode ver um exemplo desse tipo de grupo elétrico.

Fig 1.12 Grupos geradores encapsulados e à prova de som


Grupos geradores móveis13. São equipes de poder superiores aos grupos geradores que
funcionam com gasolina; eles são regularmente conduzidos com motores diesel e são
caracterizados por que podem ser montados em trenós, reboques ou em casos maiores
dentro de contêineres, um exemplo desse equipamento é o que você pode ver a figura
1.13.

Fig 1.13. Gerador médio para reboque.


1.3.3. REQUISITOS PARA A SELECÇÃO DE UM GRUPO GENERADOR
Para selecionar corretamente um conjunto gerador, é necessário levar em consideração
diferentes requisitos técnicos e econômicos, desta forma você pode escolher o
equipamento correto e minimizar problemas e otimizar as despesas.
Entre os requisitos técnicos, pode-se mencionar que o grupo de emergência a ser
escolhido dependerá da demanda de energia do local onde o equipamento será localizado,
ou seja, que o valor total da potência requerida pelo site deve ser conhecido, isso pode ser
calculado usando a soma dos poderes absorvidos pelos receptores tem que se alimentar
durante a falta de energia da rede, multiplicada por um fator de uso, e assumindo um
aumento no consumo no futuro, será possível obter o valor de energia necessário para
determinar qual tipo de grupo gerador e o certo.
É importante levar em consideração o tipo de combustível que o equipamento produzirá,
o trabalho, e se ele funcionar continuamente ou somente quando houver interrupções no
fornecimento de energia.
No aspecto econômico, vale a pena notar que escolher um equipamento adequado a
emergência é essencial, porque se você comprar mais do que realmente obtém
necessidade de tal equipamento, terá de enfrentar despesas desnecessárias, como o alto
consumo de combustível e a manutenção de todo o módulo de emergência, pelo contrário,
se o grupo gerador adquirido for menor do que realmente é necessário terá problemas
ainda maiores devido a sobrecargas e outros fatores.
Para escolher um gerador, não basta ter em conta todos os aspectos acima mencionados,
mas também analisar que o equipamento que será adquirido de marcas e fornecedores
reconhecidos dessa maneira garantir estoque de suprimentos, peças sobressalentes e
garantia de fabricação.

CAPÍTULO II

DESENHO DO CIRCUITO

2.1. INTRODUÇÃO

A maioria dos processos de fabricação visam a criação de um produto ou a operação de


um sistema, tudo isso requer a execução de uma sequência de operações executadas
manualmente pelo ser humano ou automaticamente usando um conjunto de dispositivos
que comando uma série de instruções, para o qual existe um dispositivo que é usado para
controlar esse tipo de ações, que é conhecido como controlador de lógica programável,
PLC ou PLC que juntamente com elementos elétricos e eletromecânicos, como contatos
de potência, relés, bobinas auxiliares, sensores de tensão, etc. eles executam um tipo de
ações e sequências automáticas para efetuar a mudança de duas fontes de energia elétrica,
como a energia fornecida pela rede elétrica e a energia fornecida pelo gerador.
O objetivo deste capítulo é definir e divulgar em termos gerais as características e a
sequência do design de bloco (FBD) que é carregado na memória do PLC e o design do
diagrama de conexão para a sinalização , para o controle e conexão do PLC com o
complemento dos elementos, bem como a conexão que vai da placa de transferência
automática TTA para o diagrama de carga ou força.
Como mencionado, o tipo de linguagem que o PLC armazenará em sua memória é uma
descrição de tudo o que você precisa saber para carregar e projecte um diagrama de
blocos. Para o qual o assunto dos chamados PLC e seu módulo de expansão, de forma
individual.
2.2. CONTROLADOR DE LÓGICA PROGRAMÁVEL (PLC)
Um controlador de lógica programável é um equipamento eletrônico que possui uma
memória programável que permite que uma série de pedidos seja armazenada dentro e
executada de forma cíclica para realizar uma tarefa específica, este equipamento foi
projetado com a finalidade de substituir os circuitos seqüenciais de relés para controle de
máquinas e processos industriais. Uma vantagem importante que este dispositivo tem é
que se, por algum motivo, fosse necessário mudar todo o processo ou modificar parte
dele, basta inserir o software de programação e fazer a respectiva mudança, vale a pena
mencionar que este equipamento nos permite conhecer o status do processo, incluindo a
aquisição de dados.

