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Volta Redonda/RJ
FERP
2013
Expediente
Ficha Técnica
95 p. ; 30 cm
ISBN: 978-85-66196-04-7
CDD 001.42
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”
Cora Coralina
AGRADECIMENTO
Ao UGB - Centro Universitário Geraldo Di Biase que acompanha e contribui para mudanças
sociais positivas por meio da educação.
Aos alunos do UGB por fazer refletir sobre a missão de ensinar, aliada ao seu empenho em
aprender, haja vista a realidade da grande maioria dos discentes serem trabalhadores, o que
permite que o conhecimento teórico empírico se faça presente cotidianamente.
Aos professores do UGB pela dedicação, por acreditarem que educar e formar é possível, e
que este é o maior e melhor legado que se pode deixar para a sociedade.
Apresentação
Este manual foi elaborado tomando-se como premissa básica a necessidade de padronizar os
procedimentos acadêmicos em torno da produção científica. Seu objetivo principal é orientar
acerca dos procedimentos acadêmicos relativos à organização dos registros das informações.
Além disso, ele foi estruturado de forma a facilitar seu manuseio e entendimento por parte de
todos os usuários, seja ele aluno ou professor.
Como resultado, espera-se imprimir mais rigor e qualidade aos trabalhos acadêmicos
produzidos na instituição, de modo a torná-los adequados, do ponto de vista técnico e formal,
como preconiza a ABNT, aos procedimentos que norteiam a estrutura dos trabalhos
acadêmicos.
Neste sentido, esperemos que os trabalhos acadêmicos produzidos no UGB possam resultar
em documentos que contribuam com a formação acadêmica e profissional de seus autores.
Elisa Alcântara
Pró-Reitora de Assuntos Acadêmicos
Apresentação
Diante do sistema educacional como um todo e da Escola de nível superior, pretendemos que
esta não seja uma mera consumidora e repetidora de informações para “profissionalizar”, e
sim um recanto privilegiado onde se cultive a reflexão crítica sobre a realidade e se criem
conhecimentos com bases científicas.
Desejamos que a sua vivência acadêmica seja de sucesso, fruto de aprendizagem com
responsabilidade, suscitando um marco de crescimento pessoal e profissional.
Saudações!
1 INTRODUÇÃO _________________________________________________________ 12
4.4 TESE_________________________________________________________________ 91
REFERÊNCIAS __________________________________________________________ 93
12
1 INTRODUÇÃO
Entende-se que fazer pesquisa exige determinada postura acadêmica, como rigor teórico e
cuidado com a linguagem técnica e a formatação. A padronização de trabalhos acadêmicos
apóia-se em normativas que definem o formato do trabalho escrito, ou seja, a forma em que
este produto (documento) é apresentado à comunidade acadêmica. A referida padronização é
definida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, órgão responsável pela
normalização em âmbito nacional, por meio de suas NBRs – Normas Brasileiras.
Conforme enunciado da folha de rosto, estamos na 3ª edição deste manual. Sua 1ª edição foi
lançada em 2004, a 2ª edição revista e ampliada teve seu lançamento em 2007 e a 3ª edição
passa a vigorar a partir 2013, com atualizações da NBR 14724/2011. Durante todo o período
13
entre 2007 e 2012 o corpo docente e discente do UGB teceu contribuições a este manual,
queremos destacar em especial os discentes, pois ao apresentarem em sala de aula e durante a
elaboração de seus TCCs, vários questionamentos, despertaram-nos para a necessidade de
aumentar o detalhamento e a quantidade de exemplos ao texto, o que contribuiu
significativamente com esta edição. Fato este que deixamos registrado os nossos
agradecimentos.
Neste capítulo serão apresentadas orientações que dizem respeito a formatação dos trabalhos
acadêmicos lembrando que estas estão apoiadas nas NBRs, normas brasileiras para
apresentação da documentação escrita, elaborada por um comitê nomeado pela ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
2.1.1 Formatação
Para apresentação dos trabalhos acadêmicos produzidos no UGB, no que diz respeito ao seu
aspecto extrínseco, deverão ser considerados os seguintes parâmetros:
c) a fonte utilizada será Times New Roman (Times), tamanho 12 para todo o corpo do texto,
observando as exceções específicas apresentadas no decorrer deste manual (folhas pré-
textuais, as citações com mais que 3 linhas e notas explicativas);
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Superior: 3 cm Inferior: 2 cm
Esquerda: 3 cm Direita: 2 cm
Margem inferior - para ajustar a margem inferior, posicione o botão esquerdo do mouse à
régua situada à esquerda da tela do monitor de modo a confirmar se a última linha do texto
está a 2 cm da margem inferior. Aparecerá um pontilhado que permitirá a confirmação. Caso
não esteja, posicione com o mouse o cursor na linha imediatamente acima e pressione as
teclas Ctrl + a tecla (fechar chaves e fechar colchetes }]) para descer a informação, até que
alcance os 2 cm da margem inferior. Para subir a informação pressione as teclas Ctrl + a tecla
(abrir chave e abrir colchete { [ ), as teclas devem ser pressionadas quantas vezes forem
necessárias para o alinhamento a 2 cm, observe a posição das chaves e dos colchetes para
cada operação.
