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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS PIRAPORA

PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM
ADMINISTRAÇÃO

Pirapora-MG - Abril de 2011


DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Nome do IF/Campus: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de


Minas Gerais — Campus Pirapora
CNPJ: 73.902.132/0001-82
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas
Gerais
Nome de Fantasia: IFNMG — Campus Pirapora
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rua Humberto Mallard, 1355 - Bairro Santos Dumont.
Cidade/UF: Pirapora/MG CEP: 39.270-000
E-mail de contato: gabinete.pirapora@ifnmg.edu.br
Site da unidade: www.ifnmg.edu.br/pirapora
Reitor: Prof. Paulo César Pinheiro de Azevedo
Pró-Reitora de Ensino: Profª Ana Alves Neta
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação: Prof. Charles Bernardo Buteri
Pró-Reitora de Extensão: Prof. Roberto Wagner Guimarães Brito
Pró-Reitor de Administração e Planejamento: Prof. Kleber Carvalho dos Santos
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Prof. Alisson Magalhães Castro
Diretor-Geral do Campus: Prof. Júlio César Braga
Diretora de Ensino: Profª Renata Maurício Sampaio
Diretor de Administração e Planejamento: Prof. Felipe César Antunes
SUMÁRIO

SUMÁRIO.................................................................................................................................3
1 BREVE CONTEXTO HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO MUNICÍPIO SEDE...5
2 DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO......................................................................9
3 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR......................................11
4 CURRÍCULO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO..............19
5 CORPO DOCENTE E DISTRIBUIÇÃO DE DISCIPLINAS.........................................90
6 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES...................................................93
7 ESTÁGIO.............................................................................................................................99
8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................................101
9 A PRÁTICA DA PESQUISA E DA EXTENSÃO NO CURSO....................................102
10 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................104
11 QUADRO DE PESSOAL................................................................................................107
12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................................................109
13 ANEXOS ..........................................................................................................................111
1 BREVE CONTEXTO HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO
MUNICÍPIO SEDE

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais


(IFNMG), autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), foi criado pela Lei
N.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que reorganizou a rede federal de educação
profissional, científica e tecnológica - qual, por seu turno, era composta pelas escolas técnicas,
agrotécnicas e CEFET’s, transformando-as em 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia distribuídos em todo o território nacional.
O IFNMG agrega sete Campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Montes Claros,
Januária, Pirapora e Salinas) e surge com o relevante propósito de promover uma educação
pública de excelência, unindo ensino, pesquisa e extensão, e assim interagir pessoas,
conhecimento e tecnologia, a fim de proporcionar o desenvolvimento da região norte mineira.
O IFNMG - Campus Pirapora iniciou suas atividades no ano de 2010, tendo como
Diretor Geral o Prof. Júlio César Pereira Braga. Esse campus atende à microrregião do
município de Pirapora, a qual, apresentada na Figura 1, possui uma área total de 23.071,697
km², com uma população estimada em 159.787 habitantes, conforme dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2007). A abrangência territorial do Campus na
microrregião se estende aos seguintes municípios: Buritizeiro, Ibiaí, Jequitaí, Lagoa dos
Patos, Lassance, Riachinho, Santa Fé de Minas, São Romão e Várzea da Palma, contribuindo
de forma relevante no desenvolvimento regional, proporcionando condições para que os
jovens estudantes da região tenham condições de se qualificarem pessoal e profissionalmente
(MINAS GERAIS, 2009). Destaca-se, ainda, a localização do município de Montes Claros,
localizado à aproximadamente 160 km de distância da cidade de Pirapora, sede da Reitoria do
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.

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Figura 1: Microrregião de Pirapora.

O clima da região1 é quente e seco. O período seco estende-se de abril a setembro


e o período chuvoso de outubro a março. A precipitação pluviométrica anual varia de 900 a
1.200 milímetros. As chuvas são do tipo periódico, com verões úmidos e invernos secos,
apresenta períodos de seca prolongados. A vegetação predominante é o Cerrado.
Em seu Distrito Industrial, instalado numa área de 5.530.000 m², há indústrias
produtoras de ferro silício, silício metálico e têxteis. Com o crescimento da Indústria, o
comércio igualmente experimenta um elevado surto desenvolvimentista em seus diversos
setores. Atualmente, o olhar sobre o município é bem positivo.
A implantação do Porto Seco, as pesquisas sobre o gás natural, o potencial de
irrigação, a potencialidade hídrica, a tendência do agronegócio microrregional, os
1
Dados geográficos http://www.pirapora.mg.gov.br (acessado em 03 de jun 2010).
6
investimentos públicos na área da saúde e na educação trazem novas perspectivas nos
diversos setores econômicos. Todos esses aspectos que geram emprego e renda coadunam,
consequentemente, com aquecimento do mercado, tornando relevante a oferta de cursos
técnicos e superiores. O exposto até aqui justifica de forma sólida a presença do Instituto
Federal para promover educação de qualidade, ciência e inovação tecnológica e assim
sedimentar o crescimento como proposta viável na região.
Nesse contexto, visando ao desenvolvimento regional e a integração com os
sistemas produtivos nacionais, foram realizadas audiências públicas nos municípios que
compõem a microrregião de Pirapora para se conhecer os anseios da região, tendo como base
os Arranjos Produtivos Locais (APLs), a dinamicidade do mercado de trabalho e a
necessidade de se investir em Educação, Ciência e Tecnologia no norte de Minas Gerais.
Como resultado desse processo, dentre outros, foi solicitada a implantação de
cursos com enfoque gerenciais por atender as necessidades regionais no sentido de estimular e
apoiar o empreendedorismo em diversos setores de investimento. Diante disso, em um
primeiro momento, foi criado o Curso Técnico em Administração nas modalidades
subsequente e concomitante, e implantado a partir de 2010 no campus Pirapora, e,
posteriormente, a oferta do Curso Técnico em Administração na modalidade “integrado” ao
Ensino Médio. E, agora, como caminho natural e subsequente, apresenta-se o projeto
pedagógico para o curso de Bacharelado em Administração, curso este que possibilitará uma
formação gerencial de nível superior às pessoas que residem na microrregião de Pirapora e de
alunos de outras regiões do estado e do país que escolherem o Instituto Federal do Norte de
Minas para darem continuidade aos estudos.
Por fim ressalta-se que o projeto pedagógico do IFNMG – Campus Pirapora,
encontra-se alicerçado no trabalho e no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Administração desenvolvido pelo Instituto Federal do Norte de Minas – Campus Januária, que
de forma exitosa vem conduzindo o primeiro curso de bacharelado em Administração do
IFNMG. Ressalta-se que coadunamos com as premissas, objetivos e organização didático-
pedagógica que norteiam o referido projeto de forma global, como também compartilhamos
visões semelhantes com relação ao perfil do egresso, práticas investigativas, estágio
supervisionado, dentre outras práticas relevantes. Dessa forma, partimos de tal projeto e o
adaptamos às especificidades regionais, sem afastarmos da necessidade veemente da
formação sistêmica e da busca da aproximação de propostas e estruturas curriculares para os

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cursos de Administração ofertados pelo Instituto Federal do Norte de Minas nos seus diversos
campi.
Destarte, expomos neste documento, que segue, a estrutura que orientará a prática
pedagógica do Curso de Bacharelado em Administração no Campus Pirapora, considerando o
processo como uma construção coletiva e contínua e buscando garantir o interesse, os anseios
e qualificação do público atendido, em sintonia com o mercado e com as demandas sociais.

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2 DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO

Denominação: Curso Bacharelado em Administração


Área Profissional: Gestão e Negócios

2.1 Dados dos Responsáveis pela Elaboração do Projeto

Nome Erinaldo Barbosa Silva


Contatos (38) 8822-6305 erinaldo.silva@ifnmg.edu.br

Nome Joaquina Aparecida Nobre


Contatos (38) 8819-6073 joaquina.nobre@ifnmg.edu.br

Nome Maria do Socorro Vieira Barreto


Contatos (38)9134-0765 socorro.barreto@ifnmg.edu.br

Nome Renata Maurício Sampaio


Contatos (38)9923-8006 renata.sampaio@ifnmg.edu.brr

Nome Willy de Oliveira


Contatos (38) 3721-8056 (38) 8832-1805 willy.oliveira@ifnmg.edu.br

2.2 Dados do Coordenador do Curso

Nome Willy de Oliveira


Contato willy.oliveira@ifnmg.edu.br

Graduação Bacharel em Administração Especialização Gestão de Recursos Humanos


_
Mestrado Administração Doutorado

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2.3 Regime de Matrícula

Matrícula por Periodicidade Letiva

Seriado Semestral

2.4 Total de Vagas Anuais

Turno de Vagas/turma Nº de Total de Observações


Funcionamento turmas vagas anuais

Matutino _ _

Noturno 40 01 40

Total 40 01 40

2.5 Carga Horária

Prazo para integralização da carga horária

Limite mínimo (meses/semestres) Limite máximo


(meses/semestres)
Carga Horária 08 semestres 14 semestres
Total do curso

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3 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

3.1 Apresentação

Em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº.


9.394, de 20 de dezembro de 1996, fica estabelecido em seu artigo 53, que as Instituições de
Educação Superior exercerão sua autonomia, no tocante à elaboração do projeto pedagógico
dos cursos ofertados, em que deverá ser fixada a proposta curricular, observadas as diretrizes
gerais pertinentes.
Nesse sentido, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de
Minas Gerais – IFNMG, Campus Pirapora, por meio da Diretoria de Ensino, apresenta o
presente Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Administração que tem como
finalidade definir as linhas gerais e específicas de atuação política e pedagógica do referido
curso.
Essa apresentação está alicerçada na concepção de que o conhecimento e a
informação se caracterizam como fatores essenciais para o desenvolvimento econômico e
social de uma região. Além disso, entende-se o papel da Educação Superior na construção e
socialização de conhecimentos e informações, através da formação de profissionais
tecnicamente qualificados e politicamente interessados em discussões mais gerais.
Outra prerrogativa que merece relevo no tocante à função do Ensino Superior, é a
possibilidade, através da implantação do curso Bacharelado em Administração, da obtenção
de uma visão crítica das tendências sociais e de mercado e da internalização de princípios
éticos e humanísticos, bem como da aquisição de espírito empreendedor e, ainda, atendimento
aos anseios e aspirações da comunidade empresarial e acadêmica manifestadas em audiências
públicas, em reuniões com lideranças empresariais e com discentes dos cursos técnicos.
Destaca-se, neste projeto, duas importantes tarefas: a primeira refere-se ao fato de
apontar sua filosofia e suas finalidades políticas, materializadas em seus objetivos educativos;
a segunda apresentar uma proposta curricular que contenha as possibilidades de concretização
dessas finalidades.
O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento, não pode
pautar-se por uma estrutura curricular rígida. A flexibilidade desperta, então, como elemento
indispensável à estruturação curricular, de modo a atender tanto às demandas da sociedade
tecnológica moderna quanto àquelas que direcionam a uma dimensão criativa e libertária para

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existência humana. Nesse contexto, a atual flexibilização curricular é condição necessária à
efetivação de um projeto de ensino de qualidade.
Em síntese, estão aqui circunscritas as preocupações e as definições desta
Instituição de Ensino com relação ao curso ofertado. Sua materialização, entretanto, depende,
fundamentalmente, do compromisso de todos os segmentos - Direção, Corpo Docente, Corpo
Técnico-Administrativo e Corpo Discente – envolvidos neste processo educativo. O curso de
Bacharelado em Administração tem por objeto de estudo a dinâmica da gestão em
organizações e o ambiente sócio-político-econômico.

3.2 O Processo de Construção

O Projeto Político Pedagógico do curso de Bacharelado em Administração é o


documento que norteia com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara o
funcionamento do curso, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de
trabalho.
A elaboração participativa do Projeto Político Pedagógico buscou fazer com que
cada um dos envolvidos no curso de Administração se tornassem intrinsecamente ligados pelo
desafio que representa a construção e a ação do ensino superior. Sua caracterização,
vitalidade, avaliação e atualização por certo dependerão do compromisso coletivo com o que
nele está proposto e com as transformações do ensino superior e da sociedade. Essa
participação deu-se através da discussão com os professores das disciplinas curriculares do
curso, com a composição e participação do NDE – Núcleo Docente Estruturante, com a
discussão com representantes da Direção da Instituição, com a realização de visita técnica ao
campus de Januária, bem como análise e discussão do projeto de curso no referido campus
com a comunidade acadêmica.
Face ao exposto, a comunidade acadêmica do Instituto Federal do Norte de Minas
– Campus Pirapora, desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o enfrentamento
de desafios, com senso de empreendimento e determinação em pensar constantemente sobre
suas próprias ações, avaliando resultados e perspectivas, apresenta este Projeto Político
Pedagógico que norteará as ações do curso com base em aspirações coletivas e sincronizadas
com as demandas do mercado e da sociedade atual.

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3.3 Finalidades do Curso

O curso de Administração do IFNMG - Campus Pirapora visa formar


profissionais (título de Bacharel em Administração) com capacidade de atuar em atividades
próprias ao campo profissional do Administrador como profissão liberal ou não, promovendo
o desenvolvimento das organizações e sociedade, compreendendo também, o macroambiente
e as relações nele existentes. Para tanto, é necessário proporcionar aos acadêmicos
oportunidade para desenvolver a capacidade de raciocínio abstrato que reflita a
heterogeneidade das demandas sociais, que pense e repense o contexto geral dos negócios,
renove continuamente seus saberes em um processo de aprendizado contínuo e que seja
comprometido com a sociedade e com o ambiente das futuras gerações, valorizando
princípios éticos e de cidadania.
Para a consolidação desse perfil e visando perseguir esse ideal de homem e de
profissional, o curso pretende preparar profissionais qualificados para criar, manter e melhorar
os processos de gestão em organizações públicas e privadas (com ou sem fins lucrativos) nas
diversas áreas da Administração. Isso se dará a partir de uma sólida formação nas áreas de
Gestão da Produção, Logística, Custos, Recursos Humanos, Processos e Marketing e demais
áreas da Administração de forma sincronizada com as demandas do mercado e da sociedade.
Dessa forma, a oferta do referido curso contribuirá significativamente para a melhoria da
qualidade de vida na região, para a elevação do nível de empregabilidade e também da
qualidade dos profissionais a serem inseridos no mercado de trabalho.
Ademais, a consecução bem sucedida desta proposta também contribuirá para a
consolidação e fortalecimento da imagem da Instituição como provedora de ensino superior e
de ensino de qualidade.

3.4 Objetivos do Curso

A realização das finalidades propostas para o curso dar-se-á através de atividades


correlacionadas de ensino, pesquisa e extensão, para o qual tem-se os seguintes objetivos
geral e específicos:

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3.4.1 Objetivo Geral

O Curso Bacharelado em Administração do IFNMG - Campus Pirapora tem como


objetivo a formação de profissionais com capacidade de compreender o meio social, político,
econômico e cultural em que se encontra inserido, bem como a formação técnica e científica
que o habilite a intervir no campo da administração das organizações, através do
desenvolvimento de um conjunto de saberes específicos dessa prática profissional, em
consonância com as mudanças mundiais, nacionais e locais.

3.4.2 – Objetivos Específicos

O Curso Bacharelado em Administração do IFNMG – Campus Pirapora, tem


como objetivos específicos:

1. Formar profissionais com senso de cidadania ampliado pelo exercício


acadêmico, voltando-o para reflexões críticas de natureza humana, ética,
social, ambiental, organizacional e política;
2. Habilitar o profissional para trabalhar nas áreas de formação básica da
Administração;
3. Desenvolver a formação necessária para atuar em estudos administrativos,
organizacionais, estratégicos, qualitativos e quantitativos nas diversas
áreas da Administração;
4. Habilitar o profissional para trabalhar nas áreas complementares
obrigatórias;
5. Formar profissionais para atender às demandas regionais e globais do
campo da Administração.

3.5 Justificativas do Curso

A partir da consideração da importância do papel do administrador no contexto


sócio, político e econômico do País, na qualidade de um profissional comprometido com os
interesses e os desafios que emanam da sociedade, o IFNMG – Campus Pirapora reconhece

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como imperativo capacitar profissionais, na área de Administração, com formação básica
adequada, buscando dotá-los de uma visão crítica, com capacidade plena de avaliação e
reavaliação de seu desempenho e de ajustamento, com competência, às novas exigências
geradas pelo avanço científico e tecnológico e as exigências conjunturais em permanente
evolução. Além disso, tem-se como pressuposto básico a ideia de que, embora considerando
as peculiaridades regionais e locais, a formação do administrador deve ter um caráter
abrangente e eclético.
O compromisso, nesse sentido, é desenvolver um perfil de administrador, cuja
formação garanta a internalização de ideias, valores e convicções fundamentadas na
responsabilidade social, justiça e ética; uma formação humanística e geral, que assegure a
compreensão de seu meio social, político, econômico e cultural; uma sólida formação teórica
e técnica, voltada para uma atuação crítica e reflexiva acerca da área de administração das
organizações; e, com capacidade de compreensão da necessidade de aperfeiçoamento
profissional, interpessoal e institucional contínuo.
A formação desse novo perfil pressupõe, entretanto, um embasamento teórico-
prático que assegure a compreensão e a interpretação da realidade das organizações; a
compreensão do processo de administração de forma integrada, sistêmica e estratégica; a
utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico; a capacidade de lidar com modelos de
gestão inovadores; enfim, a capacidade de tomada de decisão em um mundo diversificado e
interdependente, através da ordenação de atividades e programas e da seleção de formas e
conteúdos adequados às ações previstas.
Ressalta-se que o Instituto Federal do Norte de Minas - Campus Pirapora,
preocupou-se também, ao propor este projeto, realizar uma análise da oferta de cursos de
Bacharelados em Administração em Pirapora e região e verificou, dentre outros fatores, a
localização geográfica das cidades que oferecem o curso de Bacharelado em Administração
na modalidade presencial. Constatou-se que as cidades mais próximas que o oferecem são
Montes Claros e Curvelo e distam 160 e 180 Km respectivamente e, por esse motivo, os
alunos de Pirapora e região deslocam-se em ônibus fretados para estas cidades para
participarem de cursos de graduação em Administração.
A concretização deste projeto de curso oportunizará às pessoas que vivem na
microrregião de Pirapora a possibilidade de buscarem uma formação sólida, melhorando a
empregabilidade sem precisar deslocar tais distâncias para o feito. Significa, pois, a ampliação
de oportunidades de acesso. Para corroborar e complementar as informações
retromencionadas, em análises documentais realizadas no sítio do MTE (Ministério do

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Trabalho e Emprego), referente a Pirapora, constata-se que o maior número de profissionais
estão alocados na indústria de transformação, no comércio e nos serviços, reforçando o foco
da região para os setores produtivos e de serviços, dado o número de indústrias, de empresas
comerciais, bem como a grande lacuna no setor de serviços, motivada principalmente pela
vocação turística, ainda pouco explorada. Tais fatores expressam a necessidade da oferta do
Curso de Administração no Município de Pirapora, por ser uma grande oportunidade, tanto
para a comunidade empresarial, no sentido de proporcionar formação de nível superior, de
qualidade e gratuita, a profissionais já atuantes, que poderão reforçar os seus quadros de
pessoal, quanto para as pessoas que terão mais uma oportunidade para ocupar posições mais
estratégicas no mercado de trabalho.
Destaca-se ainda, no âmbito dessa análise, os pontos fortes da Instituição, que
despontam um cenário favorável à implantação do curso, como por exemplo, estrutura do
Campus Pirapora, principalmente no tocante a corpo docente e administrativo, infraestrutura e
equipamentos disponíveis, os quais estão detalhados no item 11 deste projeto. Ressalte-se que
o IFNMG Campus Pirapora possui em torno de 90 % do corpo docente a ser empregado no
curso composto por mestres e doutorandos. Dentre os especialistas que compõem o quadro,
muitos já se encontram cursando mestrado. Tais considerações ilustram a preocupação da
Instituição em não apenas oferecer um curso à comunidade, mas oferecê-lo dotado das
condições adequadas ao desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão.
Ademais, ressalta-se que essa ampliação de oferta de cursos está alicerçada e
pautada nas Diretrizes e Valores emanados e preconizados pelo Instituto Federal do Norte de
Minas e devem vir acompanhados de uma melhoria contínua da qualidade do ensino,
contribuindo, assim, para reduzir as disparidades sociais que ora se verificam neste cenário
regional.