2.2.1. ESTRUTURA DO PLC


O controlador de lógica programável consiste em diferentes tipos de componentes, que
são distribuídos em sua estrutura interna e em é a estrutura externa.
Estrutura interna
A estrutura interna de um PLC é constituída pelos seguintes elementos:
· Partida de entradas
· Seção de partidas
· Unidade de processamento central (CPU)
Seção de entrada: são acessos de informações do PLC que podem ser seja de tipo digital
ou analógico. Os canais de entrada estão ligados eletricamente sensores passivos ou
ativos, que podem ser botões, interruptores de fim de curso, detector fotoelétrico, etc.,
onde as informações recebidas nestes são enviadas para a unidade de processamento
central (CPU) a ser processada de acordo com a programação residente.
Sensores passivos. São os elementos que, por meio de uma ação mecânica varia um
estado lógico ativando ou não ativando os canais de entrada, esses sensores podem ser
botões, interruptores, fim de carreira, etc.
Seção de saída: sua notação é feita com a letra Q, que pode ser digital ou analógica,
dependendo da exigência do processo.
Unidade de processamento central (CPU): esta unidade é responsável pelo
processamento do programa do usuário, possui diferentes áreas de memória, registros e
instruções do programa.
Um controlador de lógica programável funciona atendendo suas entradas e, dependendo
do seu estado, conecta ou desconecta suas saídas operando em tempo real.
Uma vez que pode haver um grande número de entradas e saídas, é necessário indicar à
CPU o endereço da entrada ou saída a que o programa do usuário está se referindo.
Estrutura externa
A estrutura externa ou a configuração externa de um PLC refere-se à aparência físico
externo, blocos ou elementos em que o dispositivo está dividido, basicamente existem
três tipos de estruturas que são as mais comuns em estes equipamentos e estes são:
· Estrutura compacta
· Estrutura semi-modular (estrutura americana)
· Estrutura modular (estrutura europeia)

2.2.2. CLASSIFICAÇÃO DE CONTROLADORES LOGICOS PROGRAMÁVEIS


Devido às diversas características que os controladores lógicos possuem programáveis,
tanto nas suas funções, quanto na sua capacidade, na sua aparência física e outras
peculiaridades, é necessário classificar esses PLC ou PLC de diferentes maneiras, que são
indicados abaixo no seguinte resumo.

Classificação por sua estrutura.


De acordo com o tipo de estrutura, um autômato ou PLC pode ser classificado da seguinte
maneira:
Estrutura compacta. Este tipo de controlador lógico é caracterizado pela apresentação em
um único bloco todos os elementos que o constituem.
Estrutura semimodular. Caracteriza-se pela separação das entradas e saídas do restante do
controlador lógico de tal forma que em um bloco compacto são reuniu a CPU, a memória
do usuário e a fonte de alimentação e as unidades de entrada e saída estão localizadas
separadamente.
Estrutura modular. Sua característica principal é que existe um módulo para cada um dos
diferentes elementos que fazem parte do PLC.
Classificação pelo número de entradas e saídas.
Controlador de lógica programável PLC tipo Nano. Esta é uma equipe que para os
recursos que possui são conhecidos como relé lógico programável desta unidade pode
lidar com um pequeno conjunto de entradas e saídas em geral em um número de até 32 E
/ S (INPUTS / OUTPUTS). Este dispositivo será usado para a construção do TTA.
Controlador. Logico programável PLC tipo micro.Este tipo de PLC pode lidar
um conjunto de entradas e saídas entre 33 e 128.
Controle lógico programável do PLC tipo compacto. Seu tamanho é maior do que nano e
micro tipo PLC, além disso incorporaram a fonte de alimentação, sua CPU e módulos de
entrada e saída em um único módulo principal e permitir lidar com algumas E / S para
várias centenas (cerca de 500 E / S), estes PLC suportam uma grande variedade de
módulos especiais, tais como:
· Expansões de entrada e saída
· Entradas e saídas analógicas
· Módulos de comunicação
· Interfaces do operador
Controle lógico programável tipo PLC médio. Este tipo de PLC pode ser do tipo
integrado ou modular e pode lidar com um conjunto de entradas e saídas entre 512 e 1023.
Controle lógico programável tipo PLC grande. Este tipo de PLC tem a característica
de ser um sistema redundante, por isso tem a capacidade de lidar com um grande conjunto
de entradas e saídas que podem ser superiores a 1024.
CAPÍTULO III
CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DO QUADRO DE
TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE ENERGIA
ELÉTRICA

3.1 CONSTRUÇÃO
Antes de descrever a construção do sistema de controle, uma descrição técnica dos
elementos mais importantes envolvidos na placa de transferência.