Obs: Para os trabalhos a serem apresentados pelos alunos do Curso de Direito, e de Letras, o
início do parágrafo poderá constar recuo de 2 cm da margem esquerda, e apenas 1 enter
separando um parágrafo do outro.
Espaçamentos:
a) Entrelinhas 1,5 exceto citações diretas com mais de três linhas e referências cujo o
espaçamento deverá ser simples (1,0);
3 cm
5 cm
Times,11, maiúscula /
minúscula
Espaçamento entrelinhas
simples (1,0)
Espaçamento entrelinhas
de 1,5
2 cm
18
2.2 ILUSTRAÇÕES
Como define a NBR 14.724/2011. p.11, em qualquer tipo de ilustração, sua identificação
aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (figura, gráfico, mapa,
organograma, planta, quadro, tabela, entre outros), seguida de seu número de ordem de
ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título em letra
maiúsculo-minúscula. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada
(elemento obrigatório, mesmo que seja produção própria do autor), legenda, notas e outras
informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto
e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.
Para efeito de identificação, considerar para quadro uma única célula, para tabela a partir de 2
células.
Quando aparece pela primeira vez deve-se descrever o seu significado por extenso,
posteriormente deve-se mencionar apenas a sigla. Ao concluir o trabalho incluir uma folha
pré- textual com as siglas e abreviaturas utilizadas no trabalho. Ver exemplo no item 2.5.1 (j)
Folhas Pré Textuais, lista de Siglas e Abreviaturas. (NBR 14.724/2011)
A NBR 14724/2011 orienta que para facilitar a leitura de textos que contenham equações e
fórmulas, deve-se destacada-las do texto, alinhando-as à direita, obedecendo a sequencia do
texto. É permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seu expoente, índices, dentre
outros.
Exemplos:
X² + y² = z² (1)
X² + y² /5 = n (2)
Sempre que uma etapa de cálculo envolver tomada de decisão, como por exemplo, a seleção
de um material, a adoção de um fator qualquer, ela deverá vir obrigatoriamente acompanhada
de explicação.
É obrigatório o uso de Sistemas Internacionais de Unidades (SI). Casos especiais deverão ser
claramente destacados ou convertidos para o SI (Dólar).
Obs: “Na leitura oral não se pronunciam os pontos e não se utilizam ponto, hífen,
travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título.” (NBR 6024,
2002, p.20)
Obs: Esta formação não se aplica em artigos técnicos científicos, ver item 4.2.
2.5 CITAÇÃO
Citação é um conjunto de elementos que identifica fontes utilizadas para se escrever um texto.
Os elementos são: autor(es), ano, e o número da página quando é possível identificar.
23
Há casos em que o autor não é identificado, quando isto ocorrer, poder-se-á citar entre
parênteses, a primeira palavra do título, em letras maiúscula, seguida de três pontinhos,
vírgula e o ano em que a obra foi publicada.
(a1) Citações diretas com até 3 (três) linhas: abre-se “aspas”, escreve-se o trecho no corpo
do texto, fecha-se “aspas” e cita-se a fonte;
Espaçamento entrelinhas
simples (1,5)
24
(a2) Citações diretas com mais de 3 (três) linhas, deve-se considerar a margem esquerda
regular de 3cm, fazer um recuo de 4 cm a partir da margem esquerda, estabelecer
espaçamento linhas simples e fonte 11, conforme exemplo a seguir.
b) Citação Indireta: apóiam-se na ideia do autor, os parágrafos são formulados com base na
leitura realizada, elabora-se considerações, mas não a cópia da informação, deve-se citar a
fonte, ou seja, o autor da obra consultada e o ano em que foi escrita.
3 cm
deu o devido valor a produção do seu texto. (Schopenhauer, 2006)
2 cm
Espaçamento entrelinhas
simples (1,5) Times,12, maiúscula /
minúscula
25
c) Citação de Citação: “citação direta ou indireta de um texto que não se teve acesso ao
original. Utiliza-se o recurso do apud = citado por.
A formatação das citações podem se dar de mais de duas maneiras, autor/data ou em nota de
rodapé. As quais podem ser identificadas na tabela 4.
Neste tipo de citação, de acordo com a As notas de rodapé1 como o nome informa,
ABNT/NBR 6023/2002. O sobrenome do localiza-se no rodapé da folha. A numeração
autor citado pode fazer parte do parágrafo, é aposta subscrita acima do nome que se quer
cf. exemplos abaixo: referenciar o qual pode ser: SOBRENOME,
Autor. Título, ed. e ano); crédito dos autores
Exemplos: em se tratando de artigo científico, ou uma
nota explicativa sobre o uso de determinada
O autor fazendo parte do parágrafo: palavra ou expressão.
26
TEXTUAIS Desenvolvimento
Referências
Apêndice(s)
PÓS-TEXTUAIS
Anexo(s)
Índice
As Folhas Pré-textuais, é a parte que antecede o texto com informações que ajudam na
identificação do trabalho. São contadas mas não numeradas. A contagem inicia-se a partir da
folha de rosto.
