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Feito por António Rodrigues n.

º30365 MIEM FCT- UNL

Dinâmica dos Fluidos I


Exercícios resolvidos das aulas:
1.1

a) As unidades dos respectivos componentes da equação de Bernoulli são:


P0= ML-1T-2; P= ML-1T-2; ρ= ML-3; V= LT-1; g = LT-2; z=L

Substituindo:

( ) ⇔
⇔ ( )

Satisfaz o princípio de homogeneidade dimensional.

b) As unidades dos respectivos componentes da equação de Bernoulli são:


P0= N/m2 ; P=N/m2 ; ρ=Kg/m3 ; V=m/s ; g = m/s2 ; z=m

Substituindo:

⁄ ⁄ ⁄ ( ⁄ ) ⁄ ⁄
Sabemos que:

⁄ ( ), Substituindo:

⁄ ⁄ ⁄ ( ⁄ ) ⁄ ⁄ ⇔

⁄ ⁄ ⁄ ( ⁄ ) ⁄ ⁄ ⇔

⁄ ⁄ ⁄ ⁄ ⁄ ⁄ ⁄ ⁄

Respeita o princípio da compatibilidade entre unidades.


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2.1

Pressão relativa Pressão absoluta

a.

Dados: P0=105; ρar=1.247 Kg/m3

T=10ᴼC; ρH20=999.7 Kg/m3

b.

( )

( )
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2.2.

Óleo

Água

Glicerina

a)

 Calculando a altura de líquido no reservatório:

 Dados: ρglicerina= 1260 Kg/m3 ; ρóleo= 920 Kg/m3

Ρágua= 998 Kg/m3

Cálculo das pressões (relativas) do líquido:


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2.3

Para a água a 20ᴼC:

γ =ρg

σ=0.073 N/m*

θ=0

2.4

De acordo com a tabela B3 dos anexos:

Como Pv tem um valor de uma ordem de grandeza muito


inferior aos restantes, pode-se desprezar.
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2.5.

Δh Δh

a.

( )

( )

b.

Ρágua= 998 Kg/m3≈103 Kg/m3

( )

c.

Ρar= 1.28 Kg/m3

( )

Como 1,28 é de uma ordem de grandeza muito


inferior, pode-se desprezar e portanto 103-1.28≈103

d.

( )
| | | |
( )
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Substituindo pelos valores de densidade volúmica dos fluídos:

Erro (b)=7.9 %

Erro (c)=0.13%

2.6.

px

py

a.

( )

( )

Nota: patm é igual a 0 porque existe pressão atmosféria de ambos os lados do reservatório.

( )

b.

Erro=2%

Dr=?

Desprezar a variação do nível do reservatório é h=0

( )
| | | |
( )
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( )⁄

Sabe-se que a variação do volume no reservatório é a mesma que no tubo, logo:

Fazendo a substituição:

2.7.

px
Py
a.

( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( )

( ) ( )

b.

Para que o erro de leitura seja mínimo, é necessário que . Assim apesar do
elevado valor de h, o erro será mínimo, já que a parcela quase se anula.
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c.

( ) ( ) ( )
| | | |
( ) ( )
( )
( )⁄

( )⁄
( )

( ( ) )

Sabe-se que a variação do volume nos reservatórios é a mesma que nos tubos, logo:

Logo:

( ( ) )

Podemos ver que quanto maior for o valor de “A” relativamente a “a”, menor será o erro
relativo.

2.8.

p1
p2

a.

ρ=930 kg/m3

D1=8 cm ; D2=3 cm

Massa=1500 kg
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Fazendo o equilíbrio de momentos em relação ao ponto rotóide:

b.

( )
| | | |
( )

Substituindo:

( ) ( ) ( )
| |
( ) ( )

Como não existem cotas negativas, a resposta é:

2.9.

( )
Nota: Como existe pressão atmosférica de ambos os lados, a Pa=0.

( )
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Coordenada do ponto de aplicação. Centro de pressões:

( )
̅ ( )

̅ ( ) ( )

2.10.

Px Py

PA

PB

=13341.6 Pa

( )

̅ ( )

( )( )

̅ ( )
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ba bb
b
FA Fb
Rb

 Equilíbrio de momento:

( ) ( )

2.11.

 Cálculo da força horizontal e do seu ponto de aplicação:

( )

̅ ( )
( )

 Cálculo da força vertical e do seu ponto de aplicação:

( )

 Ao ver o anexo C, podemos ver que o ponto de aplicação se calcula da seguinte


maneira:
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 Fazendo o equilíbrio de momentos em relação ao ponto A:

FV
FH

( ) ( )

2.12.

a.

Tendo o obstruidor uma forma cilíndrica, a força resultante terá uma componente horizontal e
vertical.

 A força horizontal, será aplicada na área projectada do semi-cilindro.