3.1.1 DESCRIÇÕES TÉCNICAS DOS RELAIS UTILIZADOS:

· K1 e K2 são dois contactores de potência trifásicos do tipo Telemecanique.


A partir de 110 A, eles lidam com uma tensão de 220V, terminais de parafuso e com
conector, potência de controle AC ou DC, sua característica é AC3, é marca é Lovato.
· B1 e B2 são blocos que são montados na unidade da bobina da parte dianteira de C1 e
C2, respectivamente. Esses blocos são tipo G 272, marca Lovato, são alimentados com
220V em sua bobina, é seu tempo foi incorporado a um bloco de contatos auxiliares na
parte na frente da sua bobina, estes são do tipo G 480 e podem ser encontrados em
combinações de três contatos normalmente abertos N.A e um normalmente fechado N.C,
ou vice-versa, deve-se notar que tudo isso configure um único bloco o mesmo que tenha
uma operação particular, uma vez que são bloqueados apenas com um pulso de tensão e
não é necessário que a tensão permaneça constante.
· Temos um SV1 que é um sensor de tensão da rede elétrica com
Alcance ajustável, marca trifásica Lovato, tem um contato N.A. e um contacto N.C.
aqueles que trabalham tanto sua bobina como seus contatos para 220V.

Encontramos um SV2 que monitora a tensão do conjunto gerador quando funciona, tem
as mesmas características do sensor intervalo anterior, mas não mais ajustável.
· R1 é um relé da marca Lovato que funciona com uma corrente direta 12V, ele começa
a funcionar quando colocamos o seletor que é encontrado na frente do gabinete no
manual.
3.1.2 CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE
Este sistema consiste em duas partes:
a) Construção do sistema de controle REDE - GERADOR
b) Construção do sistema de sinalização

Construção do sistema de controle de rede-gerador

Para a realização prática deste sistema, temos o esquema 1 de gerador de rede conectado
e rede de gerador do esquema 2 encontrada no ANEXO 1 e também precisaremos dos
seguintes materiais e elementos elétricos, tais como:
· Dois disjuntores bipolares que atuam como proteções das linhas de rede e gerador F2 e
F3.
· Dois relés que funcionam como monitores de tensão, um com faixa ajustável para
verificar a tensão do fornecedor do serviço SV1 e SV2.
· Duas bobinas auxiliares com auto-retenção mecânica B1 e B2.
· Dois blocos de contatos auxiliares C1 e C2.
· Um seletor de três posições S2, que serve para comandar se isso funciona com o gerador
ou com a rede elétrica.
· Um rolo de fio 18 THHN para executar toda a fiação respectivos.
· Um pacote de terminais de espiga.
· Uma tira de duas polegadas de largura.
· Um trilho DIN DIN.
Um gabinete onde os elementos elétricos são alojados de tal forma que, quando for o
caso, realizar a manutenção preventiva ou a substituição dos dispositivos, ele pode ser
manipulado com facilidade.
· Teremos uma caixa de ferramentas adequadamente equipada para nosso propósito, além
de ser necessário ter um medidor de pinça e dispositivos de medição elétricos.
Para executar este tipo de trabalho, você deve ter uma boa iluminação, clara é isso para
as conexões que serão feitas seguindo os esquemas antes mencionado.
Para ter uma maior percepção do que está sendo explicado neste sub-tema

A Figura 3.1 é apresentada

Para a execução correta, é necessário verificar conexões, Ajudado pelo equipamento de


medição apropriado para verificar a continuidade.