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a) Capa
A capa deverá ser simples, incolor e não apresentar desenhos ou ilustrações. Segundo a
ABNT, NBR 14.724, p. 2. “A capa é uma proteção externa do trabalho, sobre a qual se
imprimem as informações indispensáveis a sua identificação”.
3 cm
1º Autor (até 3)
Times,14, sem negrito 2º Autor
maiúscula / minúscula 3º Autor
Monografias e Artigos Técnicos, que configurarem como TCC, após correção, os que
obtiverem nota a partir de 9,0 (nove), o coordenador deverá entregar na biblioteca, 1 cópia na
versão definitiva em arquivo pdf, salva em DVD, com etiqueta de identificação do conteúdo
semelhante às informações contidas na capa, bem como o resumo do conteúdo no verso.
30
b) Folha de Rosto
Entende-se por ementa, um apontamento sobre a que o trabalho se refere, como apresentado
no exemplo a seguir:
31
3 cm
Times,16, negrito,
maiúscula TÍTULO
Times,16, negrito,
3 cm
Subtítulos maiúscula / minúscula 2 cm
3 espaçamentos de 1,5 entre o subtítulo e o ementário
Espaçamento entrelinhas
simples (1,0)
c) Folha de Aprovação
Elemento Obrigatório. Deve ser inserida após folha de rosto, sua composição deve conter as
seguintes informações e formato:
Espaçamento entrelinhas
3 cm simples (1,0)
Cidade/RJ
Ano
Espaçamento entrelinhas
simples (1,0) 2 cm
d) Dedicatória
3 cm
3 cm 2 cm
Espaçamento entrelinhas
de 1,5
Times,12, maiúscula /
minúscula
2 cm
35
e) Agradecimento
3 cm
Espaçamento entrelinhas
3 cm de 1,5 2 cm
2 cm
37
3 cm
3 cm 2 cm
Espaçamento entrelinhas
de 1,5
Times,12, maiúscula /
minúscula
2 cm
f) Agradecimento
Elemento opcional. Deve-se indicar a fonte, ou seja o autor da frase, seguindo a orientação da
NBR 10.520 – Citações (Ver item 2.4 deste manual).
38
3 cm
3 cm 2 cm
Espaçamento entrelinhas
de 1,5
Times,12, maiúscula /
minúscula
2 cm
g) Resumo (Obrigatório)
O resumo deve apresentar a síntese do conteúdo para que o leitor possa avaliar o quão será
interessante a leitura do trabalho. Portanto aconselha-se que o resumo seja do tipo
39
Espaçamento entrelinhas
simples 3 cm
RESUMO
2 cm
41
Na lista de ilustrações você deverá listar todas as ilustrações com exceção das tabelas, as
quais deverão estar listadas separadamente conforme orientação da NBR 14.724/2011, p. 8.
Times,12, negrito, 3 cm
maiúscula
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
3 cm 2 cm
Times,12, maiúscula /
minúscula
2 cm
i) Lista de Tabelas
De acordo com NBR 14.724/2011, p. 8, a Lista de Tabelas é elemento opcional, deve ser
“elaborada de acordo com a ordem em que as tabelas aparecem no texto, com cada item
designado com seu termo específico, acompanhado do respectivo número da folha ou
página”.
43
Times,12, negrito, 3 cm
maiúscula
LISTA DE TABELAS
3 cm 2 cm
Times,12, maiúscula /
minúscula
2 cm
44
Relação que identifica as siglas e abreviaturas que apareceram no texto. Organizar as siglas
alfabeticamente, ver item 2.3.1 .
Times,12, negrito,
maiúscula
3 cm
Times,12, maiúscula /
3 cm minúscula 2 cm
2 cm
45
l) Sumário
Times,12, negrito, 3 cm
maiúscula
3 cm 2 cm
REFERÊNCIAS _____________________________________________________ 30
2 cm
47
Vale informar que de acordo com a NBR 14724/11, os elementos textuais constituem as 3 três
partes principais do conteúdo: Introdução, desenvolvimento e conclusão.
a) Introdução
Parte inicial do texto, que deve constar: delimitação do tema, ou seja revisão teórica que situa
o leitor no estado atual da questão, também denominado estado da arte, o objeto de
investigação, o problema: problemática (questão motivadora que norteou a
investigação/estudo), a relevância do estudo e os objetivos.
Silva, (2012) explica que “a introdução se trata de um mapa do que o leitor vai encontrar no
corpo do texto”, deverá ser revista ao final da produção textual para ajustes ou adequação de
seu conteúdo.
b) Desenvolvimento
Parte principal que deve conter a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se
em seções e subseções que variam em função da abordagem do tema.
c) Conclusão
a) Referências (Obrigatórias)
Obs: o uso do termo mimeo, ao final da referência é utilizado quando o documento não foi
editado, ou seja publicado em uma editora, mas que foi importante para a composição do
trabalho. Pode-se citar como exemplo o uso de apostilas, impressos etc.
