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Bruna
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C. Q
Depto. Arte
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2o Trimestre de 2018
2o Trimestre, 2018 Informativo Mundial das Missões •
escola pública local, mas nada acontecia. sua voz havia mudado... para melhor:
No quinto ano, a menina ainda insistia no Estava linda! “Nossa! De onde veio essa C. Q
pedido: “O que posso fazer para melhorar voz? Isso é um milagre e Deus realmen-
minha voz?” Mesmo assim, a oração não te existe”, ela diz. Lembrou-se, então, das
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era respondida. orações e agradeceu a Deus. Depois de
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2o Sábado 14 de abril
O aluno arrependido c
A
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rno* era um dos melhores alu- aos alunos e Arno não quis fazer. Um
nos da quinta série na Escola semblante irritado substituiu seu rosto
Adventista de Ebeye, nas Ilhas geralmente amigável. Ele fez uma bola m
Marshall [localizar no mapa]. Ele sempre com a folha do questionário e jogou no e
faz sua lição de casa, gosta de apren- rosto da professora, que ficou chocada p
der sobre Deus e ouve atentamente e desapontada. b
sua professora, Nerly, uma missionária – Arno! – Ela exclamou – você me
mexicana. São dele as melhores notas desrespeitou e tenho que levá-lo à sala d
da classe. do diretor.
Um mês antes do fim do ano letivo, O garoto nem esperou que a pro-
a professora distribuiu um questionário fessora se aproximasse de sua carteira;
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lora costumava bater em outras crian- para sempre com Jesus, Flora decidiu
ças. Certo dia, durante o intervalo, ela ser batizada. Quando ela falou sobre isso
estava com as colegas conversando à com o pastor, ele ficou muito feliz e disse
mesa da sala de aula na Escola Adventista que precisava pedir autorização aos pais
de Ebeye nas Ilhas Marshall. Estava com dela. Naquele momento, Flora teve medo,
fome, mas não queria atravessar a rua porque ninguém da família pertencia à
para comprar lanche. “Compre uma fatia Igreja Adventista. Ela estava com tanto
de bolo e sopa para mim”, ela ordenou a medo que desistiu do batismo.
uma colega que estava do seu lado, entre- Um ano se passou e ela continuou
gando-lhe uma nota de um dólar. Porém, agredindo as outras colegas da classe,
a menina não quis atendê-la, dizendo es- que começaram a ficar muito aborreci-
tar cansada. Flora retrucou, chamando-a das. A professora também não gostava da
de “chata” e dando-lhe um tapa. Embora atitude dela e pediu que parasse. Então, a
não tivesse gostado da agressão, a me- escola programou outra semana de ora-
nina não reagiu e, estranhamente, sorriu ção. Quanto mais aprendia sobre Jesus,
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pensando que era brincadeira. As outras mais feliz Flora se tornava. Ela queria
colegas, porém, não viram nada engra- se aproximar de Jesus e ser feliz todo o
çado naquela que foi mais uma atitude tempo. Então, percebeu que o amor que
descontrolada de Flora. sentia por Jesus era maior que o temor da
reação dos pais. Para sua surpresa, quan- q
Início da mudança do falou aos pais sobre a decisão tomada, t
Então, houve uma semana de ora- eles não tiveram nenhuma reação negati- à
ção na escola. Durante aquela semana, o va, apenas disseram que ela estava pronta o
pastor mencionou, tendo como base a para tomar suas próprias decisões. t
Bíblia, que, ao se aproximarem de Jesus, E
as pessoas devem se arrepender de seus A vitória f
pecados. Afirmou que Jesus voltará em Poucos dias depois do seu batismo, g
breve e levará Seus filhos fiéis para viver em 2016, Flora estava na cama pensando
com Ele eternamente. Desejosa de viver na vida. Lembrou-se das vezes em que b
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Ele olhou em volta e escolheu seu doce depois passe para outra pessoa.