3.6 Perfil do Profissional Egresso

A ampliação e expansão do setor terciário nos últimos anos - fruto do acelerado


desenvolvimento científico e tecnológico - passou a exigir do administrador uma formação
mais aprimorada, que inclui, além de conhecimentos específicos mais complexos, a
atualização constante dos conhecimentos gerais e uma formação cultural sólida que permita a
compreensão e gestão das atuais organizações. Além disso, na formação deve-se contemplar

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a vocação regional e, ao mesmo tempo, buscar a criação de uma identidade do curso. Dessa
forma, ao final do curso, o aluno deverá:

• Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,


introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer em diferentes graus de complexidade o processo
de tomada de decisões;
• Desenvolver comunicação e expressão compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais;
• Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição
e função na estrutura produtiva;
• Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos
produtivos, administrativos e de controle, expressando-se de modo crítico e criativo
diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
• Ter iniciativa, criatividade e determinação, vontade política e administrativa, vontade
de aprender, abertura às mudanças, e consciência da qualidade e das suas implicações
éticas do seu exercício profissional;
• Ser capaz de de utilizar conhecimentos prévios necessários aos diferentes ambiente
de trabalho, revelando-se profissional crítico, apto às mudanças e aberto às
inovações;
• Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
• Desenvolver capacidade para realizar consultorias em gestão e administração,
pareceres, perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e
operacionais.

Esse profissional deverá ter condições de responsabilizar-se pelo planejamento


funcionamento administrativo e operacional de uma empresa e pela ordenação dos fatores de
produção e fiscalizar sua eficiência; que estuda a utilização da mão de obra, de modo a obter
elevados e crescentes índices de produtividade; que cuidará do controle dos equipamentos; da
supervisão de atividades; avaliação de resultados; correção de distorções, não conformidades

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e replanejará os serviços administrativos. Ocupar-se-á, ainda, do recrutamento, seleção e
admissão de pessoal, treinamento de pessoas, e dos demais processos de Gestão de Pessoas se
for atuar na área de Recursos Humanos. Incumbir-se da administração financeira, das relações
públicas e industriais, além da análise de programas e métodos, dependendo da área que for
atuar. Enfim, o perfil desse profissional deve contemplar uma visão generalista da
Administração que o possibilite a atuar na administração geral das organizações, bem como
atuar em áreas específicas da administração, nos diversos ramos de atividades e em
organizações de qualquer porte, independente do setor.

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4 CURRÍCULO DO CURSO DE BACHARELADO EM
ADMINISTRAÇÃO

4.1 Estrutura Curricular

O curso de Bacharelado em Administração se insere no contexto das Ciências


Sociais Aplicadas e as disciplinas que compõem a sua estrutura curricular contemplam
conteúdos de formação básica, de formação profissional, de estudos quantitativos e suas
tecnologias e de formação complementar obrigatória. Tal estrutura curricular foi amplamente
discutida com os membros do corpo docente e componentes do Núcleo Docente Estruturante,
bem com os componentes da Direção do Instituto Federal do Norte de Minas – Campus
Pirapora.
Ressalta-se que, no processo de construção e amadurecimento da estrutura
curricular, foi realizada uma visita técnica para conhecer na prática o projeto pedagógico e a
gestão do curso de Administração do Campus Januária, ocasião em que houve a oportunidade
de discutir a estrutura curricular, encadeamento de disciplinas por eixos, prática de estágio e
as práticas pedagógicas complementares, dentre outros, tudo isso objetivando melhorar a
concepção deste projeto pedagógico.
A organização curricular proposta para o curso está estruturada de modo a
fomentar o desenvolvimento de capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a busca
de soluções e favoreçam ao aumento da autonomia e da capacidade de atingir os objetivos da
aprendizagem. Tal proposta encontra-se amparada na Resolução nº 4, de 13 de julho de
2005, do Conselho Nacional de Educação, que fixa os mínimos de conteúdo e duração do
Curso de Graduação em Administração, adequando-se às diretrizes nacionais dos cursos de
Administração do País e à Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
Para obtenção do grau de Bacharel em Administração, o aluno deverá ter
frequência mínima de 75% em todas as disciplinas, em aulas práticas e teóricas, e ter obtido
todos os créditos dentro dos prazos estabelecidos. Como critério de jubilamento de alunos
(prazo de conclusão do curso) haverá os seguintes prazos:

• Tempo MÍNIMO para conclusão do curso: 04 anos;


• Tempo MÁXIMO para conclusão do curso: 07 anos.

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As disciplinas de cada período representam importante instrumento de
flexibilização e abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às
distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a
equivalência dos processos formativos.
Do ponto de vista pedagógico, privilegia o aluno na qualidade de agente do
processo da aprendizagem, por meio do desenvolvimento de atividades e projetos nas
organizações da região. Esta aproximação dos alunos ao ambiente de trabalho, bem como a
estrutura modular do curso, permitem a contextualização e flexibilização do currículo e, por
conseguinte, uma melhor articulação entre o mercado de trabalho, a escola e a sociedade.
No sentido de simplificar o entendimento dessa estrutura curricular, esta foi
distribuída em Núcleos Específicos, conforme diretriz da Resolução nº 4/2005, ou seja,
disciplinas que apresentam afinidades entre si e os seus conteúdos se complementam,
conforme demonstrado a seguir:

1. Conteúdos de Formação Básica;


2. Conteúdos de Formação Profissional;
3. Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias;
4. Conteúdos de Formação Complementar Obrigatória.

4.1.1 Conteúdos de Formação Básica

Disciplinas CH/S CH/A


1 Sociologia das Organizações 2 40
2 Comunicação Empresarial 2 40

3 Introdução a Economia 4 40

4 Filosofia 2 40

5 Macroeconomia 2 40

6 Contabilidade I 4 80

7 Contabilidade II 4 80

8 Direito do Trabalho 2 40

9 Direito Empresarial 2 40

10 Direito Administrativo 2 40

20
11 Direito Tributário 2 40

12 Ética e Responsabilidade Social 2 40


13 Psicologia Aplicada à Administração 4 80
TOTAIS - 680

4.1.2 Conteúdos de Formação Profissional

Disciplinas CH/S CH/A

14 Fundamentos da Administração 4 80

15 Teoria da Administração I 4 80

16 Teoria da Administração II 4 80

17 Gestão de Processos 4 80

18 Gestão de Materiais e Logística I 4 80

19 Gestão de Materiais e Logística II 4 80

20 Gestão de Pessoas I 4 80

21 Gestão de Pessoas II 4 80

22 Gestão Mercadológica I 4 80

23 Gestão Mercadológica II 4 80

24 Gestão da Produção I 4 80

25 Gestão da Produção II 4 80

26 Gestão de Sistemas de Informação 4 80

27 Gestão Estratégica 4 80

28 Gestão de Custos 4 80

29 Orientação de Estágio 2 40

30 Gestão Financeira I 4 80

21
31 Gestão Financeira II 4 80

32 Empreendedorismo 4 80

33 Gestão Ambiental 2 40

34 Gestão de Atividades Turísticas 4 80

35 Gestão de Projetos em Administração 4 80

36 Gestão de Agronegócios 2 40

37 Gestão de Pequenas e Médias Empresas 4 80

38 Gestão da Qualidade 2 40

39 Simulação Empresarial I 2 40
Simulação Empresarial II
40 2 40

41 Tópicos Especiais 2 40

TOTAIS - 1960

4.1.3 Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

Disciplinas CH/S CH/A


41 Matemática 4 80

42 Informática 2 40

43 Matemática Financeira 4 80

44 Informática Aplicada à Administração 2 40

45 Metodologia I 2 40

46 Metodologia II 2 40

47 Estatística 4 80

48 Estatística Aplicada aos Negócios 2 40


TOTAIS - 440

22
4.1.4 Conteúdos de Formação Complementar Obrigatória

Disciplinas CH/S CH/A


49 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso I 2 40
50 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40
51 Estágio Supervisionado - 300
52 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - 200
TOTAIS 580

4.2 Eixos Curriculares

Os eixos curriculares expressam as concepções que direcionam a ação educativa e


coordenam as diferentes possibilidades e experiências para o desenvolvimento das
competências e habilidades que concorrem para a concretização do perfil profissional do
egresso do curso Bacharelado em Administração.
O currículo do curso está organizado em dez eixos curriculares e as disciplinas
foram dispostas de maneira a atender às demandas de conteúdos específicos presentes no
decorrer do curso e, ao mesmo tempo, respeitar os eixos curriculares teórico-metodológicos.
Os referidos eixos curriculares são: 1) Humanidades; 2) Matemática, Estatística e Informática;
3) Eixo Econômico, Contábil-Financeiro; 4) Administração Geral; 5) Jurídico; 6) Gestão de
Pessoas; 7) Gestão da Produção, Materiais e Logística, 8) Gestão Mercadológica e
Estratégica; 9) Gestão Contemporânea; 10) Metodologia Científica, Comunicação e Estágio
Supervisionado, os quais serão pormenorizados a seguir.

4.2.1 Eixo Curricular – Humanidades

O Eixo Curricular que ora apresentamos articulará noções importantes para a


formação do sujeito que atuará na administração, notadamente buscando os conhecimentos
veiculados pela Sociologia e a pela Filosofia, imprescindíveis à formação humanística do
futuro profissional.
Tais noções necessitam de um exame crítico da sociedade na qual vivemos, de
modo a desenvolver o olhar de estranhamento do mundo filosófico, a capacidade de
pesquisar, de construir, de analisar e de reinventar um mundo social no qual as organizações,

23
as ações individuais e a atuação governamental se articulam na análise e construção de
diferentes realidades sócio-filosóficas imbuídas de caráter ético.
Fazem parte desse eixo as disciplinas Sociologia das Organizações no primeiro
período, Filosofia no segundo período, e finalizando no sétimo período com Ética e
Responsabilidade Social.

Eixo Curricular Disciplinas

• Sociologia das Organizações


HUMANIDADES • Filosofia
• Ética e Responsabilidade Social

4.2.2 Eixo Curricular – Matemática, Estatística e Informática

As disciplinas alocadas nesse eixo estão dispostas nos períodos iniciais do curso,
em áreas cujo conhecimento seja importante para a formação do administrador.
O posicionamento de cada disciplina representa o seu papel dentro da concepção
da matriz curricular. Ressalta-se que estas servem de base para a compreensão de conteúdos
imprescindíveis para formação profissional e para o desenvolvimento do pensamento lógico e
quantitativo.
As disciplinas Matemática e a Matemática Financeira propiciam ao aluno um
embasamento matemático necessário à assimilação dos conteúdos de outras disciplinas do
curso, como Gestão Financeira I e II, Gestão de Materiais e Logística I e II e Gestão da
Produção I e II, disciplinas estas que demandam tal conhecimento para a aprendizagem. A
Estatística Básica e a Estatística Aplicada a Negócios objetivam subsidiar os alunos com
informações teóricas e práticas referentes as técnicas estatísticas de análise de dados,
desenvolvendo nos mesmos as habilidades de interpretação de dados, para a produção de
informações fidedignas que possibilitarão uma maior assertividade quando do processo de
tomada de decisões.
Por fim, as disciplinas Informática e Informática Aplicada possibilitarão aos
alunos conhecerem tanto as informações básicas, obtendo assim um nivelamento sobre os

24
principais programas utilizados nas organizações tanto de planilhas, editores, dentre outros,
como também poderão utilizar o conhecimento aplicado fazendo o uso de softwares
específicos na disciplina Informática Aplicada, correlacionando esse conhecimento com
outras disciplinas específicas e facilitando, inclusive o desenvolvimento da disciplina
Estatística Aplicada a Negócios.

Eixo Curricular Disciplinas

MATEMÁTICA, • Matemática
ESTATÍSTICA E • Matemática Financeira
INFORMÁTICA • Estatística
• Estatística Aplicada a Negócios
• Informática
• Informática aplicada à Administração

4.2.3 Eixo Curricular – Econômico, Contábil-Financeiro

Esse Eixo é composto inicialmente pelas disciplinas Introdução a Economia e


Macroeconomia quais enfocam aspectos relevantes das micro e macroeconomia, além de
fornecerem subsídios para a compreensão de outras disciplinas do curso. A disciplina
Contabilidade I trata dos aspectos da Contabilidade Geral necessários à formação do
administrador, avançando no período seguinte para disciplina Contabilidade II, que trata da
Análise das Demonstrações Contábeis e da Contabilidade Gerencial. Além disso, a disciplina
Gestão de Custos complementa esse Eixo, trabalhando assim uma base sólida que subsidiará
o processo de aprendizagem das disciplinas relacionadas à Gestão Financeira I e II. Daí o
motivo pelo qual tais disciplinas são alocadas nos períodos que antecedem as disciplinas de
formação financeira.

Eixo Curricular Disciplinas

25
• Introdução a Economia
ECONÔMICO • Macroeconomia
CONTÁBIL- • Contabilidade I
FINANCERO • Contabilidade II
• Gestão de Custos
• Gestão Financeira I
• Gestão Financeira II

4.2.4 Eixo Curricular – Administração Geral

Esse Eixo trabalha as disciplinas básicas do Curso de Bacharelado em


Administração, disciplinas estas que representam o primeiro contato do aluno com a profissão
e com o curso, permitindo ao mesmo a compreensão sistêmica da Evolução do Pensamento
Administrativo. Tal Eixo permitirá ao aluno percorrer a linha histórica das principais Teorias
da Administração, o que lhes facilitará a compreensão do contexto mais amplo em que se
inscreve esta área do conhecimento, suas permanências e mudanças na perspectiva de alguns
teóricos da administração
Através da disciplina Gestão de Processos, os alunos terão condição de
compreender as estruturas organizacionais, analisá-las criticamente e redesenhá-las se
necessário, bem como poderão mapear processos e otimizá-los a partir da compreensão e
aprendizagem de técnicas apropriadas para intervenção organizacional. Ressalta-se que tais
disciplinas desempenham duas importantes funções, a primeira relacionada à necessária
fundamentação teórica e conceitual para o exercício da profissão e a segunda relacionada a
despertar, a provocar no aluno a vontade de aprender, a vontade de estudar, a vontade
aprofundar no estudo da administração.
Eixo Curricular Disciplinas

ADMINISTRAÇÃO • Fundamentos da Administração


GERAL • Teoria da Administração I
• Teoria da Administração II
• Gestão de Processos
• Gestão de Sistemas de Informação

4.2.5 Eixo Curricular - Jurídico

26
Nesse Eixo Curricular estão encadeadas as disciplinas que darão a base jurídica
necessária ao exercício profissional do administrador. Tais disciplinas contemplarão
conteúdos relacionados ao Direito do Trabalho, Direito Empresarial, Direito Administrativo e,
por fim, o Direito Tributário. As referidas disciplinas possibilitarão ao aluno o entendimento
necessário para lidar com os aspectos jurídicos das organizações, sejam elas públicas ou
privadas, bem como condição de dialogar com os especialistas da área.

Eixo Curricular Disciplinas

• Direito do Trabalho
JURÍDICO • Direito Empresarial
• Direito Administrativo
• Direito Tributário

4.2.6 Eixo Curricular - Gestão de Pessoas

Nesse Eixo Curricular, encontram-se as disciplinas Psicologia Aplicada, Gestão


de Pessoas I e Gestão de Pessoas II. Estão encadeadas a partir da disciplina Psicologia
Aplicada que enfocará o comportamento humano, teorias de motivação e sua aplicação nas
organizações e nas questões gerenciais e de gestão de conflito. Tal disciplina articula-se com
as disciplinas Gestão de Pessoas I e II, que trataram do embasamento teórico-prático sobre os
processos da área de Gestão de Pessoas, as quais vão desde o Recrutamento, Seleção,
Orientação de Pessoas, Treinamento e Desenvolvimento até os processos relacionados à
Avaliação de Desempenho, Qualidade de Vida no trabalho, dentre outros.
Dessa forma, busca-se preparar futuros gestores, que independente da área da
administração que irão atuar, desde a Administração Geral até Administração de Serviços, ou
uma área bem específica das Finanças, terão que ter condições para lidar com pessoas,
resolver conflitos, trabalhar equipe e conseguir resultados para os diversos stackeholders da
organização.

Eixo Curricular Disciplinas

27
GESTÃO DE
PESSOAS • Psicologia Aplicada
• Gestão de Pessoas I
• Gestão de Pessoas II

4.2.7 Eixo Curricular - Gestão da Produção, Materiais e Logística

Atendendo a uma vocação regional, esse Eixo Curricular contempla os aspectos


relacionados ao processo produtivo, a gestão da cadeia de suprimentos e a distribuição
através das disciplinas Gestão de Materiais e Logística I, Gestão de Materiais e Logística II,
Gestão da Produção I e Gestão da Produção II, que darão o embasamento teórico-prático para
os alunos atuarem nas organizações fabris, nas organizações de serviço, tendo condições de
atuar e intervir criticamente no processo produtivo, desde o planejamento, execução,
gerenciamento da cadeia de suprimento, logística e controle. Ressalta-se que tais disciplinas
estão localizadas estrategicamente a partir do término das disciplinas de base matemática e
custos, e primeiramente as disciplinas relacionadas à Gestão de Materiais e Logística e
posteriormente as disciplinas Gestão da Produção I e Gestão da Produção II.

Eixo Curricular Disciplinas

GESTÃO DA
PRODUÇÃO, • Gestão de Materiais e Logística I
MATERIAIS E • Gestão de Materiais e Logística II
LOGÍSTICA • Gestão da Produção I
• Gestão da Produção II

4.2.8 Eixo Curricular – Gestão Mercadológica I, Gestão Mercadológica II e Gestão Estratégica

As disciplinas desse Eixo Curricular trabalham os aspectos teóricos e práticos


referentes ao estudo do marketing através das disciplinas Gestão Mercadologia I, Gestão
Mercadológica II e Gestão Estratégica. As disciplinas Gestão Mercadológica I e II focam no
estudo dos conceitos básicos do marketing, o ciclo de vida do produto, precificação, varejo,

28
segmentação de mercado, o comportamento do consumidor, pesquisas de marketing e por fim
o planejamento Estratégico de Marketing. Ressalta-se que serão desenvolvidas também as
disciplinas Simulação Empresarial I e Simulação Empresarial II com aulas em laboratórios
específicos e em sala de aula convencional objetivando criar ambientes organizacionais
experimentais, possibilitando o aluno o contato com a prática empresarial. No sexto período
cursará a disciplina Gestão Estratégica. Tal disciplina fará o uso de todas as outras disciplinas
cursadas anteriormente e que de alguma forma subsidiarão o processo de planejamento
estratégico, possibilitando o aluno formular estratégias empresariais a partir da análise
ambiental considerando os pontos fortes e fracos do ambiente e as ameaças e oportunidades
vislumbradas no mercado.

Eixo Curricular Disciplinas

GESTÃO • Gestão Mercadológica I


MERCADOLÓGICA • Gestão Mercadológica II
E ESTRATÉGICA • Gestão Estratégica
• Simulação Empresarial I
• Simulação Empresarial II

4.2.9 Eixo Curricular – Gestão Contemporânea

Esse Eixo compõe as disciplinas que garantem uma formação complementar para
o aluno, respeitando as especificidades regionais e a necessária flexibilização curricular, como
por exemplo, no caso de Tópicos Especiais, onde serão ofertados conteúdos em
conformidade com demandas emanadas de análises ambientais, da comunidade acadêmica e
ou para atender a uma demanda específica do mercado e servirão como aprofundamento,
atualização e/ou complementação da formação específica do aluno, dentro da perspectiva de
disciplinas optativas. Dentre as possibilidades de oferta de Tópicos Especiais destaca-se a
oferta da disciplina de Libras, em conformidade com o Decreto nº 5626 de 22 de Dezembro
de 2005, que determina a oferta da disciplina Libras como Optativa nos cursos de
Bacharelado e como Obrigatória nos casos dos cursos de Licenciatura.

Eixo Curricular Disciplinas

29
• Gestão Ambiental
• Empreendedorismo
• Gestão de Projetos em Administração
GESTÃO • Gestão de Agronegócios
CONTEMPORÂNEA • Gestão de Pequenas e Médias Empresas
• Gestão de Atividades Turísticas
• Gestão da Qualidade
• Tópicos Especiais

4.2.10 Eixo Curricular – Metodologia Científica, Comunicação Empresarial, TCC I, TCC II e


Estágio Supervisionado

Esse Eixo Curricular contempla as disciplinas Comunicação Empresarial,


Metodologia I, TCC I , Metodologia II, TCC II e Orientação de Estágio. Tais disciplinas
trabalham a partir do primeiro período o processo de investigação científica. No primeiro
período, o aluno estudará as disciplinas Comunicação Empresarial e Metodologia I,
disciplinas estas que possibilitarão um primeiro contato com o trabalho científico e suas
características e especificidades. A disciplina TCC I refere-se à elaboração de um projeto de
trabalho científico a ser desenvolvido no semestre seguinte, o qual possibilitará a elaboração
do Trabalho Monográfico, dentro da disciplina TCC II. Já o Estágio Curricular
Supervisionado proporciona uma socialização do aluno com o meio empresarial, sendo a
prática do estágio, além de teoria e prática, um momento de socialização profissional,
podendo ser realizada de forma associada com as disciplinas TCC I e II ou independente. As
atividades de orientação e acompanhamento do Estágio Supervisionado estão sistematizadas
em regulamento próprio, anexo ao projeto. Tanto o Estágio Supervisionado quanto o TCC são
requisitos obrigatórios para a conclusão do curso e diplomação.