Exemplo:
CENTRO UNIVESITÁRIO GIERALDO DI BIASE. Biblioteca Central. Regulamento das
Bibliotecas do UGB. Volta Redonda/RJ, 2012. mimeo1
Deve-se estar atentos para ordem dos elementos, pontuação e o item grifado (ou seja, que
aparecem em negrito), pois diferem de acordo com o tipo de documento.
1
mimeo – textos que não foram publicados por editoras - ex: apostilas regimentos, regulamentos etc.
49
Autor Seguido de Grau de Parentesco Alexandre Assaf Neto = ASSAF NETO, Alexandre
(Filho, Junior, Neto Sobrinho) Naomar de Almeida Filho = ALMEIDA FILHO,
Obras com até 3 autores descreve-se DIDIER JUNIOR, Fredie; BRAGA, Paula Sarno;
OLIVEIRA, Rafael.
os três separando-os por ponto e
vírgula (;)
Obra com vários autores, mas cada Organizador (org.) seguido de ponto e do Título da
autor responde por um capítulo. obra.
AUTOR REFERÊNCIA
A seguir serão apresentados alguns quadros com duas colunas onde estarão contidas as
seguintes informações. Primeira coluna como referenciar uma obra de acordo com seu tipo e
ao lado na segunda coluna tem-se a orientação de como citar a referida obra no corpo do
texto.
Nº DE
REFERÊNCIA CITAÇÃO NO TEXTO
AUTORES
No corpo do texto:
No corpo do Texto:
(SHIROMA; MORAES;
EVANGELISTA, 2000, p.
16)
No corpo do Texto:
O desenvolvimento
sustentável se apresenta
enquanto alternativa par
minimizar os danos
provocados na natureza.
Obs: Um autor com diferentes obras, deve ser mencionado da seguinte forma: a referência
completa relativa ao autor na primeira vez que aparece, e nas demais, ao invés de repetir o
nome do autor, colocar ________. (8 traços (anderline) e ponto) a seguir o título e demais
elementos que compõem a referência como no modelo a seguir:
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para iniciação científica. 2. ed. ampl. São Paulo: Makron
Books, 2000.
_______. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
EM PARTE
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Titulo do Artigo. Título do Periódico. Local, ano,
(quantos anos o periódico vem sendo publicado) volume, número, página inicial e página
final do artigo, mês, ano.
REFERÊNCIA CITAÇÃO
No corpo do texto:
No fim do parágrafo:
O texto desenvolvido no
formato de citação direta ou
indireta ponto. (MALAKOFF,
2003)
No corpo do texto:
MORA JUNIOR, Carlos Henrique; LIMA, Edmilson. Moura Junior, Lima (2011)
Descontinuidade de programas Seis Sigma: um estudo discutem os programas Seis
comparativo de casos. REGE – Revista de Gestão. São Sigma por meio de
Paulo. V. 18, n. 4, p.639-658, out./dez., 2011. comparações...
No fim do parágrafo:
No corpo do texto:
DIRETOR da Harvard apresenta biblioteca digital gratuita. Diretor (2012) faz uma análise
Folha de São Paulo, São Paulo, 30 maio 2012. sobre a mudança de suportes
da informação nas bibliotecas,
destacando as bibliotecas
digitais.
No fim do parágrafo:
EM PARTE
SOBRENOME DO(S) AUTOR(ES), Nome(s). Título do trabalho apresentado. In: NOME
DO EVENTO EM LETRAS MAIÍSCULAS, Número do Evento, ano, Local. Formato de
apresentação do trabalho... Local, Editor, ano. Páginas do trabalho.
REFERÊNCIAS CITAÇÕES
No corpo do texto:
No corpo do texto:
REFERÊNCIAS CITAÇÕES
No corpo do texto:
No fim do parágrafo:
SILVA, Leonardo Duarte Batista da. Evapotranspiração do Segundo Silva (2003, p.37 )
Capim Tanzânia e Grama Batatais Utilizando o Método ....
do Balanço de Energia e Lisímetro de Pesagem.2003. 93 f.
Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo,
Piracicaba/SP, 2003. 93f.
No fim do parágrafo:
REFERÊNCIAS CITAÇÕES
No corpo do texto:
No fim do parágrafo:
SILVA, Gláucia Souza e. Projeto como nossos pais. 14 set. Silva (2002)
2002.
No fim do Parágrafo:
(SILVA, 2002)
58
No fim do parágrafo:
(LISBOA, 2003)
59
A cada dia aumenta o volume de documentos em formato digital ou virtual, esta é uma real
tendência de suporte a ser cada vez mais utilizado. Deve-se observar que em se tratando de
referenciar o documento, matem-se as descrições explicadas anteriormente e acrescentam-se
as expressões: Disponível em (onde é identificada a localização da publicação, seu endereço
eletrônico) e Acesso em: (data em que foi acessado).
REFERÊNCIAS CITAÇÕES
No corpo do texto:
BOFF, Luiz Henrique e ANTUNES JUNIOR, José Antonio Boff e Antunes Junior
Valle. Combinando inovações organizacionais e tecnologias. (2003), apontam que ...
