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Fonte Comum
Na FC, o ganho de tensão é limitado pela tensão de alimentação. Como pode ser
visto na figura 2.
Como
𝑊
𝑔𝑚 = √2𝜇𝑛 𝐶𝑜𝑥 ( ) 𝐼𝐷
𝐿
Seu ganho é:
𝑊
𝐴 = − √2𝜇𝑛 𝐶𝑜𝑥 ( ) 𝐼𝐷 𝑅𝐿
𝐿
𝑊
𝑔𝑚 = √2𝜇𝑛 𝐶𝑜𝑥 ( ) 𝐼𝐷
𝐿
1
𝑔𝑚 =
300
𝐴 = −𝑔𝑚 𝑅𝐿 = 3,33
2𝐼𝐷
𝑉𝐺𝑆 = 𝑉𝑇𝐻 + √ = 1.1 𝑉
𝑊
𝜇𝑛 𝐶𝑜𝑥 𝐿
Logo, este dispositivo opera na região de saturação e tem uma margem de 0.2 V.
A simulação deste circuito pode ser observada abaixo
Gate Comum ou Porta Comum
Se a entrada aumentar de um pequeno valor ∆𝑉, a tensão gate-fonte do transistor,
diminui pelo mesmo valor. O ganho de tensão é dado por 𝐴 = 𝑔𝑚 𝑅, pois a corrente do
dreno é reduzida de 𝑔𝑚 ∆𝑉 e𝑉𝑜𝑢𝑡 , e aumentada de 𝑔𝑚 ∆𝑉𝑅𝐿 (Razavi, 2000). A topologia
pode ser observada na Figura 3.
Resposta
1
A direita do nó X, pode ser observada a impedância 𝑅3 || ( ), logo, temos que:
𝑔𝑚
𝑣𝑜𝑢𝑡 𝑣𝑜𝑢𝑡 𝑣𝑥
=
𝑣𝑖𝑛 𝑣𝑥 𝑣𝑖𝑛
1
𝑣𝑜𝑢𝑡 𝑅3 || (𝑔 )
𝑚
= 𝑔𝑚 𝑅𝐷
𝑣𝑖𝑛 1
𝑅3 || (𝑔 ) + R𝑆
𝑚
Dreno Comum
No dreno, a entrada na porta produz uma saída na fonte, caso o dreno esteja
conectado. Caso a tensão na porta seja aumentada de um valor pequeno ∆𝑉𝑖𝑛 e a tensão
porta-fonte irá aumentar, elevando assim, a corrente de fonte e por consequência, a tensão
de saída. Assim, pode-se dizer que o dreno pode funcionar como um deslocador de nível
(Razavi, 2000). A topologia do dreno pode ser observada na figura 4.
Resposta: Sabendo das equações e ao analisar este problema, pode-se perceber que as
𝑊
incógnitas deste problema são 𝑉𝐺𝑆 , 𝐿 , 𝑅𝑆
1 𝑊
𝐼𝐷 = 𝜇𝑛 𝐶𝑜𝑥 (𝑉𝐺𝑆 − 𝑉𝑇𝐻 )²
2 𝐿
𝑉𝐺𝑆 = 𝑉𝐷𝐷 − 𝐼𝐷 𝑅𝑆
Assim,
1 𝑊
𝐼𝐷 = 𝜇𝑛 𝐶𝑜𝑥 (𝑉𝐷𝐷 − 𝐼𝐷 𝑅𝑆 − 𝑉𝑇𝐻 )²
2 𝐿
𝑅𝑆
𝐴=
1
𝑔𝑚 + 𝑅𝑆
2𝐼𝐷
Se fizermos 𝑔𝑚 = 𝑉 , substituindo 𝑉𝐺𝑆 temos:
𝐺𝑆 −𝑉𝑇𝐻
2𝐼𝐷 𝑅𝑆
𝐴=
𝑉𝐷𝐷 − 𝑉𝑇𝐻 + 𝐼𝐷 𝑅𝑆
Isolando 𝑅𝑆 , tem-se:
𝑉𝐷𝐷 − 𝑉𝑇𝐻 𝐴
𝑅𝑆 =
𝐼𝐷 2−𝐴
𝑅𝑆 = 867 𝑜𝑚ℎ
𝑊
= 107
𝐿
Par Diferencial
𝐼𝑆𝑆
𝐼𝐷1 = 𝐼𝐷2 =
2
𝐼𝑆𝑆
𝑉𝑥 = 𝑉𝑦 = 𝑉𝐷𝐷 − 𝑅𝐷
2
Uma entrada diferencial nula produz uma saída diferencial nula. O nível CM de
𝑅𝐷 𝐼𝑆𝑆
saída vai ser 𝑉𝐷𝐷 − . Para que 𝑀1 e 𝑀2 operem no modo de saturação, a tensão do
2
𝐼𝑆𝑆
𝑉𝐷𝐷 − 𝑅𝐷 > 𝑉𝐶𝑀 − 𝑉𝑇𝐻
2
∆𝐼𝐷1 = 𝑔𝑚 ∆𝑉
∆𝐼𝐷2 = −𝑔𝑚 ∆𝑉
𝐴 = −2𝑔𝑚 𝑅𝐷
Exemplo 1: Projetar um par diferencial MOS para um ganho de tensão de 5 um
orçamento de potência de 2𝑚𝑊, sujeito à condição de que o estágio que segue o par
diferencial requer um nível CM de entra de pelo menos 1.6V. Suponha 𝜇𝑛𝐶𝑜𝑥 =
100𝜇𝐴/𝑉² e 𝑉𝐷𝐷 = 1.8𝑉.