Eixo Curricular Disciplinas

METODOLOGIA • Comunicação Empresarial


CIENTÍFICA, • Metodologia I
COMUNICAÇÃO, • Trabalho de Conclusão de Curso I
ESTÁGIO • Metodologia II
SUPERVISIONADO, • Trabalho de Conclusão de Curso II
TCC I e TCC II. • Estágio Supervisionado

30
4.3 Matriz Curricular

Demonstração da Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Administração

1º período 2º período 3º período 4º período 5º período 6º período 7º período 8º período

Trabalho de
Matemática Gestão Gestão
Matemática Contabilidade I Contabilidade II Gestão Custos Conclusão de
Financeira Financeira I Financeira II
Curso II

Fundamentos Teoria da Gestão de Gestão de Gestão de


Teoria da Gestão da Gestão da
da Administração Materiais e Materiais e Projetos em
Administração I Produção I Produção II
Administração II Logística I Logística II Administração

Ética e
Sociologia das Direito do Direito Direito Direito Gestão de
Filosofia Responsabilidad
Organizações Trabalho Empresarial Administrativo Tributário e Social
Agronegócios

Psicologia Gestão de
Comunicação Gestão de Gestão de Simulação Pequenas e
Estatística Aplicada à Empreendedorismo
Empresarial Pessoas I Pessoas II Empresarial II Médias
Administração Empresas

Trabalho de
Introdução a Gestão de Orientação Simulação Gestão Tópicos
Macroeconomia
Estágio
Conclusão de
Economia Processos Empresarial I Estratégica Especiais
Curso I

Informática Informática Estatística Gestão Gestão Gestão de Gestão Gestão de


Aplicada à aplicada a Mercadológica I Mercadológica Sistemas de Ambiental Atividades
Administração Negócios II Informação Turísticas

31
Gestão da
Metodologia I Metodologia II
Qualidade

32
4.4 Desdobramento da Matriz Curricular

CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO


CAMPUS PIRAPORA
LDB 9.394/96, Art. 24; Resolução n.º 4/99; e Decreto n.º 5.154/2004
Duração da aula 50 minutos
TOTAIS TOTAIS
Horas-
DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITO (Hora- (Hora-
Aula/Semana
Aula) Relógio)
1º Fundamentos da Administração - 4 80 66:40:00
P Matemática - 4 80 66:40:00
E Metodologia I - 2 40 33:20:00
R
Informática - 2 40 33:20:00
Í
O Sociologia das Organizações - 2 40 33:20:00
D Introdução a Economia - 4 80 66:40:00
O Comunicação Empresarial - 2 40 33:20:00
20 400 333:20:00
2º Fundamentos da
Teoria da Administração I 4 80 66:40:00
P Administração
E Informática Aplicada à
Informática 4 80 66:40:00
R Administração
Í Filosofia - 2 40 33:20:00
O Matemática Financeira Matemática 4 80 66:40:00
D Macroeconomia Introdução à Economia 2 40 33:20:00
O Estatística - 4 80 66:40:00
20 400 333:20:00
3º Teoria da Administração II Teoria da Administração I 4 80 66:40:00
P Contabilidade I - 4 80 66:40:00
E Direito do Trabalho - 2 40 33:20:00
R Psicologia Aplicada à
Í - 4 80 66:40:00
Administração
O
Gestão de Processos - 4 80 66:40:00
D
O Estatística Aplicada a Negócios Estatística 2 40 33:20:00
20 400 333:20:00
4º Contabilidade II Contabilidade I 4 80 66:40:00
P Gestão de Pessoas I Psicologia Aplicada 4 80 66:40:00
E Gestão de Materiais e Logística I - 4 80 66:40:00
R Direito Empresarial Direito do Trabalho 2 40 33:20:00
Í Gestão Mercadológica I - 4 80 66:40:00
O
D Orientação de Estágio - 2 40 33:20:00
O
20 400 333:20:00
5º Gestão de Custos Contabilidade II 4 80 66:40:00
P Gestão de Materiais e
Gestão de Materiais e Logística II 4 80 66:40:00
E Logística I
R Direito Administrativo 2 40 33:20:00
Í Simulação Empresarial I 2 40 33:20:00
O Gestão de Pessoas II Gestão de Pessoas I 4 80 66:40:00
D
O Gestão Mercadológica II Gestão Mercadologia I 4 80 66:40:00
20 400 333:20:00

33
CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
CAMPUS PIRAPORA
LDB 9.394/96, Art. 24; Resolução n.º 4/99; e Decreto n.º 5.154/2004
Duração da aula 50 minutos
TOTAIS TOTAIS
Horas-
DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITO (Hora- (Hora-
Aula/Semana
Aula) Relógio)
6º Gestão de Materiais e
Gestão da Produção I 4 80 66:40:00
P Logística II
E Gestão de Sistemas de
4 80 66:40:00
R Informação
Í Gestão Estratégica Gestão Mercadológica II 4 80 66:40:00
O Simulação Empresarial II 2 40 33:20:00
D Gestão Financeira I Gestão de Custos 4 80 66:40:00
O Direito Tributário - 2 40 33:20:00
20 400 333:20:00
7º Gestão da Produção II Gestão da Produção I 4 80 66:40:00
P Gestão Financeira II Gestão Financeira I 4 80 66:40:00
E Ética e Responsabilidade Social - 2 40 33:20:00
R Gestão Ambiental - 2 40 33:20:00
Í Empreendedorismo - 4 80 66:40:00
O Metodologia II Metodologia I 2 40 33:20:00
D
O Trabalho de Conclusão de Curso I Metodologia I 2 40 33:20:00
TOTAIS (aulas/semana) 20 400 333:20:00
8º Gestão da Qualidade - 2 40 33:20:00
P Gestão de Pequenas e Médias
E - 4 80 66:40:00
Empresas
R Gestão de Projetos em
Í - 4 80 66:40:00
Administração
O Gestão de Agronegócios - 2 40 33:20:00
D
Gestão de Atividades Turísticas - 4 80 66:40:00
O
Trabalho de Conclusão de Curso
- 2 40 33:20:00
II
Tópicos Especiais - 2 40 33:20:00
TOTAIS (aulas/semana) 20 400 333:20:00

Estágio Supervisionado 300 250

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
Nº Total de disciplinas por período
7 6 6 6 6 6 7 7
Total da etapa escolar do curso 3200 2666:40:00
Prática Profissional/Estágio 300 250
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. 200 166:40
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3700 3082:20:00

34
4.5 Ementários por Período

1º Período

C/h C/h
Disciplina Ementa
Semanal Período
Modelo geral de comunicação; A
comunicação empresarial: características,
ação e importância no mercado de
trabalho; Leitura, interpretação e
construção de textos empresariais; A
Comunicação
prática da argumentação na comunicação;
Empresarial 2 40
Prática da correspondência empresarial;
Principais dificuldades gramaticais e
textuais da língua portuguesa.
Noções e conceitos fundamentais de
administração, introdução às escolas da
administração. Desempenho
organizacional sobre os aspectos da
eficiência, eficácia, produtividade,
qualidade e competitividade; a
Fundamentos da
4 80 importância da liderança no ambiente
Administração
organizacional; introdução ao estudo da
motivação como elemento de sucesso do
empreendimento. Estudo de casos.
Fundamentos sociológicos: indivíduo,
cultura e sociedade. Técnicas de
relacionamento humano no trabalho e
mudança de comportamento. Estruturas e
organização social: as organizações como
Sociologia das
2 40 instituições sociais. A abordagem da
Organizações
sociologia do trabalho: relações sociais e
relações de trabalho. A organização do
processo de trabalho.
Funções seus conceitos e características,
Modelos econômicos, Gráficos,
Rebatimento e Translações, Idéia
Matemática 4 80 intuitiva de limites, definições de
derivadas e suas regras.
Teoria da Ciência: conhecimento do
senso comum e conhecimento científico.
Ciência e método: uma visão histórica.
Investigação científica: as perspectivas
Metodologia
2 40 qualitativas e quantitativas. Estudo das
Científica I
diversas formas de comunicação
científica.
Noções e conhecimentos básicos de
informática, Sistema operacional,

35
Softwares aplicativos, Planilha eletrônica,
Informática 2 40 Internet, Domínio dos periféricos de
entrada e saída, vocabulário técnico.
Conceitos e objetivos da economia.
Evolução do pensamento econômico e
sistemas econômicos. Noções de
microeconomia. Noções de
macroeconomia. Teoria do consumidor e
Introdução à
4 80 teria do funcionamento do mercado;
Economia
Estratégias competitivas. Teoria da firma
e estrutura do mercado.

2º Período

C/h C/h
Disciplina Ementa
Semestral Período
Sistemas distribuídos. Software:
categorias, sistemas operacionais,
Informática Aplicada linguagens de aplicação. Planilhas. Banco
4 80 de dados. Hipertexto, multimídias,
à Administração
computação gráfica.

Bases históricas. Evolução do pensamento


administrativo: A Escola Clássica e a
Administração Científica e suas
Teoria da decorrências; a Escola das Relações
Administração I Humanas ao comportamento
organizacional, o Estruturalismo e
4 80 Burocracia; Teoria dos Sistemas.

Do senso comum à consciência filosófica


do mundo. Moral e ética. Essência e
fundamentos da moralidade. Panorama
das grandes correntes filosóficas.
Filosofia Fundamentos éticos e morais do
2 40 comportamento humano. Conduta
profissional.

Juros simples e compostos. Capital e


taxas. Desconto racional, comercial e
bancário com Juros simples e composto.
Matemática Equivalência de capitais com juros
4 80 simples e compostos.
Financeira

Introdução à Teoria Monetária.


Atividades Econômicas sob o Enfoque da
Produção. Introdução de Estudo sobre

36
Agregados Macro-Econômicos. Noções
sobre o Problema da Inflação. Introdução
à Economia Internacional; O papel dos
Macroeconomia 2 40 Estados e suas políticas econômicas;
desenvolvimento versus crescimento
econômico e noções de comércio
internacional.

Apresentação Gráfica. Medidas de


tendência central. Medidas Separatrizes.
Medidas de Dispersão. Medidas de
Estatística Básica 4 80 Assimetria e Curtose. Probabilidade.
Variável Aleatória. Distribuição de
Probabilidade: Binominal e normal.

3º Período

C/h C/h
Disciplina Ementa
Semanal Período
Introdução à teoria geral da administração
II. Teoria da Contingência Estrutural.
Teoria da 4 80 Teorias Administrativas e Contexto
Administração II Brasileiro. Organização estratégica. Ciclo
de vida das organizações. Perspectivas
teóricas contemporâneas.

Conteúdo do contrato de trabalho. Jornada


de trabalho, intervalos e repousos.
Direito do Trabalho 2 40 Remuneração. Terminação do contrato de
trabalho. Estabilidade. FGTS. Direito
coletivo do trabalho. Organização e
estrutura sindical brasileira. Conflitos
coletivos de trabalho.

Conceitos básicos em Contabilidade: pa-


trimônio, situações patrimoniais,
eventos contábeis e eventos administrati-
vos. Demonstrações contábeis: balanço
Contabilidade I 4 80
patrimonial, demonstração do resultado do
exercício e demonstração do fluxo de cai-
xa. Depreciação, amortização e exaustão.
Princípios fundamentais de Contabilidade.

A influência da Gestão de Processos na


estratégia, projeto organizacional, cultura
organizacional, indicadores de desempenho,
gestão de conhecimento e gestão de
competências. A definição e conceituação do

37
Gestão de Processos 4 80 tema gestão de processos, gestão por
processos, orientação por processos.
Departamentalização.Mapeamento, análise e
redesenho de processos. Implantação,
acompanhamento e avaliação. Métodos e
técnicas utilizadas na gestão de processos.
Objetivo e métodos da psicologia, breve
histórico da psicologia nas organizações.
O homem e seu comportamento nas orga-
nizações, suas dimensões psicológica e so-
Psicologia Aplicada 4 80
cial. A comunicação, a aprendizagem, o
à Administração
conhecimento a motivação e os aspectos
relacionais. A dinâmica dos grupos, a
formação e o desenvolvimento das equipes
de trabalho, a liderança, e a
administração dos conflitos.

Teoria: Estimação. Intervalos de confian-


ça. Testes de hipóteses. Prática em
Estatística Aplicada 2 40 laboratório: utilização de softwares estatís-
a Negócios ticos. Síntese gráfica e numérica de dados.
Modelos de probabilidade. Inferência esta-
tística. Controle Estatístico de Processos.

4º Período

C/h C/h
Disciplina Ementa
Semanal Período
Reclassificação e ajuste dos demonstrati-
vos contábeis para fins de análise. Análise
vertical e horizontal. Índices econô-
Contabilidade II 4 80 mico-financeiros dos
demonstrativos contábeis. Prazos médios.
Análise de solvência. Análise da
demonstração do fluxo de caixa. Relatório
simplificado de análise.

Papel e propósito da gestão mercadológica.


Conceitos básicos da gestão
Gestão 4 80 mercadológica. Orientações de empresas
Mercadológica I para o mercado. O processo de marketing.
Sistema de informações de marketing.
Pesquisa de marketing. Análise do
ambiente de marketing. Comportamento
do consumidor. Segmentação de Mercado
e Seleção do Mercado-alvo. Análise da
concorrência. Diferenciação e
posicionamento da oferta. O processo de
adoção pelo consumidor. Marketing de

38
relacionamento.

Introdução aos principais fundamentos de


ARH e os da Nova Gestão de Pessoas face
aos diferentes contextos organizacionais e
sociais. Visão estratégica, tática e operaci-
onal da administração de pessoas.
Gestão de Pessoas I 4 80 Organização. Diagnóstico e planejamento
da ARH. Recrutamento e seleção: objeti-
vos, procedimentos, métodos e instrumen-
tos. Manutenção dos recursos humanos:
plano de remuneração, de benefícios e in-
centivos. Políticas de reconhecimento.
Conceitos básicos de administração de
Materiais, logística e recursos
Gestão de Materiais patrimoniais. Dimensionamento e controle
e Logística I 4 80 de estoques. Previsões. Classificação ABC.
Lote econômico de compra e de
fabricação. Integração com outras áreas da
administração.
Ética profissional dentro das organizações.
Comportamento e particularidades da
Orientação de 2 40 relação de Estágio. Orientação profissional
Estágio para o Desenvolvimento do Estágio.
Direitos e Deveres do Estagiário.
Estágio Supervisionado Obrigatório e Não
Obrigatório. Documentos obrigatórios do
Estágio Supervisionado.
Empresário. Sua Classificação em
individual e social. Elementos que
identificam o empresário. Empresa seu
conceito e sua definição. Elementos do
exercício da empresa. Estabelecimento
Direito Empresarial empresarial. Atributos da empresa. Código
2 40 da Propriedade industrial: marca,
invenção, modelo de utilidade, Desenho
industrial. Obrigações do empresário.
Registro das empresas. Micro e pequeno
empresário. Colaboradores da empresa.
Direito societário. Sociedade empresarial e
sociedade simples. Ato constitutivo.
Classificação das sociedades. Conceito.
Responsabilidade subsidiárias dos sócios.
Responsabilidade limitada. Formação do
capital social. Transferência das cotas
pelos sócios. Falecimento de sócio. Estudo
das sociedades: em nome coletivo, em
comandita simples, limitada. Comuns. Em
conta de participação.

39
5º Período

C/h C/h
Disciplina Ementa
semanal Período
Estudo das ferramentas de administração
Gestão mercadológica, estratégias de marketing
Mercadológica II para o ciclo de vida do produto,
4 80 desenvolvimento de novos produtos,
Classificação de Produtos, Princípios e
estratégia de preços, Estabelecimento de
preços. Determinação de preços.
Lote econômico de compra e de
Gestão de Materiais 4 80 fabricação. Gestão de estoques.
e Logística II Armazenamento e fluxo de materiais.
Movimentação de materiais.
Administração de compras. Transporte e
distribuição. Modais. Desafios Regionais
de transportes. Planejamento Integrado de
Logística. Noções do Sistema de Gestão –
SAP.
Organizações de aprendizagem e a gestão
do conhecimento. A importância da
qualificação no contexto das mudanças do
mundo do trabalho. Desenvolvimento de
Gestão de Pessoas II 4 80 recursos humanos: diagnóstico das neces-
sidades e elaboração dos programas de
treinamento. Acompanhamento e avaliação
de desempenho. Planejamento de carreiras.
Saúde ocupacional. Os programas para
promoção da saúde, prevenção das doen-
ças profissionais e dos acidentes de traba-
lho. Qualidade de vida no trabalho. Proces-
sos de desligamento do
empregado: a preparação para a aposenta-
doria, a demissão voluntária e o ato demis-
sional.

O Ambiente Macroeconômico e o
Simulação 2 40 Processo Decisório. Análise do
Empresarial I Macroambiente. Decisões Econômicas em
condições de risco e de elevada
competição. Simulação em empresas
industriais, comerciais e serviços.
Noções preliminares sobre o sistema
jurídico administrativo: organização da
Direito administração; administração direta e
Administrativo 2 40 indireta; Figuras da Administração
Indireta; Concessões e Permissões de
Serviços Públicos; Poder Regulamentar e
Atos Administrativos.

40
Integração entre contabilidade de custos,
financeira e gerencial. Terminologia
contábil básica. Princípios contábeis
aplicados a custos. Classificação e
Gestão de Custos 4 80 nomenclaturas de custos. Esquema básico
da contabilidade de custos. Critério de
rateio dos custos indiretos. Custeio
baseado em atividades. Custo fixo, lucro e
margem de contribuição. Margem de
contribuição e limitação na capacidade de
produção. Relação custo, volume e lucro.
Custeio variável. Controle, custos
controláveis e custos estimados. Custo-
padrão. Análise das variações de materiais
e mão-de-obra. Implantação e
gerenciamento de um sistema de custo.

6º Período

C/h C/h
Disciplina Ementa
Semanal Período
A Função Financeira. O ambiente legal e
operacional da firma. Formas básicas de
organização empresarial. Instituições e
Mercados Financeiros. Demonstrações
Gestão Financeira I 4 80 Financeiras, Impostos, Depreciação e
Fluxo de Caixa. Decisões de
Financiamento a Longo Prazo: Custo de
Capital; Alavancagem e Estrutura de
Capital. Planejamento Financeiro a curto
prazo. Administração do Capital de Giro:
Capital Circulante Líquido. Administração
de Caixa e Títulos Negociáveis.
Administração de Duplicatas a Receber e
Estoques
Empresa como sistema. Sistemas
administrativos e de informação: análise e
Gestão de Sistemas planejamento. Tipologias de Sistemas de
de Informação 4 80 Informação. Gestão e avaliação de
Sistemas: projeto, meios e métodos
utilizados na gerência estratégica da
informação. Políticas e medidas de
segurança em sistemas de informação.
Gestão do conhecimento e inovação.
Importância da gestão estratégica na forma
de lidar com as mudanças e desafios dos
novos tempos. Conceituação e
embasamento para a construção da gestão
estratégica. Descrição das principais

41
Gestão Estratégica 4 80 ferramentas e análise ambiental da
organização. Apresentação de técnicas e
métodos utilizados para a elaboração de
planos estratégicos das organizações.
Habilidades estratégicas e visão
Simulação 2 40 empresarial. Integração das áreas de
Empresarial II marketing, produção contábil, financeira e
de recursos humanos da empresa. Decisões
sob incerteza. Simulação da gestão
empresarial. Planejamento e Condução de
reuniões gerenciais.
Conceituação, origens e evolução da
Administração da Produção, organização
da produção, tipos de produção e fluxo de
informações, planejamento e projeto do
processo produtivo e produto, a Técnica
Gestão da Produção I 4 80 PERT (program evaluation and review
technique), técnicas de programação.
Sistemas de Análise de Processos e
Operações Industriais e de Serviços,
Planejamento Agregado, MRP e MRP II,
estudo de tempos e movimentos, arranjo
físico, padrão de produção e produtividade
Direito Tributário. Tributo. Classificação
jurídica dos tributos. Fontes do Direito
Tributário. Vigência, aplicação e
Direito Tributário 2 40 interpretação da legislação tributária.
Sistema e princípios constitucionais
Tributários. Competência tributária.
Imunidades tributárias Normas gerais de
direito tributário. A regra-matriz de
incidência. Hipótese tributária e fato
jurídico tributário – a regra-matriz de
incidência. O consequente da norma e as
relações jurídicas tributárias. Com esse
conteúdo, pretende-se oferecer aos
acadêmicos subsídios para que possam
entender a tributação no Brasil e que
possam vir atuar nessa área.