Revista eletrônica de Administração da UFRGS. Rio Grande
do Sul. v. 1, n.1, out. 1995. Disponível em: <
http://read.adm.ufrgs.br/read01/artigo/boff.htm#boff.> Acesso
em: 23 out. 2003.
No fim do parágrafo:
(BOFF; ANTUNES
JUNIOR, 2003)
No fim do parágrafo:
b) Apêndice (Opcional)
Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem
prejuízo da unidade nuclear do trabalho. É identificado por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos. As folhas do apêndice e do anexo não são numeradas.
60
3 cm
3 cm 2 cm
2 cm
61
3 cm
3 cm 2 cm
2 cm
c) Anexo (opcional)
Neste item o autor poderá colocar informações relevantes a compreensão do texto, mas que
não foram produzidas pelo autor como por exemplo (documentos legislativos; plantas de
imóveis as quais não foram produzidas pelo autor; cópia de Atas etc.
62
Obs.: Entre as referências e os apêndices e anexos, usa-se uma folha de separação, com as
respectivas palavras APÊNDICES ou ANEXOS em maiúsculo, fonte 12 em negrito, no centro
da folha.
3 cm
3 cm 2 cm
2 cm
63
3 cm
3 cm 2 cm
2 cm
64
3.1 PESQUISA
A pesquisa pode ser entendida como trabalho, ordenado, racional e sistemático, com vistas a
produzir conhecimento técnico científico. “O objetivo maior de qualquer movimento
intelectual é sempre atingir a ponta, isto é, chegar ao estágio da oferta das respostas a uma
necessidade humana”. (SANTOS, A., 2001, p.26)
Lembra-se, porém, que toda pesquisa tem por objetivo responder a uma necessidade humana,
para tanto, o elemento norteador da pesquisa se realiza por meio da problematização de um
fato ou fenômeno que levará a formulação de uma questão motivadora que é a problemática,
só haverá pesquisa quando houver interesse ou necessidade de descobrir o “porquê de algo.
Toda pesquisa deve ser precedida de um projeto (projeto de pesquisa) o qual está descrito
passo a passo no item 3.8 deste manual, bem como, outros elementos que auxiliam na
elaboração da pesquisa, incluindo estrutura e formatação dos trabalhos.
Dencker (1998, p. 124-125), Gil (2002, p.41), apontam que as pesquisas podem ser
classificadas, com base nos objetivos ou nos procedimentos técnicos utilizados.
65
b) descritivas – Santos (2010, p.191) a define por ter como propósito a caracterização de uma
população ou determinado fenômeno com sua variáreis;
c) explicativas - Quanto à pesquisa explicativa, esta se ocupa em criar uma teoria aceitável a
respeito de um fato ou fenômeno, se ocupa com os porquês dos fatos/fenômenos. (SANTOS,
A. 2001, p. 26-27). Outras informações sobre caracterizações da pesquisa, também podem
ser encontradas na obra de Ada Dencker, 2002.
PESQUISA QUANTO AOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
a) Bibliográfica – Levantamento e análise textual normalmente em suportes impressos,
(livros, periódicos, anuários, manuais etc). ou virtuais ( documentos em pdf e sites).
b) Pesquisa ex-post-facto – o pesquisador não tem controle sobre a variável. É a forma mais
utilizada nas ciências sociais, principalmente pela economia, sociologia e história por
permitir considerações dos fatores que são fundamentais para a compreensão das estruturas
66
sociais.
e) Pesquisa ação – “pesquisa empírica com aestreita vinculação com uma ação ou resolução
de um problema coletivo”
Pesquisa Participante – o pesquisador que assume uma função no grupo pesquisado e
vivencia seu cotidiano sem que previamente defina uma ação. A exemplo tem-se as
pesquisas em Antropologia. (DENCKER, 1998, p. 126-129)
Trata-se de todo trabalho intra ou extra-classe, solicitado por exigência pedagógica, que
configure, segundo a ABNT (NBR 14724/11), documento que represente o resultado do
Estudo e expresse conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado da
disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados, devendo ser
estruturado sob a supervisão de um orientador.
Lakatos (2003, p.234) Medeiros (2000, p.188) e Salomon (2001, p.158) concordam que a
expressão Trabalho Científico compreende variados tipos de textos elaborados segundo a
67
b) trabalhos experimentais cobrindo os mais variados campos e representando uma das mais
férteis modalidades de investigação, por submeter o fenômeno estudado às condições
controladas de experiência;
3.4 - FICHAMENTO
3.5 RESUMO
a) Informativo
Quando orienta o leitor suficientemente, para que possa decidir sobre a conveniência da
leitura do texto na íntegra. Deve expressar o objetivo do trabalho, a metodologia empregada e
os resultados alcançados. Por fezes há a necessidade de situar o leitor no tema, nestes casos,
pode-se incluir síntese do estado atual da Questão, também conhecido como Estado da Arte (3
linhas iniciais).
b) Indicativo
Sinaliza apenas alguns pontos principais do texto, de forma bastante concisa, sucinta, não
dispensando a leitura do texto, na íntegra.
69
c) Crítico
Normalmente produzido por especialista, por exigir uma análise interpretativa do documento.
