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EDITAL Nº. 01/2018/CCE

Por delegação de competência do Magnífico Reitor da Universidade Federal do Piauí – UFPI,


o Diretor, em exercício, do Centro de Ciências da Educação “Prof. Mariano da Silva Neto” – CCE, no
uso de suas atribuições legais, torna público que será realizado Processo de Seleção para contratação de
Professor Substituto correspondente à Classe de Auxiliar Nível – I, por até 12 (doze) meses, em Regime
Integral TI-40 (40 horas semanais), nos termos da Lei nº 8.745/1993 regulamentada pelas Leis nº
9.849/1999 e nº 10.667/2003 publicadas em 10.12.1993, 27.10.1999 e 15.05.2003 respectivamente, o
Decreto nº 6.944/2009 de 21 de agosto de 2009, publicado no DOU de 24.08.2009 e a Resolução
Normativa SRH/MP nº. 5 de outubro de 2009 e a Resolução do Conselho Universitário da UFPI nº.
039/2008 e suas alterações, observadas as disposições legais aplicáveis à espécie e as normas contidas
neste Edital.

1 - DAS INSCRIÇÕES DOS CANDIDATOS:


1.1. As inscrições serão realizadas no período de 19/02/2018 a 23/02/2018 (dias úteis), no horário
de 08h30min às 12h00 e de 14h00 às 17h30min, podendo ser feita pessoalmente ou por meio de
procuração, com firma reconhecida do outorgante, e não serão aceitas inscrições pelos Correios.
1.2. Local: Secretaria do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino – Sala 407 do Centro de
Ciências da Educação no ​Campu​s Universitário “Ministro Petrônio Portella”; Bairro Ininga, Teresina-PI,
Telefone (86) 3215-5813.
1.3. As inscrições poderão ser reabertas caso o número de inscritos não seja suficiente.

2 - ​DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES​: O Departamento, área de conhecimento, número de vagas,


requisitos, regime de trabalho, remuneração e taxa de inscrição, estão estabelecidos no quadro abaixo:

Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino


REGIM REMUNERAÇÃO TAXA
ÁREA Nº DE REQUISITOS E DE R$ R$
VAGAS TRAB.

Licenciatura em Matemática, com,


Metodologia do no mínimo, Pós-Graduação ​Lato
Ensino e Estágio 01 Sensu​ na Área de Formação ou 40h 3.359,89 84,00
Supervisionado em Educação e comprovação de
Matemática experiência no Magistério de, no
mínimo, 2 (dois) anos.
Licenciatura em Física, com, no
Metodologia do mínimo, Pós- Graduação ​Lato
Ensino e Estágio 01 Sensu​ na Área de Formação ou 40h 3.359,89 84,00
Supervisionado em Educação e comprovação de
Física experiência no Magistério de, no
mínimo, 2 (dois) anos.
Licenciatura em Letras Português,
Metodologia do com, no mínimo,
Ensino e Estágio 01 Pós-Graduação ​Lato Sensu​ na Área 40h 3.359,89 84,00
Supervisionado em de Formação ou Educação e
Letras Português comprovação de experiência no
Magistério de, no mínimo, 2 (dois)
anos.

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EDITAL Nº. 01/2018/CCE


2.1. O Professor Substituto fará jus ao pagamento da Retribuição de Titulação – RT, conforme titulação
estabelecida no Edital do processo seletivo simplificado e entregue no momento da assinatura do contrato, sendo
vedada qualquer alteração posterior.
2.2. Não será permitida a contratação em regime de Dedicação Exclusiva.

3 -​ ​DOS REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO E EXERCÍCIO:


3.1. 1 (uma) fotografia 3x4, recente;
3.2. Cópia do documento de Identidade e CPF;
3.3. Cópia do comprovante de quitação com a justiça eleitoral (se brasileiro);
3.4. Cópia de quitação com o serviço militar (se candidato do sexo masculino);
3.5. Cópia de comprovante da titulação exigida, conforme o item 2 deste Edital. Para a
comprovação da titulação serão considerados:
a) os diplomas de graduação registrados, reconhecidos ou revalidados;
b) os diplomas de Doutor ou de Mestre expedidos por Instituições de Ensino Superior nacionais
credenciadas ou por universidades estrangeiras, desde que reconhecidos ou revalidados no Brasil;
c) os certificados de curso de especialização, devidamente registrados.
3.6. Curriculum Vitae acompanhado de cópia da documentação comprobatória;
3.7. Para inscrição por procuração, o procurador deverá entregar o respectivo mandado e cópia
do documento de identidade do procurador, autenticada em cartório ou acompanhada do original para
conferência no ato da inscrição;
3.8. Serão de inteira responsabilidade do candidato, as informações prestadas por seu procurador,
dentro dos limites do mandado, o qual assumirá as consequências de eventuais erros, falhas ou
omissões;
3.9. Todas as cópias da documentação deverão ser autenticadas, seja em cartório, seja pelo
responsável pela inscrição, mediante apresentação dos originais;
3.10. Comprovante do recolhimento da taxa de inscrição, no valor de R$ 84,00 (oitenta e quatro
reais), através de Guia de Recolhimento da União – GRU
(https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp (Unidade Gestora, código 154048;
Gestão, Código 15265; Recolhimento, Código 28830-6).
3.11. Requerimento de inscrição fornecido pela Secretaria do Departamento de Métodos e
Técnicas de Ensino, devidamente preenchido e assinado.
3.12. Não poderá ser contratado por este processo seletivo o candidato, cujo tempo do término
do contrato como Professor Substituto ou outro cargo temporário, nesta ou em outra Instituição
Pública, seja menor do que 24 (vinte e quatro) meses, conforme a Lei nº. 8.745/1993.