7º Período

C/h C/h
Disciplina Ementa
Semanal Período
O conhecimento e aplicação necessários a
análise e interpretação econômica e
financeira, bem como a tomada de

42
decisões financeiras. do capital de giro;
Gestão Financeira II 4 80 fontes de financiamento; elaboração
análise do ponto de equilíbrio;
alavancagem; análise de investimentos.
Mercado Monetário e Mercado de
Capitais. Títulos Mobiliários básicos:
Títulos de Dívida e Ações.
Conceituação, definição e funções de
planejamento e controle da produção,
técnicas de programação. Sistemas de
Gestão da Produção 4 80 Emissão de Ordens, liberação da
II produção, manutenção de máquinas e
equipamentos, técnicas de controle de
qualidade.
Caracterização da problemática ambiental;
relações possíveis entre administração e
meio ambiente; principais linhas de
pensamento para a gestão ambiental;
Gestão Ambiental 2 40 desenvolvimento sustentável: conceitos e
críticas; política ambiental;
responsabilidade social/ ambiental das
organizações; normatização ambiental e
ISO 14000; tecnologia e meio ambiente;
estudos de impacto ambiental.
Apresentação dos critérios para elaboração
do Projeto do Trabalho de Conclusão de
Curso. Orientação conjunta sobre normas
Trabalho de 2 40 da ABNT. Orientação sobre temas e
Conclusão de Curso campos específicos para desenvolvimento
I do trabalho. Normas para elaboração de
TCC e apresentação.
Planejamento de negócio, financiamento
de negócios, inovação tecnológica,
Empreendedorismo 4 80 inteligência de mercado, postura
empreendedora, empreendedorismo social.
Ética profissional e Código de Ética dos
Administradores. Responsabilidade Social.
Conceito e histórico das diferentes
Ética e 2 40 abordagens sobre o tema. Dimensões da
Responsabilidade responsabilidade social. Relações das
Social empresas com suas partes interessadas
(stakeholders). Instrumentos de gestão da
responsabilidade social: normas,
indicadores, certificações, balanços e
relatórios sociais. Reflexão crítica sobre o
tema.

Fundamentação e organização teórica


conceitual de investigação científica da
Metodologia 2 40 Trabalho de Conclusão de Curso,

43
Científica II abordando os aspectos científicos e
técnicos do trabalho; construção do projeto
de pesquisa do Trabalho de Conclusão de
Curso. Técnicas de Coleta de dados,
análise e proposição de planos.

8º Período

C/h
Disciplina C/h Período Ementa
Semanal
Apresentação de trabalho de conclusão de
Trabalho de 2 40 curso contendo propostas para ações
Conclusão de Curso estratégicas, com base nas formulações
II elaboradas dentro da disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso I.
Planejamento e Projetos: conceitos; projetos
empresariais e projetos públicos. Tamanho
do Projeto e Economias de Escala. Análise
da localização do projeto. Análise
Econômico-financeira de projetos: decisão
de investir, custo de oportunidade, fluxos de
caixa, ponto de equilíbrio. Relação dos
Gestão de Projetos projetos com o meio-ambiente.
em Administração 4 80 Financiamento de projetos: instituições de
fomento. Aspectos tributários dos projetos.
Gerência e execução de projetos. Plano de
Negócios. Estratégia competitiva e
cooperativa; estilos e táticas de negociação;
habilidades e competências requeridas na
negociação; o conflito no processo de
negociações; análise gerencial do conflito;
formas de administrar conflitos.
Característica das pequenas empresas. Visão
abrangente e integrada da gestão de
pequenas empresas. Conceitos, princípios,
Gestão de Pequenas técnicas e processos no contexto dos
e Médias Empresas 4 80 modernos modelos de gestão. Dimensões
estratégicas e tático-operacionais visando
seu desenvolvimento e perpetuação no
mercado. Talentos requeridos e como
desenvolvê-los. Relação de interação com as
grandes empresas.
Aprofundamento do conceito de
agronegócio. O papel estratégico do
Gestão de 2 40 agronegócio na economia. Metodologias de
Agronegócios análise das cadeias agroindustriais. Os
sistemas de coordenação entre os diferentes

44
segmentos das cadeias agroindustriais.
Apresentação das principais cadeias de
produtos agrícolas no Brasil.
Características do setor de turismo.
Determinantes da oferta, da demanda e
relações de encadeamento com outros
setores. Dinâmica de competição, formação
Gestão de Atividades 4 80 de redes e dinâmica das inovações.
Turísticas Articulação entre esferas federal, estadual e
municipal. Tendências de crescimento no
Brasil e identificação de públicos-alvos.
Programas nacionais, regionais e
municipais. Elementos que compõem o
Turismo e o ambiente natural. Turismo e
comunidades locais. Impactos nos ambientes
natural, social, cultural e econômico.
Planejamento, implementação e gestão do
turismo sustentável.
Princípios fundamentais do histórico e
conceitos dos programas de melhoria da
Gestão da Qualidade 2 40 qualidade. Estudos sobre os programas de
melhoria da qualidade, segundo as normas
das ISOS 9.000, 14.001 e 18.000. Controle
estatístico da qualidade. Inspeção por
amostragem e aplicabilidade das normas
técnicas dos programas de qualidade nas
empresas.
Abordagem de assuntos relevantes e
emergentes na administração. O conteúdo da
disciplina será definido de acordo com os
Tópicos Especiais 2 40 temas emergentes no momento da sua
implantação ou o Estudo da língua brasileira
de Sinais – Libras – em sua visão histórica e
as políticas públicas brasileiras, aspectos
gramaticais, orais, inclusivos, escritos e os
sinais no ambiente social.

45
4.6 Planos de Ensino

1º PERÍODO

Disciplina Comunicação Empresarial


Bibliografia Básica
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 2004

RIBEIRO, Alceu Leite. Redigir: Imaginação e criatividade-escrever bem é a solução. São


Paulo: Madras 2003.

ROSA José Antônio; NEIVA, Edméa Garcia. Redigir e convencer. Edição revisada e
ampliada. São Paulo: STS, 2000.

Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Lucerna, 37ª ed., 2009.
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público. São Paulo: Ática, 2006.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e


administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. Campinas: Alínea, 2004;

RISSO, A. L.,TORQUATO, Gaudêncio. Cultura-poder-comunicação e imagem:


Fundamentos da Nova Empresa. 1ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

46
Disciplina Fundamentos da Administração
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração. 7ª Ed. São Paulo:


Atlas, 2007.

ROBBINS. Stephen P. Fundamentos de Administração: Conceitos essenciais e aplicações.


São Paulo:Editora Pearson,2004.

Bibliografia Complementar
BOWDITCH, James L. e BUENO, Anthony F. Elementos de Comportamento
Organizacional. SP: Pioneira, 1992.

DRUCKER, P.F. Administração de Organizações. São Paulo: Pioneira, 1996.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2005.

MONTANA, Patrick J e CHARNOV, Bruce H. Administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva,


2003.

WILLIAMS, Chuck. ADM - Uma Abordagem Inovadora para Ensinar e Aprender os


Princípios da Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2011

47
Disciplina Sociologia das Organizações
Bibliografia Básica
BERNARDES, Cyro. MARCONDES Reynaldo C. Sociologia Aplicada à Administração.
6ª ed.São Paulo:Saraiva, 2005.

CALDAS, Miguel P, MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura brasileira e cultura


organizacional. São Paulo: Atlas, 1997.

DE MASI , DOMENICO. O futuro do trabalho: a fadiga e o ócio na sociedade pós-


industrial. Rio de Janeiro: Ed. UNB e José Olympio, 2000.

Bibliografia Complementar

BORDENAVE, Juan E. Diaz. Além dos Meios e Mensagens. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

BOWDITCH, James L. e BUENO, Anthony F. Elementos de Comportamento


Organizacional. SP: Pioneira, 1992.

CASTELLS, M. Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Maria Rosa. Cultura e poder nas organizações. São
Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das Organizações: Uma análise do homem e das
empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 2002.

Disciplina Matemática
Bibliografia Básica
HUGLES, Débora, et alli. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

MEDEIROS, Irmãos. Matemática para os cursos de Economia. Administração e Ciências


Contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.

VERAS, Lília Ladeira. Matemática Aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar
CRESPO, Antonio Arnot. Matemática Comercial e Financeira Fácil. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 238p

DI AGUSTINI, Carlos Alberto; ZELMANIVITS, Nei Schilling. Matemática aplicada à


gestão de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática Aplicada: Administração,

48
Economia, Contabilidade. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 468p

LEITHOLD, Lois. Matemática aplicada a economia e administração. São Paulo: Harbara,


1988.

SILVA, Sebastião Medeiros da; Silva, Elio Medeiros e Silva, Ermes Medeiros. Matemática:
para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5a. edição. São Paulo.
Editora Atlas. 1999.

49
Disciplina Metodologia Científica I
Bibliografia Básica
BARROS, A. LEHFELD N. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1999.

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2009.

FEITOSA, V.C Redação de textos científicos. Campinas: Papirus, 2002.

Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:
elaboração de trabalho na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BRANDÃO, C. Rodrigues (org). Pesquisa participante. 4. ed. São Paulo: Brasiliense,


1987.

CARVALHO, Maria Cecília M.de (org). Construindo o saber: metodologia


científica, fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2010.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.


ed. São Paulo: Atlas, 2010.

50
Disciplina Informática
Bibliografia Básica
COSTA, Renato da Costa; ÁQUILA, Robson. Informática Básica. Niterói: Editora
Impetus, 2009

CORNACHIONE JR, E. B. Informática aplicada às áreas de contabilidade,


administração e economia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com


microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994. Manuais do sistema
operacional e dos aplicativos usados nas aulas práticas. (Microsoft Windows 95;
Microsoft Office 97; Netscape Communicator 4.0)

Bibliografia Complementar
BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação. Bookman, 5 ed., 1999.

DEITEL, P.J., H.M.C++: como programar. Bookman, 1 ed., 2001.

FERREIRA, R.E. Guia do administrador de sistema. Novatec, 1 ed., 2003.

SANTOS, A. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2003.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2004.

51
Disciplina Introdução à Economia
Bibliografia Básica
PASSOS, C.R. M e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5ª ed. São Paulo:
Pioneira, 2005.

ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. 19ª ed São Paulo: Atlas, 2001.

VASCONCELOS, M. A e GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo:


Saraiva, 2002.

Bibliografia Complementar
CARDOSO de MELLO, J. M. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense,1982.

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 2ª edição. São Paulo: Cia. Editora


Nacional, 1985.

GALTALDI, J.P. Elementos de Economia Política. 17ª. ed.São Paulo: Saraiva, 2004.

PASSOS, C.R. M e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 2ª ed. São Paulo:


Pioneira, 2005.

PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1998.

52
2º PERÍODO

Disciplina Informática Aplicada à Administração


Bibliografia Básica
FURLAN, D.J.et.al. Sistemas de informação executiva. São Paulo: Makron Books,
1994.

O´BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da


internet. São Paulo: Saraiva, 2004.

OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas de informações gerenciais estratégicas, táticas e


operacionais, São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar
ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de
Informação e desempenho empresarial. São Paulo: Atlas, 2005

BEUREN, I.M. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico da gestão

Empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.

CASSARRO, Antônio Carlos. Sistema de informações para tomada de decisão. São

Paulo: Pioneira, 2010.

CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: Tecnologia da informação e a


empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003.

SANTOS A.de. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2003.

53
DisciplinaTeoria da Administração I
Bibliografia Básica
CARAVANTES, Geraldo R. TGA, Pensando e Fazendo. POA. AGE, 1998.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Edição


Compacta. São Paulo: Editora Campus, 2004.

DRUCKER, P. F. Prática de Administração de Empresa, Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar
ARAUJO, Luiz César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados
nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da


Administração: gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos: Teoria Geral da


Administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2008.

HARMAN, W. e HORMAN, J. O Trabalho Criativo: Papel Construtivo dos


Negócios numa Sociedade em Transformação. São Paulo, Cultrix, 2005.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia de. Teoria


Geral da Administração. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

54
Disciplina Filosofia
Bibliografia Básica
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

MONDIN, Batista. Introdução à Filosofia. São Paulo: Paulus, 2009.

MORRA, Gianfranco. Filosofia para todos. São Paulo: Paulus, 2004.

Bibliografia Complementar
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2006.

CUNHA, J.A. Filosofia: Iniciação à Investigação Filosófica. São Paulo: Atual, 1992.

GAARDER. Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo: Cia das Letras, 1995.

MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo:


Saraiva, 2004.

NIQUET, Bernd. Kant. A Força do Pensamento Autônomo. Petrópolis: Vozes, 2008

55
Disciplina Matemática Financeira
Bibliografia Básica
MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2004.

SPINELLI, Walter. Matemática comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 2004.

Bibliografia Complementar
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Makron
Books, 2000.

FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1999.

PUCCINI, A. L. Matemática financeira objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo:


Saraiva, 2004

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras,


aplicações ao mercado financeiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VIANA, Fernando. Matemática Financeira e Fácil: com ou sem HP12C. Belo


Horizonte: Lê, 1995.

56
Disciplina Macroeconomia
Bibliografia Básica
BRUM, A.J. O desenvolvimento econômico brasileiro – 22. Ed. Ijuí -RS: Ed. Vozes
em co-edição com a editora Unijuí, 1999.

PINHO, D.B. e VASCONCELOS, M. A. S. Manual de Economia, Equipe de


professores da USP. 5ª ed. São Paulo, Saraiva, 2004.

VASCONCELOS, M. A. S e GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo:


Saraiva, 2002.

Bibliografia Complementar
CARDOSO de MELLO, J. M. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense,1982.

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 2ª edição. São Paulo: Cia. Editora


Nacional, 1985.

MANKIW, N. Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson


Learning, 2005.

PRADO JÚNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1998.

VICECONTI, Paulo E. V. e NEVES, Silvério das. Introdução à Economia, São


Paulo: Frase Editora, 2007.

57
Disciplina Estatística
Bibliografia Básica
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G de A. Curso de Estatística. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à Economia e à Administração. 4 ed.


São Paulo: Ed Bookman, 2007.

SILVA, Ermes Medeiros Da. Estatística para os cursos de economia, administração,


e ciências contábeis. 7 ed. Vol. I e II São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar
CRESPO, Antônio. Estatística fácil. 18 ed. São Paulo: Saraiva. 2002.

HOFFMAN, Rodolfo. Estatística para economista. São Paulo: MacGraw Hill, 1999.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

LEVIN, Jack. Estatística aplicada para ciências humanas. 9. ed. São Paulo: Campus,
2004.

MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002.

58
3º PERÍODO

Disciplina Teoria da Administração II


Bibliografia Básica
ARAUJO, Luiz César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados
nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da


Administração: gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos: Teoria Geral da


Administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2008.

Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da
Administração - Das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron
Books, 1996.

HAMMER, Michael e CHAMPY, James. Reengenharia: Revolucionando a


Empresa em Função dos Clientes, da Concorrência e das Grandes Mudanças da
Gerência. Rio de Janeiro: Campos, 1994.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia de. Teoria


Geral da Administração. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3. ed.


São Paulo: Atlas, 2006.

STONER, James Arthur Finch; Freeman, R. Edward. Administração. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall do Brasil, 1994.

59
Disciplina Contabilidade I
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

__________, Sérgio de Et al. Manual de Contabilidade das sociedades por ações. 5.


ed. São Paulo: Atlas, 2000.

LOPES, A. B. e Martins, E. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São


Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar
CORONADO, Osmar. Contabilidade gerencial básica. São Paulo: Saraiva, 2006

HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade.


Tradução da 5ª edição americana por Antonio Zoratto Sanvicente. ed.15. São Paulo:
Atlas, 1999. 550 p.

IUDÍCIBUS, S. et. al. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2006.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução e


prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina Estatística Aplicada a Negócios


Bibliografia Básica

ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. Estatística aplicada à


Administração. 2. ed. São Paulo: Thomson Learnig, 2005.

FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada: Economia,


Administração e Contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

SILVA, Ermes Medeiros Da. Estatística para os cursos de economia, administração,


e ciências contábeis. 7 ed. Vol. I e II São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar
CRESPO, Antônio. Estatística fácil. 18 ed. São Paulo: Saraiva. 2002.

60
HOFFMAN, Rodolfo. Estatística para economista. São Paulo: MacGraw Hill, 1999.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005

LEVIN, Jack. Estatística aplicada para ciências humanas. 9. ed. São Paulo: Campus,
2004.

MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002.

61
Disciplina Direito do Trabalho
Bibliografia Básica
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2004.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho, São Paulo: Atlas, 2005.

CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, 2010.

SUSSEKIND, Arnaldo et al. Instituições de direito do trabalho, São Paulo: LTr,


2003.

Bibliografia Complementar
AROUCA, José Carlos. Repensando o sindicato, São Paulo: LTr, 1998.

MAGANO, Octavio Bueno. Manual de direito do trabalho, São Paulo: LTr., 1991.

MORAES FILHO, Evaristo de. Introdução ao direito do trabalho, São Paulo: LTr.,
2000.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho, São Paulo: Saraiva,


2001.

_____________ . Compêndio de direito sindical, São Paulo: LTr., 2000.

62
Disciplina Psicologia Aplicada à Administração
Bibliografia Básica
AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia Aplicada à Administração: uma Abordagem
Interdisciplinar. São Paulo: Atlas, 2005.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de


Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2005.

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall,


2009.

Bibliografia Complementar
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2006.

FIORELLI, José Osmar. Psicologia para administradores: integrando teoria e


prática. São Paulo: Atlas, 2004.

HERSEY, P.; BLANCHARD, K. H. Psicologia para administradores: a teoria e as


técnicas da liderança situacional. São Paulo: EPU, 2006.
KONDO, Yoshio- Motivação Humana: Um Fator-Chave Para o Gerenciamento.
São Paulo: Ed. Gente, 2001.

WOOD JUNIOR, Thomaz. Comportamento organizacional. 2ª edição. São Paulo:


Atlas, 2007.

63
Disciplina Gestão de Processos
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luiz César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment,
gestão pela qualidade total, reengenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007

CURY, ANTÕNIO. Organização e Métodos, uma visão holística: Perspectiva


comportamental e abordagem contingencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de Processos: Conceitos,


Metodologia, Práticas. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar
BELLMAN, Geoffrey M. Vocação de consultor: a integridade, responsabilidade e a
espiritualidade como fatores que definem a vocação de um consultor. São Paulo:
Makron Books, 1993.

CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade Total padronização de empresas. Nova


Lima: INDG, 2004

CRUZ, Tadeu. Sistemas, métodos e processos: administrando organizações por


meio de processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2003

HAMMER, M. & CHAMPY, J. Reengenharia: Revolucionando a empresa em


função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.

MOTTA, F.C.P. & BRESSER PEREIRA, L.C. Introdução à Organização


Burocrática. São Paulo: Brasiliense, 1991.

64
4º PERÍODO

Disciplina Contabilidade II
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços – Abordagem


Gerencial. 7 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das


Demonstrações Financeiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar
LOPES, A. B. e Martins, E. Teoria da Contabilidade: uma nova abordagem. São
Paulo: Atlas, 2005.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica


e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Luís M.; PEREZ JR., José H.; SILVA, Carlos A. S. Controladoria
Estratégica. São Paulo: Atlas, 2008

SCHRICKEL, Wolfgang Kurt. Demonstrações financeiras: abrindo a caixa preta.


Como interpretar balanços para concessão de empréstimos. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1999.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2007.

Disciplina Direito Empresarial


Bibliografia Básica
COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial, volumes 1 e 2. 15ªed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, vol. 1, 30 ª ed. São Paulo, Saraiva,
2011.

MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 34 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das Sociedades Comerciais. São Paulo:
Saraiva, 2002.

COMPARATO, Fábio Konder. Direito Empresarial. São Paulo: Saraiva 2002.

CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. São Paulo: Saraiva 2011.

CÓDIGO COMERCIAL BRASILEIRO. São Paulo, Saraiva. 2011.

65
GARCIA, Mário I., BLASI, Gabriel Di e MENDES, Paulo Parente. Propriedade
Industrial. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

Disciplina Orientação de Estágio


Bibliografia Básica

ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; RAMOS, José Maria Rodriguez;.