Exemplos:
Para melhor compreensão, optou-se por grifar os itens relevantes constitutivos do resumo
informativo como exemplo.
70
3 cm
RESUMO
2 cm
71
3 cm
RESUMO
2 cm
72
Salomon (2001, p. 245), apresenta alguns elementos que contribuem com a elaboração da
comunicação científica:
a)exatidão; b) clareza; c) simplicidade; d) correção gramatical; e) linguagem objetiva e estilo
direto; f) equilíbrio na disposição e tamanho das partes; g) emprego da linguagem técnica
necessária; h) evitando-se o preciosismo e a pretensão; j) apresentação dos recursos técnicos
da redação para que a apresentação atinja melhor o seu fim.
3.7 RESENHA
Tipo de Resumo Crítico, porém mais abrangente por englobar um maior número de ideias em
torno da obra e do autor. Na resenha é necessário descrever a obra, emitindo juízo de valor, o
que inclui a análise da competência do autor em comparação a outras obras do mesmo tema e
a avaliação de sua relevância.
3.8 RELATÓRIO
É imprescindível que seja mencionado dados do local a que se refere o relatório incluindo
data da realização e objetivo da atividade realizada.
Tomamos por modelo o relatório de estágio elaborado para os alunos dos cursos de
licenciatura do Centro Universitário Geraldo Di Biase. Para os demais cursos poderão ser
incluídas as adaptações necessárias.
1- A carga horária total é de 400 horas-aula, que são distribuídas em 2 anos ou 4 semestres.
Não será permitido o fechamento do estágio com carga horária menor, implicando na retenção
do aluno na série.
a) Capa
b) Folha de Rosto
c) Folha de Aprovação
d) Termo de Compromisso
e) Sumário
f) Introdução
Neste capítulo você deve descrever cada escola em que foi realizado o estágio em sub-
capítulos. Primeiro, faça a descrição física da escola, relatando os itens pedido no formulário
padrão (em forma de texto). Depois, elabore alguns parágrafos descrevendo sua experiência
na escola e eleja alguns momentos a serem descritos como essenciais para sua formação em
sua passagem pela escola. As críticas, quando existirem, deverão seguir um padrão de
linguagem apropriada, sem ofensas e com sugestões apresentadas.
Também deverão ser descritas as outras atividades validadas como estágio, assim como aulas
práticas, a atividade docente do estagiário e outras aceitas.
h) Comprovação de atividades
Após a descrição das escolas deverão ser colocadas, na ordem mais cronológica possível, as
folhas que comprovam a permanência dos alunos nas escolas, devidamente assinadas e
75
carimbadas, além das demais comprovações das atividades que foram aceitas como estágio.
Antes de iniciar esta seção, deve haver uma folha separadora, com o título ao centro, em
maiúsculo, negrito e fonte 14.
j) Avaliação do estágio
Nesta seção o aluno deverá descrever os pontos positivos e negativos do estágio, fazendo um
balanço de seu crescimento durante o ano letivo de 2006 a partir de suas observações. Deve
ser sincero e polido.
l) Conclusão
m) Referências
n) Anexos
Deve seguir um roteiro em que os itens solicitados apareçam de forma descritiva, clara e
completa. Para que um relatório de viagem possa cumprir seu papel ele deve possuir um
cabeçalho onde apareçam nessa ordem: a data de saída e de chegada, a origem, o destino e o
local de regresso e o(s) objetivo (s) da viagem.
Ao continuar a parte textual, deverão ser descritos os locais visitados, incluindo os espaços
físicos e detalhes relevantes e o cumprimento do objetivo em cada local.
Ao final, cabe uma avaliação da viagem, como forma de conclusão, e as contribuições para a
vida acadêmica.
Descrição geral do local visitado de modo a evidenciar seus aspectos físicos e técnicos que
permitirão o cumprimento do objetivo da visita.
É imprescindível que seja iniciado com os dados do local da visita, data e objetivo. Após a
descrição técnica e pertinente sobre a visita, cabe uma avaliação, como forma de conclusão.
3.9 ENSAIO
O ensaio é tido como relato, exposição sobre um assunto/tema de forma abrangente, mas sem
o rigor científico que remontam exigências de comprovação ou refutação de teses ou teorias.
Possui maior ênfase na questão da memória do que da documentação.
77
Segundo Medeiros, o ensaio pode ser caracterizado como informal ou formal. O informal
possibilita a criação livre com escrita leve e pessoal com estilo variável de acordo com a
motivação do assunto. (SILVA, 2002).
Rauen ressalta que, no ensaio formal deve-se atender exigências acadêmicas com objetividade
e logicidade sendo breve, problematizador e antidogmático, com espírito crítico e
originalidade. Destaca também, importantes itens para composição de um ensaio, os quais se
inclui: reflexão sobre um tema, planejamento, escrita e revisão (RAUEN, 1999, p.137).
Gil (2002, p.161) destaca que, pelo fato das pesquisas diferirem entre si, não pode haver,
naturalmente, um modelo fixo para a redação do projeto, mas que é possível apresentar os
itens essenciais para composição do projeto, os quais podemos citar: introdução, justificativa
objetivos, referencial teórico ou discussão teórica, metodologia, recursos, cronograma
rereferências.
a) Introdução
ou seja, elaborar um texto cujo objetivo é apresentar o assunto/tema que será objeto de
investigação.