favorito: um pirulito de uva pelo qual pa- Lucky, no entanto, não sentiu vontade C. Q
o, gou 25 centavos. de compartilhar o pirulito. Lembrando-se
o Voltando para casa, Lucky desem- de que estava tossindo, disse com um
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e brulhou o pirulito. Porém, quando ia tom de voz grosseiro:
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Um ano se passou. Certo dia, um erro ao falar rudemente com seu amigo
convidado especial chegou à Escola sobre o pirulito, e logo após o batismo ele
Adventista de Ebeye. Walter John, pas- teve uma segunda chance de responder
tor adventista em outra ilha, dirigiu de maneira mais gentil. Estava partindo
uma Semana de Oração que tocou o pedaços de um pão e comendo-os, e sua A
coração de Lucky. O pastor falou sobre melhor amiga, Eoata [pronuncia-se: YO- t
o Céu, onde Lucky viveria para sempre ta], perguntou se poderia ter um pouco fi
com Jesus. No fim da semana, o pastor de pão. As mãos estavam sujas, e ele se E
apelou para que os alunos entregassem preocupou pensando que Eoata poderia v
o coração a Jesus, e distribuiu algumas ficar doente. Então, lembrou-se do piru- p
folhas de papel onde poderiam marcar lito e disse com um tom de voz amável: n
seu interesse pelo batismo. “Desculpe-me, mas não lavei as mãos.” li
Lucky pensou: “Não quero morrer Eoata não se ofendeu. Apenas sor- p
eternamente. Quero viver para sempre, riu e mudou o tema da conversa. Feliz a
especialmente viver com Jesus, Deus e por ter sido batizado, Lucky também se d
outras pessoas.” Então, escreveu no pe- diz alegre por poder viver para sempre e
daço de papel que queria ser batizado. com Jesus. “Jesus é meu Salvador, minha
Os professores ficaram felizes com sua pedra angular”, disse ele. Lucky é um z
decisão, mas disseram que precisavam dos 240 alunos, principalmente de lares fe
da permissão dos pais dele, porque ele não-adventistas, que estudam na Escola u
era muito jovem. Lucky ficou ansioso em Adventista de Ebeye. Parte da oferta do c
perguntar aos pais que não pertenciam à trimestre ajudará a escola a reformar as fu
Igreja Adventista. Porém, ambos disseram salas de aula para que outras crianças a
que ele poderia ser batizado, se acreditas- conheçam Jesus. Ficamos agradecidos m
se que estava fazendo o que era certo. por sua solidariedade. D
q
*Assista ao vídeo sobre Lucky, no link: bit.ly/Lucky-Laik q
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5o Sábado 5 de maio
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Eileen e Shaneek
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o Eileen Firingstoney
e m 2017, Eileen, 13 anos, chegou a ações. Ela não era uma criança boa. Então,
r pensar em fugir, quando começou o conheceu o professor da sétima série, que
o sétimo ano na Escola Nativa Mamawi lhe ensinou sobre Deus e Jesus. Ele expli-
s muito legal. Ela já havia ouvido falar de mas dificuldades que ela experimentou.
Deus, porém não sabia nada sobre Ele Na verdade, gostaria de comprar uma C. Q
quando chegou à escola. Na verdade, casa grande e fundar um lar, pois deseja
k queria sentir Sua presença, mas não sa- ajudar crianças para que não tenham tan-
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bia se conseguiria por causa de suas más tos problemas iguais aos dela.
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encontrou a mesma atmosfera da Escola que Jesus sempre estará ao seu lado e
Nativa Mamawi Atosketan, onde havia que ela pode contar com Seu amparo.
estudado desde o segundo ano. Tudo Shaneek aprendeu a orar, quando passa
era desorganizado, não havia horários e, por necessidades, enfrenta problemas, ou
muitas vezes, ela acabava na sala de aula simplesmente quando deseja agradecer. e
errada. A mudança de escola aconteceu Jesus responde às orações. Um exemplo a
porque ela voltou para a casa da mãe. disso aconteceu quando Shaneek tinha n
Porém, depois de dois meses, teve que 11 anos e um motorista bêbado atingiu a c
interromper os estudos, por um mês, a mãe que caminhava na estrada indo para n
fim de poder cuidar dos irmãos de qua- casa. Ela orou pedindo a cura da mãe e li
tro e cinco anos. Isso não foi bom para Deus lhe respondeu. t
seu aproveitamento escolar. Então, ela foi Shaneek está no nono ano e, todos m
enviada para outra família e voltou para a os dias, lê a Bíblia durante uma hora. Ela p
escola de Mamawi, onde se sentiu muito gosta muito dos salmos. Seu favorito é d
aliviada e segura. o Salmo 23, que diz: “O Senhor é o meu n
Na volta de Shaneek, os professores Pastor, nada me faltará.” Isso a acalma e lhe
e os outros alunos agiram como se ela assegura que Deus está sempre perto. Ele T
não tivesse saído. Ela pensou que fariam é Mantenedor e Protetor. m
muitas perguntas, mas não foi isso que Parte da oferta do trimestre aju- t
aconteceu. Ela se sentiu muito tranquila. dará a Escola Adventista de Mamawi r
Realmente, a escola adventista aju- Atosketan, Canadá [localizar no mapa], a
dou muito a Shaneek como, por exem- onde mais crianças poderão ouvir mais n
plo, quando ela perdeu o pai esfaque- a respeito de Jesus. Ela é uma institui- d
ado no terceiro ano. Foi muito difícil e ção missionária e todos os estudantes a
ela não queria ir fazer mais nada nem fazem parte de Primeiras Nações, como o
mesmo comer. Mas com o apoio dos os nativos americanos são chamados in
amigos da escola, Shaneek retomou a no Canadá. e
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*Assista aos vídeos de Eileen, no link: bit.ly/Eileen-Firingstoney; e à performance das d
Primeiras Nações de Shaneek, no link: bit.ly/Shaneek-Roasting q
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Resumo missionário
• O Canadá é o segundo maior país do mundo, depois da Rússia.