4 - DAS PROVAS:
4.1. A seleção dar-se-á em conformidade com o que estabelece a Resolução n°. 09/2003 -
CONSUN/UFPI, que altera o Anexo III da Resolução n°. 004/1988 - CONSUN/UFPI, e os candidatos
serão submetidos às seguintes avaliações:
4.1.1. Prova Didática: de caráter eliminatório;
4.1.2. Prova de Títulos: de caráter classificatório, consistirá de análise de Curriculum Vitae dos
candidatos aprovados na Prova Didática.

5 - PRAZO DE VALIDADE​:
5.1. O prazo de validade do Processo Seletivo será de 01 (um) ano, contado a partir da data da
publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União (DOU).

6 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:

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EDITAL Nº. 01/2018/CCE


6.1. Não será permitida a complementação de documentos fora do prazo de inscrição;
6.2. No ato da inscrição, o candidato, ou seu procurador, receberá cópia da Resolução nº. 09/2003-
CONSUN/UFPI, que altera o Anexo III da Resolução n º 004/1988 - CONSUN/UFPI, de 11.11.1988,
incluindo a tabela de pontos para análise do Curriculum Vitae, em vigor na UFPI e cópia deste Edital,
cronograma de seleção, lista de temas e sugestões bibliográficas da prova didática, conforme anexos;
6.3. Serão considerados habilitados os candidatos aprovados na Prova didática e serão indicados à
contratação, por ordem de classificação, apenas os candidatos necessários ao preenchimento das vagas;
6.4. Os candidatos indicados à contratação serão convocados a comparecer à Superintendência de
Recursos Humanos da UFPI, em Teresina (PI), para assinatura do contrato, no prazo de 30 (trinta) dias
corridos a contar da data da publicação no DOU da contratação;
6.5. Havendo desistência de candidato convocado para contratação, facultar-se-á à Administração
substituí-lo, convocando outro candidato seguindo a ordem de classificação, respeitando o limite
estabelecido sobre o número de vagas ou a lista de candidatos inclusos no ato homologatório;
6.6. O candidato aprovado, no ato da contratação, deverá comprovar sua atuação em outro serviço
público. O candidato será contratado, caso não exceda 60 (sessenta) horas semanais em até 02 cargos
públicos, inclusive com as horas nesta IES;
6.7. A contratação de candidato estrangeiro obedecerá às disposições da legislação federal em
vigor;
6.8. É assegurada ao candidato a interposição de recurso em todas as etapas da seleção. O recurso
deverá ser feito exclusivamente via Serviço de Protocolo Geral da UFPI − ​Campus Universitário
“Ministro Petrônio Portella” (CMPP), Teresina-PI, Bloco SG 07;
6.9. A inscrição do candidato implicará na aceitação tácita das normas e condições estabelecidas
neste Edital, às quais não poderá alegar desconhecimento.

Teresina (PI), 07 de fevereiro de 2018.

​Prof. Ms. Francisco Williams de Assis Soares Gonçalves


Diretor do CCE, em exercício

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ANEXO I
EDITAL N.º 01/2018/CCE, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018.

​Área: ​Metodologia de Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES


DATA HORÁRIO EVENTO LOCAL
19.02.2018 8h30min às 12h00
CCE/ DMTE
a e Inscrições dos candidatos
SALA N.º 407
23.02.2018 14h00 às 17h30min
Divulgação das inscrições deferidas Mural do CCE/
26.02.2018 Até às 17h30min
e indeferidas DMTE
Interposição de recursos contra o Protocolo Geral da
27.02.2018
Até às 17h30min indeferimento de inscrições UFPI
Divulgação do julgamento de
Até às 17h30min recursos. Homologação das Mural do CCE/
28.02.2018
inscrições. Divulgação do local do DMTE
sorteio do Tema da Prova Didática
01.03.2018
A partir das Sorteio da Prova Didática, por
e Sala N.º 407/ DMTE
8h30min ordem de inscrição
02.03.2018
Realização da Prova Didática, por Sala de Reunião do
A partir das
02.03.2018 ordem de inscrição, observando o DMTE/ CCE (Sala
8h30min
horário divulgado N.º 406)
Até às 17h30min Divulgação do resultado da Prova Mural do CCE/
05.03.2018
Didática DMTE
Até às 17h30min Interposição de recurso contrário ao Protocolo Geral da
06.03.2018
resultado da Prova Didática UFPI
Até às 17h30min Divulgação do julgamento dos
Mural do CCE/
07.03.2018 recursos contrários ao resultado da
DMTE
Prova Didática
Até às 17h30min Divulgação do resultado da Prova de Mural do CCE/
08.03.2018
Títulos DMTE
Até às 17h30min Interposição de recurso contrário ao Protocolo Geral da
09.03.2018
resultado da Prova de Títulos UFPI
Até às 17h30min Divulgação do julgamento dos
Mural do CCE/
12.03.2018 recursos contrários ao resultado da
DMTE
Prova de Títulos
Até às 17h30min Publicação do resultado final do Mural do CCE/
13.03.2018
certame DMTE

Francisco Newton Freitas - Presidente

Dr.ª Disnah Barroso Rodrigues

Dr. Neuton Alves de Araújo

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Maria de Nazareth Fernandes Martins – Suplente

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO “PROF. MARIANO DA SILVA NETO” - CCE
Campus
Ca
C m us​ Universitário Ministro Petrônio Portella, Bairro Ininga, Teresina, Piauí, Brasil – CEP. 64.049-550
mp
Telefo
f nes: (86) 3215-5810/ 3215-5811, Telefa
Telefones: f x: (086) 3215-5693 – Teresina – PI
Telefax:

ANEXO I
EDITAL N.º 01/2018/CCE, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018.