Fundamentos de ética empresarial e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Vergara, Sylvia Constant . Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração.


12.ed. São Paulo : Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; ALVARO, Marce-
lo. Princípios de negociação. São Paulo: Atlas, 2004.

D'ELIA, Maria Elizabete. Profissionalismo: não dá pra não ter. São Paulo: Gente,
1997.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administra-


ção: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 10. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.

66
Disciplina Gestão Mercadológica I
Bibliografia Básica
CHURCHILL, Gilberto. A. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo:
Saraiva, 2005.

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006

KOTLER, Philip. & KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: 12 edição.


São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar
DAY, George S. A empresa orientada para o mercado: compreender, atrair e manter

clientes valiosos. Porto Alegre: Bookman, 2001.

KEEGAN, Warren J. & GREE, MARK C. Príncipios de Marketing Global. São


Paulo: Saraiva, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: administração, planejamento,


implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,


planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.

MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4. ed.


Porto Alegre: Bookman, 2008.

Disciplina Gestão de Pessoas I


Bibliografia Básica
ARAUJO, Luiz César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações.


8. ed. São Paulo: Atlas, 2004

MILKOVICH. George T. & BOUDREAU, John W. Administração de Recursos


Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de Treinamento e Desenvolvimento:
gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006

DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e


perspectivas. São Paulo: Atlas, 2008.

67
FIDELIS, Gilson José. Treinamento e desenvolvimento de pessoas e carreiras: uma
abordagem na educação corporativa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

WOOD JÚNIOR, Thomaz; PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração estratégica:


a nova vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004

Disciplina Gestão de Materiais e Logística I


Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transporte, Administração de
Materiais, Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 1995

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: princípios, conceitos e


gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma


abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007

Bibliografia Complementar
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003.

BOWERSOX, D.J. CLOSS. D.J., Logística Empresarial – o processo de integração


da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

CHRISTOPHER, Martin. O Marketing da Logística. São Paulo, 1999.

FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano C. do Amaral. Administração de


Materiais e do Patrimônio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004

MARTINS, Petronio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3.


ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

5º PERÍODO

Disciplina Gestão Mercadológica II


Bibliografia Básica

68
CHURCHILL, G. A; PETER, J.P Marketing: Criando valor para os Clientes. São
Paulo: Saraiva, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.

MCCARTHY, E.J. PERRALT JUNIOR, W.D. Marketing Essencial: Uma abordagem


gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1998.

Bibliografia Complementar
GIGLIO, E. O comportamento e a Gerência de Marketing, São Paulo: Pioneira,
1996.

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico: planejamento estratégico


orientado para o mercado. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KOTABE, M. Administração de Marketing Global. São Paulo: Atlas, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: administração, planejamento,


implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MCKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento. Estratégias bem-sucedidas


para a era do cliente. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.

Disciplina Gestão de Materiais e Logística II


Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.

NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia,


Operação e Avaliação. Editora Elsevier. Rio de Janeiro,2004.

VOLLMANN, Thomas E.; et al. Sistemas de Planejamento & Controle da


Produção para o gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.

Bibliografia Complementar
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009

CHOPRA, Sunil. Gerenciamento na cadeia de suprimentos. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2003

69
GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, P. C. C. (2004) Gestão da Cadeia de Suprimentos
Integrada à Tecnologia da Informação. Ed. Thomson Learning. São Paulo.

MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais.


(Manual de Logística - Vol. I) 1. ed., Ed. IMAM. São Paulo, 2005.

WANKE, P. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas,


2008.

Disciplina Gestão de Custos


Bibliografia Básica
KAPLAN, Robert S. & COOPER, Robin. Custo e desempenho: administre seus custos
para ser mais competitivo. 2. ed. São Paulo: Futura. 1998. 2000.

LEONE, George Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo:


Atlas, 2000.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar
BRUNI, Adriano Leal. Administração de Custos, Preços e Lucros. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2008

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos. POA: Bookman, 2002.

BRIMSON, James A. Contabilidade por atividade: uma metodologia de custeio


baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1996.

COGAN, Samuel. Custos e Preços: Formação e Análise. São Paulo: Thomson Pioneira,
1999

CHING, Hong Yuh. Gestão baseada em custeio por atividades: ABM — Activity
Based Management. 2. ed. São Paulo Atlas, 1997.

Disciplina Direito Administrativo


Bibliografia Básica
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo, Atlas, 2010.

DIOGENES, Gasparini. Direito Administrativo. São Paulo, Saraiva, 2010.

SUNDFELD, Carlos Ari, Fundamentos de Direito Público. São Paulo, Malheiros,


2010.

Bibliografia Complementar

70
BANDEIRA DE MELLO, CELSO ANTÔNIO. Curso de Direito Administrativo.
São Paulo, Malheiros, 2010.

FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de Direito Administrativo. São Paulo, Malheiros,


2008.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro, São Paulo, Malheiros,


2010.

MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo, RT, 2007.

ZANCANER, Weida. Da Convalidação e da Invalidação dos Atos Administrativos.


São Paulo, Malheiros, 2001.

71
Disciplina Simulação Empresarial I
Bibliografia Básica
HELLER, Robert. Guia do gerente completo: tudo o que você precisa saber sobre o
funcionamento dos negócios e da gerência. São Paulo: Futura, 2004.

GIANESI, Irineu G. Nogueira; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica


de Serviços: Operações para a Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2006

GHOSHAL, Sumantra. Estratégia e Gestão Empresarial: Constituídos Empresas


Brasileiras de Sucesso: Estudos de Casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Bibliografia Complementar
BARÇANTE, Luiz C.; PINTO, Fernando C. Jogos de Negócios. Rio de Janeiro:
Impetus, 2003.

DUZERT, Yann. Manual de negociações complexas. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

ENGEL, J.BLACKWELL, R. MINIARD, P. Comportamento do consumidor. Rio de


Janeiro: LTC, 2000.

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. São Paulo, Atlas, 2000.

URY, William L.; FICHER, Roger; PATTON, Bruce. Como chegar ao sim: A
negociação de acordos sem concessões. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1994.

72
Disciplina Gestão de Pessoas II
Bibliografia Básica
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2008.

LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo:


Saraiva, 2005.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 11. ed. São Paulo:
Futura, 2005.

Bibliografia Complementar
DUTRA, Joel Souza. Competências. São Paulo: Atlas, 2003

FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JR., Moacir de Miranda. Gestão


Estratégica do Conhecimento: Integrando a aprendizagem, conhecimento e
competências. São Paulo: Atlas, 2001

GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competências e gestão dos talentos. São Paulo:
Makron Books, 2002

STEWART, Thomas A. Capital Intelectual: A nova Vantagem Competitiva das


Empresas. 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.

NOBRE, Tani. Eu líder construindo o sucesso corporativo. Rio de Janeiro:


Qualitymark, 2006.

73
6º PERÍODO

Disciplina Gestão Financeira I


Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração
Financeira. São Paulo: Atlas, 2009.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo:


Editora Pearson, 2010.

LEMES JR., Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio M.; CHEROBIN, Ana Paula M. S.
Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras
aplicações e casos nacionais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Bibliografia Complementar
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 2010.

CORREIA NETO, Jocildo. Excel para Profissionais de Finanças –Manual Prático. 2


ed. São Paulo: Elsevier – Campus, 2011.

MACHADO, José Roberto. Administração de Finanças Empresariais. 2. ed. Rio de


Janeiro: Qualitymark, 2004.

MASAKAZU, Hoji. Administração financeira: Uma abordagem prática. 5. ed. São


Paulo: Atlas, 2006.

____________, Hoji. Administração financeira e orçamentária: matemática


financeira aplicada, estratégia financeira e orçamento empresarial. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina Gestão Estratégica


Bibliografia Básica
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústria e
da concorrência. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004

TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2006

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,


metodologia e práticas. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar
ANSOFF, H. Igor; McDONNELL, E.J. Implantando a Administração estratégica do
pensamento à ação estratégica na organização. São Paulo: Atlas, 1993.

74
COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica.São Paulo: Saraiva, 2002.

GHEMAWAT, Pankaj. Redefinindo Estratégia Global. Porto Alegre: Bookman,


2008.

MINTZBERG, Henry; ASHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de


estratégia. Porto Alegre: Bookland, 2000.

UPTON, David; HAYES, Robert; PISANO, Gary. Em busca da vantagem


competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Disciplina Simulação Empresarial II


Bibliografia Básica
BARÇANTE, Luiz C.; PINTO, Fernando C. Jogos de Negócios. Rio de Janeiro:
Impetus, 2003.

DRUCKER, Peter Ferdinand. 50 casos reais de administração. São Paulo: Cengage


Learning, 2011

GIANESI, Irineu G. Nogueira; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica


de Serviços: Operações para a Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2006

Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Marco Antônio de. Gestores, gurus e gênios. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2004.

DUZERT, Yann. Manual de negociações complexas. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

GRAMIGNA, Maria Rita M. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo:


Makron Books, 1995.

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. São Paulo, Atlas, 2000.

VICENTE, Paulo. Jogos de Empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.

Disciplina Direito Tributário


Bibliografia Básica
AMARO, Luciano. Curso de Direito Tributário. 10 ª ed. São Paulo: Saraiva 2004.

75
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 20. ed.
São Paulo: Malheiros, 2004.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 16. ed.São Paulo:


Saraiva, 2000.

Bibliografia Complementar
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributaria. 5. ed. São Paulo: Malheiros,
1992.

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. Atualizado por MIsabel Derzi.


11ªed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. 8. ed


São Paulo: Saraiva, 2001.

JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual do Direito Financeiro e Tributário. 5ª


ed. São Paulo: Saraiva, 1993.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso Direito Tributário. 20ª ed. São Paulo: Malheiros,
2002.

Disciplina Gestão da Produção I


Bibliografia Básica
GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8ª
Ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

MARTINS, Petrônio Garcia; et al. Administração da Produção e operações. São


Paulo: Saraiva, 2006

SLACK, Nigel; JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart. Administração da


Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção - Conceitos e Práticas para Projeto e
Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008

CHASE Richard B.; JACOBS, F. Robert Jacobs; AQUILANOS Nicholas J.


Administração da Produção e operações para vantagens competitivas. 11. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006

76
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de Produção e
de operações: manufatura e serviços - uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.

MACHLINE, Claude Iet al, I. Manual de Administração da Produção. 9. ed. Rio de


Janeiro: FGV, 1996.

SLACK, Nigel; et al. Gerenciamento de operações e de processos. Porto Alegre:


Bookman, 2008.

Disciplina Gestão de Sistemas de Informação


Bibliografia Básica
MATOS, Antônio Carlos M, Sistemas de informação: uma visão executiva. São
Paulo: Saraiva, 2010.

O´BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da


internet. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas de informações gerenciais estratégicas, táticas e


operacionais.14ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar
BEUREN, I.M. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico da gestão

Empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.

ABREU, Aline França de; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação


Aplicada a Sistemas de informação Emmpresariais.7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CASSARRO, Antônio Carlos. Sistema de informações para tomada de decisão. São

Paulo: Pioneira, 2010.

CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: Tecnologia da informação e a


empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003.

SANTOS A.de. Informática na empresa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

7º PERÍODO

77
Disciplina Gestão Ambiental
Bibliografia Básica
CALLENBACH, E.; CAPRA, F.; GOLDMAN, L.; LUTZ, R.; MARBURG, S.
Gerenciamento ecológico – ecomanagement: guia do Instituto Elmwood de Auditoria
Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo: Cultrix, 1993, 203p.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet.


Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004.

Bibliografia Complementar
JULIANI, Santilli. Sociambientalismo e novos direitos. São Paulo, Peirópolis, 2005.

REIS, L. F. S. D.; QUEIROZ, S. M. P. Gestão Ambiental em Pequenas e Médias


Empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

TAKESHY, Tachizawa. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa:


Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade Ambiental: ISO 14000. 6. ed. São Paulo: Editora
Senac SP, 2006.

VEIGA, José Eli da. Sustentabilidade – a legitimação de um novo valor. São Paulo,
Senac, 2010.

Disciplina Gestão Financeira II


Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2007.

HIGGINS, Robert C. Análise para administração financeira. 8. ed. São Paulo:


McGraw Hill, 2007

MATARAZZO,.D.C. Análise financeira de balanços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Administração de Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2002.

CASAROTTO FILHO, N. KOPTTKE, B.H. Análise de investimento: Matemática


financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.

DI AUGUSTINI, C. A Capital de giro: analise de alternativas e fontes de


financiamento. 2. ed São Paulo: Atlas, 1998.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira – Essencial. 2. ed.

78
Porto Alegre: Bookman, 2001.

HELFERT, Erich A. Técnicas de Análise Financeira. 9. ed. Porto Alegre: Bookman,


2000.

Disciplina Ética e Responsabilidade Social


Bibliografia Básica
ALONSO, Félix Ruiz; et al. Curso de ética em administração. São Paulo: Atlas,
2006.

ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; RAMOS, José Maria Rodriguez;.


Fundamentos de ética empresarial e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de. Código de Ética: um instrumento que
adiciona valor. São Paulo: Negócio Editora, 2002.

MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo:


Saraiva, 2004

MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à


ação. São Paulo: Saraiva, 2008.

PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2007.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: posturas responsáveis nos negócios, na


politíca e nas relações pessoais. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Disciplina Gestão da Produção II


Bibliografia Básica
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e operações. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2010

SLACK, Nigel; JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart. Administração da

79
Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009

VOLLMANN, Thomas E.; et al. Sistemas de Planejamento & Controle da Produção


para o gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2006.

Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP e MRP II e OPT:
um enfoque estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

HENRIQUE, Corrêa L., Planejamento, Programação e Controle da Produção:


MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MOURA, R. A. Kanbam: a simplicidade do controle da produção. São Paulo:


IMAM, 1992

NORMAN, Gaither; GREG Frazier. Administração da Produção e operações. 8. ed.


São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001

RITZMAN, Larry P. Administração da Produção e Operação. São Paulo: Dinâmica,


2004

80
Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I
Bibliografia Básica
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo:
Prentice Hall, 2002

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São


Paulo: Atlas, 2001

ROESCH, Sylvia M. A. Projetos de estágio do curso de Administração (guia para


pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso). São Paulo. Atlas,
1998.

Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho
Científico: elaboração de trabalho na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003

AZEVEDO, Cláudia Rosa. Monografia no curso de administração: guia completo


de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2002

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e


dissertações. São Paulo. Editora Atlas, 1998.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São


Paulo: Cortez, 2002

VERGARA, Sylvia C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São


Paulo. Ed. Atlas, 1998.

81
Disciplina Empreendedorismo
Bibliografia Básica
BERNARDES, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão,
Fundamentos, estratégias e Dinâmicas. Editora Atlas, São Paulo 2003.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em


Negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

SALIM, César Simões; et al. Construindo planos de negócio: todos os passos


necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.

Bibliografia Complementar
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor: o
seu guia para se tornar um empreendedor. São Paulo: Prentice Hall, 2005

DERESKY, Helen. Administração Global, Estratégica e Interpessoal. Editora


Bookman, Porto Alegre, 2004.

DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo: Ciências Técnica e Arte. Cultura


Editores Associados São Paulo, 1999.

FARRELL, Larry C. Entrepreneurship: fundamentos das organizações


empreendedoras. São Paulo: Atlas, 1993

SEIFFTERT, Peter Quadros. Empreendendo: Novos Negócios em corporações. São


Paulo: Atlas, 2008.

82
Disciplina Metodologia Científica II
Bibliografia Básica
BARROS, A. LEHFELD N. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 1990.

FEITOSA, V.C. Redação de textos científicos Campinas: Papirus, 1991.

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normatização de publicações técnico-


científicas. 7ª. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

Bibliografia Complementar
CARVALHO, Maria Cecília M.de (org). Construindo o saber: metodologia
científica, fundamentos e técnicas. 3. ed.São Paulo:Paulo,1991.

DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

HULLE, M. Leda (org) Metodologia Científica: Caderno de textos e técnicas. 6. ed.


Rio de Janeiro: Agir, 1995.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia científica. Teoria da ciência e


prática da pesquisa. 14. ed.ver.e ampl.Petrópolis: Vozes, 1997.

LAKATOS, E.M. E MARCONI, M.. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas,


1982.

83
8º PERÍODO

Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II


Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa.4ª Ed. São Paulo: Atlas,
2007.

Vergara, Sylvia Constant . Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração.


12.ed. São Paulo : Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar
FAZENDA, I. (org) Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Cortez, 1997.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2000.

MACIEIRA, S e VENTURA, M. Como Elaborar Monografia e Artigo Científico.


Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006.

OLIVEIRA, M. M. Como fazer Projetos, Relatórios, Monografias, Dissertações e


Teses. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em


administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos
de caso. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina Gestão em Projetos em Administração


Bibliografia Básica
BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação
didática. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

CLEMENTS, James P; GIDO, Jack. Gestão de Projetos. Tradução de Vértice


Translate. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: como


transformar idéias em resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

BRUCE, Andy; LANGDON, Ken. Você Sabe Gerenciar Projetos? São Paulo: Editora
do Senac, 2008.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. São Paulo:


Bookman, 2006.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003

84
PRADO, Darci. Planejamento de Controle de Projetos. 6. ed. Nova Lima: INDG,
2009.

POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Hucitec, 1983.

85
Disciplina Gestão de Pequenas e Médias Empresas
Bibliografia Básica
CASAROTTO, N. F.; Pires, L. H. Rede de Pequenas e médias empresas e
desenvolvimento local. SP: Atlas, 2001.

CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRE, Helena Maria Martins; MACIEL Maria


Lucia. (orgs.) Pequena Empresa: Administração, cooperação e desenvolvimento
local. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003.

LONGENECKER, Justin G.; et al. Administração de Pequenas Empresas. São


Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa.
São Paulo: Atlas, 1999.

LONGENECKER, Justin G; et al. Administração de pequenas empresas: ênfase na


gerência empresarial. São Paulo: Person Education do Brasil, 2004

MACHADO, J. R. A arte de administrar pequenos negócios. RJ: Ed. Qualitymark,


2003.

PREVIDELLI, José; MEURER, Vilma. Gestão da micro, pequena e média empresa


no Brasil: uma abordagem multidimensional. São Paulo: Unicorpore, 2005

SCHELL, Jim. Guia para gerenciar pequenas empresas: como fazer a transição
para uma gestão empreendedora. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

86
Disciplina Gestão de Agronegócio
Bibliografia Básica
ARAÙJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão agroindustrial. Vol 1. São Paulo, Atlas, 2001. p.
690.

ZYLBERSZTAJN, D. Estrutura de governança e coordenação do agribusiness:


uma aplicação da nova economia das instituições. 1995. p. 237. Tese de livre Docência
em Administração, Departamento de Administração, Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo.

Bibliografia Complementar
CAIXETA-FILHO, José Vicente; Gameiro, Augusto Hauber. Transporte e logística
em sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.

CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.

MEGIDO, J.L.T. e XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.

NEVES, M.F.; THOMÉ E CASTRO, L (orgs.). Marketing e estratégia em


agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.

_______, M. F. Agronegócios e Desenvolvimento Sustentável: Uma Agenda para a


Liderança Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. São Paulo: Atlas,
2007.

87
Disciplina Tópicos Especiais
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Educação. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa. Ronice M. Quadros (org), Brasilia: Ministério de
Educação, 2006.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira:


Estudos Lingüísticos. Porto Alegre. Artmed, 2004.

SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998. 196p.

Bibliografia Complementar
AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas,
1996.

ETZIONI, AMITAI. Organizações modernas. São Paulo: Livraria Pioneira Editora,


1980.

FLEURY, Maria Teresa L. Aprendizagem e Inovação organizacional: as


experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 2000.

MAXIMINIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola


científica à competitividade em uma economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

OLIVEIRA, M.K. de; SOUZA, D.T.R.; REGO, T.C. (orgs) . Psicologia, educação e
as Temáticas da Vida Contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. Cap. 11, pp. 233-
248.

SKLIAR, CARLOS (org.) Atualidade da Educação Bilingüe para Surdos. Porto


Alegre: Ed. Mediação, 1999, Vol 2.

Disciplina Gestão de Atividades Turísticas


Bibliografia Básica
BATTAGLIA, Arthur Fernando Arnold. Administração de Clubes: Uma Perspectiva
Inovadora no Mercado Profissional. São Paulo: Editora Arte & Ciência, 2010.

MARTINS, José Clerton (org.). Turismo cultura e identidade. São Paulo: Rocca,
2003.

88
GOELDNER, C; et al. Turismo: princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
Bibliografia Complementar
BARRETTO, Margarita. Planejamento e organização em turismo. Campinas-SP:
Futura, 1991.

BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Tradução de Josely


Vianna Baptista. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO (OMT). Introdução ao turismo. São


Paulo: Roca, 2001.

TIJUK, Olga. Turismo rural. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2003.

VASCONCELOS, Fábio Perdigão (org). Turismo e meio ambiente. Fortaleza: UECE,


1998.

Disciplina Gestão da Qualidade


Bibliografia Básica
ALAVAREZ, Maria E.B. Administração da qualidade e da produtividade. São
Paulo: Atlas, 2001.

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8.
ed. Nova Lima: INDG - Tecnologia e serviços, 2004.

WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As Ferramentas da Qualidade no


Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995.

Bibliografia Complementar
ARNOLD, Tony J.R. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 6. ed


Belo Horizonte: EDG, 1998. 276 p.

DEMING, William Edwards,. Qualidade: a revolução da administração. Rio de


Janeiro: Marques, 1990. 367p.

MARSHALL JUNIOR, Isnard, et al. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: FGV,


2004. 3 ed.

PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade no processo. A qualidade na produção de


bens e serviços São Paulo: Atlas, 2005.

89
5 CORPO DOCENTE E DISTRIBUIÇÃO DE DISCIPLINAS

Docente Formação Disciplinas Carga


Horária
semanal
Bacharel em Ciência da Informática
Bruno Lopes Computação. Mestrado Informática Aplicada à 6
em Climatologia Administração
Bacharel em História.
Dayse L. S. Especialista em Sociologia das Organizações. 6
Santos História. Mestrado em Filosofia
História. Ética e Responsabilidade Social
Doutoranda em
História
Bacharel em Economia I
Administração. Economia II 14
Erinaldo Barbosa Especialista em Gestão de Projetos em
da Silva Administração. Administração
Mestrando em Gestão de Agronegócios
Biotecnologia Gestão da Qualidade
Joaquina Licenciada em Letras.
Aparecida Especialista em Ensino Comunicação Empresarial 2
Nobre da Silva de Línguas.
Mestrado em
Lingüística.
Licenciado em Matemática 8
José Sérgio Matemática. Matemática Financeira
Domingues Especialista em Estatística
Matemática. Mestrado Estatística aplicada a Negócios
em Modelagem
Matemática e
Computacional.
Maria do Bacharelado em Metodologia I 4
Socorro V. Pedagogia. Especialista Metodologia II
Barreto em Educação.
Mestrado em Educação.
Direito do Trabalho
Antônio Dias Bacharel em Direito Direito Empresarial 8
Direito Administrativo
Direito Tributário

90
Docente Formação Disciplinas Carga
Horária
semanal

Willy de Oliveira Bacharel em Fundamentos de


Administração. Administração
Especialista em Teoria da Administração I 16
Administração. Teoria da Administração II
Mestrado em Gestão de Processos
Administração

Nesmaria Sany Bacharel em Gestão de Pessoas I


Costa Alves Administração. Gestão de Pessoas II 14
Mestrado em Gestão Estratégica.
Administração. Estágio supervisionado(*)

Juliara Fonseca Bacharel em Contabilidade I 12


Administração. Contabilidade II
Mestrado em Gestão de Custos
Administração.

Bacharel em Gestão Financeira I 08


Juliara Fonseca Administração. Gestão Financeira II
Mestrado em
Administração
Professor 1 Bacharel em Psicologia Psicologia Aplicada as
Organizações. 04

Professor 2 Seminários em Vendas


Bacharel em Gestão de Pequenas e Médias 10
Administração/Sistemas Empresas.
(*) Gestão de Sistemas de
Informação
Gestão de Materiais e
Professor 3 Logística I 16
Bacharel em Gestão de Materiais e
Administração Logística II
(*) Gestão da Produção I
Gestão da Produção II
Gestão Mercadológica I
Bacharel em Gestão Mercadológica II 16
Professor 4 Administração Seminário Avançado em
(*) Gestão de Vendas
Gestão de Atividades
Turísticas
Tópicos I
Tópicos II

91
Bacharel em Seminários em Vendas
Professor 5 Administração/Sistemas Gestão de Pequenas e Médias 10
(*) Empresas.
Gestão de Sistemas de
Informação
TCC I
Professor 6 Bacharel em Estágio Supervisionado (*) 16
Administração TCC II
(*) Empreendedorismo
Simulação Empresarial I
Simulação Empresarial II
(*) Prioritariamente vagas a serem preenchidas por portadores de diplomas de mestrado em
Administração, Engenharia da Produção, Educação e áreas correlatas.

92
6 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES

6.1 Trabalho Interdisciplinar


O Trabalho Interdisciplinar é uma atividade realizada entre os professores
envolvidos no período, de forma voluntária e estende-se do primeiro ao sexto período do curso.
Divide-se em duas partes, sendo a primeira parte desenvolvida com os alunos do 1º ao 3º
período, que trabalha aspectos relacionados à leitura e interpretação. Para isso, utiliza-se de
livros que possuem relação com a Gestão de Empresas e suas nuances. A proposta é que sejam
lidos 02 livros por período.
A primeira fase apresenta os seguintes objetivos, dentre outros:
• Promover o hábito da leitura e desenvolver a escrita;
• Desenvolver e estimular a habilidade de interpretar e compreender textos;
• Relacionar as leituras com as teorias discutidas em sala de aula;
• Incentivar, sempre que possível, a relação das leituras com a prática do
profissional.

A segunda parte do trabalho foca em aspectos relacionados à pesquisa e à extensão e é desenvolvida


com os alunos do 4º ao 6º período, servindo também como uma atividade que subsidiará o aluno para o
estágio e para a redação do trabalho de conclusão de curso. No quarto período, os alunos definirão
temas em grupos. As temáticas a serem consideradas são as mais diversas, a saber:
Responsabilidade Social e Gestão; Questão afro-descendente; A problemática das minorias no
Brasil hoje; Terceiro Setor, Turismo e sua gestão; A formação sócio-cultural brasileira; O
trabalho e a lógica capitalista, entre outros.
Eles pesquisarão o tema, definirão objetivos, elaborarão uma pesquisa
bibliográfica sobre o tema e definirão a metodologia que seguirão para atingir os objetivos.
No quinto período, os alunos elaborarão os instrumentos de coleta de dados, pré-
testes se for o caso e coletarão os dados e os analisarão. Já no último período os alunos irão
propor ações de correção e ou recomendações, a partir da análise das informações coletadas na
fase anterior, fechando assim o ciclo do trabalho.
Ressalta-se que podem ser desenvolvidos trabalhos em organizações beneficentes,
que muitas vezes não têm acesso a tecnologias de gestão, ajudando-os na solução de problemas
gerenciais e, ao mesmo tempo, servindo de laboratório prático para nossos alunos e professores,
realizando assim uma ação de suma importância para a Extensão no IFNMG – campus

93
Pirapora. Por fim, cumpre-nos frisar que o Trabalho Interdisciplinar somente será exitoso, se
houver o envolvimento dos professores do período nas atividades previamente definidas. Sem a
participação efetiva destes no processo, no acompanhamento dos alunos e nas orientações,
com certeza, o mesmo estará fadado ao descrédito e ao fracasso.

6.2 Cine Gestão

Muitas Instituições de Ensino têm buscado aliar à prática pedagógica, métodos e


tecnologias diferentes, que de alguma forma propiciam resultados distintos dos que vem sendo
apresentados. Seja por despertar no discente uma vontade maior pelo conteúdo, seja por
diversificar as metodologias adotadas ou mesmo por utilizar-se de técnicas que contribuam para
aumentar a criticidade do aluno enquanto cidadão.
Dentro dessa filosofia de buscar novas alternativas de aprendizagem, surge o cine
gestão – inicialmente com foco no público interno e em segundo momento com foco no púbico
externo. Dessa forma, teremos a oportunidade de trazer para o nosso espaço, o IFNMG –
campus Pirapora, a comunidade, para assistir filmes e participar de atividades planejadas de
discussão, debates, como sujeitos ativos, ora como participantes, ora como debatedores. Tal
ação constituirá, sem dúvida, em uma ação importante da Extensão, corroborando para que
objetivos maiores do Campus, no sentido de aproximar-se cada vez mais da vida da
comunidade em que está inserido, sejam atingidos.
Os filmes, objetos do cine gestão, serão diversificados, e normalmente
possibilitarão o estabelecimento de relações com as disciplinas ministradas no curso técnico em
Administração. O conteúdo do filme servirá como importante instrumento de reflexão sobre as
práticas adotadas dentro das organizações, pelas pessoas que as compõem. Ao mesmo tempo,
permitirá aos alunos e comunidade estabelecerem relações com o seu cotidiano, com as
disciplinas estudadas e com a prática empresarial.
A ideia é que este evento ocorra uma vez a cada semestre, e possibilite convidar
debatedores de áreas afetas ao conteúdo do filme que possa enriquecer a discussão juntamente
com os alunos, professores e comunidade, contribuindo assim para o fortalecimento e pela
diversificação das estratégias de aprendizagem.
São objetivos do Cine Gestão, dentre outros:
• Despertar nos alunos a capacidade de estabelecer relações entre o conteúdo
apresentado no filme com os conteúdos estudados pela Administração;

94
• Utilizar do conhecimento gerado através do processamento do filme na sua vida
pessoal e profissional;
• Desenvolver habilidades de comunicação escrita e verbal através da participação
nas atividades planejadas;
• Inserir a comunidade no processo de aprendizagem da Instituição através de
ações de Extensão;

A implantação do Cine Gestão dar-se-á em duas etapas:

Primeira Etapa - No primeiro momento, o cine gestão, será restrito aos alunos do
1º período do Curso de Bacharelado em Administração e alunos do Curso Técnico em
Administração. Na oportunidade, será convidado um funcionário ou professores do Campus
para participarem juntamente com os professores coordenadores do Cine Gestão na condição de
debatedores. Esta etapa será realizada na sala de projeção de multimídia.
Segunda Etapa - Será realizada com participação dos alunos dos Cursos
Técnicos e Superior de Administração e também com a participação da comunidade. Nesta fase
serão elaborados cartazes/folders para a divulgação do evento, bem como poderão ser
convidados debatedores externos/especialistas para enriquecer as atividades de discussão e
debate.
Por fim, registra-se que a periodicidade de realização do Cine Gestão será uma vez
a cada semestre letivo.

6.3 Empresa Júnior

Uma Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos, constituída por
alunos de nível superior ou técnico, com o intuito de aplicar a teoria ministrada em sala de aula,
prestando serviços de consultoria para empresários, empreendedores e profissionais liberais.
Estas atividades são desenvolvidas com o acompanhamento e a orientação de professores e
profissionais especializados, promovendo assim, a excelência na preparação e no estímulo da
formação profissional. (FEJEMG, 2005).
A concepção de uma Empresa Júnior para os alunos do Curso de Bacharelado em
Administração dentre outros possibilitará aos mesmos o desenvolvimento do espírito
empreendedor, do reforço das características de liderança, iniciativa, proatividade tão

95
necessários para a formação do futuro administrador. Tal empresa terá estatuto próprio e deverá
ter um professor responsável, alem de tutores por área específica.
Essas empresas baseiam-se na administração participativa, na qual todos os seus
membros atuam como líderes, sendo cada um responsável por seu próprio comportamento e
desempenho, representando uma equipe autogerida. Normalmente, estruturam-se em Diretorias
que são eleitas pelos próprios alunos.
As empresas juniores elaboram projetos nas áreas de marketing, de produção, de
gestão de pessoas, de finanças e de planejamento estratégico, dentre outros. Dessa forma,
poderão levar o conhecimento acadêmico para as micro e pequenas empresas da macrorregião
de Pirapora, constituindo-se também como um importante braço das atividades de Extensão no
curso.
O sucesso de qualquer empresa júnior está alicerçado na participação efetiva de
alunos, na aceitação e acolhimento por parte do empresariado e em uma estrutura de apoio
oferecida pela instituição, que vai desde a estrutura física até o alocação de professores para a
coordenação e monitoria das atividades prestadas, uma vez que estas estão inseridas no projeto
pedagógico do curso, fazem parte das práticas de formação e levam consigo para o mercado o
nome da Instituição.

6.4 Seminários Temáticos

A prática pedagógica de Planejamento e realização de Seminários Temáticos


objetiva criar e estimular o diálogo entre os diversos segmentos que compõem a comunidade
acadêmica do curso de Administração, promovendo sua aproximação sistemática em prol de
um ensino cada vez mais sintonizado com as demandas da comunidade e do mercado em que
está inserido.
Assim, esses seminários serão organizados pelos alunos, sob a orientação do
coordenador do projeto ou curso, com uma programação prévia com indicação de possíveis
convidados. Poderão ser alvo de convite para a participação em seminários, por exemplo:
• empresários e representantes de suas classes como Associação Comercial, CDL,
etc;
• representante do Conselho Regional de Administração;
• professores de áreas temáticas e ou profissionalizantes;

96
• gerentes de determinada área profissional. Ex; Encontro com os Gerentes
Financeiros ou de Recursos Humanos das Empresas de Pirapora e Região, etc.

Ressalta-se que essa aproximação é extremamente salutar para o desenvolvimento e


formação dos alunos e futuros administradores. Tal ação propiciará a oportunidade de discutir
com especialistas em determinada área do conhecimento, com empresários que possuem além
do conhecimento a experiência. Constitui-se oportunidade de se discutir problemas atuais,
questões relevantes de interesse para complementar a formação do administrador. A proposta é
que seja realizado um ciclo de seminários por semestre letivo.

6.5 Visitas Técnicas

O programa de visitas técnicas é fundamental na formação do profissional. Estas


devem ser estimuladas e previstas em consonância com as disciplinas ministradas no curso,
facilitando assim o estabelecimento de conexões entre a teoria desenvolvida na sala de aula e a
realidade no campo empresarial. Dentre outros, o programa de visita técnicas objetiva:
• colocar o aluno de Administração em contato direto com os problemas
peculiares do seu futuro campo de atuação;
• oportunizar ao aluno do Curso estabelecer contatos com organizações e
instituições diversificadas, despertando o seu interesse por determinada área de
atuação.
• exemplificar as disciplinas mencionadas, especialmente se estiverem dispostas
em trabalhos interdisciplinares.

Poderão ser realizadas visitas em empresas da região que ofereçam possibilidade de


aprendizagem aos nossos alunos. Além disso, poderão ser realizadas visitas em locais mais
distantes, como feiras, eventos da área, entre outros, que justifiquem e ou colaborem para o
processo de formação dos alunos do Curso de Administração.

6.6 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

As atividades Acadêmico-Científico-Culturais garantem a formação complementar


do aluno durante a realização de seu curso de graduação, em atividades que não estão inseridas

97
na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem para o desenvolvimento de
conhecimentos e competências relevantes para sua formação acadêmica e profissional. Daí a
sua inclusão e contabilização na matriz curricular do curso. A inclusão das 200 horas de
atividades complementares ao currículo do Curso de Administração fundamenta-se na
necessidade de promover maior integração entre ensino, pesquisa e extensão, por meio do
estímulo aos alunos, para que estes exercitem práticas de estudo independentes e que de
alguma forma enriqueçam seu currículo. Ressalta-se ainda que essas atividades propiciam uma
articulação entre teoria e prática e que contribuem, sobremaneira, para sua formação como
profissional e como cidadão.
Nesse sentido, cumpre-nos ressaltar que é de responsabilidade do aluno buscar as
oportunidades para a realização das Atividades Complementares de Graduação, tendo em vista
que o exercício da iniciativa e o da autonomia relativa na construção do currículo do aluno
constitui fatores relevantes para o seu desenvolvimento profissional.
As atividades consideradas como formação complementar e os critérios para sua
convalidação estão conditos no anexo a esse projeto, intitulado como Normas de Convalidação
de Horas das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
Por fim, ressalta-se que os critérios contidos neste documento foram discutidos
entre os professores envolvidos na elaboração do projeto pedagógico, coordenador de pesquisa,
coordenador de extensão e diretora de ensino e que ajustes futuros poderão ser realizados,
quando da primeira avaliação do projeto pedagógico do curso.

6.7 Atividades de Nivelamento

Os cursos de nivelamento na graduação em Administração do IFNMG serão


oferecidos em forma de oficinas. Essas terão como objetivo auxiliar os alunos a revisarem
conteúdos do ensino médio, fundamentais para o processo de aprendizagem nas disciplinas
específicas do curso, a partir da realização de um diagnóstico prévio.
A prática de organização de oficinas de nivelamento é uma estratégia que produz
resultados satisfatórios já comprovados em pesquisa nas áreas de Matemática e Português. Tais
áreas comumente apresentam as principais deficiências que comprometem a aprendizagem e
compreensão de outros conteúdos e disciplinas.
O nivelamento será oferecido, preferencialmente, aos alunos calouros e será
organizado em parceria com os professores de Matemática, Estatística e Comunicação

98
Empresarial. O nivelamento poderá ocorrer também com a utilização de alunos-monitores no
suporte ao projeto.

7 ESTÁGIO

O estágio curricular será constituído observando-se os princípios e concepções


deste projeto pedagógico, as diretrizes curriculares nacionais e a legislação específica sobre a
matéria.
Enquanto procedimento didático pedagógico, ato educativo e oportunidade de
enriquecimento do currículo escolar, o estágio será didaticamente planejado, realizado e
avaliado com a instituição de ensino, a empresa e os alunos. Busca-se assim ampliar as chances
de compreensão global do processo de trabalho e habilitá-los para o exercício crítico e
autônomo da profissão.
Devido a seu caráter eminentemente educacional, o estágio deve ultrapassar o
caráter meramente profissional, visto que se torna um espaço privilegiado de múltiplos
aprendizados oriundos da vida sócio-produtiva e escolar. Nesse sentido, precisa contar com
atividades diversificadas e contextualizadas que guardem relação com o currículo escolar, indo
além da proposição de atividades rotineiras, simplificadas e instrumentais que nada ou pouco
acrescentam à formação do cidadão.
Respondendo a este propósito, serão planejadas, de forma integrada, as atividades
de estágio profissional supervisionado e as práticas profissionais simuladas. Estas últimas serão
desenvolvidas em sala ambiente, em situação de laboratório, com o apoio de diferentes recursos
tecnológicos. Tais práticas podem se constituir em Projetos Didáticos Integradores, de
Extensão e/ou Projetos de Pesquisa, fundamentadas pelos princípios da interdisciplinaridade e
pela articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Enquanto a prática profissional será desenvolvida na própria Instituição de Ensino,
incluída na carga horária mínima do curso, o estágio será realizado em situação real de
trabalho, acrescida ao mínimo estabelecido para o curso, porém, as duas atividades serão
indissociáveis já que uma complementa a outra.
Este projeto de curso, portanto, admitirá mais de uma modalidade de prática
profissional, tais como a participação em empreendimentos ou projetos de interesse social ou
cultural. Sendo inclusive, recomendáveis a programação de visitas e outros contatos com as
empresas, com o objetivo de estabelecer aproximação com o mundo do trabalho, além de

99
prestação de serviços voluntários, assumindo a forma de atividade de extensão, de caráter
social.
As atividades de estágio curricular serão obrigatórias para o Curso Bacharelado em
Administração, perfazendo um total de 300 horas para a habilitação, e permeiam o
desenvolvimento dos diversos componentes curriculares, buscando articular teoria e prática ao
longo do processo de formação integral dos educandos.
Para efeito de habilitação o estágio estará em consonância com o correspondente
perfil de conclusão do curso, poderá ser cumprido, respeitando o currículo do curso, na área de
interesse do aluno. O Estágio somente poderá ser realizado em colaboração com empresas,
instituições e outras, devidamente conveniadas com a Instituição. O Estágio será acompanhado
diretamente por um professor orientador para cada aluno. Adotar-se-ão formulários específicos,
facilitando o relatório da empresa e do estagiário.
O estágio supervisionado será regido por documentos legais e em concomitância
com a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que regulamenta a matéria.
A jornada de atividades em estágio a ser cumprida pelo estagiário deverá
compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha ocorrer o
estágio, não devendo oferecer prejuízo ao desempenho escolar.
Seja quais forem as modalidades de prática profissional adotadas, estas visam
favorecer os vínculos entre a educação escolar e o contexto social, devem manter relação com
os conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante o curso e constarão de regulamento
próprio de estágio do IFNMG – campus Pirapora, anexo a este documento. Neste regulamento
estão detalhadas as diretrizes e normas relativas ao Estágio, em conformidade com a legislação
pertinente em vigor.

100
8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão do Curso – TCC – é também um estudo que deve ser


ressaltado e terá dois momentos que apresentam especificidades no fazer científico do Curso
de Administração ora proposto.