• O país tem o maior litoral do mundo, com 202.080 quilômetros. Se caminhássemos
pela costa do Canadá a uma velocidade média de 20 quilômetros por dia, levaríamos c
33 anos para completar o percurso!
• A fronteira norte-americana, oficialmente conhecida como fronteira internacional,
é a mais longa do mundo entre dois países.
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O poder da oração
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o. lunos do sexto ano geralmente A professora ficou surpresa! Pensou
a podem formar um grupo difícil que Trina estivesse brincando e esperou a
u de lidar, mas algumas turmas são garota falar “Cha”, que significa “estou brin-
r. especialmente desafiadoras. Refiro-me a cando”, no idioma cree. Em vez disso, Trina
o alunos que, para começar, não confiaram se levantou, virou para os colegas e disse:
a na professora desde que ela chegou à es- – Todos inclinem a cabeça, cruzem as
a cola adventista para as Primeiras Nações, mãos e fechem os olhos.
a na província canadense de Alberta [loca- Os colegas obedeceram! Eles nunca
e lizar no mapa; perto de Edmonton]. Eles obedeciam à professora, mas obedece-
tinham idade para estar no oitavo ano, ram à Trina, que também fechou os olhos,
s mas ainda estavam no sexto por haverem mas logo abriu, dizendo à professora que
a perdido muitas aulas. Exceto uma garota não sabia o que falar.
é de 14 anos, chamada Trina*, os demais – Fale com Jesus como se falasse com
u não demonstravam interesse pelas aulas. seu melhor amigo –, a professora respon-
7o Sábado 19 de maio
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a semana passada conhecemos encontrava um aparelho que funcionas-
Gail Wilton, professora do sexto se. Muitas crianças nunca ouviram sobre
ano da Escola Adventista das crian- Jesus antes de começarem a estudar na
ças de First Nations (Primeiras Nações). escola adventista e a professora desejava
A história de hoje aconteceu em outra que assistissem a um vídeo sobre a res-
turma do sexto ano. Gail planejou mos- surreição de Jesus. Porém, por mais que
trar um vídeo para os alunos, mas não tentasse, não conseguia fazer funcionar.
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e Resumo missionário Editor
Cobertores de esperança
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ope, uma aluna de 16 anos, teve para ajudar outros. Antes que a diretora
problemas com a polícia na cidade tivesse tempo de considerar uma forma de d
canadense de Edmonton [localizar ajuda comunitária, a menina mencionou p
no mapa]. Depois de ter bebido com alguns sua sugestão. Estava disposta a arrecadar o
amigos, simplesmente se aproximou de um cobertores macios e quentinhos para dis- t
carro que estava estacionado e quebrou o tribuir às pessoas carentes. Ela contou seu d
retrovisor. Essa atitude era considerada uma plano a uma das colegas de classe. t
pequena infração, mas ainda era um crime. – Onde você vai conseguir os cober-
Então, ela esperou a punição. Um oficial da tores? – Perguntou a colega.