Área: ​Metodologia de Ensino e Estágio Supervisionado em Matemática

TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

1. METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA​:

PONTO 1: Concepções e Tendências do Ensino e da Aprendizagem em Matemática


- Concepções sobre o ensino e aprendizagem em Matemática;
- Aprender e ensinar Matemática;
- Caracterização da área de Matemática.

PONTO 2: Proposições Teórico-Metodológicas do Ensino da Matemática na Educação


Básica
- O ensino e a aprendizagem de Matemática nas perspectivas de Piaget e Vygotsky;
- A perspectiva da resolução de problemas;
- Os jogos de Matemática.

PONTO 3: Conteúdos e materiais didáticos no ensino de Matemática na Educação


Básica
- Os conteúdos de Matemática;
- O tratamento didático dos conteúdos de Matemática;
- Diferentes materiais didáticos para o ensino de matemática.

PONTO 4: Experiências e Projetos de ensino de Matemática no ensino de Matemática


na Educação Básica
- Experiências pedagógicas na área de Matemática;
- Demonstrações metodológicas;
- Produção de projetos de ensino na área de Matemática para as Séries Iniciais do
Ensino Fundamental.

PONTO 5: A Construção dos Conceitos Matemáticos e a Teoria dos Campos


Conceituais de Vergnaud.

PONTO 6: A História da Matemática como Abordagem do Ensino de Matemática.

PONTO 7: Etnomatemática como Teoria do Conhecimento e Possibilidades na


Educação Matemática.

PONTO 8: O Ensino de Matemática Através da Resolução de Problemas nos Campos da


Álgebra e da Geometria.

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PONTO 9: A Informática e as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)


no Ensino de Matemática.

PONTO 10: O Uso de Materiais Concretos no Ensino de Matemática.

PONTO 11: A Modelagem Matemática na Educação Básica.


2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA:
PONTO 12: Fundamentação teórico-metodológica em Matemática (Educação Básica);
PONTO 13: Técnicas de ensino de Matemática para a Educação Básica;
PONTO 14: Os planos de ensino de Matemática para a Educação Básica;
PONTO 15: O papel da avaliação no ensino de Matemática;
PONTO 16: O Estágio Supervisionado na formação do professor de Matemática e as
formas de Estágio Supervisionado no ensino de Matemática;
PONTO 17: Alternativas e diretrizes metodológicas para o ensino de Matemática
segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais;
PONTO 18: Construção de materiais didáticos para a prática pedagógica em
Matemática;
PONTO 19: Utilização de recursos audiovisuais em sala de aula;
PONTO 20: O processo de formação e a trajetória da profissionalização docente e suas
instâncias constitutivas;
PONTO 21: Laboratório e oficinas de: (a) Planejamento, ação docente e avaliação; (b)
Construção de materiais didáticos;
PONTO 22: Utilização de Novas Tecnologias em Educação (Internet/ TV Escola).

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA
1. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA (ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
MATEMÁTICA)

b) BÁSICA:

ADAMS, H. P. et al. ​Princípios básicos de prática de ensino​. São Paulo: Fundo de Cultura,
1985.

BRASIL. ​Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei N.º 9394), de 20 de


dezembro de 1996.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. ​Parâmetros Curriculares Nacionais.


Brasília, DF, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Média e Tecnológica.


Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental​: Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/ SEMTEC, 1999.

BRASIL. ​Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. ​Brasília, DF, 1999.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução N.º 2. ​Institui a duração e a carga


horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
educação básica em nível superior​. Fevereiro, 2002.

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BRASIL. ​Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio​. Brasília, DF, 2005.

CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. ​Formação de professores de ciências​. São Paulo:


Cortez Editora, 2009.

GAERTNER, S. G.; OECHSLER, V. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação


de professores de Matemática. In: ​Revista Eletrônica de Educação Matemática​. V4.6, pp.
67-77, UFSCAR, 2009.

GIL, A. C. ​Como elaborar projetos de pesquisa​. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

MENDES, B. M. M. Sobre a prática de ensino e o estágio curricular supervisionado como


componentes formativos. In: MENDES SOBRINHO, J. A. de C; LIMA, M. da S. B. (Orgs.).
Formação, prática pedagógica em pesquisa e educação: retratos e relatos​. Teresina:
EDUFPI, 2011.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. ​Estágio e docência​. São Paulo: Cortez Editora, 2004.
c) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AEBLI, Hans. ​Prática de Ensino – Formas fundamentais de ensino elementar, médio e


superior​. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1973.
ARRUDA, S. M; BACCON, A. L. P. O. ​O professor como um lugar​: uma metáfora para a
compreensão da atividade docente. Ensaio: pesquisa em educação em ciências, v. 9, p. 1-20,
2007.

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. ​Manual de orientação​: Estágio Supervisionado. São


Paulo: Ed. Pioneira, 1998.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa. ​Prática de Ensino: os estágios na formação do
professor​. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa (Org.). ​Ensino de ciências​: unindo a pesquisa e a prática.
1. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. v. 1. 154 p.