( )
( )( )

(NOTA: Neste caso não é necessário calcular o ponto de aplicação da força)


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 No cálculo da força vertical, vê-se que a força apesar de aplicada na parte de baixo do
obstruidor. Do lado oposto, todo o líquido faz força sobre o obstruidor, portanto, a
resultante da força vertical será:

( )

 Cálculo do módulo da força resultante e o ângulo.

| | √( )

( )

b.

Como a massa volúmica do oxigénio (ligeiramente superior a 1) é muito baixa (relativamente à


pressão do reservatório 10-4 Pa) a pressão provocada por ele será desprezada no cálculo da
força horizontal. A força vertical está unicamente dependente da pressão do fluído sobre o
obstruidor (neste caso), o seu cálculo será desprezado, visto ser um valor extremamente baixo.

O facto de a força ter dado negativa, quer dizer que está tem na direcção horizontal e sentido
oposto à mostrada na figura.
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2.13. (pode estar alguma coisa mal)

1 Psi = 6894.76 Pa

1’=0,305 m

a.

 Cálculo da força horizontal:

( )

( )( )

 Cálculo da força vertical:

Cálculos auxiliares:

( ) ⇔

∫ ∫

( ) ⇔
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( ) ( )
(( ((( ) ) ) ( ))

| | √

( )

b.

Sendo um gás, a sua densidade volúmica é muito baixa, perto de 1, e portanto desprezável.

( )

( )( )

( ) ( )

| | √

( )

2.14.
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a.

Fazendo o equilíbrio de forças em relação a y, tem-se:

b.

O corpo fica todo imerso quando o volume imerso for igual ao volume do corpo.

2.15.

NOTA: O ar também faz impulsão sobre o flutuador, mas sendo a densidade do ar cerca de
1000 vezes inferior à da água, a impulsão causada por ele, é desprezada.

 Cálculo da altura imersa do flutuador com o fio com T=0 (fio bambo).

Equilíbrio de forças:
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 Cálculo do volume total do bloco de cimento (usando T=0).

 Cálculo da altura imersa do flutuador com o fio esticado e o bloco de cimento


suspenso pelo flutuador.

 Cálculo da tensão feita no cabo (pensa-se como se o bloco de cimento tivesse


suspenso dentro de água).

( )

 Cálculo da tensão feita no cabo se o bloco de cimento estivesse em contacto perfeito


com a superfície. Com o bloco de cimento nestas condições, deixa de existir força de
impulsão, e portanto, ele irá sofrer a pressão provocada pela água e pela atmosfera.
Considerando mais uma vez o bloco de cimento como se tivesse suspenso dentro de
água.

( ( ))
( )

Como seria de esperar, o cabo está sobre uma tensão bem superior se o contacto com o bloco
com a superfície fosse perfeito (também se poderia calcular neste caso até que profundidade
foi o flutuador, mas como não é pedido, não se calculou).
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Exercícios extras (cap.2 a)


(Poderão vir em unidades diferentes da Si)
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Capitulo 2b – Exercícios das aulas

( ) Isto é sempre verdade para todos


⁄ os exercícios.

2.17.

Calcular a altura Z para o qual p/p0=0.7.

(NOTA: A pressão diminui com a altitude)

Primeiro verifica-se se essa altura se encontra acima dos 11000km ou não.

( ( ) )
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Como este valor se encontra abaixo de 0.7, quer dizer que a cota Z se encontra abaixo dos 11
Km (e agora já sabemos qual o valor de α).

( ( ) ) ⇔

b.

P/p0=0.19

Pela alinea anterior, podemos ver que neste caso, para aquela pressão, a altitude será superior
a 11000 km (0.227>0.19).

Primeiro, verifica-se se esta variação de pressão se encontra acima ou abaixo do próximo


patamar (20100 km com α=0.001).

( ( ) )

Ou seja, esta variação de pressão encontra-se entre os 11000 km e os 20100 km (T=const). Ou


seja, podemos usar a expressão que nos dá a cota Z para valores de temperatura constante.

Para se cálcular a temperatura aos 11000km. Usamos a fórmula:

( ) ( )

( )
⁄ ( ) ⇔

2.17.

Cálcula-se a pressão a uma profundidade de 40m.

Sabemos que à superfie temos pressão atmosférica. Sendo um gás ideal, podemos utilizar a lei
dos gazes ideias.
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Como RT=const.

2.18.

h
θ

a.

O camião quando trava, ocorre uma desaceleração no líquido, e portanto ele é projectado
para a frente como mostra na figura, essa desacelaração tem uma componente em Z que é a
gravidade e outro em X que é a acelaração (por isso é que o líquido é projectado daquela
maneira inclinada). (Vamos considerar que em Z só existe g).

( )

Sabendo que a relação entre as acelerações são as mesmas que entre o comprimento e a
altura, podemos fazer a seguinte relação:


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A altura máxima será então 1+0.2=1.2m (o líquido não é derramado porque a altura do
reservatório é 2m).

b.