Justiça Restauradora, especializado no tra- – Não sei ainda –, Hope disse. Ainda
balho com jovens do Canadá, chamou o não pensei muito sobre isso.
pai de Hope para uma reunião em que a A colega gostou muito do plano, e
punição seria discutida. O pai resolveu fazer teve uma ideia:
um pedido à diretora da escola adventista: – Para cada fim de semana que você
– Você poderia ir comigo à reunião? não sair para beber, doarei um cobertor
Quero que alguém fale algo positivo so- para o projeto. O que acha?
bre Hope. Não quero que só tenha pon- Essa ideia foi compartilhada com os
tos negativos para falar dela por causa de professores da escola e eles também re-
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um único erro. solveram participar. Na segunda-feira de
O coordenador e a diretora aceita- manhã, Hope chegou à escola e anunciou
ram participar da reunião na reserva das que não bebeu no fim de semana. A co-
Primeiras Nações, onde vivem Hope e seu lega de classe e cada um dos professores
pai. A expressão “Primeiras Nações” descre- lhe deram um cobertor. Na segunda-feira (P
ve as pessoas que viveram no Canadá des- seguinte, disse novamente que se man- n
de o início da história do país. Uma reserva tivera sóbria, e recebeu mais cobertores. e
é uma terra concedida pelo governo. z
Envolvimento de todos n
Ação comunitária Muitos cobertores foram doados e o m
Na reunião, os oficiais falaram de como proprietário da loja local perguntou: “O a
Hope seria punida sem ter que ir ao tri- que está acontecendo? Meu estoque está n
bunal nem, talvez, à prisão. O pai fez um terminando!” Quando descobriu o motivo, m
acordo para pagar o retrovisor. Então, os também decidiu se envolver: encomendou ir
oficiais olharam para a diretora da escola. O cobertores extras e começou a doá-los para p
que a escola poderia fazer para ajudá-la? A Hope. Em pouco tempo, a sala de aula esta- t
diretora disse que a escola ajudaria a Hope va repleta de cobertores e a diretora decidiu
a escrever uma carta de desculpas ao pro- que era hora de começar a doar. Ela exami- Q
prietário do carro. Também disse que a es- nou a lista de estudantes da escola para ver m
cola daria a ela uma chance de fazer algo quais famílias eram as mais necessitadas, e
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u uliette não gostava da sua escola nunca batiam nos alunos e os colegas
- no Canadá. Ela fazia parte da Banda eram corteses. E o melhor de tudo, os pro-
s Samson, um grupo de First Nations fessores ensinavam sobre Jesus. Juliette
a (Primeiras Nações) e frequentava a escola correu para a mãe e perguntou:
- na reserva de Samson. As outras crianças – Posso estudar na mesma escola do
. eram rudes com ela, xingavam-na e, às ve- meu primo?
zes, a empurravam. A professora também A mãe descobriu que se tratava
não a tratava bem. Certo dia, quando a da Escola Mamawi Atosketan, da Igreja
o menina fez uma pergunta, a professora se Adventista do Sétimo Dia. Era gratuita e
O aproximou e lhe deu um cascudo. Juliette também oferecia desjejum e almoço dia-
á não sabia o motivo dessa punição e co- riamente. Um ônibus especial buscava as Bruna
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o, meçou a chorar. A professora continuou crianças da reserva Samson e as levava de
u irritada, não disse uma palavra, nem um volta para casa.
a pedido de desculpas, simplesmente con- Editor
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pontando a foto que estava na foto Dele está naquela parede? q
parede da sala, o pequeno Slade A professora ficou surpresa com a
levantou a mão no meio da aula pergunta, e respondeu ao aluno do pri- t
de matemática e perguntou: “ meiro ano: s
– Quem é este Homem? Por que a – Este é Jesus! – Ela pensava que d
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yleigh Moore, uma garota de doze era necessário. Além dos dentes tortos, fi
anos, estava muito animada! Seus o estalo indicava que o maxilar também p
dentes estavam muito tortos e, no tinha problemas que só o aparelho po- a
check-up regular, o dentista disse que pro- deria consertar. v
vavelmente seria necessário usar apare- Ao saber que o aparelho custaria seis p
lho ortodôntico. Somente duas crianças mil dólares, a mãe de Ryleigh ficou cho- d
usavam aparelho na escola de Ryleigh, cada e começou a chorar, quando entrou c
o Colégio de Parkersburg, na Virgínia no carro com a filha. Ela não sabia o que e
Ocidental, e fazia muito tempo que ela de- fazer. Não ganhava bem no hospital e o m
sejava usar aparelho. “Eu pensava que seria plano de saúde não cobriria os custos. a
legal ter algo na minha boca para mostrar Sentia-se fracassada. Então, lembrou- e
às pessoas”, disse Ryleigh. Então, ela foi -se de que Deus amava muito Ryleigh.