Falar do estado da arte ou estado atual da questão diz respeito a apresentar ao leitor o que está
acontecendo na referida área de pesquisa do ponto de vista teórico, para a partir daí avançar
nos estudos.
Não se esqueça de que a introdução será um texto, em forma de prosa e não em tópicos.
Reserve alguns parágrafos para a construção do objeto. Você não vai usar a expressão
construção do objeto, apenas vai detalhar como surgiu a ideia do objeto da pesquisa, de forma
clara e objetiva. Nos próximos dois ou três parágrafos, você vai delimitar o seu tema. Não vai
escrever a expressão “tema” ou “delimitação do tema”, o texto deve conduzir a esta
compreensão. Todo tema tem uma amplitude maior do que se pode pesquisar de imediato. É
necessário que você delimite espaço (local), tempo (cronológico), condição ou modo para
trabalhar a sua pesquisa.
Em seguida, crie sua problemática. “Você pode usar uma expressão como: “diante do
exposto; com base nestes pressupostos etc, apresenta-se a seguinte problemática...” lembrando
que o problema é a dúvida central que vai guiar a sua pesquisa.” A seguir cita-se orientações
para elaboração da problematização.
Obs: A questão não deve ser formulada de modo a culminar em respostas “sim ou não”.
A questão de pesquisa deve ser formulada apoiada no estado atual da questão levantando a
dúvida com relação ao tema de pesquisa, dúvida esta que conduza o autor a uma investigação.
Não se deve formular questões cujas respostas culminem em: (sim) ou (não).
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Exemplos de problemática:
Pode-se então, levantar algumas hipóteses que respondam à questão formulada. As hipóteses
são proposições provisórias que fornecem respostas condicionais a um problema de pesquisa.
Ou seja: A(s) hipótese(s), poderá(ao) ser confirmada(s) ou refutada(s) (negadas) ao final do
estudo.
b) Justificativa
Descreva como o tema poderá tornar-se relevante, do ponto de vista social e acadêmico, quais
suas possíveis contribuições. Reserve para isto dois ou 3 parágrafos.
c) Objetivos
Segundo Santos: “objetivo deve expressar claramente o que o pesquisador pretende alcançar
com sua investigação” (2001, p. 60). É necessário que o objetivo esteja diretamente
relacionado com a problemática.
Objetivo Geral:
Analisar o comportamento de adolescentes no ambiente escolar.
Objetivos Específicos:
Apresentar as variáveis que apontam tipos de conduta dos adolescentes;
Demonstrar diferenças entre brincadeiras comuns típicas da idade em detrimento de
práticas perturbadoras.
Obs: Não confunda objetivo com problemática, pois no objetivo deve-se demonstrar a
pretensão do autor com relação ao seu objeto de investigação. Ao realizar a pesquisa, o tempo
verbal contribui para que o propósito seja evidenciado, portanto deve-se USAR SEMPRE O
VERBO NO INFINITIVO, exemplo; apresentar; demonstrar, analisar; fomentar etc.
d) Referencial Teórico
Pode-se defini-lo como a teoria que fundamenta a pesquisa (a ser ou) desenvolvida, neste
item você vai expor o estado atual da questão, ou seja fará uma revisão de literatura
apresentando de que forma os vários autores estão tratando o tema, todo autor utilizado deverá
ser citado obrigatoriamente. Lembre-se não é uma ação de recorte e colagem, mas a
apresentação das ideias e discussões de vários autores que estudam o assunto. O texto deve
necessariamente expressar análise e interpretações com argumentações pertinentes e bem
fundamentadas. Deverá estar embasada em leituras a respeito do tema, as quais contribuíram
para elaboração de seu texto, não se deve em hipótese alguma desprezar o autor que te
inspirou a escrever o texto. Pois neste item é apresentado o diálogo entre os teóricos de modo
a estabelecer um debate sobre o tema proposto na pesquisa sem esquecer as respectivas
fontes, ou seja, cita-se o autor, seguido do ano da publicação e número da página. O
referencial teórico apresenta ao leitor estudos desenvolvidos sobre o tema fortalecendo sua
argumentação sobre o assunto. É a maneira que você possui de demonstrar sua propriedade ao
abordar o assunto, e apresentar para os leitores quais autores estudam o referido tema, esta
forma de apresentação textual caracteriza o texto enquanto técnico-científico.
81
e) Recursos
Gasto com material de consumo ou permanente, bem como pessoal (não é necessário incluir
este item quando o projeto é para elaboração de monografia). Portanto neste caso o item
Recurso pode ser desconsiderado.
f) Metodologia
Descrição de quais procedimentos e técnicas serão utilizados para elaboração de sua pesquisa,
quais as fontes de informação, o tipo de pesquisa. Se for realizar um estudo de caso, definir o
local, (empresa ou organização) traçando seu perfil, sem necessariamente explicitar o nome, a
não ser que seja um caso de sucesso. Indicar quais os atores envolvidos na pesquisa, como
coletará, tabulará e analisará os dados coletados etc. Em qual período a pesquisa será
realizada.
