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Como qualquer pessoa, Jude estava lidando com o problema que se apresentava a partir de suas

expectativas de soluciona-lo. Talvez a confiança já não fosse a mesma do início do


empreendimento. Isso era desconfortável, porém não claro para ela.
Como muitas pessoas, Jude procurava por conflitos nas relações próximas para justificar seu
provável fracasso, o que lhe daria alguma justificativa na forma de culpa do outro. Isso também não
era claro.
Humanamente, seu corpo era preenchido por ocorrências imaginárias difíceis de discernir e
coordenar, expressas em preocupações constantes que lhe tiravam a noção do presente imediato
pleno. Era, naquele momento, uma mulher confusa.

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