Resposta:
𝑃 2𝑚𝑊
𝐼𝑆𝑆 = = = 1.1𝑚𝐴
1,8 1.8
𝐼𝑆𝑆
= 𝑉𝐷𝐷 − 𝑅𝐷
2
Temos que:
𝑉𝐶𝑀 = 1.6𝑉
𝑅𝐷 = 360𝑜𝑚ℎ
5
Logo, o ganho deve ser de 𝑔𝑚 𝑅𝐷 = 5, assim, 𝑔𝑚 = 360𝑜𝑚ℎ.
Da mesma forma que no exemplo de fonte, este circuito foi projetado e simulado,
como mostra abaixo:
Espelho e Fonte de Corrente
Se um MOSFET com
𝐼𝐷 = 𝑓 𝑉𝐺𝑆
Então,
𝐼𝐷
𝑉𝐺𝑆 =
𝑓
𝑓 𝐼𝑅𝐸𝐹
𝐼𝑜𝑢𝑡 = = 𝐼𝑅𝐸𝐹
𝑓
Como,
𝑉𝐷𝑆1 = 𝑉𝐺𝑆
quando
𝑉𝐷𝑆2 = 𝑉𝐺𝑆
temos que:
1 𝑊
𝐼𝐷 = 𝐾 (𝑉 − 𝑉𝑇 )² (1 + 𝜆𝑉𝐷𝑆 )
2 𝑝 𝐿 𝐺𝑆
Tem-se:
1 𝑊
𝐼𝐷1 = 𝐾𝑝 ( ) (𝑉𝐺𝑆 − 𝑉𝑇 )² (1 + 𝜆𝑉𝐷𝑆1 )
2 𝐿 1
1 𝑊
𝐼𝐷2 = 𝐾𝑝 ( ) (𝑉𝐺𝑆 − 𝑉𝑇 )² (1 + 𝜆𝑉𝐷𝑆2 )
2 𝐿 2
Assim,
𝑊
𝐼𝑜𝑢𝑡 𝐼𝐷1 ( 𝐿 ) (1 + 𝜆𝑉𝐷𝑆2 )
2
= =
𝐼𝑅𝐸𝐹 𝐼𝐷2 𝑊
( 𝐿 ) (1 + 𝜆𝑉𝐷𝑆1 )
1
é usualmente tolerável.
Resposta:
Tem-se que:
𝑊
( )
𝐿 2
𝐼𝐷2 = 𝐼𝑅𝐸𝐹 . 𝑊 , |𝐼𝐷3 | = |𝐼𝐷2 |
( )
𝐿 1
𝑊
( )
𝐿 4
e 𝐼𝐷4 = 𝐼𝐷3 . 𝑊
( )
𝐿 3
Tal que
𝑊 𝑊
(𝐿) (𝐿)
2 4
𝐼𝐷4 = 𝛼 . 𝛽. 𝐼𝑅𝐸𝐹 = . . 𝐼𝑅𝐸𝐹
𝑊 𝑊
( ) ( )
𝐿 1 𝐿 3
onde
𝑊 𝑊
(𝐿) (𝐿)
2 4
𝛼= 𝑒𝛽=
𝑊 𝑊
(𝐿) (𝐿)
1 3