ao ortodontista, que decidiria pelo uso “Não vou chorar!”, ela disse. “Vamos orar s
ou não do aparelho. Poucos dias depois e confiar em Deus.” Ryleigh concordou, t
ela faltou à escola para ir tirar uma radio- embora não estivesse preocupada. Mal ju
grafia panorâmica bucal. No consultório, podia esperar para contar aos colegas a h
quando a menina abriu a boca, ouviu-se novidade! Naquela tarde, a mãe e Ryleigh
um estalo. Após alguns exames, a con- oraram pedindo a Deus que lhes aju-
clusão foi de que o aparelho realmente dasse a conseguir a quantia necessária
18 • Informativo Mundial das Missões 2o Trimestre, 2018 2
al junho chegou. Certo dia, a mãe estava no aprender sobre Jesus. Obrigado por sua
a hospital trabalhando, quando o telefone oferta missionária! C. Q
h
- *Assista ao vídeo sobre Ryleigh e a mãe, Kerra Ball, no link:
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a bit.ly/Ryleigh-Moore
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ovannah, de 15 anos, prometeu à mãe Religioso. Como resultado, ficou com uma c
que nunca se tornaria cristã. Ela mo- nota vermelha no boletim. Jovannah não
rava no estado americano de Dakota gostou de ter a pior nota entre os melho-
do Sul e fez essa promessa quando pe- res. Afinal, queria ser uma aluna perfeita.
diu para estudar na Escola Adventista de Então, decidiu encontrar um meio de me- n
Holbrook, Arizona [localizar no mapa]. lhorar as notas sem precisar se converter. e
– Se você quiser, pode ir –, a mãe dis- S
se. Mas saiba de uma coisa: esta é uma Convertida sem perceber n
escola cristã e falarão muitas mentiras “Eu precisava aprender a fingir que esta- c
para convencer você. va aprendendo”, diz, e começou a participar t
– Não se preocupe, não serei engana- de um grupo de estudos com outros alu-
da –, Jovannah garantiu. Os estudos são nos. Ela nunca havia lido a Bíblia nem gosta-
minha prioridade. va das histórias. Mas, ao estudar com o gru-
Finalmente, ela embalou seus perten- po, quando percebeu, queria ser batizada!
ces em sacos pretos e os colocou no baga- Naquele verão ela passou as férias em
geiro da pick-up do tio de uma amiga, que casa. Estava com 16 anos e queria partici-
as levou até a Escola Indiana Holbrook. par da dança do sol, uma parte importan-
Começar o nono ano na nova escola te da cultura Oglala Lakota Sioux. Como
foi desafiador. Ela não foi boa aluna no parte do ritual, ela não podia comer nem
oitavo ano e então iria ter a oportunidade beber nada durante quatro dias. Durante
de um recomeço, decidida a ser uma alu- esse período também são feitas orações
na perfeita. Após três meses, ela tirou as para os espíritos. Então, ela foi ao médico
melhores notas da sala, em todas as ma- pedir permissão para participar da dança
térias exceto uma: Ensino Religioso [per- do sol, e recebeu boas notícias. Poderia
gunte às crianças: Por que vocês acham não apenas dançar, mas também levar o
que ela não tirou boa nota?]. Por causa Cachimbo do Povo especial durante a dan-
da promessa que fez à mãe, Jovannah ça naquele ano – a maior honra que uma
não estudava para as aulas de Ensino pessoa pode receber na Dança do Sol!
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a • Relembre a todos que as ofertas missionárias são doações que ajudam a divulgar a
o Palavra de Deus em todo o mundo. Um quarto das ofertas do trimestre está desti-
C. Q
- nado a três escolas da Divisão Norte-americana. Os projetos estão mencionados na
a página três e na contracapa do Informativo Mundial. Assista ao vídeo sobre Adrian
no link: bit.ly/Adrian-Wiles. Depto. Arte
á- alimentos impuros. Não conseguiam en- o novo ginásio é importante para que os
e tender porque Adrian continuava se ofere- alunos possam se divertir com os colegas C. Q
a cendo para ajudar nas tarefas domésticas. quando se sentirem tristes.
e Mas, com o passar do tempo, começaram
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r. a ver a sinceridade em suas novas crenças [Ofertas]
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