CASTRO, A. D. (Org.); CARVALHO, A. M. P. (Org.). ​Ensinar a ensinar​: didática para a


escola fundamental e média. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001. v. 1. 195
p.
CELSO, Antunes. ​Como desenvolver as competências em sala de aula​. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2001.
DELIZOICOV D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. ​Ensino de ciências​:
fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2009, v. 1. 366 p.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. ​A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado​. 2. ed.


São Paulo: Editora Papirus, 2000.
KRASILCHICK, M; MARANDINO, M. ​Ensino de ciências e cidadania​. São Paulo:
Moderna, 2004. v. 1. 88 p.

LIMA, Maria do Socorro Lucena. ​A hora da prática​: reflexões sobre o estágio


supervisionado e a ação docente. 4. ed. Edições Demócrito Rocha, ED. UECE, Fortaleza,
2004.

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MARCELO, C. ​Pesquisa sobre a formação de professores: o conhecimento sobre


aprender a ensinar​. In: ANPEd. ​Revista Brasileira de Educação​. Set./Out./Nov./Dez., n. 9,
pp. 51-75.

MARQUES, Mário O. ​A formação do profissional de educação​. Ijuí. Ed. Unijuí, 1992.

MASETTO, M. T.; MORAN, M.; BEHRENS, M. ​Novas tecnologias e mediação


pedagógica​. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. v. 1., 173 p.

MENDES, I. A. ​Investigação histórica no ensino da Matemática​. Rio de Janeiro: Editora


Ciência Moderna Ltda., 2009.
MENEZES, Luiz C. (Org.). ​Professores: formação e profissão​. São Paulo: Autores
Associados, 1996.

MEYER, J. F. C. A.; BERTAGNA, R. H. ​O ensino, a ciência e o cotidiano​. Campinas:


Editora Átomo Ltda., 2006.
MIZUKAMI, Maria da G. ​A reflexão sobre a ação pedagógica como estratégia de
modificação da Escola Pública Elementar numa perspectiva de formação continuada no
local de trabalho​. In: ​Anais do IX ENDIPE​, v. 1/1, 1998.

MOURA, M. O. ​Professor de Matemática: a formação como solução construída​. In:


Revista ​de Educação Matemática da SBEM-SP​, 1(1): 01-15.
PENTEADO, José de Arruda. ​Didática e Prática de Ensino​. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
PÉREZ-GOMÉZ, P. O. ​O pensamento prático do professor – a formação do professor
como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. (Org.). ​Os professores e sua formação​. Lisboa:
Dom Quixote, 1995.

PERRENOUD, Philippe. ​Práticas pedagógicas, profissão docente e formação –


perspectiva sociológica​. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
PERRENOUD, Philippe. ​Formar professores em contextos sociais em mudança​: prática
reflexiva e a participação crítica. Revista Brasileira de Educação, n. 12. pp. 5-18, 1999.

PILETTI, Claudino. ​Didática Geral​, 23. ed. São Paulo, Editora Ática, 2003.
PIMENTA, Selma G. ​O estágio na formação de professores – unidade teoria e prática?​.
São Paulo. Cortez, 1994.

PIMENTA, Selma G. ​Formação de professores – saberes da docência e identidade do


professor​. Revista da Faculdade de Educação da USP, v. 22, n. 2, 1996: 72-89.
PIMENTA, Selma G. ​A didática como mediação na construção da identidade do
professor – uma experiência de ensino e pesquisa na licenciatura​. In: ANDRÉ, M. E. D.
et. al​. (Org.). ​Alternativas do ensino de didática​. Campinas, SP: Papirus, 1997.

PINHEIRO, Lúcia Marques & PINHEIROS, Maria do Carmo Marques. ​Prática na formação
e no aperfeiçoamento do Magistério do Primeiro Grau​. 4. ed. São Paulo: Cia Editora
Nacional, 1977.

POLYA, George. ​A arte de resolver problemas​. Rio de Janeiro: Interciência, 1986.


POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. ​A aprendizagem e o ensino de ciências​: do conhecimento
cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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ROSA, I. P.; LAPORTA, M. Z. (Org.). ​Humanizando o ensino de ciências​: oficinas


pedagógicas em microbiologia. 1. ed. São Paulo: Vetor Editora Psicopedagógica, 2006, v. 1.
90 p.

SCHÖN, Donald. ​Formar professores como profissionais reflexivos​. In: NÓVOA, A.


(Org.). ​Os professores e sua formação​. Lisboa. Dom Quixote, 1992: 77-92.
SANTOS, C. S. ​Ensino de ciências​: abordagem histórico-crítica. Campinas: Editora
Armazém do Ipê, 2005.

TARDIF, M. ​Saberes docentes e formação profissional​. Petrópolis: Vozes, 2002.

TRINDADE, A. A. ​Professor eventual: cotidiano e problemas de um profissional “fora


da lei”​. Pró-Ciência. São Paulo, 29 de Julho de 2001.
VIEIRA, S. L.; FERREIRA, E. A.; LIMA, E. V. NOGUEIRA, J. F. F. ​Profissão Professor
de ensino fundamental​. Trabalho submetido ao XI ENDIPE. Goiânia, 2002.
VERGANI, T. ​Educação etnomatemática​: o que é? Natal: Flecha do Tempo, 2007.
WARD, H; RODEN, J.; HEWLWTT, C.; FOREMAN, J. ​Ensino de ciências​. Porto Alegre:
Artmed, 2010.

WEISZ, Telma & SANCHES, Ana. ​O diálogo entre o ensino e a aprendizagem​. 2. ed.
Editora Ática, São Paulo, 2003.