As disciplinas de TCC I e TCC II demonstram o aprendizado de pesquisa do


acadêmico em Administração. Neste caso, reserva-se ao conteúdo de TCC I, que ocorrerá
durante o 7º período do Curso, as discussões referentes à construção do Projeto de Pesquisa,
tendo condições de relacionar os conhecimentos adquiridos durante o curso, mas também
somar-se-á às orientações e discussões acadêmicas da disciplina Metodologia II. Tais
disciplinas trabalharão conjuntamente e atenderão a um planejamento único.

A construção do Trabalho Científico ainda terá na disciplina de TCCII um segundo


momento reservado à escrita da monografia sob orientação de professores do curso em questão.
Sendo assim, durante o último período do Curso ocorrerá a feitura da monografia juntamente
com a defesa de tal trabalho, a qual será regulamentada em documento próprio.

101
9 A PRÁTICA DA PESQUISA E DA EXTENSÃO NO CURSO

Há muito se discute sobre a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e


dos meios mais eficazes para o desenvolvimento de um “círculo virtuoso” entre essas três
áreas. Tal discussão adquiriu crescente relevância no meio acadêmico, especialmente a partir da
Lei de Diretrizes e Bases (Lei n. 9.394/1996), que propõe, entre seus princípios fundamentais, o
fortalecimento da articulação entre teoria e prática, o estímulo às práticas de estudo
independente e o incentivo à sólida formação geral.
Dentro dessa filosofia, o IFNMG campus Pirapora buscará a institucionalização de
práticas investigativas na Graduação, através de ações efetivas tanto no tocante a Pesquisa
quanto a Extensão, conferindo a estas também, a mesma relevância que é atribuída ao Ensino.
Tais ações ocorrerão em sintonia com as políticas emanadas pelas Pró-Reitorias de Pesquisa e
Extensão e pelas respectivas coordenadorias no campus e se manifestarão através de projetos
apresentados, tanto por membros do corpo discente como pelos professores.
Não muito raro, alguns professores adotam, em sua atividade docente, práticas
didáticas que atendem, pelo menos em alguma medida, aos requisitos da Pesquisa e da
Extensão, mas que, por não serem sistematizadas, registradas e divulgadas, acabam sendo ações
isoladas e pontuais, restritas ao relacionamento do professor com cada turma. Portanto, se
perdem no tempo e na “memória” dos participantes, não se articulando dentro do projeto
pedagógico do Curso, para o qual deveriam contribuir.
As ações de Pesquisa e Extensão, dentro concepção do Projeto Pedagógico do
Curso deverão ser desenvolvidas e ampliadas, sobretudo aquelas que institucionalizam a
integração entre a formação acadêmica e a prática profissional e que contemplam desafios e
problemáticas locais e regionais.
Os Projetos de Pesquisa e Extensão serão apresentados por professores, alunos,
em grupos ou individualmente e necessariamente os apresentados por docentes incluirão
estudantes do curso, com o objetivo de formação de recursos humanos e de estímulo à
consolidação da indissociabilidade entre o ensino, a extensão e a pesquisa. Isso torna a
produção de saber, no IFNMG campus Pirapora, engajada nas questões e nos desafios da
contemporaneidade, e considerando as especificidades regionais e locais.
Desta forma, o presente projeto pedagógico, buscará elencar as ações de Pesquisa e
Extensão já previstas no projeto, como por exemplo a Empresa Júnior, o Núcleo de Práticas
Gerencias, o Cine Gestão, os Seminários, os Ciclo de Palestras, o Trabalho Interdisciplinar e o

102
Trabalho de Conclusão de Curso, dentre outros. Garantindo-lhes o devido registro e uma
avaliação sistemática com participação de membros do corpo docente e do corpo discente e
também de atores externos quando estes tiverem algum envolvimento ou participação no
desenvolvimento da atividade (ex. pesquisas de campo realizadas em empresas).
Ademais, ressalta-se que tais ações devem possibilitar experiências inovadoras que
sirvam como incentivo para a produção de artigos científicos, material bibliográfico, entre
outros. Contribuindo, assim, para a divulgação e utilização do conhecimento produzido, pela
comunidade acadêmica e pela comunidade em que a Instituição encontra-se inserida.

103
10 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem, tal como a concebemos, integra-se ao processo


educativo, sendo um momento de aprendizagem, ao passo que também a orienta.
Caracteriza-se pelo caráter qualitativo, haja vista que é diagnóstica, processual e
formativa. Enquanto diagnóstico, a avaliação possibilita ao professor reconhecer os
conhecimentos prévios dos acadêmicos e acompanhar a sua aprendizagem, evidenciando
avanços e dificuldades neste processo de construção. Apropriada pela característica
diagnóstica, a avaliação deixa de ser um instrumento classificatório do desempenho discente e
fortalece a sua principal função, qual seja, a de subsidiar, por meio da análise e reflexão, a
tomada de decisão relacionadas às questões didático-pedagógicas e políticas do processo de
formação.
Por outro lado, a avaliação permite um diagnóstico pleno do desenvolvimento do
estudante, em seus aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores da aprendizagem, contribuindo
com a perspectiva da formação geral, em suas múltiplas dimensões: humana, política, técnica,
ética e estética.
Assim sendo, a avaliação da aprendizagem também se caracteriza pelo caráter
formativo e processual, uma vez que irá orientar continuamente as práticas didáticas do
professor, favorecendo reformulações e adequações que atendam às necessidades e aos
interesses de cada aluno e do coletivo e, ao mesmo tempo, correspondam aos mais amplos
resultados esperados.
Respeitando estes pressupostos, entendemos que o processo ensino e aprendizagem
deve pautar-se por diretrizes claras que irão nortear as escolhas dos docentes quanto às formas
e critérios de avaliação mais adequados e eficientes. As diretrizes avaliativas deste Projeto de
Curso são:

a) Detalhar nos Planos de Ensino a sistemática de avaliação da aprendizagem dos


estudantes, conforme normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino Superior, Pesquisa
e Extensão;
b) Diversificar as práticas avaliativas e os tipos de questões, levando em conta a
especificidade de cada disciplina/atividade e as funções atribuídas à avaliação;
c) Adotar critérios de coerência e de pertinência com o ensino planejado e
desenvolvido, considerando os objetivos propostos no plano de ensino, a metodologia

104
utilizada, os conteúdos selecionados e desenvolvidos e as reais condições para a
aprendizagem dos estudantes;
d) Adotar formas de avaliação que estimulem a criatividade e criticidade e não apenas a
memorização dos conceitos;
e) Adotar, sempre que possível, o princípio da interdisciplinaridade, contextualizando as
propostas avaliativas;
f) Avaliar em diferentes oportunidades, levando em conta todos os momentos de
interação entre o professor e aluno, de modo a produzir e interpretar dados acerca da
aprendizagem.
g) Discutir com os discentes os critérios e o cronograma de avaliação;
h) Discutir com os discentes as atividades das avaliações, sanando dúvidas, procedendo
ao tratamento dos erros, divulgando e discutindo os resultados ao longo do processo.

O aproveitamento do acadêmico será formalizado através de diferentes práticas de


avaliação. A título de sugestão, indicamos algumas possibilidades: provas escritas ou orais;
provas práticas e teóricas; seminários; atividades de campo; participação efetiva nas aulas e/ou
outras propostas estabelecidas; debates; elaboração de resumos ou resenhas; participação em
atividades de extensão e atividades de iniciação científica; seminários; trabalhos individuais e
grupais; estudos de casos; elaboração de Projetos; position paper, observações em diferentes
ambientes de aprendizagem,visitas técnicas , fichamento de textos; auto-avaliação; entrevista,
entre outros.
Cabe frisar que, respeitadas as legislações vigentes, o processo avaliativo observará
as prescrições do Regimento Interno dos Cursos de Graduação do IFNMG, quanto ao número
mínimo de avaliações por semestre letivo, à atribuição de notas de cada bimestre, ao cálculo
para realização das médias, ao exame final, à segunda chamada de provas, à recuperação, à
nota mínima para aprovação,à reprovação nas disciplinas (dependência), à reprovação por
frequência e, ainda, quanto a outras normas e procedimentos relacionados a esta matéria.

10.1 Processo de Avaliação do Projeto do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração será avaliado continuamente


como um todo, de modo a verificar convergências e divergências entre a proposta planejada e a
ação efetiva de implementação dos objetivos, metodologias, relações interpessoais, organização
curricular, sistema de avaliação, bem como outros aspectos que interferem, direta ou

105
indiretamente, para o sucesso do ensino e a aprendizagem e para a qualidade do Curso. Nesta
perspectiva, será adotada a realização de encontros anuais de comissões constituídas por
representantes da gestão, de docentes e discentes, técnicos pedagógicos e administrativos que
discutirão possíveis deficiências, impactos, avanços e propostas de reformulações,
aperfeiçoamento e inovações do Projeto. Tais discussões irão fundamentar a escolha e tomada
de decisões institucionais. Desse modo, pretende-se assegurar a reflexão e dinamicidade de
todo o processo pedagógico e o alcance dos objetivos propostos. Ressalta-se ainda a Avaliação
Institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) em consonância com a
legislação vigente, que também contribuirá com o processo.

106
11 QUADRO DE PESSOAL

11.1 O Corpo Técnico-Administrativo

Cargo Quantidade
1 Pedagogo(a) 1
2 Técnico em Assuntos Educacionais 2
3 Técnicos em Informática 2
4 Assistente de Alunos 3
5 Auxiliar de Biblioteca 2
6 Assistente administrativo 6
7 Técnico em Contabilidade 1
8 Bibliotecário 1
9 Administrador 1
10 Contador 1
11 Analista de Sistemas 1

A estrutura organizacional do IFNMG campus Pirapora é constituída pelos


seguintes órgãos: diretoria-geral, diretoria de administração e planejamento e diretoria de
ensino. Além desse seguimento, pode-se contar com os serviços de apoio pedagógico, dos
assistentes administrativos, auxiliar de biblioteca, assistentes de alunos, contador,
administrador e demais cargos que compõem a estrutura de apoio.
Ressalta-se que 90% dos profissionais possuem curso superior e que dentre estes,
quatro profissionais, sendo l de pedagogo, um assistente de alunos, bibliotecário e um assistente
de administração possuem mestrado concluído e ou em fase final de conclusão do mestrado.
Tal informação demonstra o elevado nível de formação dos servidores administrativos, bem
como a preocupação dos mesmos com a formação continuada de forma a oferecer serviços e
apoio qualificado para as atividades de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo assim para o
alcance da meta maior que é a educação.

11.2 O Corpo Docente do Curso

O corpo docente que é apresentado para o curso de Bacharelado em administração é


composto na sua grande maioria por profissionais que já registram alguma experiência em
ensino, pesquisa e extensão em nível superior e alguns destes em cursos de Administração e ou
afins.

107
Desse grupo que atuará diretamente no presente projeto, 80% são mestres, inclusive
com um doutorando. O restante já está realizando o mestrado ou participando de processos
seletivos para a admissão. Os professores alocados nas disciplinas profissionalizantes do curso
possuem mestrado e experiência didática nas disciplinas que lecionarão, bem como experiência
profissional no campo da administração. Tal experiência contribui sobremaneira para a
aproximação do conteúdo acadêmico ministrado em sala de aula com a prática empresarial,
tornando assim o curso mais dinâmico e atrativo.
Ressalta-se por fim, como ponto forte nessa análise do corpo docente envolvido no
curso de Bacharelado em Administração, que estes possuem jornada de 40 horas e trabalham
em regime de Dedicação Exclusiva. Tal perfil, sem dúvida, contribui para o desenvolvimento e
consolidação das práticas relacionadas a ensino, pesquisa e extensão dentro do curso.

108
12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

12.1 Biblioteca

O IFNMG campus Pirapora oferecerá ampla biblioteca aos alunos, em ambiente


climatizado, dinâmico e organizado, contendo referências bibliográficas imprescindíveis a sua
formação. Entende-se que o conhecimento construído ao longo dos tempos, especialmente
sistematizados em livros e outras formas de divulgação, deve ser objeto de estudo e ficar
disponibilizado aos alunos, para a fundamentação teórica de suas atividades estudantis e
profissionais. Por isso, a importância a ser dada à Biblioteca, a qual disponibilizará ainda
acervo virtual de consulta e sistemas de acesso a este acervo. O processo de aquisição do
acervo já foi inicializado em consonância com o prazo para a abertura do curso e início das
atividades.

12.2 Laboratórios de Informática

O IFNMG possui ainda, laboratório de informática para pesquisa e outras formas de


estudo relacionados às disciplinas ou a outras dimensões de interesse e necessidades de
formação dos educandos. Dispõe de sala equipada com computadores conectados à internet e
interligados em rede, possuindo também nobreaks, impressoras, projetor multimídia, bem como
programas e softwares específicos da área de Administração. O Laboratório de Informática
possibilita a instrumentalização do discente com ênfase na área de atuação, favorecendo a
obtenção de informações, registro e manipulação de dados, bem como a produção de
conhecimentos, competências indispensáveis à inserção do aluno no mundo do trabalho e à
formação humana.

12.3 Sala de multimídia

Esse espaço de aprendizagem pode ser utilizado para realização de seminários,


exposição de filmes com público menor, apresentação de trabalhos, realização de dinâmicas,
etc. Essa sala possui o dobro das dimensões de uma sala de aula convencional, além de possuir

109
em torno de oitenta cadeiras e capacidade de aumento no número em pelo menos 30 %. Possui
boa aeração e apresenta como recursos fixos um kit-multimídia devidamente instalado.

12.4 Auditório

Considerado com um espaço nobre da instituição, possui palco, ventiladores e 330


cadeiras dobráveis com prancheta. Espaço utilizado para a realização de atividades pedagógicas
e culturais internas, quanto para receber o público externo. Como exemplo, a exposição de
filmes seguida de debate como no cine-gestão, com participação de empresários e comunidade
local, bem como para outras atividades que precisarem de um espaço maior para a sua
realização, como palestras, Semana da Ciência e Tecnologia, Mostra Cultural, etc. Por fim
ressalta-se que a instalação de um moderno sistema de ar condicionado que dará mais conforto
às pessoas envolvidas em atividades no recinto, está em fase de licitação. Os aparelhos já foram
adquiridos.

12.5 Sala para Simulação Empresarial e Núcleo de Práticas Gerenciais

Neste espaço são realizadas reuniões entre alunos e professores componentes do


Núcleo de Práticas Gerencias, reuniões com empresários interessados nos produtos serviços
oferecidos pelo núcleo, bem como espaço para a produção e elaboração de relatórios, pareceres,
etc. É composta por mesa de reunião com oito lugares, computadores com acesso à internet,
ramal telefônico, impressora e armário. Tal ambiente simula a estrutura de uma organização
empresarial em todos os seus aspectos.

110
13 ANEXOS

ANEXO 1 - Portaria de criação do NDE .

ANEXO 2 - Regulamento do NDE – Núcleo Docente Estruturante .

ANEXO 3 - Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado.

ANEXO 4 - Regulamento de Registro e Comprovação das Atividades Acadêmico-científico-culturais.

111
ANEXO 1

CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA Nº040/2011 DE CRIAÇÃO DO


NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
DO CURSO DE BACHARELADO EM
ADMINISTRAÇÃO.

PIRAPORA / MG

2011

112
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS


GERAIS – CAMPUS PIRAPORA

PORTARIA Nº 040, DE 09 DE MAIO DE 2011.

Trata da designação dos membros do Núcleo


Docente Estruturante – NDE, no âmbito do
Campus Pirapora do IFNMG.

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS PIRAPORA, no uso das

atribuições conferidas pela Portaria nº 86 de 19 de agosto de 2009, publicada no Diário da

União de 24 de agosto de 2009, resolve:

I – Designar os servidores, WILLY DE OLIVEIRA, Professor do ensino básico, técnico e


tecnológico, MARIA DO SOCORRO VIEIRA BARRETO, Professora do ensino básico, técnico e
tecnológico, DAYSE LÚCIDE SILVA SANTOS, Professora do ensino básico, técnico e tecnológico,
ERINALDO BARBOSA DA SILVA, Professor do ensino básico, técnico e tecnológico, e BRUNO LOPES DE
FARIA, Professor do ensino básico, técnico e tecnológico, pa ra, sob a presidência do primeiro, ou na
falta eventual deste, sob a presidência do segundo citado, comporem o Núcleo Docente
Estruturante – NDE, no âmbito do Campus Pirapora do IFNMG.

II – Esta Portaria entra em vigor a partir desta data.

Prof. Júlio César Pereira Braga


Diretor Geral do IFNMG – Campus Pirapora

113
ANEXO 2

CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO
DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE.

PIRAPORA / MG

2011

114
CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente


Estruturante (NDE) do Curso Bacharelado em Administração do campus Pirapora.

Art. 2º O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção
do Projeto Pedagógico do curso de Administração e tem, por finalidade na implantação e
permanente atualização do mesmo.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 3º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação nos Órgãos Superiores


da Instituição;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelos Órgãos


Colegiados;

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo


projeto pedagógico;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando aos Órgãos Colegiados de


Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

115
CAPÍTULO III

Art. 4º - A indicação dos representantes docentes será feita pelos Órgãos Colegiados de Curso
para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

CAPÍTULO IV

DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NÚCLEO

Art. 5º - Os docentes que compõem o NDE possuam preferencialmente titulação acadêmica


obtida em programas de pós-graduação strictu sensu.

Art. 6º - Os docentes que compõem o NDE exercem atividades acadêmicas junto ao curso.

CAPÍTULO V

DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO

Art. 7º - O NDE é composto por docentes efetivos e preferencialmente em regime de


Dedicação Exclusiva..

CAPÍTULO VI

DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art.8º Compete ao Presidente do Núcleo:

a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

b) Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

c) Encaminhar as deliberações do Núcleo;

d) Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um

representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

116
e) Coordenar a integração com os demais Órgãos Colegiados e setores da instituição.

CAPÍTULO VII

DAS REUNIÕES

Art. 9. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2


(duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou
pela maioria de seus membros titulares.

Art. 10. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no
número de presentes.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgãos superiores, de acordo com a
competência dos mesmos.

Art. 12. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelos Órgãos Colegiados do
Curso.

117
ANEXO 3

CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO
OBRIGATÓRIO

PIRAPORA
2011

118
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................01
2. LEGISLAÇÃO........................................................................................................01
3. REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO............02
3.1 Procedimentos Iniciais...........................................................................................02
3.2 Acompanhamento do Estágio...............................................................................02

3.2.1 A Empresa e o Supervisor.................................................................................02

3.2.2 O Professor Orientador.....................................................................................03

3.3 Conclusão do Estágio.............................................................................................03

3.3.1 Carga Horária Obrigatória................................................................................03

3.3.2 Relatório Final de Estágio..................................................................................03

3.3.3 Declaração de conclusão de Estágio..................................................................04


4. APROVEITAMENTO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE
ESTÁGIO......................................................................................................................04

5. DISPOSIÇÕES FINAIS.........................................................................................04

6. ANEXOS...................................................................................................................05

Anexo 1 – Formulário: Comunicado de aptidão para início das atividades de Estágio


Curricular Obrigatório

Anexo 2 - Declaração de Conclusão das Atividades de Estágio Obrigatório do Curso


Bacharelado em Administração – Campus Pirapora

Anexo 3 - Estrutura do Relatório Final de Estágio

119
1. INTRODUÇÃO

O presente regulamento é o documento interno do Curso Superior de Administração do


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - Campus
Pirapora, que se destina a reger as atividades relativas ao exercício do Estágio Supervisionado
Obrigatório e Não Obrigatório.

O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é um elemento essencial no Programa


de Graduação em Administração do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG,
Campus Pirapora. Compreende uma carga horária total de 300 horas, sendo o cumprimento
deste, requisito obrigatório para a obtenção do título de Bacharel em Administração.

O Estágio Supervisionado Não Obrigatório pode ser realizado a partir do 2º Período do


mnCurso, sendo exigido em qualquer situação, a indicação de um professor orientador para
acompanhamento e desenvolvimento das atividades.

O Estágio possibilita ao acadêmico-estagiário conhecer a realidade do funcionamento


de uma organização, bem como a familiarização com o seu futuro ambiente de trabalho;
proporciona a vivência interdisciplinar da profissão a partir das experimentações e práticas que
levam o acadêmico-estagiário ao aprimoramento e à complementação dos conhecimentos
teóricos adquiridos ao longo do curso de graduação.

Além do exposto, o Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivos: proporcionar


o relacionamento e a participação em experiências no meio ambiente do seu mercado de
trabalho; despertar a criatividade e a iniciação à pesquisa relacionada aos problemas peculiares
às áreas da atividade profissional de preferência; oferecer subsídios à identificação de
preferências quanto às áreas de atuação de futuras atividades profissionais; propiciar a
avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido.