Exemplo:
Tipo de Pesquisa: exploratória, descritiva, participante ou pesquisa ação.
g) Cronograma
h) Referências
Relação de todos os documentos utilizados para elaboração do trabalho, os quais devem estar
elencados alfabeticamente e de acordo com a NBR 6023/02.
No item 2.6.3 (a) “Estrutura do Trabalho Acadêmico”, em que são apresentados os elementos:
Pré-textuais, textuais e pós-textuais, será resgatada a explicação de referências,serão
demonstrados vários exemplos de acordo com o tipo de documento a ser referenciado.
84
4.1 MONOGRAFIA
Cruz e Ribeiro, salientam que, como em todo trabalho científico escrito, é indispensável que
a monografia seja simples, clara e objetiva, sem floreios literários e que mantenha a coerência
85
Deve-se estar atento que os três tipos precisam estar apoiados em uma análise teórica
conceitual, por serem estes elementos que efetivamente dará ao seu trabalho atributos que o
caracterize enquanto técnico-científico. Portanto, torna-se relevante, observar as seguintes
orientações para elaboração da monografia:
a) Introdução
Introduzir o conteúdo do trabalho, diz respeito mapear o que o leitor encontrará no documento
textual, portanto torna-se necessário que a introdução contemple:
Delimitação do tema: Apresentar o assunto que está sendo investigado, revelando para o
leitor o Estado atual da Questão, também denominado estado da Arte, ou seja apresentar a
atual discussão sobre o tema/assunto.
b) Justificativa
c) Metodologia
d) Desenvolvimento
Para que o documento possa ser classificado como científico torna-se necessário que sua
elaboração seja aprofundada, sistematizada e pautada em métodos e técnicas. Pois o
87
O artigo técnico tem sido exigido como trabalho de conclusão em cursos de graduação. Desta
forma, será apresentado o modelo de formatação exigido no UGB. No entanto, vale ressaltar,
que, quando se submete um artigo para publicação o(s) autor(es) deve(m) apoiar-se no edital
da revista, por ser o elemento norteador dos critérios de padronização do artigo para a referida
revista.
a) Título (Subtítulos)
Deve fornecer ao leitor de forma clara e sucinta, orientação sobre o tema/assunto investigado,
caso haja necessidade de maior esclarecimento sobre o conteúdo.
b) Autor (es)
Titulação dos autores e entidade formadora – os créditos deverão aparecer em nota de rodapé
seguida do e-mail.
d) Resumo
Na língua materna e em outro idioma /Abstract (de preferência inglês ou francês – de acordo
com a exigência da coordenação de publicação). Nos artigos técnico-científicos o resumo
deve ter caráter informativo, evidenciando questões que dizem respeito ao objetivo do estudo,
a metodologia – procedimentos adotados- e os resultados encontrados com a investigação.
e) Palavras-chave
f) Introdução
h) Metodologia
i) Considerações Finais
j) Referências
São descritas as fontes de informações utilizadas, seja em livros, periódicos, “sites” etc. A
referenciação destas fontes devem obedecer a orientação da norma técnica NBR 6023/2002 e
serem elencadas em ordem alfabética.
Espaçamento entrelinhas
3 cm simples (1,0)
TITULO
Subtítulo
1 ºAutor
2º Autor
3º Autor
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
2 cm Espaçamento entrelinhas
simples (1,0)
91
4.3 DISSERTAÇÃO
4.4 TESE
Sua origem está na Idade Média, desde a época das primeiras universidades.
A ‘defesa de tese’ ou simplesmente a ‘tese’ representava o momento
culminante de quem aspirava ao título de doctor (mestre) que era equivalente
ao de ‘douto’ ou sábio. Sua prática traduz a concreção ou a
institucionalização do método filosófico da época: a disputatio (sucessor do
maiêutico socrático e do dialético platônico) cabia ao candidato defender
uma tese contra as opiniões contrárias ou objeções de seus examinadores
(antítese).. Vitoriosa a tese, surgia uma nova teoria ou doutrina e
consagrava-se um novo filosofo ou teólogo. Nascida na própria
92
Por meio deste relato percebe-se que a diferença entre dissertação e tese diz respeito a
exigência imposta para aquisição do título de doutor haja vista a necessidade de se produzir
uma real contribuição para a ciência.
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REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
filosofia. 2. ed., rev. e atual.. São Paulo: Moderna; 2000.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para iniciação científica. 2. ed. ampl. São Paulo: Makron
Books, 2000.
_________. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2003
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2003.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 8. ed. São
Paulo: Futura, 1998.
FUNARO, Vania Martins Bueno de Oliveira (coord.); [et al]. Diretrizes para apresentação
de dissertações e teses da USP : documento eletrônico e impresso. 2. ed. ver. e ampl. São
Paulo: Sistema Integrado de Bibliotecas da USP, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002
KHUN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998.
RAUEN, Fábio José. Elementos de iniciação à pesquisa. Rio Grande do Sul: nova Era,
1999.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2003.
95