2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA (METODOLOGIA DO ENSINO DE


MATEMÁTICA)
a) BÁSICA:

ALMEIDA, L. W.; SILVA, K. P. e VERTUAM, R. E. ​Modelagem Matemática na


Educação Básica​. São Paulo: Contexto, 2012.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria do Ensino Fundamental. ​Parâmetros


Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental​: Ciências da Natureza, Matemática e
suas Tecnologias. Brasília: MEC/ SEMTEC, 1999.

CARVALHO, Dione Luchesi de. ​Metodologia do Ensino de Matemática​. São Paulo:


Cortez, 1990.
CARRAHER, Teresinha Nunes ​et al​. ​Na vida dez, na escola zero​. São Paulo: Cortez, 1988.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. ​Etnomatemática​: a arte ou técnica de explicar e conhecer. São
Paulo: Ática, 1990.

D'AMBRÓSIO, Ubitatan. ​Etnomatemática e educação​. In: KNIJNIK, G; WANDERER, F;


OLIVEIRA, C. J. (Org.). Etnomatemática: currículo e formação de professores. Santa Cruz do
Sul: Edunisc, 2006. pp. 32-52.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. ​Educação Matemática​: da teoria à prática. 14. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2007.
D’AUGUSTINE, Charles H. ​Métodos modernos para o ensino da Matemática​. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1976.

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DELIZOICOV D.; ANGOTTI, J. A. P. ​Metodologia do ensino de ciências​. São Paulo:


Cortez, 1990.

FIORENTINI, D. (Org.). ​Formação de professores de Matemática​. Campinas: Mercado das


Letras, 2003.

GERÔNIMO, J. R.; BARROS, R. M. O.; FRANCO, V. S. ​Geometria Euclidiana Plana​: um


estudo com o software Geogebra. Paraná: UEM, 2010.

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KAMII, Constance. ​A criança e o número​. 12. ed. Campinas: Papirus, 1987.


MACHADO, Nilson José. ​Matemática e realidade​. São Paulo: Cortez, 1989.

MIGUEL, Antonio; MIORIM, M. Ângela. ​O ensino da Matemática no 1.º Grau​. Projeto


Magistério. São Paulo: Atual, 1986.

MIGUEL, Antonio; MIORIM, M. Ângela. ​História na Educação Matemática​: propostas e


desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
MOYSÉS, Lúcia. ​Aplicação de Vygotsky à Educação Matemática​. Campinas, SP: Papirus,
2004.

OLIVEIRA, C. J. de. ​Práticas etnomatemáticas no cotidiano escolar​: possibilidades e


limitações. In: KNIJNIK, G.; WANDERER, F; OLIVEIRA, C. J. (Org.). Etnomatemática:
currículo e formação de professores. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2006. pp. 232-252.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez (Orgs.). ​Ler, escrever e resolver problemas​:
habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001.
SMOLE, Kátia Stocco. ​Cadernos de Mathema​: jogos de Matemática do 1.º ao 5.º ano. Porto
Alegre, RS. Artmed, 2008.
b) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AEBLI, Hans. ​Prática de Ensino – Formas fundamentais de ensino elementar, médio e


superior​. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1973.
ARRUDA, S. M; BACCON, A. L. P. O. ​O professor como um lugar​: uma metáfora para a
compreensão da atividade docente. Ensaio: pesquisa em educação em ciências, v. 9, p. 1-20,
2007.

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes. ​Manual de orientação​: Estágio Supervisionado. São


Paulo: Ed. Pioneira, 1998.
BRASIL. ​Guia do livro didático 2007​: Matemática. Brasília. MEC, 2006.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa. ​Prática de Ensino – Os estágios na formação do
professor​. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa (Org.). ​Ensino de ciências​: unindo a pesquisa e a prática.
1. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. v. 1. 154 p.
CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. ​Formação de professores de ciências​. São Paulo:
Cortez Editora, 2009.

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CASTRO, A. D. (Org.); CARVALHO, A. M. P. (Org.). ​Ensinar a ensinar​: didática para a


escola fundamental e média. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001. v. 1. 195
p.

CELSO, Antunes. ​Como desenvolver as competências em sala de aula​. Petrópolis, Rio de


Janeiro: Vozes, 2001.
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. ​Aprendendo matemática​: conteúdos essenciais para o
ensino fundamental de 1.ª a 4.ª série. São Paulo: Ática, 2000.

DELIZOICOV D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. ​Ensino de ciências:


fundamentos e métodos​. 3. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2009, v. 1. 366 p.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. ​A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado​. 2. ed.


São Paulo: Editora Papirus, 2000.
GIL, A. C. ​Como elaborar projetos de pesquisa​. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
KRASILCHICK, M; MARANDINO, M. ​Ensino de ciências e cidadania​. São Paulo:
Moderna, 2004. v. 1. 88 p.

LIMA, Maria do Socorro Lucena. ​A hora da prática​: reflexões sobre o estágio


supervisionado e a ação docente. 4. ed. Edições Demócrito Rocha, ED. UECE, Fortaleza,
2004.
MARCELO, C. ​Pesquisa sobre a formação de professores: o conhecimento sobre
aprender a ensinar​. In: ANPEd. ​Revista Brasileira de Educação​. Set./Out./Nov./Dez., n. 9,
pp. 51-75.
MARQUES, Mário O. ​A formação do profissional de educação​. Ijuí. Ed. Unijuí, 1992.
MASETTO, M. T.; MORAN, M.; BEHRENS, M. ​Novas tecnologias e mediação
pedagógica​. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. v. 1. 173 p.
MENDES, I. A. ​Investigação histórica no ensino da Matemática​. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna Ltda., 2009.