3.1.3 CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE SINALIZAÇÃO


O esquema de conexão de sinalização 1 do ANEXO 1 é usado, bem como
dos seguintes elementos:
 Um seletor de três posições S1 que serve para operar em manual ou automático
 Um relé DC 12V que indica se você está trabalhando manualmente.
 Três luzes piloto L1, L2, L3, com as respectivas bases a serem instaladas no
painel frontal do gabinete, estes devem ser alimentados com 12V DC, os
mesmos que servem para a sinalização da operação que é realizada.
 Baterias para verificar o sistema de sinalização de 12V DC
 ·Fusíveis de CC para proteção dos elementos do sistema que funciona com
energia contínua e também um TVS ou supressor de transientes para proteção de
PLC.
O que queremos descrever é que a montagem é executada sequencialmente para que
sempre deve ser verificado cada conexão feita, sem parar verifique os itens que serão
utilizados, verificando que todos os os elementos funcionam corretamente.
Note-se que a fonte de alimentação do PLC e os outros elementos que eles precisam de
energia contínua é tirada do banco de bateria, que é conectado em paralelo a carga,
observando que cada um é de 3000 amperes -hora
Além disso, na figura 3.2, a construção final de ambos elementos como a fiação do
sistema mencionado, uma vez que este é montado em um armário e devidamente
sinalizado.

Figura 3.2 Construção final do sistema de sinalização

3.2 CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA DE FORÇA


Para a descrição deste sistema, o esquema 4 de conexão de energia do ANEXO 1 com
os seguintes elementos:
 Dois contactores de potência tipo BF110 da marca Lovato 90A.
 Cabo 2 AWG.
 Tesoura para cortar cale
 Terminais grandes.
Uma vez que o sistema de controle inteiro é construído, ele começa com a preparação
do sistema de força que não é mais do que dois contadores de energia C1 e C2, rede e
gerador, respectivamente, conectado em paralelo para que qualquer um dos Dois
contactores existentes alimentam a carga.
Para observar de uma maneira melhor, o circuito é apresentado construído

453/5000
Na figura 3.3, pode-se ver como C1 e C2 são unidos em conjunto, então partir destes
três cabos mais saem para alimentar o terminal onde devem ser conecte os cabos da
carga. Além disso, você pode visualizar onde a fonte de alimentação é recebida tanto da
grade como do grupo gerador.
A Figura 3.4 mostra os circuitos de:
· 1.- Circuito de controle.
· 2.- Circuito de sinalização.
· 3.- Circuito de Força
3.3 MONTAGEM DE T.T.A.
Em primeiro lugar, deve-se dizer que, onde a montagem foi feita, a energia fornecida
pela empresa era normal. Observando também que o equipamento ter o apoio de um
banco de bateria para o trabalho regular do o mesmo.
A assembleia foi realizada na província de Bolívar, na região central
Telecomunicações da Echandía, para as quais era necessária a permissão do Técnico
da zona.
 É necessária uma broca com uma broca apropriada
 Quatro ficher blocos número 10.
 Quatro parafusos para o número anterior.
 Uma chave mista de 11mm.
Uma vez que o trabalho de incorporação do quadro na parede foi concluído, o coloque os
cabos de energia da rede pública, os cabos de alimentação do grupo gerador, alimentando
os elementos que funcionam com energia continue, verificando com a ajuda de um
voltímetro para garantir que o energia dos referidos elementos é apropriada, ou seja, 12V
cc. Também em o pequeno painel de terminais foi conectado com um condutor da própria
placa do grupo gerador, o mesmo que foi conectado à saída de Q3, que é o Saída do PLC
para o sinal de partida do gerador.
Claro, para este procedimento, todas as medidas de segurança foram tomadas industrial
Finalmente, foi verificado uma e outra vez em caso de falha antes de fazer operar toda a
equipe em conjunto.
Depois de tudo isso foi verificado a operação do conjunto acima mencionado, é dizer
conjunto de geradores e TTA. Realizando todos os testes necessários, ou seja, um ciclo
completo em manual, e um ciclo completo em automático, que é eles vão descrever mais
tarde em uma forma um pouco ampliada.
CAPÍTULO IV
MANUAL DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO E
EVIDÊNCIA

4.1. MANUTENÇÃO E MANUAL DE OPERAÇÃO

4.1.1 MANUAL DE MANUTENÇÃO


Para ter uma melhor apreciação de uma boa manutenção abaixo vamos descrever o que
é:
 Manutenção preventiva e
 Manutenção corretiva

4.1.1.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

É um procedimento que visa preservar os elementos físicos de um estabelecimento,


local ou local, que possui máquinas ou ferramentas, em condições para operar com
máxima eficiência, segurança e economia. Para que se baseia em uma análise prévia da
informação técnica coletada, manuais ou catálogos, características, inspeções,
experiências e meios que ajuda a eliminar fatores e condições que afetam a operação e
serviço de equipamentos; do acima mencionado, eles coordenam o pessoal tanto
administrativo como técnico para organizar horários de atividades rotineiras de
manutenção.

