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TRATAMENTO Diferenças
EXCLUIR GLÚTEN DA DIETA
AMEBÍASE GIARDÍASE
CASO 3: Invasiva (cólon) >> Não invasiva (delgado) >>
Aumento de volume/ restos alimentares disenteria, ameboma, não invade o delgado, o que
Sem sangue e muco abscessos (hepático) ele faz é “atapetar” (barreira
Duração de meses física) >> má absorção **
Disabsortiva Resistente à cloração
Artralgia migratória habitual da água
Movimentos involuntários repetitivos de convergência Tratamento nos Detalhe do tratamento:
ocular e contração da muscular mastigatória sintomáticos: “..nidazol” + pode ser utilizado albendazol.
teclozan ou etofamida
Classificação: alta, não invasiva, crônica Tratamento nos
MIOARRITMIA OCULOMASTIGATÓRIA = DOENÇA DE assintomáticos: só teclozan/
WHIPPLE ou etofamida
Tratamento: SMZ/TMP (**) DISABSORÇÃO >> diagnóstico diferencial com a doença
celíaca.
DOENÇA DE WHIPPLE Obs.: em nosso meio, a giardíase é mais comum do que a
Tropheryma whipplei (bacilo gram -) amebíase, um dos motivos para isso é que ela é resistente à
O grande indutor da inflamação neste caso é uma bactéria (um cloração habitual da água
bacilo gram negativo). Leva a uma inflamção lenta e bastante
insidiosa da parede intestinal >> produção de interleucinas e CASO 5:
citocinas >> artralgia ou artrite reativa >> em fases mais Rash cutâneo+ PNM + eosinofilia
avançadas, o paciente passa a apresentar diarreia disabsortiva
e sintomas em SNC HELMINTÍASE
Possíveis diagnósticos: ancilostomíase e estrongiloidíase
CLÍNICA Lesões cutâneas: dermatite eritematosa migratória.
Penetração de larvas destes parasitas através da pele
Alterações pulmonares: parasita tem ciclo pulmonar, Obs.: isso é válido apenas para as provas, pois na prática não
causando a síndrome de Löeffler está mais disponível a piperazina.
Não existe auto-infestação por Ascaris !
HELMINTOS
Características básicas TOXOCARÍASE
Visíveis Toxocara canis – larva migrans visceral
Alguns deles levam a “rash cutâneo” HOSPEDEIRO DEFINITIVO: CACHORRO
Podem fazer eosinofilia HOSPEDEIRO ACIDENTAL: HOMEM (principalm.: crianças)
Alguns passam pelo pulmão levando a manifestações Criança engole o ovo do Toxocara >> o ovo eclodeno
pulmonares (ciclo pulmonar) intestino>> larva perfura o intestino, ganha a circulação e
A maioria é ASSINTOMÁTICA (tratar!) chega ao pulmão >>ciclo pulmonar >> contudo, como se trata
Quadro clínico comum: DIARREIA e DOR ABDOMINAL de um parasita do cão, ele não consegue voltar para o intestino
Base do tratamento: “...bendazol” e fica migrando pelas vísceras (não completa o ciclo)
CASO 8: E A CIRURGIA?
Diarreia invasiva, crônica e alta Na RCU: é curativa
Febre, emagrecimento Indicações:
Artrite Casos refratários
Pneumatúria (fístula êntero-vesical) Displasia/ câncer
Cálculo renal
Complicações
QUAL?
Eletiva: protocolectomia com IPAA (bolsa ileal com
anastomose anal)
Urgência: colectomia a Hartmann
Na DC:
Nas complicações
Qual: ressecção local com anastomose primária
CASO 9:
RETOCOLITE ULCERATIVA >> eritema nodoso +
colangite esclerosante
Atualizações 2017:
Todos os pacientes confirmado ou suspeito de doença
de Whipple devem realizar punção lombar para coleta
de líquor e pesquisa de T. Wipplei por meio da técnica
de PCR. Após o tto, deve-se fazer controle de cura com
repetição semestral (por pelo menos 1 ano), tanto da
biópsia de delgado quanto da PCR no líquor.
Critérios de ROMA mudaram: Dor abdominal
recorrente: Pelo menos 1 vez por semana nos últimos
3 meses + pelo menos 2 dos seguintes critérios: (a)
relação com evacuação, (b) associada a uma mudança
na frequência de evacuações (c) Associada a uma
mudança na forma das fezes