MENEZES, Luiz C. (Org.). ​Professores: formação e profissão​. São Paulo: Autores


Associados, 1996.
MEYER, J. F. C. A.; BERTAGNA, R. H. ​O ensino, a ciência e o cotidiano​. Campinas:
Editora Átomo Ltda., 2006.
MIZUKAMI, Maria da G. ​A reflexão sobre a ação pedagógica como estratégia de
modificação da Escola Pública Elementar numa perspectiva de formação continuada no
local de trabalho​. In: ​Anais do IX ENDIPE​, v. 1/1, 1998.
MOURA, Manuel Oriosvaldo de. ​Professor de Matemática: a formação como solução
construída​. In: Revista ​de Educação Matemática da SBEM-SP​, 1(1): 01-15.

MOURA, Manuel Oriosvaldo de. ​Saberes pedagógicos e saberes específicos​: desafios para o
ensino de Matemática. In: SILVA, Monteiro [et. al.]. Novas subjetividades, currículo,
docência e questões pedagógicas na inclusão social. Recife: XIII ENDIPE, 2006.

NUNES, Terezinha [et. al.]. ​Educação Matemática I​: números e operações. São Paulo:
Cortez, 2005.

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PENTEADO, José de Arruda. ​Didática e Prática de Ensino​. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
PÉREZ-GOMÉZ, P. O. ​O pensamento prático do professor – a formação do professor
como profissional reflexivo​. In: NÓVOA, A. (Org.). ​Os professores e sua formação​. Lisboa:
Dom Quixote, 1995.
PERRENOUD, Philippe. ​Práticas pedagógicas, profissão docente e formação –
perspectiva sociológica​. Lisboa: Dom Quixote, 1993.

PERRENOUD, Philippe. ​Formar professores em contextos sociais em mudança​: prática


reflexiva e a participação crítica. Revista Brasileira de Educação, n. 12. pp. 5-18, 1999.
PILETTI, Claudino. ​Didática Geral​, 23. ed. São Paulo, Editora Ática, 2003.
PIMENTA, Selma G. ​O estágio na formação de professores – unidade teoria e prática?​.
São Paulo. Cortez, 1994.

PIMENTA, Selma G. ​Formação de professores – saberes da docência e identidade do


professor​. Revista da Faculdade de Educação da USP, v. 22, n. 2, 1996: 72-89.
PIMENTA, Selma G. ​A didática como mediação na construção da identidade do
professor – uma experiência de ensino e pesquisa na licenciatura​. In: ANDRÉ, M. E. D.
et. al. (Org.). ​Alternativas do ensino de didática​. Campinas, SP: Papirus, 1997.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. ​Estágio e docência​. São Paulo: Cortez Editora, 2004.

PINHEIRO, Lúcia Marques & PINHEIROS, Maria do Carmo Marques. ​Prática na formação
e no aperfeiçoamento do Magistério do Primeiro Grau​. 4. ed. São Paulo: Cia Editora
Nacional, 1977.
POLYA, George. ​A arte de resolver problemas​. Rio de Janeiro: Interciência, 1986.

POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. ​A aprendizagem e o ensino de ciências​: do conhecimento


cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ROSA, I. P.; LAPORTA, M. Z. (Org.). ​Humanizando o ensino de ciências​: oficinas
pedagógicas em microbiologia. 1. ed. São Paulo: Vetor Editora Psicopedagógica, 2006, v. 1.
90 p.
SCHÖN, Donald. ​Formar professores como profissionais reflexivos​. In: NÓVOA, A.
(Org.). ​Os professores e sua formação​. Lisboa. Dom Quixote, 1992: 77-92.

SANTOS, C. S. ​Ensino de ciências​: abordagem histórico-crítica. Campinas: Editora


Armazém do Ipê, 2005.

TAHAN, M. ​Didática da Matemática​. Rio de Janeiro: Saraiva, 1986.


TARDIF, M. ​Saberes docentes e formação profissional​. Petrópolis: Vozes, 2002.
TRINDADE, A. A. ​Professor eventual: cotidiano e problemas de um profissional “fora
da lei”​. Pró-Ciência. São Paulo, 29 de Julho de 2001.

VIEIRA, S. L.; FERREIRA, E. A.; LIMA, E. V. NOGUEIRA, J. F. F. ​Profissão Professor


de ensino fundamental​. Trabalho submetido ao XI ENDIPE. Goiânia, 2002.
VERGANI, T. ​Educação etnomatemática​: o que é? Natal: Flecha do Tempo, 2007.

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WARD, H; RODEN, J.; HEWLWTT, C.; FOREMAN, J. ​Ensino de ciências​. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
WEISZ, Telma & SANCHES, Ana. ​O diálogo entre o ensino e a aprendizagem​. 2. ed.
Editora Ática, São Paulo, 2003.

Teresina (PI), 7 de fevereiro de 2018.

Comissão de Seleção para Professor Substituto – Metodologia do Ensino e Estágio


Supervisionado em Matemática

Francisco Newton Freitas - Presidente

Dr.ª Disnah Barroso Rodrigues

Dr. Neuton Alves de Araújo

Maria de Nazareth Fernandes Martins - Suplente

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ANEXO II
EDITAL N.º 01/2018/CCE, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018.