Como agente de integração com a comunidade e orientação no processo de Estágio, o


IFNMG – Campus Pirapora disporá de um departamento denominado Coordenadoria de
Estágios que realizará os procedimentos e controles legais relativos ao estágio, bem como
cuidará da análise e elaboração de convênios e termos de compromisso Instituição/empresa e
manterá controles e fiscalizações externas junto às entidades concedentes, sob a coordenação
da área de Extensão do Campus.

120
2 LEGISLAÇÃO

O Estágio Curricular é regido pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e é


definido por esta como “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional,
de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos.”.

O Estágio, considerando os aspectos discriminados na legislação, não cria vínculo


empregatício de qualquer natureza, observado os seguintes requisitos:

I – matrícula e frequencia regular do educando atestados pela instituição de ensino;

II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a


instituição de ensino;

III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo


de compromisso.

O artigo 3º da Lei nº 11.788 define que para caracterização e definição do estágio


curricular é necessária a existência de instrumento jurídico, onde estarão acordadas todas as
condições de realização do estágio. Será celebrado o Termo de Compromisso de Estágio entre
o estudante e a parte concedente da oportunidade do estágio curricular com a interveniência da
instituição de ensino e, constituirá comprovante exigível pela autoridade competente da
inexistência de vínculo empregatício.

3. REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

a. Procedimentos Iniciais

I – Para iniciar as atividades do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, o acadêmico


deve estar matriculado no 6º Período do Curso – pré-requisito obrigatório, e também, estar em
dia com o Seguro de Acidentes ou equivalente;
121
II – Estando em condições de iniciar suas atividades de estágio, o acadêmico deverá informar
ao Professor Orientador a organização em que pretende estagiar. Este, por sua vez, dará um
parecer, favorável ou não, à opção feita pelo acadêmico. O parecer em questão deverá levar em
conta o ambiente para a prática profissional, este regulamento e a legislação aplicada a
estágios.

III - Após receber do Professor Orientador de Estágios um parecer favorável quanto à


organização pretendida, o acadêmico deverá entrar em contato com esta e realizar
ajuste/comunicação firmando seu interesse.

IV – Para início efetivo do processo, o acadêmico deverá preencher Formulário de Iniciação às


Atividades de Estágio Obrigatório (Anexo 1), disponível no sítio do Curso e protocolá-lo junto
ao Professor Orientador de Estágios.

V – Posteriormente, será avaliado o atendimento pleno aos critérios pelo Professor Orientador,
através dos serviços da Seção de Registros Acadêmicos.

VI - Atendido todos os pré-requisitos, o acadêmico será encaminhado à Coordenadoria de


Estágios do IFNMG- Campus Pirapora que viabilizará toda a documentação legal exigida pela
legislação.

VII – Assim que finalizar todos os procedimentos junto à Coordenadoria de Estágios, o


acadêmico deverá entrar em contato com o Professor Orientador para receber outras
orientações e realizar o planejamento das atividades a serem desenvolvidas. Finalizada essa
etapa, o acadêmico poderá iniciar seu estágio.

b. Acompanhamento do Estágio

3.2.1 A Empresa e o Supervisor

O Estágio Supervisionado tanto Obrigatório como Não Obrigatório, deverá ser


realizado em organizações regularmente constituídas, que ofereçam condições essenciais que
permitam ao acadêmico explicitar seus conhecimentos técnico-científicos vinculados às
disciplinas de formação profissional.

122
O desenvolvimento do estágio deverá ser acompanhado por um supervisor, que deve ser
um profissional da empresa onde o mesmo realiza o estágio. O supervisor do estágio deve ser
um profissional legalmente habilitado ou com reconhecida especialização e experiência na área
de sua supervisão.

3.2.2 O Professor Orientador

O acadêmico deverá receber instruções do Professor Orientador de Estágios, através de


reuniões individualizadas e pré-agendadas, conforme a disponibilidade de horário dos
envolvidos. Além das reuniões pré-agendadas, é facultativo ao professor prestar suporte ou
orientação complementar através de e-mail ou outro meio de comunicação que desejar.

Também compete ao Professor Orientador a aprovação ou não da empresa escolhida


pelo acadêmico. Essa decisão levará em conta a legislação em vigor e este regulamento.

O professor orientador poderá solicitar relatórios parciais das atividades desenvolvidas


pelo acadêmico-estagiário e, em parceria com a coordenadoria de estágios do IFNMG –
Campus Pirapora, realizar visitas in loco nas empresas/organizações onde estão sendo
realizados os estágios.

3.3 Conclusão do Estágio

3.3.1 Carga Horária Obrigatória

Para conclusão do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso Superior de


Administração, deverá ser cumprida uma carga horária total mínima de 300 horas. Estas podem
ser cumpridas de forma integral ou parcial, em uma ou até três instituições diferentes.

3.3.2 Relatório Final de Estágio

Até o limite máximo de 30 dias antes do encerramento do período letivo


correspondente, o acadêmico-estagiário deverá entregar ao professor orientador de estágio e a

123
Coordenadoria de Estágios do IFNMG – Campus Pirapora o Relatório Final de Estágio que
integralize as 300 horas obrigatórias, sob pena de reprovação.

O Relatório Final de Estágio deverá constar de forma detalhada as atividades realizadas


na organização e o quantitativo de horas despendidas no desenvolvimento das atividades do
estágio supervisionado na empresa, conforme estrutura proposta no Anexo 3.

Os acadêmicos beneficiados pelo aproveitamento de atividades profissionais deverão


apresentar um documento diferenciado que relata as atividades aproveitadas como atividades
do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.

3.3.3 Declaração de conclusão de Estágio

Concluído o estágio, O Professor Orientador, a partir do Relatório Final de Estágio do


acadêmico, deverá elaborar a Declaração de Conclusão das Atividades de Estágio (Anexo 2),
informando se o estágio foi satisfatório e se foi cumprida a carga horária obrigatória exigida no
projeto do curso. A essa declaração será anexado o Relatório Final de Estágio assinado pelo
acadêmico e pelo seu professor orientador, devendo estes serem entregues na Seção de
Registros Acadêmicos do IFNMG – Campus Pirapora, até o limite máximo de 10 dias antes do
encerramento do período letivo correspondente.

4. APROVEITAMENTO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

O acadêmico poderá solicitar aproveitamento de suas atuais atividades profissionais


para composição da carga horária relativa ao estágio nas seguintes situações:

I – ser empresário, sócio executivo ou proprietário com exercício de função administrativa;

II - exercer cargo de chefia ou gerência há mais de 12 meses;

III – Todos os casos apresentados deverão ser comprovados com documentação legal e estarão
sujeitos a uma análise criteriosa pelo Professor Orientador de Estágios ou por uma comissão
designada por este.

124
5. DISPOSIÇÕES FINAIS

Quanto à realização do Estágio, são motivos que impossibilitam a colação de grau pelo
acadêmico:

I - o não cumprimento integral da carga horária mínima prevista no projeto do curso, de 300
horas;

II - a não observância nos prazos especificados neste regulamento;

III – a não apresentação do Relatório Final, ou de Aproveitamento ao Professor Orientador e a


Coordenadoria de Estágios do IFNMG – Campus Pirapora.

IV - a apresentação do Relatório Final, ou de Aproveitamento incompleto, ou com sérios erros


que impeçam a sua aceitação pelo Professor Orientador e pela Coordenadoria de Estágios.

Nestes casos, atingido o limite dos prazos estabelecidos, o acadêmico deverá regularizar sua
situação no período subsequente para almejar a obtenção do título de Bacharel em Administração.

Os casos omissos ou situações não contempladas neste regulamento serão apresentados e


resolvidos nas reuniões do Colegiado de Curso Superior de Administração

125
6. ANEXOS

Anexo 1

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS PIRAPORA

COMUNICADO DE APTIDÃO PARA INÍCIO DAS ATIVIDADES DE


ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Eu, ______________________________________, Identidade:____________ acadêmico


regularmente matriculado no Curso Superior de Administração do IFNMG, Campus
Pirapora, ingressante no _____ semestre do ano __________ , solicito encaminhamento à
Coordenação-Geral de Extensão e Integração Instituto-Empresa e à Coordenadoria Geral de
Estágios para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, requisito obrigatório no
Curso Superior de Administração.

Pirapora, ____ de ________________ de __________.

______________________________________

Acadêmico

Em consulta aos dados do acadêmico, verificou-se que este atende aos pré-requisitos
necessários, podendo, dessa forma, iniciar as atividades de Estágio Curricular Obrigatório.

De acordo,

Pirapora, ____ de ________________ de __________.

___________________________________________________

Curso Superior de Administração

126
Anexo 2

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE


MINAS GERAIS

CAMPUS PIRAPORA

DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO


OBRIGATÓRIO DO CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO –
CAMPUS PIRAPORA

Fica registrado e atestado que o aluno XXXXXXXXXXXXXXXXXX da turma


XXX/20XX, período noturno, concluiu o Estágio Supervisionado, integralizando as
300 horas obrigatórias de atividades.

Pirapora, XX deXXXXXX de 20XX.

____________________________________

Prof. xxxxxxxxxxxxxxxxxxx

(Orientador do Estágio)

____________________________________

Prof. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Coordenador Cursos de Administração

127
Anexo 3

ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Capa

Folha de Rosto

Sumário

Introdução

Identificação da Empresa

a) Dados oficiais como razão social, endereço, área construída, quantidade de


funcionários, ramo de atividade, etc.

b) Histórico: quando foi fundada, por quem, por que, como evoluiu ao longo do tempo.

c) Descrição do negócio da empresa, missão, visão e valores.

d) Descrição do mercado onde a empresa está inserida.

e) Descrição dos seus produtos e principais características.

f) Organograma da empresa e/ou dos departamentos, podendo ser funcional ou das


atividades.

Áreas da Empresa

Descrição detalhada das políticas e processos de cada área ou das atividades de negócio
da organização, tais como:

a) Contabilidade
b) Finanças
c) Gestão de Pessoal
128
d) Marketing

e) Produção/serviços

f) outros.

Área do Estágio

Descrição detalhada da área a ser estudada, informando em detalhes os processos


operacionais da área do estágio, fazendo uma análise aprofundada embasada nas
matérias, teorias, métodos, sistemas e conceitos vistos no curso.

Especificação de Oportunidades e/ou Melhorias para a Empresa a partir da Experiência


do Estágio.

Identificação das oportunidades ou necessidades de melhorias, descrevendo em detalhes


os pontos críticos, delimitando local, tempo e nível de abrangência dos problemas. As
recomendações devem conter detalhes das mudanças tais como o que fazer, para que
fazer, como fazer, quem vai fazer, quanto vai custar, quais os riscos, quais as
dificuldades, e quais as estratégias a serem utilizadas.

Conclusão

Deve ser um apanhado geral e breve do que já foi descrito no trabalho, com uma análise
sobre a aquisição de conhecimentos e experiências através do desenvolvimento do
estágio supervisionado. Deve-se registrar também se os objetivos do estágio
supervisionado foram alcançados.

Referências Bibliográficas

É a relação das publicações utilizadas para o desenvolvimento do trabalho e que são


citadas no mesmo.

129
ANEXO 4

CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DE REGISTRO E
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES
ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

PIRAPORA / MG

2011

130
Sumário

1- Introdução................................................................................................................................01

2- Procedimentos e critérios para aproveitamento das Atividades Acadêmico-Científico-


Culturais (AACC) ......................................................................................................................02

3- Anexos....................................................................................................................................05

131
1 - Introdução

As Atividades Acadêmico-Científico–Culturais - AACC são atividades relacionadas


com a complementação e enriquecimento da formação acadêmica do graduando.

Essas Atividades visam contribuir para uma formação mais ampla do discente,
incentivando-o a interagir-se com diferentes meios e ambientes, a desenvolver-se como um ser
crítico, sensível às questões culturais e sociais, a ousar, ampliar sua visão profissional, ampliar
sua visão de mundo.

Entre as diferentes atividades que são indissociáveis da formação curricular


institucional, e que contribuem sensivelmente na formação profissional plena do acadêmico,
está o envolvimento em pesquisas e projetos de natureza científica. Nestes, o acadêmico
desenvolverá sua capacidade de argumentação, sistematização, observação, reflexão e
produção de conhecimento. Estão também, a participação e a organização de eventos
acadêmicos e científicos, o envolvimento com projetos sociais, atividades de extensão, dentre
outras atividades.

No Curso Superior de Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Norte de Minas Gerais – Campus Pirapora, as Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais compreendem uma carga horária total de 200 horas. Para cumprimento das
AACC são aceitas as atividades realizadas no âmbito do próprio IFNMG como também
atividades externas promovidas por outras instituições.

A integralização da carga horária das AACC ocorrerá no 8º período do curso, entretanto


o aproveitamento das atividades não será limitado a este período. Dessa forma, todas as
atividades acadêmicas, científicas e culturais, que se enquadrem nas especificidades deste
programa, realizadas em qualquer momento do curso, com a devida comprovação, serão
aproveitadas para integralização da carga horária supracitada.

Para integralização da estrutura curricular do curso de graduação, em conformidade com


a legislação educacional, os acadêmicos deverão apresentar a comprovação integral das horas
de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais cumpridas, obedecidos os critérios e
normatizações apresentadas neste regulamento.

132
2. Procedimentos e critérios para aproveitamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
(AACC)

I – Serão aproveitadas as atividades que se enquadrem nas especificidades deste programa


realizadas nesta ou em outras instituições compreendidas entre o 1º ao 8º período do Curso.

II – A carga horária mínima obrigatória para integralização das AACC é de 200 horas. Caso o
acadêmico não cumpra com esta carga horária previamente estabelecida, ficará impossibilitado
de participar da colação de grau, devendo cumpri-la na íntegra em, no máximo, dois períodos
letivos imediatamente posteriores.

III – Todas as atividades devem ser devidamente comprovadas através de certificados ou


declarações com logomarca da instituição emitente, com carga horária especificada, data,
assinatura do responsável e descrição do evento.

IV – Para comprovação e registro do cumprimento das AACC, o acadêmico deve realizar os


seguintes procedimentos:

a) Organizar todos os documentos comprobatórios em ordem cronológica, em duas pastas


próprias, uma contendo a fotocópia dos documentos e outra contendo os documentos
originais que após verificação será devolvida ao acadêmico.
b) A documentação deverá ser precedida por uma relação sumária de todas as atividades,
em ordem cronológica com a descrição da carga horária de cada atividade (Anexo 1).
c) Toda documentação supracitada deverá ser entregue ao coordenador do curso, ou a um
professor designado por este para este fim, no último semestre letivo do acadêmico.
Estes serão responsáveis pela computação e validação da carga horária apresentada por
cada acadêmico, tal registro será feito em formulário específico (Anexo 2) ao final do
cômputo das 200 horas, sendo posteriormente encaminhado ao Setor de Registro
Acadêmico para que seja arquivado na pasta do estudante.
d) Toda documentação deve ser entregue pelo menos três meses antes do encerramento do
último semestre letivo do acadêmico.

133
V - O registro da carga horária das atividades será efetuado a partir da carga horária
comprovada do evento, sendo limitada aos valores apresentados no item VI a seguir.

VI – As AACC serão computadas obedecendo à seguinte normatização:

Documentação Carga Horária


Descrição da Atividade
Comprobatória Aproveitada na Atividade
Participar de programa de Relatório parcial e/ou Até 50 horas por participação
Iniciação científica, reconhecido semestral com a ciência do em cada programa específico,
pela Pró-Reitoria de Pesquisa ou Professor orientador, dos limitado a 100 horas em todo o
órgão equivalente. Coordenadores de curso e do curso de graduação.
Pró-Reitor de Pesquisa ou
equivalente.

Monitoria reconhecida pelo Relatório semestral da Até 30 horas por monitoria


IFNMG. monitoria, com a ciência do específica, limitado a, no
Professor orientador e a máximo, 100 horas em todo o
validação do Coordenador de curso.
Curso.

Cursos e minicursos diversos Declaração/certificado emitido Até 10 horas por evento,


como: idiomas, comunicação e pela Direção ou órgão/setor limitado a, no máximo, 100
expressão, informática, competente com especificação horas em todo o curso.
tecnologias, dentre outros. da carga horária cumprida.
Projetos e oficinas temáticas.

Trabalho apresentado em eventos Certificado emitido pelo órgão Até 40 horas por trabalho,
científicos ou publicações de competente responsável pelo limitado a, no máximo, 100
trabalhos em periódicos evento e cópia da publicação. horas em todo o curso.
especializados, anais de
congressos e similares.

Participação em seminários, Certificado emitido pelo órgão Até 10 horas por evento,
encontros estudantis, jornadas competente responsável limitado a 100 horas em todo o
científicas e semanas pelo evento. curso.
acadêmicas, reconhecidos por
instituições de Ensino Superior.

Participação em projetos e cursos Certificado emitido pelo órgão Até 20 horas por atividade,
de extensão, projetos de pesquisa competente responsável limitado a 100 horas em todo o
e tecnologia reconhecidos por pelo evento, com curso.
instituições de Ensino Superior. especificação da carga horária
cumprida.

Participação em congressos, Certificado emitido pelo órgão Até 20 horas por evento,
134
fóruns e simpósios reconhecidos competente responsável limitado a 100 horas em todo o
por instituições de Ensino pelo evento. curso.
Superior.

Participação em palestras e Certificado emitido pelo órgão Até 4 horas por evento,
conferências. competente responsável limitado a, no máximo, 50
pelo evento, com horas em todo o curso.
especificação da carga horária
cumprida.

Organização de Eventos Declaração/certificado emitido Até 40 horas por evento


acadêmicos, científicos ou pela Direção ou órgão/setor organizado, limitado a, no
culturais como membro de competente e a validação do máximo, 100 horas em todo o
Comissão Central ou Principal. coordenador de curso. curso.

Organização de eventos Declaração/certificado emitido Até 20 horas por evento


acadêmicos, científicos ou pela Direção ou órgão/setor organizado, limitado a, no
culturais como membro de competente e a validação do máximo, 100 horas em todo o
Comissão Secundária, coordenador de curso. curso.
subcomissões ou de apoio.

Participação em visitas técnicas Declaração assinada pelo Até 10 horas por visita técnica,
programadas. Professor responsável pela limitado a 50 horas em todo o
visita técnica. curso.

Comissões e representação Declaração/certificado emitido 40 horas, sendo válido apenas


estudantil Institucional, diretórios pela Direção ou órgão/setor quando o período for igual ou
acadêmicos, empresa júnior e competente com a validação do superior a dois semestres
grupos de estudo coordenador de curso. letivos.
institucionalizados.

Participação em programa de Declaração/certificado emitido 40 horas por estágio (ou


Estágio voluntário no IFNMG. pela Direção ou órgão/setor prorrogação deste), limitado a,
competente com especificação no máximo, 100 horas em todo
da carga horária cumprida. o curso. Sendo válido apenas
quando o período for igual ou
superior a um semestre letivo.

Trabalho na organização ou Declaração fornecida pelo Até 10 horas por atividade,


participação em campanhas de órgão onde as atividades limitado a, no máximo, 100
voluntariado ou programas de foram realizadas e sujeita a horas em todo o curso.
ação social. validação do coordenador de
curso.

135
VI – Os casos omissos serão apresentados e resolvidos nas reuniões do colegiado de curso.

3. Anexos

Anexo 1

136
REGISTRO DE COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES

ACADÊMICO CIENTÍFICO – CULTURAIS / AACC

Eu,________________________________________, acadêmico regularmente matriculado no Curso


Superior de Administração, matrícula _______________, venho requerer o aproveitamento das
atividades abaixo especificadas e respectivos certificados e/ou declarações para compor a carga horária
das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

Parecer
Carga
Nº Especificação do Evento/Atividade Data/Período Professor
Horária
Responsável

Declaro estar ciente das penalidades incorridas em caso de apresentação de documentos falsos e/ou que
apresente irregularidade de qualquer natureza.

Assinatura do (a) Acadêmico (a)

Data____/_____/______

Anexo 2

137
REGISTRO DE COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO
CIENTÍFICO – CULTURAIS / AACC

RESULTADO FINAL

O (A) acadêmico (a) ____________________________________ do Curso de Bacharelado em


Administração, turma ______________ cumpriu as 200 h de ATIVIDADES ACADÊMICO-
CIENTÍFICO–CULTURAIS / AACC, conforme o previsto no Projeto Político Pedagógico do Curso.

Pirapora, _____ de ______________ de ______.

Professor XXXXXXXXXXXXXX

Responsável pelo registro das AACC

138

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