4.1.1.3 MANUTENÇÃO CORRECTIVA

Este tipo de manutenção é a última opção para o pessoal técnico após tendo esgotado
todos os esforços para recuperar parcial ou totalmente um computador é dizer que é a
mudança de itens danificados, quer porque a vida útil tenha culminado, por desgaste,
por corrosão, por uso indevido, etc., é substituído por um totalmente novo.

4.2 EQUIPAMENTO DE MANUSEAMENTO


O pessoal que terá acesso à manipulação ou manutenção do grupo de emergência terá
que ser apropriado e devidamente treinado para que ele tenha o conhecimento para lidar
adequadamente com o grupo acima mencionado, desde quando ocorre uma emergência,
é na manutenção ou no
A operação em si tem a certeza de que o grupo gerador está funcionando de forma
confiável. Dado que isso pode ser presente em elementos que intervêm no motor de
combustão, no gerador ou no T.T.A.

4.2.1 MANUTENÇÃO DO MOTOR DE COMBUSTÃO


Como mencionado anteriormente, a manutenção será realizada de acordo com o
planejado nos horários de trabalho.
Em geral, a maioria dos funcionários administrativos e técnicos optam por realizar a
cada três meses a manutenção preventiva de todos os elementos do grupo de
emergência, a menos que a unidade tenha uma emergência (quando as partes do grupo
como um todo falham inesperadamente), ou está dando problemas com muita
frequência.
Com o acima mencionado, todos os pontos que intervêm na manutenção preventiva de
um motor de direção que seja o seguinte:
 O nível de combustível será verificado, para o qual o valor que será adicionado
será adicionado é necessário até o tanque de reserva estar totalmente preenchido
e tanque diário
 Isso irá mudar os filtros das armadilhas de água.
 Isso irá mudar os filtros de combustível de petróleo e de ar.
 O óleo lubrificante será completamente alterado
 O refrigerante do radiador será alterado
 A densidade será medida e, se necessário, o nível de eletrólito da bateria.
 Deve verificar-se que os terminais da bateria não são sulfatados o lado oposto é
limpo com água e detergente, depois coloque vaso de petróleo industrial para
que permaneça totalmente limpa; Claro, para fazer isso, devemos tomar o
devido cuidado e a equipe apropriada de segurança
 Os terminais da bateria serão ajustados.
 As correias e mangueiras do motor serão verificadas e apertadas.
 Verifica-se que não há vazamento de óleo, combustível e água.
 O funcionamento correto do pré-aquecedor de água do motor.
 A limpeza exterior do permutador de calor será realizada para garantir a
dissipação correta da mesma.
4.2.2. MANUTENÇÃO DO ALTERNADOR
Os pontos mais relevantes são os seguintes
 O aperto preciso de terminais e cabos de alimentação na saída do gerador.
 A tensão de saída será verificada com a ajuda de um voltímetro entre fases,
como em fase neutra.
 A frequência de geração sem carga será verificada da mesma forma que deve
estar em uma faixa de 60-60.1 Hz. Se não for esse o caso, vá para a calibração
dessa magnitude ao regular o tom de combustível.
 O funcionamento perfeito de elementos como fusíveis e outras proteções que
intervêm no painel de controle do gerador.
 Os rolamentos serão engrasados.

 Para possíveis danos na parte posterior, a numeração dos rolamentos de unidade.

 Com o gerador em operação, a existência de possíveis ruídos e vibrações.

4.2.3 MANUTENÇÃO DO QUADRO DE CONTROL


 Com uma escova devidamente isolada, procedemos a limpar a poeira do
elementos do quadro, pois, por condições ambientais ou trabalho em sala
acumula poeira nesse local.

 O ajuste de parafusos e parafusos será realizado, pois por correntes parasitas


ou vibrações, elas tendem a se afrouxar.

 Verifica-se que os elementos de proteção e supervisão elétrica encontre o


trabalho de forma ideal.

 A alimentação do programador e outros elementos que trabalhe com energia


contínua.

 Tomará medidas de tensões e correntes entre fases, fase neutra, carregue no


neutro e carregue no chão.

 Por motivos de segurança, será realizada uma simulação de corte de energia


em que o estado do sistema de gerador pode ser verificado -
TTA, é claro, sem interferir com o desenvolvimento normal dos usuários.

Abaixo está um formato onde todos os parâmetros elétricos e mecânicos para


realizar manutenção preventiva para um grupo gerador.

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