​Área: ​Metodologia do Ensino e Estágio Supervisionado em Física

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

DATA HORÁRIO EVENTO LOCAL


19.02.2018 8h30min às 12h00
CCE/DMTE
a e Inscrições dos candidatos
SALA 407
23.02.2018 14h00 às 17h30min
Divulgação das inscrições deferidas e
26.02.2018 Até às 17h30min Mural do CCE/DMTE
indeferidas.
Interposição de recursos contra o Protocolo Geral da
27.02.2018 Até às 17h30min
indeferimento de inscrições. UFPI
Divulgação do julgamento de recursos.
Homologação das inscrições.
28.02.2018 Até às 17h30min Mural do CCE/DMTE
Divulgação do local do sorteio do Tema
da Prova Didática.
A partir das Sorteio da Prova Didática, por ordem de
01.03.2018 Sala 407/DMTE
8h30min inscrição- Sala 407/DMTE.
Realização da Prova Didática, pela
A partir das
02.03.2018 ordem de inscrição, observando o Sala 429/CCE/DMTE
8h30min
horário divulgado.
Divulgação do resultado da Prova
05.03.2018 Até às 17h30min Mural do CCE/DMTE
Didática.
Interposição de recurso contrário ao Protocolo Geral da
06.03.2018 Até às 17h30min
resultado da Prova Didática. UFPI
Divulgação do julgamento dos recursos
07.03.2018 Até às 17h30min contrários ao resultado da Prova Mural do CCE/DMTE
Didática.
Divulgação do resultado da Prova de
08.03.2018 Até às 17h30min Mural do CCE/DMTE
Títulos.
Interposição de recurso contrário ao Protocolo Geral da
09.03.2018 Até às 17h30min
resultado da Prova de Títulos. UFPI
Divulgação do julgamento dos recursos
12.03.2018 Até às 17h30min contrários ao resultado da Prova de Mural do CCE/DMTE
Títulos.
Publicação do resultado final do
13.03.2018 Até às 17h30min Mural do CCE/DMTE
certame

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO “PROF. MARIANO DA SILVA NETO” - CCE
m us​ Universitário Ministro Petrônio Portella, Bairro Ininga, Teresina, Piauí, Brasil – CEP. 64.049-550
Campus
C mp
Ca
Telefo
f nes: (86) 3215-5810/ 3215-5811, Telefa
Telefones: f x: (086) 3215-5693 – Teresina – PI
Telefax:

ANEXO II
EDITAL N.º 01/2018/CCE, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018.

Área: ​Metodologia do Ensino e Estágio Supervisionado em Física

TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

TEMAS:
01 - A Física nas escolas de Ensino Médio: aspectos históricos e tendências atuais.
02 - O estágio supervisionado na formação do professor de Física.
03 - Métodos e técnicas em ensino de Física.
04 - Contextualizando o ensino de Física no ensino Fundamental e Médio.
05 - Os documentos oficiais (LDB, PCN, DCN e BNCC) e o ensino de Física, no ensino
fundamental e Médio.

REFERÊNCIAS
BRASIL. ​Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio, área: Ciências
Naturais/Física. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
BRASIL. ​PCN + Ensino Médio​: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília:
MEC/SEB, 2002.
BRASIL. ​Versão preliminar da BNCC​: Ciências da natureza. Disponível em:
<http://historiadabncc.mec.gov.br/documentos/versao-2/areas-componentes/8%20-%20A%20
%C3%81REA%20DE%20CI%C3%8ANCIAS%20DA%20NATUREZA.pdf>. Acesso em 30
Jan. 2018.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. ​Os estágios nos cursos de licenciatura​. São Paulo:
Cengage Learning, 2012 (Coleção Ideias em Ação);

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MARTINS, André Ferrer P. Estágio supervisionado em física: o pulso ainda pulsa..​. ​Revista
Brasileira de Ensino de Física​, V.31, n.3, Jul-Set/2009;
MOREIRA, Marco Antonio. Ensino de Física no Brasil: retrospectiva e perspectivas. ​Revista
Brasileira de Ensino de Física​, v. 22, n. 1, mar. 2000.
MOZENA, E. R.; OSTERMANN, F. Editorial: Sobre a Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) e o Ensino de Física. ​Caderno Brasileiro de Ensino de Física​, v. 33, n. 2, p. 327 -
332, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2016v33n2p327. Acesso em:
30 Jan. 2018.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. ​Estágio e Docência​. São Paulo:
Editora Cortez, 2004.
RICARDO, Elio Carlos. Implementação dos PCN em sala de aula: dificuldades e
possibilidades. ​Física na Escola​, v. 4, n.1, maio 2003.
RODRIGUES, Micaías Andrade. Quatro diferentes visões sobre o estágio supervisionado.
Revista Brasileira de Educação​, v. 18, n. 55, p. 1009 - 1035, out-dez. 2013.
SCARPATO, Marta (org). ​Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo:
Avercamp editora, 2004 (Coleção didática na prática).

Comissão de Seleção para Professor Substituto – Metodologia do Ensino e Estágio


Supervisionado em Física

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ANEXO III
EDITAL N.º 01/2018/CCE, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018.