( )

Considerando as componentes de aceleração e gravidade como vectores:

⃗ ⃗⃗
⃗ ⃗

Considera-se os gradientes de pressão em cada eixo para se puder resolver o sistema de


equações (nota: Em y, o gradiente de pressão é constante, logo não será tido em conta).

Usando a primeira equação:

∫ ∫
( )

Usando a segunda:

( )
( )

∫ ( ) ∫
( )

A equação final vem:

( ) ( )

Usando as condições fronteira:

Para P=0, temos que X=0 e Z=hmax


( ) ( )

C.

Usando as pressões no ponto

(não sei fazer isto)


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Usando a expressão do campo de pressões no interior do reservatório, podemos calcular a


pressão em cada ponto do reservatório.

( )

Substituindo:

( )

Cálculando as forças:

( )
( )
( )

Cálculando os centros de pressão da força:

̅ ( )


̅

2.19.

O L dado no enunciado é o comprimento total do troço horizontal, para se ficar com o


comprimento médio do troço (o da figura), é preciso adicionar 1cm (Diâmetro).
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Sabendo que a relação entre as acelerações são as mesmas que entre o comprimento e a
altura, podemos fazer a seguinte relação:

2.20.

a.

P0=P1
P2
P3
P4
P5

Na superfície do líquido P0=P1, logo:


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( )

b.

Basta substituir o valor de r acima indicado e o valor de ω (o valor da função é máximo dos
extremos, e daí tira-se o valor de ΔZ).

( )
( )

Exercícios extras (cap.2 b)


(Poderão vir em unidades diferentes da Si)
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Capitulo 3 – Exercícios das aulas


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a.

Sabemos u e v, basta resolver a equação da linha de corrente.

∫ ∫

∫ ∫

∫ ∫

( ) ( )

( ) ( )

b. e c.
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d.

Utiliza-se as expressões das linhas de trajectória e resolvem-se as equações diferenciais.

( )
∫ ∫ ⇒

∫ ∫ ⇒ ( )

Metendo uma em ordem a t para substituir na outra, tiramos:

( )( )
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a. É irrotacional se:

⃗⃗ ⃗⃗

⃗ ⃗ ⃗⃗
⃗⃗ ⃗⃗ | |

Logo é irrotacional.

b.

⃗⃗ ⃗⃗

( )

Conclui-se que as taxas de deformação são iguais a zero.


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Capitulo 4 – Exercícios
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Relembrar:

( ⁄ )
( ⁄ )
( )
̇( ⁄ ) ( ⁄ ) ( ) ( )

Sabe-se a velocidade em 5, pode-se tirar o caudal em 5 também:

Pela relação de áreas e velocidades, tira-se a velocidade em 4:

Com o caudal em 5, pode-se saber a quantidade de caudal que vai para a outra conduta:

Tira-se a velocidade em S3 e S4:


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Conservação de massa:

Conservação da quantidade de movimento:

a)

A força de atrito já está incluída


na força feita pelo ventilador.

Regime estacionário, não existe variação da massa com o tempo.

Conservação de massa:

∫ ( ) ∫ ( ) ∫ ( ) ⇔


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Conservação da quantidade do movimento:

Em relação a xx:

Em relação a yy:

Equilíbrio hidrostático:

( )
( )

Voltando à equação a xx:

( )

b)

Xx:

( )
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⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗

⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗

Perfil uniforme em regime turbulento.

Conservação da quantidade de movimento:

XX:
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YY:

⃗ ⃗
| | ( )

⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗

Regime estacionário permanente

Conservação da massa (a densidade do ar à saída é diferente que à entrada):

Conservação da quantidade de movimento:

XX (desprezam-se a massa do combustível porque é uma massa muito inferior à do ar):

Como a pressão à entrada e a pressão à saída são iguais à atmosférica, então:

⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗( )
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Regime estacionário.

Conservação da massa:

∫ ∫

A velocidade de saída é irregular, e por isso tem de ser dividida em duas partes:

( )

Para 0<r<0.3:

→ ( ) ( ) → →
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→ → →

Ou seja:

( )

∫ ∫

( ) {

Conservação da quantidade de movimento:

*∫ ( ) ∫ ( ) +

( )

⃗ ⃗
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a)

( )

Conservação da massa:

⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗

⃗⃗⃗⃗

⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗

→ →

( ) ( )

∫ ( )
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b)

Usando V (r) da alínea anterior e fazendo a sua derivada, ficamos com a seguinte expressão.

4.15.
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a)

⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗


∑ ⇔∫ ( ⃗ ⃗)( ⃗⃗ ⃗⃗) ∫ ∫ | |

∫ ∫ ∫


( ) { →{

∫ ⃗⃗ ⃗⃗ ∬ ∫ ( )

Com Qve= 27*10-3 m3/s.


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Resolvendo a equação do momento tira-se:

⃗⃗⃗⃗

b)

Se o perfil fosse constante, a velocidade de saída seria linear e imediatamente fácil de tirar:

⃗⃗⃗⃗

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