​Área: ​Metodologia do Ensino e Estágio Supervisionado em Letras Português

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

DATA HORÁRIO EVENTO LOCAL


19.02.2018 8h30min às 12h00
CCE/DMTE
a e Inscrições dos candidatos
SALA 407
23.02.2018 14h00 às 17h30min
Divulgação das inscrições deferidas e
26.02.2018 Até às 17h30min Mural do CCE/DMTE
indeferidas.
Interposição de recursos contra o Protocolo Geral da
27.02.2018
Até às 17h30min indeferimento de inscrições. UFPI
Divulgação do julgamento de recursos.
Homologação das inscrições. Divulgação
28.02.2018 Até às 17h30min Mural do CCE/DMTE
do local do sorteio do Tema da Prova
Didática.
05.03.2018
Sorteio da Prova Didática, por ordem de
e A partir das 8h30min Sala 407/DMTE
inscrição- Sala 407/DMTE.
06.03.2018
06.03.2018 8h30min às 11h30min Realização da Prova Didática, pela ordem
Sala de vídeo-
e e de inscrição, observando o horário
DMTE-CCE
07.03.2018 14h00 às 18h00 divulgado.
Divulgação do resultado da Prova
08.03.2018 Mural do CCE/DMTE
Didática.
Até às 17h30min
Interposição de recurso contrário ao Protocolo Geral da
09.03.2018
Até às 17h30min resultado da Prova Didática. UFPI
Divulgação do julgamento dos recursos Mural do CCE/DMTE
10.03.2018 Até às 17h30min contrários ao resultado da Prova Didática.
Divulgação do resultado da Prova de
12.03.2018 Até às 17h30min Mural do CCE/DMTE
Títulos.
Interposição de recurso contrário ao Protocolo Geral da
13.03.2018 Até às 17h30min
resultado da Prova de Títulos. UFPI
Divulgação do julgamento dos recursos
Até às 17h30min
14.03.2018 contrários ao resultado da Prova de Mural do CCE/DMTE
Títulos.

15.03.2018 Publicação do resultado final do certame Mural do CCE/DMTE


Até às 17h30min

Comissão de Seleção para Professor Substituto – Metodologia do Ensino e Estágio


Supervisionado em Letras Português
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO “PROF. MARIANO DA SILVA NETO” - CCE
Campus​ Universitário Ministro Petrônio Portella, Bairro Ininga, Teresina, Piauí, Brasil – CEP.
64.049-550
Telefones: (86) 3215-5810/ 3215-5811, Telefax: (086) 3215-5693 – Teresina – PI

ANEXO III
EDITAL N.º 01/2018/CCE, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2018.

Área: ​Metodologia do Ensino e Estágio Supervisionado em Letras Português

TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

TEMAS PARA PROVA DIDÁTICA

1. LÍNGUA, TEXTO E ENSINO;


2. A ANÁLISE LINGUÍSTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA;
3. A LEITURA CRÍTICA NO CONTEXTO DA SALA DE AULA;
4. OS GÊNEROS TEXTUAIS E A PRODUÇÃO DE TEXTO;
5. AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS NA MODALIDADE ORAL E ESCRITA;
6. A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA;
7. O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA;
8. POR UMA LITERATURA DE QUALIDADE NO ENSINO MÉDIO;
9. ENSINAR LITERATURA NO ENSINO FUNDAMENTAL;
10. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA.

REFERÊNCIA
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo. Cortez: 2003
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo, Cortez,1983.
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial,
2003.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico. São Paulo: Loyola, 2001. (*)
BANKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Ed. Hucitec. São Paulo.,1988.
____________. Estética e criação verbal. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 19 ed. São Paulo. Nacional. 1979.
______________. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo. Ática. 1985.
BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Linguísticos. Ed. Campinas, São Paulo,
1991.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. ​Parâmetros Curriculares Nacionais:
Língua Portuguesa​. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1997. 144 p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. ​Base Nacional Comum Curricular​.
Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 2017. 468 p.
CABRAL, Leonor Sciar. Introdução à Linguística. 6​a​ ed. Rio de Janeiro: Globo S. A 1985.
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Princípios de linguística Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro.
Livraria Acadêmica. 1965.

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CASTILHO, Ataliba T de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto.
1998.
CUNHA, D. A. A noção de gênero: algumas evidências e dificuldades. Revista do Gelne,
Fortaleza, vol. 2,n. 2, 2000.
FARACO, Carlos A .; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto. Rio de Janeiro: Vozes, 1992.
FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textual. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
FÁVERO, Eleonor Lopes, et al. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua
materna
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna: Aprenda a escrever aprendendo a
pensar. 12ª ed. Rio de Janeiro. Ed. Fundação Getúlio Vargas. 1985.
GUEDES, Paulo. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar? São
Paulo: Parábola Editorial, 2006.
ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo. Martins Fontes.
1985.
JOTA. Zélio dos Santos. Dicionário de linguística. Rio de Janeiro. Presença. 1976.
LEITE, M. Q. A influência da língua falada na gramática tradicional In: Fala e escrita em
questão (org.: PRETI, Dino). 3ª ed. São Paulo: Associação Editorial Humanitas,2006.
MASCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:
Cortez, 2001.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é Linguística. São Paulo, Brasiliense, 1987.
PRETI, D. Estudos de língua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
PRETI, Dino. (org). Fala e escrita em questão. São Paulo: Humanitas/FFLCH/SP,2000.
ROJO, Roxane (org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCN’S. São
Paulo: Mercado de Letras, 2000
SERAFIN, M. T. Como Escrever Textos. 11​a ​ ed. São Paulo: Globo, 2001.
SILVA, Ezequiel Theodoro da​. O Ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova
pedagogia da leitura. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. 119 p.
SIMÕES, D. Considerações sobre a fala e a escrita: fonologia em nova chave. São Paulo:
Parábola Editorial, 2006.
TRAVAGLIA, Luiz; KOCH, Ingedore. A coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1999.
VANOYE, Francis. Usos de Linguagem: Problemas e Técnicas na Produção Oral e Escrita. 9ª
ed. São Paulo. Martins Fontes. 1993.

Comissão de Seleção para Professor Substituto – Metodologia do Ensino e Estágio


Supervisionado em Letras Português

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